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· 1
Código: 37177 - Enunciado: Lendo as reportagens publicadas em diversos canais e as demonstrações contábeis de diversas empresas, principalmente do ramo de construção civil, podemos afirmar que as sociedades de propósito específico (SPEs) são usadas como estratégia de negócios. Incluindo aí a Parceria Público-Privada (PPP). Nesse sentido é CORRETO afirmar, fundamentado-se na  Lei nº 11.079, de 30 de dezembro de 2004:
·  a) A sociedade de propósito específico poderá assumir a forma de companhia aberta, com valores mobiliários admitidos à negociação no mercado.
·  b) A sociedade de propósito específico não deverá obedecer a padrões de governança corporativa e adotar contabilidade e demonstrações financeiras padronizadas, conforme regulamento.
·  c) A Administração Pública poderá ser titular da maioria do capital votante das sociedades de propósito específico.
·  d) A transferência do controle da sociedade de propósito específico não estará condicionada à autorização expressa da Administração Pública, nos termos do edital e do contrato.
Alternativa marcada:
· c) A Administração Pública poderá ser titular da maioria do capital votante das sociedades de propósito específico.
Justificativa: Capítulo IVDA SOCIEDADE DE PROPÓSITO ESPECÍFICO        Art. 9º Antes da celebração do contrato, deverá ser constituída sociedade de propósito específico, incumbida de implantar e gerir o objeto da parceria.        § 1º A transferência do controle da sociedade de propósito específico estará condicionada à autorização expressa da Administração Pública, nos termos do edital e do contrato, observado o disposto no parágrafo único do art. 27 da Lei no 8.987, de 13 de fevereiro de 1995.        § 2º A sociedade de propósito específico poderá assumir a forma de companhia aberta, com valores mobiliários admitidos a negociação no mercado.        § 3º A sociedade de propósito específico deverá obedecer a padrões de governança corporativa e adotar contabilidade e demonstrações financeiras padronizadas, conforme regulamento.        § 4º Fica vedado à Administração Pública ser titular da maioria do capital votante das sociedades de que trata este Capítulo.        § 5º A vedação prevista no § 4º deste artigo não se aplica à eventual aquisição da maioria do capital votante da sociedade de propósito específico por instituição financeira controlada pelo Poder Público em caso de inadimplemento de contratos de financiamento.
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· 2
Código: 38048 - Enunciado: Uma forma de captação (indireta) de recursos para a entidades do terceiro setor é quando o Estado concede imunidade ou isenção de tributos, criando assim os chamados incentivos fiscais, pois faz com que empresas e pessoas naturais invistam em determinados projetos em troca de diminuição ou não pagamento de tributos, recurso bastante utilizado nos projetos culturais, educacionais e esportivos, outro é por meio do processo chamado de geração de  renda, ou seja, venda ou prestação de serviços para terceiros.  Tendo por base uma empresa do terceiro setor, pode-se inferir com relação à Imunidade:
·  a) Manteve registros contábeis segregados de forma que permitam a apuração das informações para prestação de contas exigidas por entidades governamentais, aportadores, reguladores e usuários em geral.
·  b) Parte dos recursos obtidos no Brasil foram aplicados em uma obra social na Suécia, o país sede da empresa.
·  c) Distribuiu aos diretores do Instituto o superávit do ano, como participação nos lucros e resultados (PLR).
·  d) Foram reconhecidas como receita no resultado do exercício.
Alternativa marcada:
· a) Manteve registros contábeis segregados de forma que permitam a apuração das informações para prestação de contas exigidas por entidades governamentais, aportadores, reguladores e usuários em geral.
Justificativa: A regra para a imunidade esta descrita na ITG 2002 que preconiza que deve manter  registros contábeis segregados de forma que permitam a apuração das informações para prestação de contas exigidas por entidades governamentais, aportadores, reguladores e usuários em geral.
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· 3
Código: 37175 - Enunciado: O advento da informatização, por meio do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), fez com que as empresas realizassem investimentos em sistemas e atualização de pessoal para se adequarem à nova regulamentação. De fato, o novo sistema permite maior transparência nos processos, um ganho em termos de maturidade do sistema democrático de nosso país. Nesse contexto, a perspectiva inicial era de que haveria uma diminuição de custos para as empresas, por conta de aspectos como maior agilidade nos processos e até mesmo redução de papel. No entanto, na avaliação das empresas, esse esforço não se reverteu, na prática, em redução de custos, principalmente por conta de custos de implementação e manutenção dos Sistemas Integrados de Gestão Empresarial (ERP, na sigla em inglês). Uma pesquisa realizada Deloitte demonstra que a partir de uma estimativa do custo médio por empresa, considerando apenas a área fiscal, segregado por porte de empresa, levando em consideração o faturamento médio das organizações, foi calculada a porcentagem relativa à manutenção da estrutura sobre a receita. Identificou-se que o peso da manutenção da estrutura tributária diminui conforme a organização ganha escala, um resultado natural e até mesmo esperado. Porém, os resultados também refletem que os compromissos tributários das empresas de menor e maior porte são os mesmos, e muitas vezes exigem uma equipe igualmente qualificada para lidar com essas questões. Para as empresas de menor porte, no entanto, é ainda mais custoso manter um profissional qualificado para a área fiscal do que para uma organização de grande porte. É notável o expressivo crescimento do número de funcionários em relação ao tamanho da empresa (em termos de faturamento), mas há um destaque na taxa de crescimento maior para os funcionários com pós-graduação, mestrado ou doutorado. O resultado indica que há uma procura maior por profissionais de alta qualificação. A partir do contexto apresentado, assinale a afirmativa CORRETA :
·  a) A expectativa do Governo em reduzir custos para as empresas já foi observada com a adoção do SPED.
·  b) No Brasil, em termos fiscais, ser uma empresa de pequeno porte não implica em redução de investimento na equipe de atuação.
·  c) O zelo pelo cumprimento da legislação fiscal, que sinaliza o combate à sonegação, estabelecido pelas empresas, favoreceu a redução de custos com a adoção do SPED.
·  d) Com a adoção do SPED, pode-se afirmar que houve redução do Custo Brasil.
Alternativa marcada:
· b) No Brasil, em termos fiscais, ser uma empresa de pequeno porte não implica em redução de investimento na equipe de atuação.
Justificativa: Como sinalizado no texto, a adoção do SPED não gerou redução de custos, e sim, ampliou o custo Brasil, tendo necessidade de incorporar altos investimentos em tecnologia para ERPs, com versões nacionalizadas que têm uso específico no Brasil.Como a sonegação fiscal era uma prática das empresas, tendo em vista a onerosa carga tributária adotada pelo Brasil, a política de compliance não era cultivada pelas empresas devido a fiscalização não ser um risco eminente, ou até mesmo, considerável, pela dificuldade de fiscalização resultante da ausência de infraestrutura para acompanhar as empresas. Com a adoção da tecnologia, a fiscalização se tornou mais efetiva e viável por meio de recursos de inteligência computacional, possibilitando exercer maior controle dos tributos com o mesmo efetivo contratado pelo Governo.
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· 4
Código: 38053 - Enunciado: A gratuidade está normalmente relacionada aos esforços das entidades do Terceiro Setor, especialmente àqueles prestados de forma gratuita ou parcialmente gratuita, conforme definido em sua missão e estatuto social, na prestação serviços essenciais para comunidade nas áreas de saúde, educação e assistência social. Normalmente, a concessão de gratuidade está ligada aos programas e projetos sociais das entidades,de forma beneficente, objetivando a promoção social humana. O registro contábil da gratuidade será:
·  a) D Despesas com gratuidades concedidas C Receitas com gratuidades concedidas
·  b) D Despesas com gratuidades concedidas C Clientes
·  c) D Despesas com gratuidades concedidas C Caixa ou equivalentes de caixa
·  d) D Despesas com gratuidades concedidas C Superávit Financeiro
Alternativa marcada:
· b) D Despesas com gratuidades concedidas C Clientes
Justificativa: A norma ITG 2002  estabelece as regras para registro das operações 
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· 5
Código: 36997 - Enunciado: Garantir melhor qualidade da produção, reduzir o tempo de desenvolvimento e lançamento de novos produtos, aumentar a eficiência do uso de recursos, diminuir os índices de desperdícios e viabilizar novos modelos de negócios são desafios que têm tirado o sono dos empreendedores. Tecnologias como inteligência artificial, machine learning, computação cognitiva, analytics e internet das coisas são algumas das ferramentas para se atingir esses objetivos e chegar à chamada indústria 4.0, na qual a qualidade das informações tem peso de ouro. (Katia Simões, jornal Valor 30/07/18). Como se pode verificar não só pelo descrito acima, mas também pelo conteúdo estudado na Unidade, em um futuro próximo teremos:
·  a) Fábricas inteligentes, sistemas produtivos gerando significativos ganhos de eficiência, tempo, recursos e custos, se comparado às fábricas tradicionais. Os produtos, máquinas e linhas de montagem comunicarão entre si, trabalharão em conjunto e se monitorarão, independente do local, com informações trocadas de forma instantânea. Alto nível de automação.
·  b) Novos serviços introduzidos ou existentes serão melhorados; a oferta por diferentes fornecedores e diversos canais produzirão uma nova dinâmica de distribuição e valor, burocratizando e atrasando todo o processo. Quando isolados, serão mais fáceis e simples de serem entendidos, já que a experiência como um todo se torna mais tangível. Quando integrados, serão mais complexos e mais difíceis de serem tangibilizados,  presume-se que, com o desenvolvimento da indústria 4.0 este conceito será expandido de uma única fábrica para toda a sua rede de produção e consumo.
·  c) A internet das coisas como base da indústria 4.0. Rede de objetos físicos, sistemas, plataformas e aplicativos com tecnologia embarcada para comunicar, sentir ou interagir com ambientes internos e externos, permitindo que as "coisas¨ interajam umas com outras e que tomada de decisões sejam feitas com a mesma velocidade e eficiência dos dias de hoje.
·  d) Sistemas que permitem a fusão dos mundos físico e virtual, através de computadores embarcados e redes que controlam os processos físicos gerando respostas demoradas, com baixo valor agregado.
Alternativa marcada:
· a) Fábricas inteligentes, sistemas produtivos gerando significativos ganhos de eficiência, tempo, recursos e custos, se comparado às fábricas tradicionais. Os produtos, máquinas e linhas de montagem comunicarão entre si, trabalharão em conjunto e se monitorarão, independente do local, com informações trocadas de forma instantânea. Alto nível de automação.
Justificativa: Fábricas inteligentes, sistemas produtivos gerando significativos ganhos de eficiência, tempo, recursos e custos, se comparado às fábricas tradicionais. Os produtos, máquinas e linhas de montagem comunicarão entre si, trabalharão em conjunto e se monitorarão, independente do local, com informações trocadas de forma instantânea. Alto nível de automação.
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· 6
Código: 38046 - Enunciado: É comum encontrarmos no nosso cotidiano, seja em publicações de jornais e revistas, seja em sites de diversas empresas, definições como as apresentadas a seguir: O Instituto WCF – Brasil (“Instituto”), fundado em 24 de novembro de 1999, é uma associação civil sem fins lucrativos, com sede na Rua Funchal, 411, 11º andar, Vila Olímpia, São Paulo - SP, e que tem como objeto: (a) fortalecer o desenvolvimento de crianças e jovens privados de seus direitos fundamentais; e (b) prestar serviços para atender às necessidades básicas de tais crianças e jovens, bem como oferecer oportunidades para o desenvolvimento integral das respectivas potencialidades no processo de construção da cidadania. (https://www.childhood.org.br/relatorios/Childhood_RA_2018.pdf) O Instituto Ayrton Senna é uma organização não governamental sem fins lucrativos com 24 anos de atuação e uma só bandeira: a melhoria da qualidade da educação brasileira. Existimos para dar a crianças e jovens oportunidades de desenvolver seus potenciais por meio da educação. (https://institutoayrtonsenna.org.br/pt-br/instituto/relatorio-2018.html) Essas entidades são constituídas de forma voluntária, pela união de pessoas que comungam de um mesmo interesse. Assim sendo, segundo o ordenamento jurídico brasileiro, essas organizações podem ser constituídas sob diversas formas: Associações: são formadas por pessoas que visam realizar atividades com determinada finalidade sequer sejam assistencial, ambiental, social, etc. Não objetivando obter lucro. São organizações baseadas num contrato estabelecido livremente entre indivíduos para exercer atividades comuns ou defender interesses afins. Sociedade anônima: é um modelo de companhia com fins lucrativos, caracterizada por ter o seu capital financeiro dividido por ações. Os donos das ações são chamados de acionistas e, neste caso, a empresa deve ter sempre dois ou mais acionistas. Fundações: são formadas pelas entidades de direito privado com personalidade jurídica e fins filantrópicos, ou seja, é um patrimônio com interesse público sem intuito de lucro que obtêm identidade jurídica por iniciativa de seu instituidor. Organizações Religiosas: semelhantes à associação, são constituídas por pessoas com interesse relacionado à profissão da religiosidade e fé, ou seja, são pessoas jurídicas formadas por pessoas que se unem para a realização de atividades sem finalidade lucrativa, voltadas à religiosidade e à profissão da fé”, muitas vezes realizando atividades voltadas para a coletividade. Autarquias: de direito público, criadas por lei específica (art. 37, XIX, da constituição federal), que dispõem de patrimônio próprio e realizam atividades típicas do Estado, de forma descentralizada. Partidos Políticos: caracteriza-se como “pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com a finalidade de assegurar o regime democrático e defender os direitos constitucionais”, desta forma, servem como ferramenta utilizando o meios adequados para alcançar o poder realizando uma ponte de ligação entre a sociedade e a representação política nos demais parlamentos. É correto o que se afirma em:
·  a) 1, 3, 4 e 6
·  b) 1, 2 e 4
·  c) 2 e 5
·  d) 4, 6
Alternativa marcada:
· a) 1, 3, 4 e 6
Justificativa: DE acordo com a lei lei 10406/02 somente essas hipoteses são verdaeiras
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· 7
Código: 36996 - Enunciado: As tecnologias digitais estão cada vez mais presentes na vida de todos: em casa, no trabalho, nas escolas, nos meios de comunicação e nas relações sociais. Para que o Brasil possa tirar pleno proveito da revolução digital, colhendo todos os benefícios que a sociedade da informação e do conhecimento tem a oferecer, a economia nacional deve se transformar, com dinamismo, competitividade e inclusão, absorvendo a digitalização em seus processos, valores e conhecimento.A economia do futuro será digital e deverá alcançar todos os brasileiros. Não é possível conceber uma economia moderna e dinâmica que não proporcione igualdade de oportunidades em todas as regiões do País (MCTIC, 2018).Considerando o descrito acima e os conhecimentos obtidos na unidade é correto afirmar que:
·  a) Tecnologias como inteligência artificial, machine learning, computação cognitiva, analytics e internet das coisas são algumas das ferramentas para se atingir esses objetivos e chegar à chamada economia moderna e dinâmica, na qual a qualidade das informações tem peso de ouro.
·  b) Garantir melhor qualidade da produção, aumentar o tempo dedesenvolvimento e lançamento de novos produtos, aumentar a eficiência do uso de recursos, diminuir os índices de desperdícios e viabilizar novos modelos de negócios são desafios de todo empreendedor nesse cenário.
·  c) A digitalização abre novas, mas poucas, oportunidades em inúmeras frentes.  Por exemplo, hoje já é possível imaginar o acesso aos recursos educacionais de forma igual, não mais afetado pela localização geográfica, renda, raça, gênero e outros fatores. Há cada vez menos vantagens econômicas por meio da automação, da análise de dados e da tomada de melhores decisões baseadas no uso de algoritmos e de dados. Novos temas de proteção de privacidade e de direitos da pessoa humana surgem com a rápida disseminação de dados e com  baixo valor econômico de sua utilização. Uma assistência à saúde mais acessível, mais barata e de maior qualidade para todos é também uma oportunidade promissora das tecnologias digitais. Criam obstáculos e dificuldades também, como o desemprego.
·  d) A revolução tecnológica pressupõe que temos que nos adaptar e educar ainda mais as pessoas. Na realidade, o ser humano continua sendo essencial, mas de uma maneira muito mais mecanizada. Não surgirão novas profissões ou novas ocupações aos trabalhadores.  A máquina serve para coisas repetitivas. Mas para pensarmos nisso é preciso reeducar as pessoas. Hoje não dá para aprender só o básico.
Alternativa marcada:
· a) Tecnologias como inteligência artificial, machine learning, computação cognitiva, analytics e internet das coisas são algumas das ferramentas para se atingir esses objetivos e chegar à chamada economia moderna e dinâmica, na qual a qualidade das informações tem peso de ouro.
Justificativa: Tecnologias como inteligência artificial, machine learning, computação cognitiva, analytics e internet das coisas são algumas das ferramentas para se atingir esses objetivos e chegar à chamada economia moderna e dinâmica, na qual a qualidade das informações tem peso de ouro.
4,00/ 4,00
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Código: 38040 - Enunciado: O Terceiro setor é composto de organizações sem fins lucrativos criadas e mantidas pela ênfase na participação voluntária, em um âmbito não governamental. Nas organizações do Terceiro Setor  não existe  a  figura do acionista. Os  proprietários de capital que investem nessas firmas não possuem expectativa de retorno financeiro. Contudo, esperam que tal investimento seja revertido para uma comunidade. Assim, apesar de não haver o acionista, existe sim o objetivo de maximização de valor econômico agregado. Nesse sentido, fundamentado no conceito do terceiro setor e as opções de captação de recursos ou de oferta de produtos e serviços à comunidade, elabore uma estratégia diferenciada que possa contribuir para a maximização de valor agreado em uma empresa do terceiro setor.
Resposta:
Justificativa: Espera-se que o aluno consiga identificar uma estrategia que possa contribuir para a captação de recursos e de aplicação de recursos em uma comunidade.
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· 9
Código: 36995 - Enunciado: Leia o texto a seguir: O desafio social e os dilemas ambientais da Indústria 4.0Leonardo Pinto, Especial para o Estado 03 Novembro 2017Desde o período de Aristóteles, o conceito de mecanizar a mão de obra era incutido como uma bandeira para acabar com a escravização e exploração de trabalhadores. Atribuía-se ao maquinário uma forma de alívio à força física e exaltação à capacidade intelectual humana. “Se cada instrumento pudesse executar a sua função própria sem ser mandado, e se, por exemplo, as rocas dos fiandeiros fiassem por si sós, o dono da oficina não precisaria mais de auxiliares, nem o senhor, de escravos”. A frase foi usada no século 19, na década de 1880, para compor o manifesto Direito à Preguiça, do escritor franco-cubano Paul Lafargue (genro do filósofo socialista Karl Marx), que pregava contra o trabalho na sociedade capitalista e titulava a máquina como “redentora da humanidade”, por substituir o trabalho braçal.A ideia parece antiga, mas países desenvolvidos e economias emergentes como o Brasil já estão adotando medidas para tornar as máquinas autossuficientes, deixando a atividade humana para outras funções que demandam maior complexidade. É o início da Quarta Revolução Industrial, a chamada Indústria 4.0, termo criado em 2013 pelo governo alemão em um estudo divulgado pela Academia Alemã de Ciência e Engenharia (Acatech) para designar a integração de sistemas de produção onde quase não há intervenção humana. Por meio de tecnologias como inteligência artificial (IA), internet das coisas (IoT), armazenamento em nuvem e big data, sensores inteligentes conversam entre si e ditam como as máquinas devem produzir. Mas esse novo panorama industrial, devido ao seu impacto em vários setores, dá espaço a dilemas que vão desde educação e desemprego à questão da sustentabilidade.No Brasil, o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic) está por trás dos investimentos na Indústria 4.0. Ligada à pasta, a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) é o braço estratégico que vem fazendo reuniões e programas para tentar levar ao governo políticas públicas e direcionar a indústria de transformação brasileira à tecnologia da 4.0. “No Brasil não se discutia isso e não havia nenhum tipo de projeto. Nossa economia é baseada em commodities, enquanto os países desenvolvidos investem e atualizam suas indústrias. Por isso apresentamos um plano de modernização da nossa indústria ao Ministério”, diz o presidente da ABDI, Guto Ferreira, jornalista de 37 anos nomeado no ano passado pelo ministro do Mdic, Marcos Pereira. Ferreira, afirma, sem dar mais detalhes, que o presidente Michel Temer fará um anúncio ainda este ano traçando as diretrizes nacionais em relação ao programa Brasil 4.0.Educação e DesempregoO principal dilema que acompanha o tema da Indústria 4.0 é a futura ocupação dos trabalhadores nesse novo conceito de indústria. De acordo com o Fórum Econômico Mundial, realizado em janeiro, na Suíça, haverá um saldo de desemprego de aproximadamente cinco milhões de pessoas (7 milhões de postos perdidos e 2 milhões de novos empregos) por causa da iminente automatização.Segundo o presidente da ABDI, Guto Ferreira, é “completamente incorreta” a avaliação de economistas que preveem um largo desemprego futuro instaurado pela Indústria 4.0. “Não haverá um boom de empregos perdidos porque haverá uma troca na indústria. Sim, postos serão extintos, mas a tecnologia permite a contratação de novos trabalhadores. A proporção de qual lado vai ser maior ainda não dá para calcular porque depende de educação e capacitação”. A declaração de Ferreira expõe o problema que será definitivo para reduzir as chances de desemprego: o sistema educacional.O presidente da ABDI diz que, em paralelo ao programa da Indústria 4.0. no Brasil, o Mdic está em negociação diretamente com o Ministério da Educação (MEC) para tentar incluir conteúdos de programação e análise de dados no ensino básico brasileiro. “Estamos em conversa com o MEC para que códigos, programação e eletrônica sejam obrigatórios em alguma fase do currículo escolar”, diz o jornalista. A ideia, segundo Ferreira, é que se crie Pronatecs específicas para a indústria 4.0 e que haja uma conscientização de que as crianças já nascem conectadas, então é impossível que não exista professores e disciplinas ligadas ao tema em todas as escolas brasileiras”.A professora Tereza Cristina Carvalho, coordenadora do Laboratório de Sustentabilidade (LASSU) e docente da Escola Politécnica (POLI), na Universidade de São Paulo (USP), diz que se a educação, especialmente em relação à tecnologia, não for prioridade para as gerações futuras, a implementação de uma indústria como essa terá impactos negativos. “Essa revolução tecnológica pressupõe que temos que nos adaptar e educar ainda mais as pessoas. Na realidade, o ser humano continua sendo essencial, mas de uma maneira muito mais inteligente”, diz a pesquisadora. “A máquina serve para coisas repetitivas. Mas para pensarmos nisso é precisoreeducar as pessoas. Hoje não dá para aprender só o básico”, complementa.A indústria 4.0 será mais sustentável?De acordo com o pesquisador alemão Grischa Beier, do Instituto de Estudos Avançados de Sustentabilidade (IASS), de Postdam, na Alemanha, há uma encruzilhada quanto à sustentabilidade no campo da indústria 4.0. Enquanto a atividade industrial é a mais eficiente em termos de produtividade, reduzindo falhas durante o processo e gerando menos resíduos sólidos industriais, o maquinário responsável por toda essa eficiência - ainda terá como fonte as matérias-primas e a demanda por essas tecnologias só vai aumentar, conforme a Indústria 4.0 for se estabelecendo.“Haverá menos desperdício de material na indústria, portanto, menos resíduos sólidos. Por outro lado, as tecnologias da Indústria 4.0 serão muito mais abundantes e necessitarão de mais recursos naturais para serem produzidas. O uso dos recursos terá que ser muito mais sustentável se a indústria quiser compensar”, prevê o cientista, ouvido pelo Estado.A professora Tereza Cristina Carvalho, da USP, está inserida no contexto da Indústria 4.0 em parceria com o setor de calçados. Ela atua como uma consultora de produção, desenvolvendo dois conceitos da Indústria 4.0, que, segundo ela, são essenciais para o crescimento do setor, que sofre com a concorrência chinesa. Tereza oferece aporte técnico para otimizar a linha de confecção - que ainda depende da importação de tecnologia para ser mais eficiente - e padroniza ecologicamente os materiais dos sapatos. “Do ponto de vista da sustentabilidade a indústria 4.0 permite gerar bem menos resíduos porque a chance de erro é muito menor. Ela aumenta o nível de automatização e pressupõe a customização”, diz. Aliado a isso, Tereza diz que temos que tornar os produtos mais biodegradáveis e reutilizar matéria-prima. "É necessário mudar toda a lógica, implementando reuso dos materiais com a economia circular”.No entanto, a logística reversa é cara para as empresas e ainda é um mercado pouco explorado. “A inteligência na hora de produzir poderia, teoricamente, identificar quais dejetos podem ser ou não reutilizados na linha de produção e, assim, definir a economia circular, evitando mais desperdícios. Mas esse debate ainda é muito raso na Indústria 4.0”, ressalta o pesquisador alemão Grischa Beier.Um outro dilema ambiental, também relacionado à lenta adoção da economia circular no mundo, é a maior velocidade da produção na Indústria 4.0, disponibilizando mais produtos ao mercado. “Isso é realmente um problema. O consumo vai aumentar e a indústria vai acompanhar esse consumo porque quer vender. É um ciclo vicioso em que algumas iniciativas vão ter que começar a achar saídas para que esse consumo não vire um grande lixão”, afirma Guto Ferreira. A professora Tereza também mostra preocupação quanto à larga produção que prevê a Indústria 4.0. Apesar de o erro humano ser minimizado com a mecanização dos serviços, o consumo desenfreado ainda será o grande problema. “Na verdade, as empresas não estão preocupadas com isso, e sim com o lucro". Considerando o exposto, discuta os desafios elencados acima, apondo ao final do seu texto uma análise crítica acerca desses desafios.
Resposta:
Justificativa: Espera-se que o aluno consiga discutir todo o cenario social da industria 4.0

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