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FARMACOLOGIA Professora: Fernanda Feitosa MEDICAMENT O CERTO, DOSE CERTA, VIA CERTA, HORÁRIO CERTO, PACIENTE CERTO, REGISTRO CERTO, AÇÃO CERTA, FORMA CERTA RESPOSTA CERTA Fonte: Peterlini MAS. Incompatibilidade no preparo e adminiModelo dos nove certos.3stração de terapia intravenosa em crianças: associação entre fármacos, soluções e materiais dos cateteres e acessórios. 2003. 169 f. Tese (Doutorado) Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP. 09 CERTOS • A venóclise é um procedimento realizado para obter uma via venosa. • A punção de uma veia é efetuada por três razões principais: obter sangue, fornecer alguma substância à corrente sanguínea ou introduzir um instrumento para diagnóstico ou tratamento. • Venóclise para obtenção de sangue. A obtenção de amostras de sangue é necessária para realizar estudos laboratoriais como hematologia, química sanguínea, exames especiais e hemoculturas. Neste caso, são utilizados implementos como os cateteres pericranianos (comumente chamados de borboletas ou scalp) ou os vacutainer, ambos projetados para um uso curto, uma vez que tomada a amostra os dispositivos são retirados. • Venóclise para fornecimento. A punção de uma veia pode ser efetuada como o objetivo de fornecer algo ao organismo, como as soluções para hidratar, os medicamentos, nutrientes (nutrição parenteral), os meios de contraste para realizar estudos de imagem ou transfusões sanguíneas. Neste caso, são utilizados cateteres projetados para permanecer na veia por várias horas ou dias, como o cateter jelco, que conta com a vantagem de que após a punção se introduz um tubo de plástico, que permite a mobilização da área sem o risco de lesionar os tecidos. • Venóclise para monitoramento. Algumas vezes, a venóclise é realizada para introduzir dispositivos na corrente sanguínea com a finalidade de efetuar um diagnóstico, como é o caso do cateterismo cardíaco ou do monitoramento da pressão venosa central. https://conceitos.com/quimica/ https://conceitos.com/amostra/ https://conceitos.com/nutricao/ https://conceitos.com/risco/ https://conceitos.com/monitoramento/ Velocidade de infusão para via endovenosa Fonte: Fakih, F.T. Manual de Diluição e Administração de Medicamentos Injetáveis, 2000 EV bolus ou Push Administração rápida Em até 1minuto EV rápido Infusão rápida Entre 1 e 30 minutos EV lento Infusão lenta Entre 30 e 60 minutos EV continuo Infusão lenta e continua Acima de 60 minutos e continua EV intermitente Infusão lenta Acima de 60 minutos mas não continua A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) divulgou em 2017 uma série de publicações sobre Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde. Dentro do “Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde”. Há um capítulo especial sobre as recomendações para cateteres periféricos. Com informações práticas fundamentais para garantir a segurança do paciente. As diretrizes envolvem sete tópicos: • Higiene das mãos. • Seleção do cateter e sítio de inserção. • Preparo da pele. • Estabilização. • Coberturas. • Flushing e manutenção do cateter periférico. • Cuidados com o sítio de inserção e Remoção do cateter. Higiene das mãos • Higienizar as mãos antes e após a inserção de cateteres e para qualquer tipo de manipulação dos dispositivos. • Higienizar as mãos com água e sabonete líquido quando estiverem visivelmente sujas ou contaminadas com sangue e outros fluidos corporais. • Usar preparação alcoólica para as mãos (60 a 80%) quando as mesmas não estiverem visivelmente sujas. • O uso de luvas não substitui a necessidade de higiene das mãos. No cuidado específico com cateteres intravasculares. A higiene das mãos deverá ser realizada antes e após tocar o sítio de inserção do cateter. Bem como antes e após a inserção. Remoção. Manipulação ou troca de curativo. Seleção do cateter e sítio de inserção • Selecionar o cateter periférico com base no objetivo pretendido. Na duração da terapia. Na viscosidade do fluido. Nos componentes do fluido e nas condições de acesso venoso. • Não use cateteres periféricos para infusão contínua de produtos vesicantes, para nutrição parenteral com mais de 10% de dextrose ou outros aditivos que resultem em osmolaridade final acima de 900 mOsm/L, ou para qualquer solução com osmolaridade acima de 900 mOsm/L. • Para atender à necessidade da terapia intravenosa devem ser selecionados cateteres de menor calibre e comprimento de cânula. Cateteres com menor calibre causam menos flebite mecânica (irritação da parede da veia pela cânula) e menor obstrução do fluxo sanguíneo dentro do vaso. Um bom fluxo sanguíneo, por sua vez, ajuda na distribuição dos medicamentos administrados e reduz o risco de flebite química (irritação da parede da veia por produtos químicos). • Agulha de aço só deve ser utilizada para coleta de amostra sanguínea e administração de medicamento em dose única, sem manter o dispositivo no sítio. Seleção do cateter e sítio de inserção em adultos • Em adultos, as veias de escolha para canulação periférica são as das superfícies dorsal e ventral dos antebraços. As veias de membros inferiores não devem ser utilizadas a menos que seja absolutamente necessário, em virtude do risco de embolias e tromboflebites. • Para pacientes pediátricos, selecione o vaso com maior probabilidade de duração de toda a terapia prescrita, considerando as veias da mão, do antebraço e braço (região abaixo da axila). Evite a área anticubital28. (III) • Para crianças menores de 03 (três anos) também podem ser consideradas as veias da cabeça. Caso a criança não caminhe, considere as veias do pé. • Considerar a preferência do paciente para a seleção do membro para inserção do cateter, incluindo a recomendação de utilizar sítios no membro não dominante. • Evitar região de flexão, membros comprometidos por lesões como feridas abertas, infecções nas extremidades, veias já comprometidas (infiltração, flebite, necrose), áreas com infiltração e/ou extravasamento prévios, áreas com outros procedimentos planejados. • Usar metodologia de visualização para instalação de cateteres em adultos e crianças com rede venoso difícil e/ou após tentativas de punção sem sucesso. Preparo da pele • Um novo cateter periférico deve ser utilizado a cada tentativa de punção no mesmo paciente. • Em caso de sujidade visível no local da futura punção, removê-la com água e sabão antes da aplicação do antisséptico. • O sítio de inserção do cateter intravascular não deverá ser tocado após a aplicação do antisséptico (técnica do no touch). Em situações onde se previr necessidade de palpação do sítio calçar luvas estéreis. • Realizar fricção da pele com solução a base de álcool: gliconato de clorexidina > 0,5%, iodopovidona – PVP-I alcoólico 10% ou álcool 70%. Tempo de aplicação da clorexidina é de 30 segundos enquanto o do PVPI é de 1,5 a 2,0 minutos. Indica-se que a aplicação da clorexidina deva ser realizada por meio de movimentos de vai e vem e do PVPI com movimentos circulares (dentro para fora). Aguarde a secagem espontânea do antisséptico antes de proceder à punção. • A remoção dos pelos, quando necessária, deverá ser realizada com tricotomizador elétrico ou tesouras. Não utilize laminas de barbear, pois essas aumentam o risco de infecção. • Limitar no máximo a duas tentativas de punção periférica por profissional e, no máximo, quatro no total. Múltiplas tentativas de punções causam dor, atrasam o início do tratamento, comprometem o vaso, aumentam custos e os riscos de complicações. Pacientes com dificuldade de acesso requerem avaliação minuciosa multidisciplinar para discussão das opções apropriadas. Estabilização • Estabilizar o cateter significa preservar a integridade do acesso, prevenir o deslocamento do dispositivo e sua perda. • A estabilização dos cateteres não deve interferir na avaliação e monitoramento do sítio de inserção ou dificultar/impedir a infusão da terapia. • A estabilização do cateter deve ser realizada utilizando técnica asséptica. Não utilizefitas adesivas e suturas para estabilizar cateteres periféricos. É importante ressaltar que fitas adesivas não estéreis (esparadrapo comum e fitas do tipo microporosa não estéreis, como micropore®, não devem ser utilizadas para estabilização ou coberturas de cateteres. Rolos de fitas adesivas não estéreis podem ser facilmente contaminados com micro-organismos patogênicos. Suturas estão associadas a acidentes percutâneos, bem como favorecem a formação de biofilme e aumentam o risco de IPCS. • Considerar dois tipos de estabilização dos cateteres periféricos: um cateter com mecanismo de estabilização integrado combinado com um curativo de poliuretano com bordas reforçadas ou um cateter periférico tradicional combinado a um dispositivo adesivo específico para estabilização. Coberturas • Os propósitos das coberturas são os de proteger o sítio de punção e minimizar a possibilidade de infecção, por meio da interface entre a superfície do cateter e a pele, e de fixar o dispositivo no local e prevenir a movimentação do dispositivo com dano ao vaso. • Qualquer cobertura para cateter periférico deve ser estéril, podendo ser semioclusiva (gaze e fita adesiva estéril) ou membrana transparente semipermeável. Utilizar gaze e fita adesiva estéril apenas quando a previsão de acesso for menor que 48h. Caso a necessidade de manter o cateter seja maior que 48h não utilizar a gaze para cobertura devido ao risco de perda do acesso durante sua troca. • A cobertura não deve ser trocada em intervalos pré-estabelecidos. • A cobertura deve ser trocada imediatamente se houver suspeita de contaminação e sempre quando úmida, solta, suja ou com a integridade comprometida. Manter técnica asséptica durante a troca. • Proteger o sítio de inserção e conexões com plástico durante o banho. Flushing e manutenção do cateter periférico • Realizar o flushing e aspiração para verificar o retorno de sangue antes de cada infusão para garantir o funcionamento do cateter e prevenir complicações. • Realizar o flushing antes de cada administração para prevenir a mistura de medicamentos incompatíveis. • Utilizar frascos de dose única ou seringas preenchidas comercialmente disponíveis para a prática de flushing e lock do cateter. Seringas preenchidas podem reduzir o risco de ICSRC e otimizam o tempo da equipe assistencial. Não utilizar soluções em grandes volumes (como, por exemplo, bags e frascos de soro) como fonte para obter soluções para flushing. • Utilizar solução de cloreto de sódio 0,9% isenta de conservantes para flushing e lock dos cateteres periféricos. Usar o volume mínimo equivalente a duas vezes o lúmen interno do cateter mais a extensão para flushing. Assim como os volumes maiores (como 5 ml para periféricos e 10 ml para cateteres centrais) podem reduzir depósitos de fibrina, drogas precipitadas e outros debris do lúmen. No entanto, alguns fatores devem ser considerados na escolha do volume, como tipo e tamanho do cateter, idade do paciente, restrição hídrica e tipo de terapia infusional. Infusões de hemoderivados, nutrição parenteral, contrastes e outras soluções viscosas podem requerer volumes maiores. Não utilizar água estéril para realização do flushing e lock dos cateteres. Avaliação • Avaliar a permeabilidade e funcionalidade do cateter ao passo que utilizando as seringas de diâmetro de 10 ml para gerar baixa pressão no lúmen do cateter e registrar qualquer tipo de resistência. Não forçar o flushing utilizando qualquer tamanho de seringa. Em caso de resistência, avaliar possíveis fatores (como, por exemplo, clamps fechados ou extensores e linhas de infusão dobrados). Não utilizar seringas preenchidas para diluição de medicamentos. • Utilizar a técnica da pressão positiva visto que minimiza o retorno de sangue para o lúmen do cateter. O refluxo de sangue que ocorre durante a desconexão da seringa, dessa forma é reduzido com a sequência flushing, fechar o clamp e desconectar a seringa. Solicitar orientações do fabricante de acordo com o tipo de conector valvulado utilizado. Considerar o uso da técnica do flushing pulsátil (push pause). Estudos in vitro demonstraram que por exemplo, a técnica do flushing com breves pausas, por gerar fluxo turbilhonado, pode ser mais efetivo na remoção de depósitos sólidos (fibrina, drogas precipitadas) quando comparado a técnica de flushing contínuo, que gera fluxo laminar. • A principio realizar o flushing e lock de cateteres periféricos imediatamente após cada uso. Cuidados com o sítio de inserção • Dessa forma avaliar o sítio de inserção do cateter periférico e áreas adjacentes quanto à presença de rubor, edema e drenagem de secreções por inspeção visual e palpação sobre o curativo intacto e valorizar as queixas do paciente em relação a qualquer sinal de desconforto, como dor e parestesia. A frequência ideal de avaliação do sítio de inserção é a cada quatro horas ou conforme a criticidade do paciente. Pacientes de qualquer idade em terapia intensiva, por exemplo, sedados ou com déficit cognitivo: avaliar a cada 1 – 2 horas. Pacientes pediátricos: avaliar no mínimo duas vezes por turno. Pacientes em unidades de internação: avaliar uma vez por turno. Remoção do cateter • A avaliação de necessidade de permanência do cateter deve ser diária. • Remover o cateter periférico tão logo não haja medicamentos endovenosos prescritos se caso nesse meio tempo o mesmo não tenha sido utilizado nas últimas 24 horas. • O cateter periférico instalado em situação de emergência com comprometimento da técnica asséptica deve ser trocado por conseguinte tão logo quanto possível. • Remover por fim, o cateter periférico na suspeita de contaminação, complicações ou mau funcionamento. • Rotineiramente o cateter periférico não deve ser trocado logo após um período inferior a 96 h. A decisão de estender a frequência de troca para prazos superiores ou quando clinicamente indicado dependerá da adesão da instituição às boas práticas recomendadas nesse documento, em conclusão: avaliação rotineira e frequente das condições do paciente, sítio de inserção, integridade da pele e do vaso, duração e tipo de terapia prescrita, local de atendimento, integridade e permeabilidade do dispositivo, integridade da cobertura estéril e estabilização estéril. • Em contraste com pacientes neonatais e pediátricos, não trocar o cateter rotineiramente. Além disso, é imprescindível que os serviços garantam as boas práticas recomendadas neste documento, tais como: avaliação rotineira e frequente das condições do paciente, sítio de inserção, integridade da pele e do vaso, duração e tipo de terapia prescrita, local de atendimento, integridade e permeabilidade do dispositivo, integridade da cobertura estéril e por fim estabilização estéril. O QUE É VIA DE ADMINISTRAÇÃO? A via de administração é a maneira como o medicamento entra em contato com o organismo, é sua porta de entrada, podendo ser: • via oral (boca), • retal (ânus), • parenteral (injetável), • dermatológica (pele), • nasal (nariz), • oftálmica (olhos), • sublingual (embaixo da língua), dentre outras. Cada via é indicada para uma situação específica, e apresenta vantagens e desvantagens. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO via bisel volume locais Observações Via Intramuscular- bisel para baixo. 3ml; 4ml; 5ml; 4 ml. Deltóide ventro glúteo ou hockstetter dorso glúteo antero lateral da coxa Obs: técnica de aplicação em Z? são contra-indicadas em pacientes com mecanismos de coagulação prejudicados, em pacientes com doença vascular periférica oclusiva, edema e choque - porque estas moléstias prejudicam a absorção periférica. Além de não serem administradas em locais inflamados, edemaciados, irritados, ou ainda em locais com manchas de nascença, tecido cicatrizado ou outras lesões Via Subcutânea- bisel para baixo, limite de líquido até 1ml. (1,5) Obs hipodermóclise escapular, tríceps, bíceps, abaixo da mama, parede abdominal, acima da crista helíaca e face externa mediana da coxa. Não se indica realizar antissepsia com álcool a 70%. (excessão árearural/vacina) Pode-se fazer uma higienização com água e sabonete neutro, da região, se necessário. Se faz aspiração; Não massagear local. Fazer leve compressão no local com algodão seco; Via Intradérmica- bisel para cima. para teste é 0,5ml, para vacina 1ml Face ventral do antebraço; Região escapular; Região do deltoide direito foi padronizada como área de aplicação do BCG — ID. Características do local de aplicação: pouca pigmentação e pelos, pouca vascularização superficial e de fácil acesso. Não se indica realizar antissepsia com álcool a 70%. Pode-se fazer uma higienização com água e sabonete neutro, da região, se necessário. Isso para evitar possíveis reações alérgicas; Não se faz aspiração, pois, na derme, não há riscos de se atingir algum vaso. Não massagear local. Via Endovenosa- bisel para cima. não tem limite de liquido, veia vasilica, mediana, cefálica, cubital, radial, dorso da mão. Em criança: jugular, epicraniana. Outras vias Parenterais: • Injeção intrarraquídea: Utiliza-se para efeitos no S.N.C. • Via subaracnoidea ou intra-tecal - Injeção no espaço sub-aracnoide através de agulha de punção lombar. • Via epidural ou peridural – injeção entre a dura-máter e a parede do canal raquidiano • Injeção Intra-articular: Uma injeção intra-articular deposita as medicações diretamente na cavidade articular para aliviar a dor, ajudar a preservar a função, prevenir contraturas e retardar a atrofia muscular. As medicações geralmente administradas via intra-articular incluem corticosteróide, anestésicos e lubrificantes. É contra-indicada em pacientes com infecção articular, fratura ou instabilidade articular ou infecção fúngica sistêmica (GODMAN & GILMAN,1997). • Injeção Intra-óssea: Quando for difícil ou impossível à infusão venosa rápida, a infusão intra-óssea permite a disposição de líquidos, medicações ou sangue total na medula óssea. Executada em neonatos e crianças, esta técnica é utilizada em emergências como parada cardiopulmonar ou colapso circulatório, hipopotassemia, provocada por lesão traumática ou desidratação, estado epilético, estado asmático, queimaduras, pseudo-afogamento e septicemia opressiva (GODMAN & GILMAN,1997). • Via Intra-arterial: É raramente empregada, por dificuldades técnicas e riscos que oferece. A justificativa de uso tem sido obter altas concentrações locais de fármacos, antes de ocorrer sua diluição por toda circulação. Uma variante dessa é a via intracardíaca, hoje em desuso, desde que foi substituída pela punção de grandes vasos venosos para administrar fármacos em reanimação cardio-respiratória (GODMAN & GILMAN,1997). • Cateter Umbilical: O cateterismo umbilical é um procedimento invasivo e essencial na unidade de terapia intensiva neonatal, visando garantir um acesso vascular para infusão contínua. Este procedimento emergencial deve contar com um dispositivo que permita segurança no procedimento, precisão na passsagem e facilite a administração das diferentes terapias. Em 2011 foi legalizado a prática do cateterismo umbilical como privativa do enfermeiro. segundo a ANVISA, devem ser mantidos por nomáximo cinco dias e os venosos podem permanecer por até catorze dias. (Resolução do COFEN nº.388/2011 e o parecer do COFEN nº.9/2011) Fontes: • FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM: Medicação Parenteral - Guia Enfermagem • GODMAN & GILMAN. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 8.ed. Rio de Janeiro:.Guanabara Koogan, 1997. • TIMBY, Bárbara K. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de Enfermagem. 6.ed. Porto Alegre:Artmed, 2001. http://enfermagemesaude.com.br/guia-enfermagem/4292/fundamentos-de-enfermagem-medicacao-parenteral Processo Seletivo Unificado para Residência em Área Profissional da Saúde Uniprofissional e Multiprofissional - Edital no 001/2018 Questão 31 (Peso 1,00) De uma forma geral, existem diferentes opções de vias pelas quais uma forma farmacêutica pode ser administrada a um indivíduo, e, desta forma, é fundamental o conhecimento das características, vantagens e desvantagens de cada uma dessas vias. Sobre as características das diferentes vias de administração de formas farmacêuticas, é correto afirmar que A) a via sublingual tem importância especial para certos fármacos, pois pode protegê-los do rápido metabolismo causado pela primeira passagem pelos intestinos e pelo fígado. B) a via retal, apesar de apresentar a mesma taxa de metabolismo hepático de primeira passagem observada pela via oral, é mais vantajosa que a via oral por apresentar absorção mais regular e completa. C) a via oral de administração de fármacos em formas farmacêuticas sólidas não pode ser utilizada quando o fármaco irrita a mucosa estomacal ou é destruído pelas secreções gástricas e pelo pH ácido do estômago. D) a via transdérmica é adequada, principalmente, para fármacos altamente hidrofílicos e incorporados em veículos aquosos, em peles que possuem epiderme intacta, sem abrasão, queimaduras ou inflamação. E) a via intravenosa é adequada para a administração de um grande número de formas farmacêuticas líquidas como soluções aquosas e oleosas, suspensões e emulsões do tipo óleo- em-água (O/A) ou água-em-óleo (A/O). Letra A https://portal.coren- sp.gov.br/sites/default/files/boas-praticas-calculo- seguro-volume-1-revisao-das-operacoes- basicas_0.pdf https://portal.coren- sp.gov.br/sites/default/files/boas-praticas-calculo- seguro-volume-2-calculo-e-diluicao-de- medicamentos_0.pdf https://portal.coren-sp.gov.br/wp-content/uploads/2010/01/uso-seguro- medicamentos.pdf https://portal.coren-sp.gov.br/sites/default/files/boas-praticas- calculo-seguro-volume-1-revisao-das-operacoes-basicas_0.pdf Alterações nas concentrações de soros • Soro: solução isotônica, hipertônica e hipotônica com finalidade de hidratação, alimentação, curativo, solvente de medicação, etc. • Tipos de soluções/soro • Solução isotônica: concentração igual ou próxima do plasma sanguíneo (SG5%, SF0,9%) • Solução hipertônica: concentração maior que a do plasma sanguíneo • Solução hipotônica: concentração menor que a do plasma sanguíneo (COREN, 2011) PROCESSO SELETIVO SESC BAHIA REGULAMENTO Nº 001/2016 Questão 43 (Peso 2) A terapia medicamentosa tornou-se uma das formas mais comuns de intervenção no cuidado ao paciente e, a correta administração, requer conhecimento pleno dos integrantes da equipe de enfermagem envolvidos no cuidado ao paciente. O conhecimento adequado auxilia a equipe de enfermagem na prevenção de erros relacionados ao preparo, à dosagem e/ou à administração de medicamentos. Sobre o preparo e administração de medicamentos e soluções, analise as assertivas e identifique com V as verdadeiras e com F as falsas. ( ) Uma colher de sopa corresponde a 10 ml. ( ) Para transformar gotas em ml ou vice-versa, basta utilizar a regra de três. ( ) Numa solução hipertônica, a concentração é maior que a do plasma sanguíneo. ( ) Na ausência de comprimido na concentração desejada, deve-se calcular a dosagem, a partir da concentração do comprimido disponível. A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo é: A) V F V V B) V V F V C) F V V V D) F F V V E) F V V F REGRA DE TRÊS Relação entre grandezas proporcionais. A regra de três permite de forma simples, estruturar o problema obtendo sua solução. Pode ser direta ou inversa. Vale a pena salientar que em nossa realidade profissional, utiliza-se a regra de três direta. Regra de três Numa relação de grandezas proporcionais, se três valores são conhecidos, é possível determinar o quarto termo. Ex.: 1ml de morfina há 10 mg. Quantos mg haverá em 2ml da mesma droga? 1ml 10mg 1 x X = 2 x 10 x=20/1 x =20mg 2ml x Xmg (POTTER e PERRY, 2005) Só se faz necessária, quando não se consegue resolver o problema de maneira direta. Ex: Tenho ampolas de dipirona com 5 ml de solução. Quantos ml existem em três ampolas? Forma direta: 5 ml x 3 ampolas = 15 ml nas três ampolas Como estruturar uma regra de três? 1º) Verificar se a regra é direta ou inversa: Neste caso é uma regra de três direta,pois ao aumentar a quantidade de ampolas a quantidade relativa ao volume também aumentará. 2º) Deve-se colocar na mesma fila as grandezas iguais, no caso abaixo, optou- se por escrever na mesma coluna as grandezas iguais. 3°) Na primeira linha coloca-se o que se sabe. Na segunda linha coloca-se o que se precisa descobrir, substituindo o valor que falta e o que se procura por x (conhecido como Incógnita). Observação: O mesmo exemplo anterior, por regra de três: 5ml --------1ampola X.1=5.3 ?ml -------- 3 ampolas X= 15ml Processo Seletivo Unificado para Residência em Área Profissional da Saúde Uniprofissional e Multiprofissional - Edital no 001/2018 Questão 22 (Peso 0,75) Antibiótico muito utilizado em unidades hospitalares, a Polimixina B é comercializada na forma liofilizada, com ampola de 500.000 UI, e é administrada após ser diluída em solução. Se o médico prescrever 2.500 UI a cada seis horas, o volume infundido ao dia, se diluirmos a ampola em 10 ml de soro, é A) 0,2 ml B) 0.25 ml C) 0,05 ml D) 0,005 ml E) 0,002 ml EQUIVALÊNCIAS 1 gota = 3 microgotas 1 ml = 20 gotas = 60 microgotas 1 microgota/minuto = 1 ml/hora 1 g = 1000 mg 100 mg = 0,1 g Cálculos de diluição e gotejamento Gotas e Microgotas por minuto – TEMPO EM HORA gts/min = V/T x 3 3 é uma constante na fórmula mgts/min = V/T (COREN, 2011) Cálculos de diluição e gotejamento Gotas e Microgotas por minuto – TEMPO EM MINUTOS gts/min = V x 20/T 20 => 1ml contém 20 gotas mgts/min = V x 60 /T 60 => 1ml -20 gotas- 60 microgotas (COREN, 2011) “. Há medicamentos que possuem revestimento para liberação entérica, protegendo-o do ácido gástrico, que não devem ser triturados. Sua trituração destrói este revestimento. Outros comprimidos são de liberação prolongada, isto é, sua formulação promove a liberação lenta e prolongada no trato gastrointestinal. Se for triturado, ocorrerá liberação imediata e rápida do fármaco, assim poderá resultar em efeito tóxico com danos potencialmente graves ao paciente. Ex.: comprimido de Nifedipino, que pertence ao grupo de substâncias antagonistas do cálcio e com atividade vasodilatadora, muito utilizado para pacientes hipertensos, se triturado o efeito será rápido, podendo levar o paciente a ter uma hipotensão severa com danos potencialmente graves.” ATENÇÃO! NEM TODO MEDICAMENTO PODE SER TRITURADO http://www2.ebserh.gov.br/documents/147715/0/SITE+Tabela+de+Medicamentos+de+Uso+Via+Oral+em+Sonda +-+Revisao+++Final.pdf/4c2c07fa-f2ef-4c7b-a47b-33dbc146dcb0 http://www2.ebserh.gov.br/documents/1688403/3672460/sonda.pdf/5b9d160c-b95b-4129-b075-58e3d7d7b2d0 Processo Seletivo Unificado para Residência em Área Profissional da Saúde Uniprofissional e Multiprofissional - Edital no 001/2018 Questão 33 (Peso 1,00) Muitos idosos, por conta do quadro clínico e sob indicação médica, são alimentados por sonda nasogástrica ou nasoenteral, por isso inúmeros cuidados precisam ser feitos pelos enfermeiros: técnica correta na passagem da sonda, não deixar que seja obstruída, triturar medicamentos que não precipitam com a dieta, etc. O _________________________, por exemplo, é um medicamento que não pode ser triturado e, além disso, precipita com a dieta enteral. A alternativa que preenche, corretamente, a lacuna do trecho acima é A) Lítio B) AAS C) Bisacodil D) Lactulona E) Haloperidol IMUNIZAÇÃO • O Calendário Nacional de Vacinação contempla não só as crianças, mas também adolescentes, adultos, idosos, gestantes e povos indígenas. • Ao todo, são disponibilizadas 19 vacinas para mais de 20 doenças, cuja proteção inicia ainda nos recém-nascidos, podendo se estender por toda a vida. https://antigo.saude.gov.br/saude-de-a-z/vacinacao/orientacoes-sobre-vacinacao O que é preciso ser feito para me vacinar? • Toda a população pode se vacinar gratuitamente nas mais de 36 mil salas de vacinação localizadas nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) de todo o país. Para isso, basta comparecer a um posto de saúde com o cartão de vacinação em mãos. • Para quem perdeu o cartão de vacinação, a orientação é para procurar o posto de saúde onde recebeu as vacinas para resgatar o histórico de vacinação e fazer a segunda via. A ausência da Caderneta de Vacinação não é um impeditivo para vacinar. Toda pessoa pode ser vacinada nos postos de saúde, onde recebe um registro de controle da vacinação (cartão), podendo atualizar mais tarde a Caderneta. • Ressalta-se que o cartão de vacinação é o documento que comprova a situação vacinal do indivíduo, devendo ser guardado junto aos demais documentos pessoais. • Em 1973 foi formulado o Programa Nacional de Imunizações (PNI), por determinação do Ministério da Saúde. O Programa Nacional de Imunizações tem avançado ano a ano para proporcionar melhor qualidade de vida à população com a prevenção de doenças. Tal como ocorre nos países desenvolvidos, o Calendário Nacional de Vacinação do Brasil contempla não só as crianças, mas também adolescentes, adultos, idosos, gestantes e povos indígenas. Ao todo, são disponibilizadas na rotina de imunização 19 vacinas, cuja proteção inicia nos recém-nascidos, podendo se estender por toda a vida. • As vacinas são seguras e estimulam o sistema imunológico a proteger a pessoa contra doenças transmissíveis. Quando adotada como estratégia de saúde pública, elas são consideradas um dos melhores investimentos em saúde, considerando o custo-benefício. • O Programa Nacional de Imunizações do Brasil é um dos maiores do mundo, ofertando 45 diferentes imunobiológicos para toda a população. Há vacinas destinadas a todas as faixas-etárias e campanhas anuais para atualização da caderneta de vacinação. • O Ministério da Saúde promove duas campanhas anuais de vacinação, junto com Secretarias de Saúde de estados, municípios e Distrito Federal. São as campanhas da gripe, realizada no primeiro semestre, antecedendo o período mais frio do ano, e de atualização da Caderneta de Vacinação. • Além disso, a cada quatro anos, todas as crianças menores de cinco são também alvo da campanha de vacinação contra sarampo. • Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza (Gripe) • Campanha de Multivacinação para a Atualização da Caderneta de Vacinação • Campanha de Seguimento contra Sarampo OMinistério da Saúde realiza vacinação também para a população indígena. OBS: https://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2017/janeiro/23/calendario -nacional%20-vacinacao-povos-indigenas-2017.pdf • O Ministério da Saúde, em conformidade com a Constituição Federal e atendendo aos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), implantou, de forma gradual, os Centros de Referências de Imunobiológicos Especiais (CRIEs) em todo o território brasileiro desde 1993. • Os CRIEs têm como finalidade facilitar o acesso da população aos imunobiológicos especiais, em especial das pessoas com imunodeficiências congênita ou adquirida e de outras condições especiais de morbidade ou pessoas expostas a situações de risco. Além disso, os Cries buscam garantir os mecanismos necessários para investigação, acompanhamento e elucidação dos casos de eventos adversos graves e/ou inusitados associados temporalmente à aplicação de imunobiológicos. • Até o ano de 2016, todas as Unidades Federadas contavam com, pelo menos, uma unidade do CRIEs. Atualmente, existem 47 unidades localizadas em todo o território nacional. • https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/ pdf/2019/dezembro/11/manual-centros- referencia-imunobiologicos-especiais-5ed.pdf • A maioria das vacinas disponíveis no Calendário Nacional de Vacinação é destinada a crianças. São 15 vacinas, aplicadas antes dos 10 anos de idade. • Algumas vacinas só são administradas na adolescência. Outras precisam de reforço nessa faixa etária. Além disso, doses atrasadas também podem ser colocadas em dia. • Idoso • São quatro as vacinas disponíveis para pessoas com 60 anos ou mais, além da vacina anual contra a gripe: • Hepatite B - 3 doses (verificar situação vacinal anterior) • Febre Amarela – dose única(verificar situação vacinal anterior) • Dupla Adulto (dT) - (previne difteria e tétano) – Reforço a cada 10 anos • Pneumocócica 23 Valente (previne pneumonia, otite, meningite e outras doenças causadas pelo Pneumococo) – reforço (a depender da situação vacinal anterior) - A vacina está indicada para população indígena e grupos-alvo específicos, como pessoas com 60 anos e mais não vacinados que vivem acamados e/ou em instituições fechadas. • Influenza – Uma dose (anual) CRIANÇA https://www.saude.go.gov.br/files/imunizacao/calendario/Calendario.Nacional.Vacinacao.2020.atualizado.pdf ADOLESCENTE https://www.saude.go.gov.br/files/imunizacao/calendario/Calendario.Nacional.Vacinacao.2020.atualizado.pdf ADULTO / IDOSO https://www.saude.go.gov.br/files/imunizacao/calendario/Calendario.Nacional.Vacinacao.2020.atualizado.pdf (1) Até menor de 5 anos de idade; (2) Essa dose pode ser feita até 30 dias de vida do bebê; (3) Considerar intervalo mínimo de 30 dias entre as doses; (4) Pessoas entre 5 a 59 anos de idade não vacinadas - administrar uma dose e considerar vacinado; (5) A depender da situação vacinal, completar esquema; (6) Pode ser feita até menor de 7 anos de idade. Profissionais de saúde que trabalham na área assistencial devem receber uma ou duas doses a depender do laboratório produtor; (7) Para meninas de 09 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos de idade: 2 doses - 0, 6 meses a depender da situação vacinal. Adolescentes e adultos de 9 a 26 anos vivendo com HIV/aids: 3 doses - 0, 2 e 6 meses; (8) Profissionais da saúde devem receber duas doses independente da idade; (9) Para adolescentes na faixa etária de 11 e 12 anos de idade, com a vacina Meningocócica ACWY, independente de dose anterior de Meningocócica C ou dose de reforço; (10) Profissionais de saúde e parteiras tradicionais, como dose complementar no esquema básico da dT e reforços a cada dez anos; (11) A partir da 20ª semana gestacional (até 45 dias após o parto). https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/22268g- DocCient-Calendario_Vacinacao_2020.pdf Processo Seletivo Unificado para Residência em Área Profissional da Saúde Uniprofissional e Multiprofissional - Edital no 001/2018 Questão 47 (Peso 3) As vacinas são recursos indispensáveis para a saúde individual e pública. Através da imunização é possível prevenir infecções e impedir que várias doenças se espalhem por um território. De acordo com o Programa Nacional de Imunizações, uma criança em seu primeiro ano de vida, deve fazer uso de alguns imunobiológicos. Sobre o calendário vacinal de crianças, adultos e idosos, analise as assertivas e identifique com V as verdadeiras e com F as falsas. ( ) Até 49 anos, o adulto deve tomar duas doses de vacina tríplice viral. ( ) Entre 10 e 19 anos, os adolescentes devem tomar duas doses de vacina tríplice viral. ( ) No 2º mês, a criança deve tomar a primeira dose de vacina pentavalente e de rotavírus humano. ( ) Os adolescentes devem tomar três doses de vacina contra hepatite B, independente da situação vacinal. A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é A) F V V F B) F V F V C) V V F F D) V F F V E) V F V V • CRIANÇA https://www.saude.go.gov.br/files/imunizacao/calendario/Calendario.Nacional.Vacinacao.2020.atualizado.pdf Processo Seletivo Unificado para Residência em Área Profissional da Saúde Uniprofissional e Multiprofissional - Edital no 001/2018 Questão 27 (Peso 0,75) A mãe de J.R.C. procura a Unidade de Saúde da Família para vacinar sua filha de dois anos de idade. Ao analisar o cartão de vacina, a enfermeira verificou que a criança foi vacinada ao nascer com a BCG e a contra Hepatite B. No entanto, o que chamou a atenção foi que a criança recebeu a vacina Pentavalente dois meses depois e a DTP quatro meses após nascimento. Sobre esse caso clínico e considerando o calendário vacinal para crianças nessa faixa etária, é correto afirmar que A) a segunda dose da BCG está pendente. B) a criança ficou descoberta para prevenção de tétano. C) o esquema vacinal para a vacina Pentavalente está correto. D) a conduta correta do profissional será vacinar a criança com reforço para a difteria e tétano. E) a vacina DTP só poderia ter sido administrada como reforço do esquema básico da vacina Pentavalente. • A maioria das vacinas disponíveis no Calendário Nacional de Vacinação é destinada a crianças. São 15 vacinas, aplicadas antes dos 10 anos de idade. • Algumas vacinas só são administradas na adolescência. Outras precisam de reforço nessa faixa etária. Além disso, doses atrasadas também podem ser colocadas em dia. Idoso • São quatro as vacinas disponíveis para pessoas com 60 anos ou mais, além da vacina anual contra a gripe: • Hepatite B - 3 doses (verificar situação vacinal anterior) • Febre Amarela – dose única (verificar situação vacinal anterior) • Dupla Adulto (dT) - (previne difteria e tétano) – Reforço a cada 10 anos • Pneumocócica 23 Valente (previne pneumonia, otite, meningite e outras doenças causadas pelo Pneumococo) – reforço (a depender da situação vacinal anterior) - A vacina está indicada para população indígena e grupos-alvo específicos, como pessoas com 60 anos e mais não vacinados que vivem acamados e/ou em instituições fechadas. • Influenza – Uma dose (anual) Processo Seletivo Unificado para Residência em Área Profissional da Saúde Uniprofissional e Multiprofissional - Edital no 001/2018 28 (Peso 0,75) Sobre o calendário atual para vacinação de idosos, analise as assertivas abaixo e identifique com V as verdadeiras e com F as falsas. ( ) A vacina febre amarela não é indicada por razão da senilidade. ( ) Administrada a cada cinco anos, a vacina antitetânica é indicada para os idosos acamados. ( ) A vacina contra hepatite B pode ser indicada, sobretudo, quando há idosos não imunizados, fato comprovado com exame anti-Hbs. A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é A) V V F B) V F V C) F F V D) F V F E) F F F Obrigada! @fernandafeitosavivi
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