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Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Gestão Operacional de Resíduos Sólidos GERAÇÃO SEPARAÇÃO ARMAZENAMENTO APRESENTAÇÃO RECUPERAÇÃO - Reciclagem - Reutilização •TRANSPORTE •Direto •Transferência •TRATAMENTO •Incineração •Compost •Recuperação •DISPOSIÇÃO FINAL •Aterro sanitário •Aterro sanitário manual COLETA VARRIÇÃO Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Tratamento e Disposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Disposição Inadequada de Resíduos Sólidos Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede A Situação da Destinação Final no Brasil Incineração 1,0 % Unidades de Triagem e Compostagem 3,2 % Aterro Sanitário 13,8 % Aterro Controlado 18,4 % Céu Aberto 63,6 % Fonte: IBGE 2004 Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Tratamento de RSU • Tratamento de resíduos sólidos são os procedimentos utilizados com o intuito de reduzir a quantidade (volume) ou o potencial poluidor destes resíduos. Isto é possível através da compactação, trituração, reciclagem, incineração ou transformação do mesmo em material inerte ou biologicamente estável(composto). Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DO LIXO PROCESSAMENTO E RECUPERAÇÃO LIXO BRUTO REDUÇÃO MECÂNICA DO VOLUME RECUPERAÇÃO E RECICLAGEM SELEÇÃO MANUAL SEPARAÇÃO POR PENEIRAMENTO SEPARAÇÃO GRAVIMÉTRICA SEPARAÇÃO ELETROMAGNÉTICA SEPARAÇÃO POR VIA ÚMIDA SEPARAÇÃO ÓTICA PRENSAGEM E ENFARDAMENTO TRITURAÇÃO Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Gestão Operacional de Resíduos Sólidos GERAÇÃO SEPARAÇÃO ARMAZENAMENTO APRESENTAÇÃO RECUPERAÇÃO - Reciclagem - Reutilização •TRANSPORTE •Direto •Transferência •TRATAMENTO •Incineração •Compost •Recuperação •DISPOSIÇÃO FINAL •Aterro sanitário •Aterro sanitário manual COLETA VARRIÇÃO Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede PROCESSAMENTO E RECUPERAÇÃO REDUÇÃO MECÂNICA DO VOLUME Redução do volume de transporte e de disposição final TRITURAÇÃO Transformação em material homogêneo Moinhos de eixos vertical e horizontal Incremento da decomposição do conteúdo orgânico Custo elevado de manutenção Desgaste excessivo de equipamentos PRENSAGEM E ENFARDAMENTO Similar às prensas de sucata e enfardadores de feno e papel Blocos compactados: peso específico = 0,6 a 1,0 t/m³ Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede PROCESSAMENTO E RECUPERAÇÃO MÉTODOS DE SEPARAÇÃO SELEÇÃO MANUAL Materiais de médio porte manuseáveis Esteira transportadora, b = 1m, v = 0,3 m/s SELEÇÃO POR PENEIRAMENTO Peneiras vibratórias ou cilíndricas Separação segundo o tamanho SEPARAÇÃO GRAVIMÉTRICA Ação mecânica sobre partículas de maior ou menor massa e aderência Esteiras oscilatórias inclinadas Centrífugas Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede SEPARAÇÃO ELETROMAGNÉTICA Remoção de metais ferrosos Correia magnética e tambor magnético SEPARAÇÃO POR VIA ÚMIDA Flotação SEPARAÇÃO ÓTICA Classificação pela cor Sensor fotoelétrico e impelidor de jato de ar PROCESSAMENTO E RECUPERAÇÃO MÉTODOS DE SEPARAÇÃO Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DO LIXO PROCESSAMENTO E RECUPERAÇÃO LIXO PROCESSADO DECOMPOSIÇÃO DO CONTEÚDO ORGÂNICO DIGESTÃO/COMPOSTAGEM INCINERAÇÃO C/ APROVEITAMENTO ENERGÉTICO DISPOSIÇÃO FINAL AERÓBIA ANAERÓBIA ATERRO SANITÁRIO Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Tratamento de RSU • Incineração É um processo térmico, no qual o material é queimado em altas temperaturas (geralmente acima de 900°C e recomendável 1200°C), em mistura com uma quantidade de ar e durante um tempo pré- determinado. Neste processo de queima controlada, os RSU são transformados completamente em resíduos inertes. Os compostos orgânicos são reduzidos a seus constituintes minerais, principalmente, dióxido de carbono gasoso, vapor d’água e sólidos inorgânicos (cinzas). Ocorre, geralmente, na presença de oxigênio. Propicia a redução de volume e peso. Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Tratamento de RSU • Compostagem É um processo natural de decomposição biológica de materiais orgânicos, de origem animal ou vegetal, pela ação de microorganismos. Não é necessária a adição de componentes químicos ou físicos para que ocorra. O seu produto é chamado de composto, que é um condicionador de solos, podendo ser aplicado ao solo para melhorar suas características, sem ocasionar risco ao meio ambiente. Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Tratamento de RSU • Reciclagem É o processo através do qual os resíduos retornam ao sistema produtivo como matéria prima(Logística Reversa/Ciclo de Vida). A reciclagem pode ser entendida como uma forma de recuperação energética, já que, com a reciclagem, exige-se menos energia para a produção de materiais do que usando a matéria-prima virgem. Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Destino Final dos RSU • Aterro sanitário É um processo utilizado para a disposição de resíduos sólidos no solo, fundamentado em critérios de engenharia e normas operacionais específicas, permitindo um confinamento seguro em termos de controle de poluição ambiental e proteção à saúde pública. Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Tratamento de RSU Incineração Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Histórico dos Incineradores • A primeira unidade de incineração foi construída no mundo em 1874 na cidade de Nottingham, Inglaterra. • No Brasil, o primeiro incinerador para lixo municipal foi instalado em Manaus, em 1896, com capacidade para processar 60t/dia de lixo doméstico. Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Evolução dos Incineradores Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Disposição e Tratamento • Incineração – Lixo é reduzido cinzas, escórias e gases decorrentes de sua combustão(< 20% vol. inicial). – Há um ganho na vida útil do aterro, devido a redução de volume (aprox. 80% vol. Inicial) de resíduos a serem dispostos. – Composição da carga alimentada determina as condições de operação. – Altos custos de investimento, operação e manutenção. Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Etapas da Incineração • Pré-tratamento • Incineração * Combustão primária – dura de 30 a 120 min, a cerca de 500 a 800°C. * Combustão secundária – dura cerca de 2 seg, a 1000°C ou mais. Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Modelo esquemático de incinerador de grelha fixa Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Evolução da Incineração Evolução da Incineração Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Planta atual de incineração de resíduos sólidosurbanos (4ª geração) Fonte: Kompac Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Tipo de Incineradores • Os incineradores atuais distinguem-se dos antigos principalmente devido a forma pela qual os resíduos são deslocados no interior do forno e pelos volumes de lixo que são eliminados. • Para pequenas quantidades de lixo, entre 100kg/h até 1000kg/h, são empregados incineradores do tipo múltiplas câmaras com grelha fixa, e para volumes acima destes valores, incinerador do tipo grelha móvel ou do tipo forno rotativo. Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Tipo de Incineradores • Múltiplas câmaras com grelha fixa Os incineradores deste tipo operam em batelada. Deposita-se certa quantidade de lixo na primeira câmara e só é colocada nova quantidade quando esta for eliminada. O calor necessário é suprido por meio de bicos queimadores de óleo diesel ou de gás combustível. A grelha onde se deposita o lixo possui ranhuras por onde passam as cinzas que são retiradas manualmente após a combustão. Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Tipo de Incineradores • Incineradores com grelhas móveis Nos incineradores de grelha móvel, o lixo é armazenado em um fosso de onde é retirado com auxílio de uma multigarra e alimentado no forno de combustão. A operação é realizada de forma contínua e sem contato manual com o lixo. A multigarra retira o lixo do fosso e o coloca no duto de alimentação do forno. Este duto impede a passagem das chamas que estão queimando o lixo no interior do forno para a área externa e regula a alimentação do lixo por meio de um empurrador hidráulico posicionado na base do duto Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Tipo de Incineradores Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Tipo de Incineradores • Forno rotativo Este tipo de incinerador dispõe de um forno giratório cilíndrico e inclinado onde o lixo é colocado para ser queimado. O forno gira, lentamente, revolvendo e misturando o lixo de forma que a incineração seja uniforme, eliminando totalmente o lixo. Este desce sob efeito da gravidade devido à inclinação do forno, enquanto ocorre a queima. Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Tipo de Incineradores Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Formação dos Poluentes Categoria Substância Origem Poeiras Fuligem, cinzas, sal Todos os resíduos Gases HCl – ácido clorídrico SO2 – dióxido de enxofre HF – ácido fluorídrico NO2 – óxidos de nitrogênio HBr – brometo de hidrogênio PVC, sal de cozinha Papeis, pigmentos, lama, borracha Isoladores, Teflon, sprays, refrigerantes Têxteis, nylon, proteínas, reações secund. Componentes eletrônicos, têxteis não- inflamáveis Metais pesados Pb – chumbo Zn – zinco Cd – cádmio Hg - mercúrio Baterias, tintas, cortinas Baterias, tintas, material galvanizado Baterias, materiais sintéticos Baterias, termômetros, amalgamas Organoclorados Dioxinas Cavacos de madeira, pesticidas, reações secundárias Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Sistemas de Limpeza de Gases • Lavadores úmidos * Lavadores Venturi – controle material particulado e gases ácidos * Torres de enchimento – controle de gases ácidos * Lavadores tipo torres de sprays – controle material particulado e gases ácidos Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Sistemas de Limpeza de Gases • Lavadores secos e semi-úmidos Remoção de gases ácidos e alguns vapores de compostos orgânicos e metais • Filtros de tecidos Remoção de partículas • Filtros eletrostáticos Remoção de partículas sólidas e líquidas Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Planta de uma CTL Resíduos Sólidos Urbanos Reciclados Emissões Limpas Energia Elétrica Frio Escória e Cinzas Rejeitos da Reciclagem Recepção Triagem Reciclagem Cogeração de Enegia Destruição Térmica e Geração de Vapor Tratamento de Efluentes Gasosos Tratamento de Efluentes Líquidos Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Potencial Energético do Lixo Material ou tipo de resíduo Poder calorífico Peso específico Teor de cinzas Umidade kcal/kg MJ/kg kWh/kg kg/m3 % % Papel solto Jornal 3600 4430 15070 18540 4,19 5,15 80 a 110 110 1,5 1,5 6 6 Madeira Casca de madeira 4700 5000 19700 21000 5,47 5,82 190 a 240 190 a 320 3 3 10 10 Restos de cozinha Cascas de frutas Gordura animal 1100 940 9440 4600 3940 39520 1,28 1,09 10,98 640 a 720 640 900 5 0,75 1 70 75 0 Trapos de pano 4000 16750 4,65 160 a 240 2 5 Borracha Polietileno 6000 11100 25120 46470 6,98 12,91 400 640 a 960 30 0 1 0 Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Emissões Previstas EMISSÕES DE GASES Valores expressos em mg/Nm3, base seca, a 7% de O2, sendo as dioxinas e furanos em ng/Nm 3 (ITQ) Elementos Poluentes Emissões Previsíveis ABNT NB 1265 Dez/89 NBR 11.175 Jul/90 Res. Perig. FEEMA/RJ NT574 de 05.10.93 Res. Perig. (11%O2) CETESB E1 5011 Fev/97 RSS Alemanha 17 BIMS valores médios de um dia Particulado Total 5 70 50 50 10 SOx 40 280 100 250 50 NOx 70 560 560 400 200 HCl 5 1,8 kg/h ou 99% rem. 50 70 ou 1,8 kg/h 10 HF 0,5 5 2 5 1 CO 12 100ppm 50 125 50 Hg 0,02 0,28 0,2 0,28 0,05 Metais Classe I Cd 0,01 0,28 0,2 0,28 0,02 Classe II As, Co, Ni, Se 0,05 1,40 1,0 1,4 Classe III Sb, Pb, Cr, Cu, Mn, Sn 0,05 7,0 5,0 7,0 Dioxinas e Furanos 0,05 TEQ 99,999% rem. 12 total 0,14 TEQ 0,1 TEQ Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Usina Verde Usina Verde Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Usina Verde Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Usina Verde • Etapas do processo 1ª etapa: recepção dos resíduos/seleção para reciclagem 2ª etapa: incineração/pós-queima 3ª etapa: lavagem de gases e vapores 4ª etapa: mineralização e decantação 5ª etapa: geração de energia elétrica Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Usina Verde • 1ª etapa: recepção dos resíduos/seleção para reciclagem Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Usina Verde • 2ª etapa: incineração/pós-queima Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Usina Verde • 3ª etapa: lavagem de gases e vapores Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Usina Verde • 4ª etapa: mineralização e decantação Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Usina Verde • 5ª etapa: geração de energia elétrica Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Italia 47 França 128 Alemanha 66 Holanda 11 Suiça 29 Osaka, Japão Rotterdam , Holanda Chikunan ,Japão Vienna, Austria Reino Unido 19 Espanha 10 Portugual 3 Austria 8 Republica -Tcheca 3 Bélgica16* 1 Luxemburgo Hungria 1 Eslováquia 2 Polônia 1 Dinamarca 30 Suécia 29 Finlândia 1 Esbierg, Dinamarca Malmö, Suécia Ilha de Mann, Reino Unido Brescia, Itália Vienna, Austria Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Custos de Investimento de uma CTL Distribuição % do custo total Projeto 5 – 8 Construção civil 10 - 25 Forno e sistema de recuperação de energia 30 – 40 Purificação de gases 20 – 40 Tratamento dos resíduos finais 10 – 20 Sistema elétrico e de controle e monitoramento 10 – 20 Exclusive custo do terreno Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Comparação de Custos • CTL * construção: 1500US$ por kW * duração obras: 1,5 anos * custo final energia: 45US$ cada MW/h * venda de crédito de carbono Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Custos de Investimento de uma CTL O investimento total divulgado por projetos recentes se situa na faixa de US$ 60.000 a 130.000 por tonelada de capacidade instalada, para instalações de 150 a 1.200 t/dia de tratamento de resíduos urbanos (RSU), já computadas as receitas de venda de energia. Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Custos de O&M • Os custos de operação e manutenção obedecem as seguintes faixas médias: * RSU – 50 a 110 US$/t tratada * resíduos perigosos – 150 a 600 US$/t tratada Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Comparação de Custos • Usina hidrelétrica * construção: 1500US$ por kW * duração obras: 5 anos * custo final energia: 35US$ cada MW/h • Usina termelétrica * construção: 700US$ por kW * duração obras: 1,5 anos * custo final energia: 50US$ cada MW/h * + custo compra de combustível Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Conclusão • O custo final estimado da energia gerada por uma unidade de incineração com aproveitamento energético é de US$ 45 por kW/h, contra US$ 35 de uma usina hidrelétrica e US$ 50 de uma usina termelétrica. Porém o custo final da energia gerada pela incineração pode cair com a venda de crédito de carbono. Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Disposição e tratamento COMPOSTAGEM Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Disposição e Tratamento • Compostagem – Processo natural de decomposição biológica de materiais orgânicos. – Pode ser aeróbia ou anaeróbia. – Produto final composto orgânico (rico em húmus e nutrientes minerais) Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede PROCESSOS DE COMPOSTAGEM FATORES IMPORTANTES PARA O PROCESSO - UMIDADE: 40 - 60 % - AERAÇÃO - RELAÇÃO CARBONO / NITROGENIO: 18:1 - MACRONUTRIENTES: N, P ó K (3%) - PRESENÇA DE SUBSTANCIAS TÓXICAS PARA OS MICRORGANISMOS - TEMPERATURA: pode alcançar 65º C na bioestabilização - GRANULOMETRIA - pH: 6 a 9 no final do processo - PRESENÇA DE PATOGENICOS Fases: Bioestabilização: 30 a 45 dias Maturação: 30 a 60 dias Volume: 30 a 40% do volume inicial dos resíduos Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede COMPOSTAGEM Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Compostagem vantagens Matéria orgânica: inclui humos, raízes de plantas, bactérias, fungos, minhocas, insetos, etc. Obtêm-se altos rendimentos com o uso combinado de fertilizantes químicos e orgânicos. A matéria orgânica afeta as características físicas do solo. Os benefícios que podem ser obtidos com o uso do composto são: melhor estrutura do solo, reduzindo a compactação e a erosão, especialmente em terrenos com fortes aclives; o aumento da capacidade de retenção de água e fertilizantes químicos; melhoria das condições de trabalho (é mais fácil arar o solo, economizando tempo e energía). ampliação da fronteira agrícola pelo uso de solos pouco férteis, o incremento na produção de alimentos, ou melhoramento na sua qualidade e o aumento no nível nutricional da população. Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Compostagem Limitação: Só fração orgânica Problemas: – Custo de implantação e operação – Logística cara – Produto de baixa qualidade – Vulnerabilidade da operação – Rejeito tem que ser disposto em algum lugar Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Fluxograma de operação de uma usina de reciclagem e compostagem de resíduos sólidos urbanos Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Compostagem de lixo Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede PLANTAS DE COMPOSTAJE EN BRASIL PETROPOLIS, RJ ASSIS,SP IGUAÇUMEC, LTDA Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Usina de Reciclagem e Compostagem de COMLURB Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede COMPOSTAGEM EM AMBIENTE FECHADO Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede DIGESTÃO ANAERÓBIA (BÉLGICA) Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede COMPOSTAGEM PÁTIO ABERTO (CAJU) Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede AERAÇÃO MECANIZADA Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Consciência Ecológica a) “Uma sociedade consciente e bem educada não gera lixo e sim materiais para reciclar.” b) Selecionar o lixo e reciclar são atitudes que contribuem para a diminuição da poluição e, além disso, evitam a proliferação de doenças transmitidas por insetos e roedores, pois reduzem os números de lixões e aterros sanitários. c) Com o reaproveitamento, os recursos naturais são preservados, o que passa uma maior tranqüilidade para as gerações futuras. d) Não é vergonha reciclar o lixo, vergonha é destruir o meio ambiente. Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Reciclagem A reciclagem é termo genericamente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto. Muitos materiais podem ser reciclados e os exemplos mais comuns são o papel, o vidro, o metal e o plástico. As maiores vantagens da reciclagem são a minimização da utilização de fontes naturais, muitas vezes não renováveis; e a minimização da quantidade de resíduos que necessita tratamento final, como aterramento, ou incineração. Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede RECICLAGEM Transformação de um produto descartado por alguém em um novo produto de modo a entrar no ciclo formal de consumo da sociedade Este processo industrial geralmente utiliza insumos energéticos e impacta o meio ambiente. Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede R E C I C L A R • Não misturar • Segregar • Coletar separadamente • Tratar distintamente Vantagens • Preservação dos recursos naturais • Recuperação econômica • Redução dos volumes de lixo para dispor • Aumento da vida útil dos aterros sanitários • Redução da contaminação • Redução dos problemasde saúde pública • Geração de empregos Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Materiais recicláveis • Papel e papelão • Embalagens longa vida • Efluentes industriais • Garrafas PET • Latas de alumínio • Vários tipos de metais: cobre, aço, chumbo, latão, zinco, entre outros. • Plásticos: PEAD(Polietileno de alta densidade), PEBD(polietileno de baixa densidade), PVC(policloreto de Vinila), PP, PS. • Pneus • Tinta • Restos da construção civil • Restos de alimentos e partes dos mesmos que não foram aproveitadas • Óleo • Galhadas • Garrafas de vidro (cervejas, refrigerantes, etc). • Tecido (sobra de confecções, roupas velhas, etc). • Parafusos Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede COMPARATIVO DA RECICLAGEM Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede CEMPRE Set 2009 Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Reciclagem Informal Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Coleta Seletiva Coleta Seletiva de Lixo é um processo educacional, social e ambientalista que se baseia no recolhimento de materiais potencialmente recicláveis (papéis, plásticos, vidros, metais) previamente separados na origem. Para possibilitar a reciclagem, é preciso ter um bom sistema de coleta seletiva. Com o intuito de homogeneizar isto, foram adotadas cores para os recipientes que recebem certos materiais. a) Verde: vidro b) Amarelo: metal c) Azul: papel d) Vermelho: plástico e) Preto: madeira f) Laranja: resíduos perigosos g) Branco: resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde h) Roxo: resíduos radioativos i) Marrom: resíduos orgânicos j) Cinza: resíduos não recicláveis Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Situação atual no Rio de Janeiro Unidades de separação de recicláveis CSR Botafogo CSR Vargem Pequena Usina do Caju Aterro de Gramacho – cooperativa e catadores na frente de trabalho Aterro de Bangu Usina de Irajá Ecopontos PEV’s em escolas municipais Cooperativas de bairro – Copersul, Sampaio, Copermizo, BarraCoop Catadores de rua Coleta Paralela – carrinhos de tração humana e animal em toda a cidade; caminhões de terceiros (30 apenas na zona sul): pagamento de R$ 0,07 por saco de recicláveis – coletam, com 30 veículos, pelo menos 6 vezes a quantidade coletada pela COMLURB: 2,5 mil toneladas/mês; economicamente sustentáveis (muito são originários de outros municípios e não contam com nenhum subsídio). Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Ecopontos nas escolas atualmente em 125 escolas Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Processo de Classificação Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Processo de enfardamento Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Papel • Folhas e aparas de papel, jornais, revistas, caixas, papelão, formulários de computador, cartolinas,cartões,envelopes, rascunhos escritos, fotocópias, folhetos, impressos em geral,Tetra Pak. Importante É importante ressaltar que os papéis não podem ser reciclados indefinidamente sem que haja perda de qualidade. Após cada utilização, eles perdem parte de suas propriedades e só podem ser reciclados para uso distinto, e em pouco menos nobre, do que o original. • 1 tonelada de papel reciclado evita o corte de até 20 árvores. • Para fabricar 1 tonelada de papel reciclado são usados 2000 litros de água. Para produzir a mesma quantidade a partir da madeira gastam-se 100000 litros. Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Plástico • Ao ser depositado em aterros, os plásticos dificultam sua compactação e dificultam a decomposição de materiais biodegradáveis por criarem camadas impermeáveis á líquidos e gases. • Podem ser recicladas embalagens de produtos de limpeza, garrafas plásticas, tubos e canos, potes de creme e xampu, baldes e bacias, restos de brinquedos, sacos, sacolas e saquinhos de leite (limpos). Processo de reciclagem: 1. Limpar 2. Picar 3. Derreter 4. Moldar 5. Resfriar Importante: 100 toneladas de plástico reciclado evitam a extração de 1 tonelada de petróleo. Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Material Orgânico Restos de comida, frutas, legumes. Aplicação •Podem ser utilizados para enriquecer o solo, favorecendo a agricultura. Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Pneus Os pneus descartados podem ser reciclados ou reutilizados para diversos fins: • Na engenharia civil: O uso de carcaças de pneus na engenharia civil envolve diversas soluções em aplicações bastante diversificadas como: barreira em acostamentos de estradas, elemento de construção em parques e, quebra-mar, obstáculos para trânsito e, até mesmo, recifes artificiais para criação de peixes. • Na geração de energia O poder calorífico de raspas de pneu eqüivale ao do óleo combustível, ficando em torno de 40 Mej/kg. O poder calorífico da madeira é por volta de 14 Mej/kg. • No asfalto modificado com borracha O processo envolve a incorporação da borracha em pedaços ou em pó. A adição de pneus no pavimento pode até dobrar a vida útil da estrada, por a borracha conferir ao pavimento maiores propriedades de elasticidade. Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Metal • Latas de alumínio, latas de aço, ferragens, canos, esquadrias, arame; Objetos de cobre, alumínio, lata, chumbo, bronze, ferro, zinco. Importante: Objetos de aço e de alumínio podem ser reciclados sempre, sem que haja perda de qualidade do material. Com a reciclagem do aço economiza-se 75% de energia usada para fabricá-lo a partir do minério de ferro. A reciclagem do alumínio é ainda mais vantajosa, pois reduz em 95% o gasto com energia em relação ao que seria necessário para se produzir o alumínio a partir da bauxita. Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Vidro • Potes de vidro, copos, garrafas, embalagens de molho, frascos de vidro. Importante • O vidro produzido com material reciclado reduz a quantidade de emissão de poluentes no ar em cerca de 20% e na água na ordem de 50%. • A garrafa retornável, como a de refrigerante e a de cerveja pode ser reciclada, em média, 30 vezes. • Vidraria – Indústria – Consumidor – Vidraria (novamente) • Reutilização maneiras diferentes. Exemplo: Guardar grãos em potes que continham alimentos. Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Pilhas e Baterias • As pilhas e baterias, quando descartadas em lixões ou aterros sanitários, liberam componentes tóxicos que contaminam o solo, os cursos d'água e os lençóis freáticos, afetando a flora e a fauna das regiões próximas e o homem, pela cadeia alimentar. Os componentes tóxicos encontrados nas pilhas são: cádmio, chumbo e mercúrio. Todos afetam o sistema nervoso central, o fígado, os rins e os pulmões, pois eles são bioacumulativos. O cádmioé cancerígeno, o chumbo pode provocar anemia, debilidade e paralisia parcial, e o mercúrio pode também ocasionar mutações genéticas. • Segundo a Resolução nº 257/99 do CONAMA em seu artigo primeiro: "As pilhas e baterias que contenham em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos, necessário ao funcionamento de quaisquer tipos de aparelhos, veículos ou sistemas, móveis ou fixos, bem como os produtos eletroeletrônicos que os contenham integrados em sua estrutura de forma não substituível, após seu esgotamento energético, serão entregues pelos usuários aos estabelecimentos que as comercializam ou à rede de assistência técnica autorizada pelas respectivas indústrias, para repasse aos fabricantes ou importadores, para que estes adotem diretamente, ou por meio de terceiros, os procedimentos de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequado". Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Reciclagem Limitação: só pequena fração é reciclável Problemas: – Custo de implantação e operação – Logística muito cara – Produto de baixa qualidade – Vulnerabilidade da operação – Rejeito tem que ser disposto em algum lugar Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Disposição e Tratamento • Qual a alternativa mais viável? – custos financeiros; – característica socioeconômicas da região; – custos ambientais. Módulo: Resíduos Sólidos Urbanos, Industriais e Agrícolas Professor: Álvaro Cantanhede Disposição e Tratamento FONTE: COMLURB (2008) QUADRO COMPARATIVO DAS TECNOLOGIAS A adoção de novas opções tecnológicas está condicionada a um estudo de viabilidade considerando os aspectos técnicos, ambientais e econômico-financeiros. TECNOLOGIA INVESTIMENTO (US$/t dia) PRAZO "Turn Key" (Meses) CUSTOS (US$/t) RECEITAS PONTOS IMPORTANTES ATERRO SANITÁRIO 5.000 - 10.000 24 - 36 10 - 15 LB, CC Requer grande área para instalação. Solução definitiva e complementar às demais. RECICLAGEM & COMPOSTAGEM AERÓBIA 10.000 - 20.000 24 - 36 15 - 25 LB, CC, CO, CDL Requer grande área para compostagem. Menor complexidade operacional. RECICLAGEM COMPOSTAGEM AERÓBIA & INCINERAÇÃO 30.000 - 40.000 40-50 20 - 35 LB, CC, CO, EE Requer grande área para compostagem. Incineração parcial, somente CDL. RECICLAGEM COMPOSTAGEM ANAERÓBIA & INCINERAÇÃO 80.000 - 90.000 40-50 30-45 LB, CC, CO, EE Alta complexidade operacional. Incineração parcial, somente CDL. INCINERAÇÃO DE LIXO BRUTO COM RECUPERAÇÃO DE ENERGIA 90.000 - 100.000 40-50 35 - 50 LB, CC, EE Incineração de lixo com baixo poder calorífico. Oposição da área ambiental. LEGENDA: LB (Lixo Bruto); CC (Crédito de Carbono); CO (Composto Orgânico); CDL (Combustível Derivado Lixo); EE (Energia Elétrica).
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