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FRUTIFICAÇÃO pronto

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Fruiting
Frutificação 
Elmany Stefany Rodrigues Frisso1, Juliane Batista Mendes de Alencar2, Lilian Vanessa Silveira Oliveira1, Luana Gonçalves Verteiro1
ABSTRACT
The angiosperms are considered the most abundant group of plants nowadays, having an exclusive characteristic, the existence of flowers and fruits. The present work aims to analyze intrinsic bibliographies about the whole fruiting process, aiming to emphasize the different mechanisms that occur since the flowers growth, which is the initial phase, until the fruit development. The fruit is considered the ripe ovary of the plant, having the function of protecting the seeds and contributing to their dispersion, often serving as food. In order for fruiting to occur, pollination is necessary. If the pollination is successful, the ovum begins to grow, a process called the establishment of the fruit, continuing the maturation, in which the fruit appears in an unfinished phase, completing its total development until it reaches the appropriate extension of fruit for consumption. 
Key words: Flower growth, Pollination, Stigma receptivity, Establishment of the fruit, Fruit development. 
RESUMO
As angiospermas são consideradas o grupo de plantas mais abundante na atualidade, tendo uma característica exclusiva, a existência de flores e frutos. O presente trabalho tem como objetivo analisar bibliografias intrínsecas sobre todo o processo de frutificação, visando enfatizar os diferentes mecanismos que ocorre desde o crescimento das flores, que é a fase inicial, até o desenvolvimento do fruto. O fruto é considerado o ovário maduro da planta, tendo função de proteger as sementes e contribuir na sua dispersão, frequentemente servindo como alimento. Para que ocorra a frutificação é necessário ocorrer a polinização. Ocorrendo sucesso mediante a polinização, principia o crescimento do óvulo, processo chamando de estabelecimento do fruto, prosseguindo a maturação, em que o fruto aparece em fase inacabada, completando seu desenvolvimento total até atingir a extensão do fruto apropriado ao consumo. 
Palavras-chave: Crescimento das flores, Polinização, Receptividade do estigma, Estabelecimento do fruto, Desenvolvimento do fruto.
Os frutos são considerados produtos de dispersão das sementes e são capazes de se associar em conformidade com inúmeros atributos. A partir de sua constituição e seu teor de umidade, sendo eles secos ou polposos. Os frutos geralmente são oriundos de um ovário maduro abrangendo sementes, podendo além disso, conter diversos tecidos. Exemplificativamente, a porção carnosa do morango é, efetivamente, o receptáculo, a medida que os frutos verdadeiros são considerados aquênios (secos) saturados nesse tecido (TAIZ et al., 2017).
A frutificação é um procedimento que sucede em seguida a polinização e abrange a produção, evolução e maturação das sementes. Nesse contexto, da mesma forma são gerados arranjos de suporte e dispersão das sementes, ou seja, os frutos. Diversas espécies apresentam diversos meios de reprodução, associados a qualquer etapa da reprodução. Desta forma, a reprodução das plantas possuí a capacidade de ocorrer mediante a diversas formas e abrange diferentes fases, por exemplo: floração, polinização, frutificação e dispersão de sementes (JÚNIOR, 2016).
A floração é o ciclo primordial com destino a reprodução dos vegetais, visto que as flores são as estruturas no qual sucederá a fertilização e a produção das sementes (PES & ARENHARDT, 2015). A polinização em angiospermas é um meio de transporte de grão de pólen oriundo da antera, a estrutura masculina da flor, em direção ao estigma, a estrutura feminina da flor. Para ser eficaz, necessita de diversos aspectos, envolvendo o grau de calor do ambiente, simultaneidade e a receptividade do estigma de certa flor adaptável (TAIZ et al., 2017). 
A produção do fruto é uma sequência em que o ovário desenvolve-se no sentido de circundar e preservar a semente na qual encontra-se em formação. Deste modo, a maior parte das frutíferas cultivadas precisa do processo de fecundação e a produção da semente a ponto de iniciar o desenvolvimento do fruto. Assim posteriormente a fecundação do óvulo, origina-se o procedimento de produção de sementes, formada por duas etapas: desenvolvimento do embrião e acumulação de reservas (PES & ARENHARDT, 2015). 
Seguidamente a polinização e evolução propícia da semente e fruto, a fase de dispersão retrata meios adaptativos das espécies a ponto de dispor aos indivíduos a novas regiões. Sendo assim, os modelos cruciais de dispersão são efetuados mediante a contribuição de agentes exteriores, biológicos ou abióticos (JÚNIOR, 2016).
Este trabalho de revisão de literatura tem como objetivo abordar o processo de frutificação, apresentando características da formação do fruto, dando ênfase ao: crescimento das flores, polinização, receptividade do estigma, estabelecimento do fruto e seu desenvolvimento.
Crescimento das flores
A flor é um ramo extremamente alterado, exibindo apêndices qualificados (folhas metamorfoseadas). Esse ramo alterado é composto por haste, o pedicelo, frequentemente com uma porção dilatada terminal, o receptáculo, no qual aparecem os apêndices alterados: sépalas, pétalas, estames e carpelos. As flores encontram-se solitárias ou ligadas em inflorescências, com uma categorização exclusiva de acordo com sua tipologia. O surgimento de uma flor dá-se mediante axila de uma folha. Em flores de eudicotiledôneas, apresenta-se no pedicelo, a meio termo da folha que o segura e o cálice da flor, duas bractéolas, chamadas prófilos. Os prófilos dividem-se de maneira ortogonal em uma posição longitudinal o qual retém o eixo caulinar e a folha que ampara a flor. A quantidade e a organização dos órgãos florais, da mesma maneira que seu formato, apontam boa parte da fisionomia da flor. As flores propiciam significativas fontes de caráter morfológicos para a sistemática, mediante a sua estabilidade ou escassa alterabilidade, quando correlacionada a arranjos vegetativos, como por exemplo as folhas (GLÓRIA & GUERREIRO, 2012).
As flores das angiospermas compõem, frequentemente, de quatro peças (verticilos): sépalas, pétalas, estames e pistilo. Na ocasião em que a peça feminina (pistilo) e masculina (estame) são vistas em uma única flor, esta é designada hermafrodita. Determinadas espécies, entretanto, formam flores unissexuais, encontrando-se flores masculinas e femininas em uma única planta (monóicas) ou em plantas distintas (dióicas). (LACERDA et al., 2007).
 O cálice é a união de partes externas, designada sépalas, geralmente de coloração verde e de aparência foliosa, e a corola é a união de partes designadas pétalas, geralmente coloridas e de aparência vistosa. O androceu abrange o grupamento de estames da flor. Os estames encontram-se, geralmente distintos em antera e filete, apesar de que poucos estames petaloides não se distinguem nessas duas peças. Geralmente, os estames possuem função primordial a formação de esporos (andrósporos). Porém, em determinadas espécies, uma porção dos estames transforma-se em nectários com finalidade de aproximar insetos (estaminódios). Em determinadas espécies, uma porção dos estames são férteis e outra adequa-se como alimento para agentes polinizadores correspondente a sua abundância em proteínas. O gineceu abrange o conjunto de carpelos da flor, sendo capaz de ser produzido mediante um só carpelo (gineceu unicarpelar) ou em diversos (gineceu pluricarpelar). O carpelo é abrangido pelo estigma, estilete e ovário (GLÓRIA & GUERREIRO, 2012).
O estigma corresponde a expansão do estilete, geralmente apresentam substâncias mucilaginosas em abundância que possibilitam o estabelecimento e a germinação dos grãos de pólen. Estilete é um fio produzido mediante o alongamento dos carpelos, em que permanece o estigma. Eventualmente, o estilete fica inexistente, conservando o estigma exatamente acima do ovário. Pelo interior do estilete transcorre o tubo polínico, a qual desenvolveu através do grão de pólen, no estigma, seguida a polinização,originando gametas masculinos em sua parte interna. O ovário, é constituído através de um ou mais carpelos que se encerram, demarcando cavidades designada lóculos, formando em sua parte interna os óvulos (CALLADO et al., 2010), (Figura 1)
Diversas peças florais influenciam de modo direto no desenvolvimento da flor. A retirada dos estames do botão floral ocasiona diminuição na movimentação de sacaroses com destino a flor e interrupção da ação mitótica do ovário. O ovário, no que lhe diz respeito, possuí função vital no crescimento da flor, tratando-se de uma fonte abundante de auxina (LACERDA et al., 2007). As auxinas referem-se aos hormônios considerados controlador do desenvolvimento, onde o ácido indol-acético (AIA) e o ácido indol-butírico (AIB) são vistos em abundância nas plantas. Possuí função essencial sobre caule, folhas e raízes, proporcionando seu crescimento. Além de que, agem no seguimento de dominância apical, prosseguimento da flor, desenvolvimento dos frutos e queda de folhas e frutos. Em frutos, a quantidade reduzida de auxinas proporciona a fixação, porém, na ocasião em que verifica-se o aumento em sua quantidade viabiliza o caimento destes (PES & ARENHARDT, 2015).
Polinização
Nas últimas décadas no meio agrícola pode se observar que, por uma revolução tecnológica intensa objetivando ao expandimento na produção das culturas. Essas melhorias envolvem várias áreas assim como: melhoramento genético com aquisição de híbridos modernos, mais resistentes às pragas e a situações climáticas diferenciadas, excelente compreensão sobre adubação, irrigação e fabricação de máquinas com tecnologia, mas adequadas e implementos de melhores ações. Algum dos fatores essenciais, contudo, no cultivo de diversas espécies vegetais é a polinização (LATTARO e SOUZA, 2006). 									
A polinização é o deslocamento do pólen constituído na antera de uma flor no estigma, órgão receptor feminino da planta, gerando a produção de sementes. Assim como o pólen se adere ao estigma, ele gera o ducto polínico, que desenvolve através do estigma e estilete até ao ovário. A passagem do pólen de uma antera para o estigma da própria flor designa se como autopolinização. Já transição do pólen da antera para o estigma de outra flor, quer consistir na mesma ou de outra planta, denomina se polinização cruzada. Nota se, que algumas espécies vegetais, certa submissão total, a sua formação, de agentes polinizadores. Esta dependência é provocada por uns fatores assim como a distribuição dos elementos florais, maturação do óvulo em ocasião diversa do pólen, existência de flores unissexuais (masculina e feminina) e inconformidade morfológica ou genética (COUTO, 2002). 			
Com o intuito de acrescentar a fascinação dos agentes polinizadores, várias plantas, além de produzirem flores matizadas, aromáticas e com néctar aglutinado, se especializaram ao ponto de exibirem coloração, forma e distribuição de pelos que imitam o corpo do agente polinizador, produzem feromônios (como farnesol e hidroxicitronelol) que encantam os machos de abelhas como os gêneros Macropise vespas do gênero Crabro; expõem tom das flores que se modificar-se com o período quando o néctar se escasseia (para não desestimular a ação da coleta), bem como o algodoeiro, e dispõe guias de néctar, que se levam ao nectário, constantes em flores zigomórficas, da qual a exploração é mais complicada (COUTO, 2002). 		
Contudo, a relação entre flores e agentes de polinização requer mecanismo fascinante, em relação demasiada de diversidade de cores, organização morfológica e desenvolvimentos metabólicos, como óleos essenciais, néctar e elementos químicos, permitindo a interesse dos agentes benéficos e mantendo as flores contra a agressão de herbívoros e agentes patológicas. Possibilitam, assim, alguma melhor relação biológica e com o meio, desenvolvimento as táticas de formação (JÚNIOR, 2016). 		
Para que suceda a constituição das sementes e frutos é essencial que os grãos de pólen fecundem os óvulos presente no mecanismo reprodutor feminino. A polinização é um passo essencial na formação das plantas, assim sendo responsável pela transferência dos grãos de pólen (gameta masculino) das anteras (sistema reprodutor masculino) de uma flor para o estigma (aparelho reprodutivo feminino). A passagem de pólen pode acontecer dentro da mesma flor, e flores diferentes dentro da mesma planta ou consegue ser realizada em indivíduos dissemelhantes da própria espécie. A polinização envolve os procedimentos de liberação, transmissão e deposição do pólen na face estigmática, acompanhada da germinação do grão de pólen (JÚNIOR, 2016). 	
Agentes polinizadores 					
A transferência do grão de pólen pode ser estabelecida com ajuda de agentes bióticos ou abióticos, conforme as particularidades de acordo com os anos de coevolução entre plantas e agentes polinizadores. Determinadas plantas e agentes de polinização se viraram tão exclusivos com o decorrer do tempo, que a sobrevivência de um está conectada à ocorrência do outro (JÚNIOR, 2016). 				
Encontra-se diversos agentes polinizadores, o vento, água, pássaro, morcegos, macacos, homens e insetos. Entre os insetos polinizadores pode se apresentar as borboletas, afídeos, mosquito, vespa e as abelhas. Desse modo, há certa adaptação dentre as caraterísticas da flor e o seu polinizador mais eficaz. As flores polinizadas pelo vento na maioria das vezes se diferenciam por exibirem um estigma grande e plumoso, um bom número de anteras, pólen circular, plano e fino, pétalas reduzidas ou ausentes. No entanto, as polinizadas por pássaros têm, normalmente, pétalas amplas, coloridas, ornamentais, escasso ou sem perfume, com ampla produção de néctar (COUTO, 2002).	
No entanto, entre os insetos, as abelhas apresentam um papel de maior importância como polinizadoras. Pois a polinização feita por abelhas é uma das excelentes escolhas para a expansão da produtividade das culturas, além de colaborar na prevenção de áreas com vegetação nativa. Consideradas as mais eficientes, na qual motivo pelo qual é recomendada a manutenção de colméias próximas aos campos de produção de sementes de plantas alógamas. Porém, a escassez da polinização tem sido apontada bem como uma das causas da decadência produção de sementes em diferentes espécies (BATISTA et al., 2011).								
Alguns agentes polinizadores e suas particularidades gerais, além disso, comuns que procedem dessa influência mútua. Agentes biológicos ou condições abióticas, influenciando na polinização das espécies florestais, sendo:
· Anemofilia – efetivada pelo vento.
· Cantarofilia – concretizada por besouros.
· Entomofilia – sucedida por insetos (principalmente por abelhas, vespas e moscas).
· Falenofilia - realizada por mariposas.
· Gravidade - desempenhada pela gravidade. 
· Hidrofilia- ocorre pela água. 
· Ornitofilia – por meio das aves. 
· Psicofilia- exultante por borboletas. 
· Quiropterofilia – efetivada por morcegos. 				
Por tanto, a maior parte dos ecossistemas mundiais, as abelhas consistir em como os principais polinizadores. Assim sendo, o cuidado das matas nativas é dependente da prevenção dessas espécies. 
Receptividade do estigma
Um estigma é designado receptivo na ocasião em que se encontra capacitado a obter o grão de pólen e propiciar sua germinação. O período floral a qual determina a receptividade estigmática, pode diferenciar-se entre espécies. Em cruzamentos controlados, compreender a etapa floral o qual expõe o estigma receptivo pode apresentar-se ligado ao sucesso ou fracasso da polinização artificial, visto que o pólen não é capaz de germinar e desenvolver a semente na ausência do estigma receptivo. A superfície do estigma e seus elementos possui papel fundamental em procedimentos, tais como: adesão do pólen, hidratação, germinação e desenvolvimento do tubo polínico no interior do estigma. Assim, o aparecimento de esterases e peroxidases na superfície do estigma passa ser visto como indício de receptividade (DAFNI & MAUES apud PRECZEHNAK et al., 2011).
Os tecidos femininos das florespossuem capacidade de diferir entre grãos de pólen distintos, admitindo aqueles de espécies propicias e, recusando os de espécies não compatíveis. Quando estes comparecem a um estigma receptível, se conectam afetivamente as suas células papilares, possivelmente em consequência das influências biofísicas e químicas mediante proteínas do pólen e lipídeos e proteínas da região do estigma. As flores possuem dois tipos de estigmas: úmidos e secos. As células da superfície de estigmas úmidos liberam compostos glutinoso de proteínas, lipídeos e polissacarídeos, já as células de estigmas secos, vistos geralmente em Brassicaceae, sendo revestidas por uma parede, cutícula e película de proteína. À medida que os grãos de pólen são hidratados de maneira incidente ao longo dos estigmas úmidos, o meio de hidratação dos estigmas secos torna-se excessivamente controlado. Ao comparecerem a um estigma, lipídeos e proteínas da casca do pólen decorrem na extensão deste se misturando aos elementos das células papilares a fim de estruturar o “pé”, um arranjo que prende o grão de pólen fixa a extremidade da célula papilar. No decorrer do processo, entende-se que os lipídeos no pé se restabelecem, formando um complexo capilar em que a água e os íons são capazes de provir do estigma em direção ao grão de pólen. No qual estes grãos de pólen germinam tendo um crescimento apical do tubo polínico (TAIZ et al., 2007) (Figura 2).
A competência da flor de se evoluir e frutificar necessita da receptividade das partes femininas num pólen. Essa receptividade é capaz de prolongar-se apenas por algumas horas, como por exemplo a espécie Mangifera indica (mangueira), ou mais adiante, como o tomate, por exemplo. Em determinadas espécies, a receptividade do ovário é sinalizada pela presença do desenvolvimento de substância viscosa para o meio externo do estigma, que retém o grão de pólen, que servirá como nutriente. Em inúmeras situações, a receptividade do ovário apresenta-se antecipadamente a abertura das flores e, em diversas espécies cultivadas, as reações de oposição apenas se apresentam posteriormente a abertura da flor. O que propicia o emprego de métodos de polinização artificial, isto é, realiza-se a abertura do botão floral e resulta-se na polinização (LACERDA et al., 2007). 
Estabelecimento do fruto
O Estabelecimento do fruto se faz a partir de pressupostos estímulos primitivos por meio do qual este fruto se desenvolva pela polinização ocorrente. Caso obtenha -se com a polinização sucesso aparente em seguida acontecerá o crescimento do óvulo. A polinização será o ponto forte do estímulo inicial deste processo. (LACERDA et al., 2007).
No que se baseia (LACERDA et al., 2007) ainda não se tem ocorrências científicas sobre como a polinização atua no desenvolvimento inicial do fruto, entretanto o pólen em seu conteúdo possui grande resultantes fontes de auxinas estas auxinas, agem no estabelecimento do fruto. Ao que tudo indica algumas plantas sem sementes são produzidas de forma natural ou conduzidas ao método da (partenocarpia).
A partenocarpia então já será referente e relevante em três fases diferentes:
· Em frutos como Citrus, abacaxi, pimentão, tomate, entre outros em que seu ovário se desenvolveu sem que houvesse a polinização para produzi-los.
· Polinização sem fertilização em orquídeas.
· Em uvas, cerejas e outras por intermédio da morte, aborto dos embriões.
1.1. Paternocarpia:
A definição conceitual de partenocarpia é a produção de frutos sem sementes, que podem ser divididos em dois tipos: obrigatórios ou autônomos e irritantes; o primeiro é definido como o resultado sem nenhum estímulo externo, o exemplo mais famoso é a laranja de umbigo "Washington" , e a estimulação da partenocarpia requer alguns fatores que favoreçam a produção de frutos, neste caso, a estimulação pode ser a polinização, germinação do pólen ou crescimento do tubo polínico sem fertilização (FROST;SOOST, 1968 apud GRAVINE et al., 2011).
1.2. 1.Paternocarpia no fruto da Pêra:
Ao passo que a paternocarpia pode ocorrer em algumas frutas já citadas acima, ressalta -se com base em estudos científicos, a paternocarpia no fruto da pêra em relação á hormônios atuantes na floração, porém fitorregulares induzem o desenvolvimento melhor e ideal para os frutos partenocarpios. 
A pêra Rosaceae, sua família, é uma fruta doce rica em fibras e vitaminas. De acordo com (TAVARES et al., 2002) a análise da pesquisa é baseada na variedade Garber (Pyrus communis x Pyrus pyrifolia), que é o método do autor utilizando reguladores vegetais giberelina (AG3), ácido naftalenoacético (ANA), aminoetoxivinilglicina (AVG) . ) E tidiazuron (TDZ) para medir ou quantificar os resultados e usar diferentes métodos de processamento para rastrear frutas. 
Para (SALISBURY; ROSS, 1992) quando a polinização é insuficiente, diminuta, uma pequena quantidade de sementes se forma, e para os ovários se desenvolverem, o fruto deve utilizar hormônios vegetais produzidos por outras partes da planta, pois poucas sementes podem produzir essas substâncias localmente. 
Segundo (BROWNING, 1991), em variedades de pêra com tendência natural à partenocarpia, a presença de óvulos não é necessária para induzir ao desenvolvimento da partenocarpia. Portanto, não é necessário fertilizar todos os óvulos da flor para fixar o fruto. Normalmente, apenas uma semente é necessária para possibilitar o desenvolvimento do órgão da planta, e alguns frutos podem se desenvolver sem sementes. 
Tendo em vista, considerando que a auxina sintática reduz a liberação de frutos durante o crescimento, o fruto efetivo das pereiras pode ser aumentado aplicando 2,4,5-TP (3 a 6 mg.L-1) durante o período de floração, declínio natural (Gil et al., 1973 ; Looney, 1998). Outras substâncias pertencentes à família das auxinas também são utilizadas para melhorar a frutificação de diversas espécies, como o ácido naftaleno acético (ANA) e o 2,4-D nas concentrações de 100 e 200 mg.L-1 aplicados nas pereiras Le Conte, respectivamente. Na concentração, frutas cítricas podem ser fixadas (Singh ; Sharma, 1994; Fachinello et al., 1996). O TDZ é uma substância com efeito semelhante à citocinina, na concentração de 5 a 10 mg.L-1, e que pode ser usado durante o processo de floração para aumentar a taxa de pega e o tamanho dos frutos de macieiras e pereiras. Os resultados do AVG são semelhantes. Acréscimo da taxa efetiva de fixação de sementes na floração de macieiras (PETRI; LEITE, 1999).
O delineamento experimental utilizado citado pelos autores (TAVARES et al., 2002) foi o de blocos completamente casualizados, constituído por quatro blocos ao acaso, com plantas em cada bloco, sendo que, em cada planta, foram isolados ramos para receberem os tratamentos. 
Ao determinar o índice de deformação, o grau é dividido em 1 a 4 de acordo com a gravidade da deformação. b) Observe 2 que o fruto está ligeiramente deformado; c) Observe 3 que o fruto está deformado; d) Observe 4 que o fruto está gravemente deformado (TAVARES et al., 2002).
 Entre os reguladores de plantas testados, o TDZ provou ser mais eficaz em aumentar a fixação efetiva dos frutos (Figura 3). Os melhores resultados foram obtidos na concentração de 15 mg.L-1, que ultrapassou 11,75 vezes o número total de frutos fixados na testemunha.
Desenvolvimento do fruto
Fruto tem significado de produto da terra o qual é capaz de ser aproveitado pelo homem ou animais. A função vital dos frutos é a disseminação das espécies, sendo estes considerados produtos alimentícios de árvores ou plantas, compostos de sementes e seu invólucro, em particular no caso de frutos suculentos e polpudo. Em seguida a polinização e fertilização, verifica-se um ágil desenvolvimento do óvulo (semente) e do ovário (fruto) através da divisão celular. O crescimento do fruto, não dependente, do tecido inicial carece de impulsos hormonais proveniente do pólen, extrato do pólen ou de sementes em progresso (VIEIRA, 2019). 
As angiospermas exibem ampla alteração na natureza e princípio de seus frutos. Existe frutos polpudos e secos no momentoem que encontra-se maduros, que deriva apenas do ovário da flor, e os demais abrange o desenvolvimento das peças florais, tendo como exemplo receptáculo, sépalas, pétalas, estames, pedúnculo e até da inflorescência. O ovário, de arranjo geralmente não muito complexo, junto a um ou mais carpelos, expõe epiderme externa unisseriada, mesófilo parenquimático no qual verificam-se feixes vasculares distintos ou procambiais, e epiderme interna igualmente uniestratificada (GLÓRIA & GUERREIRO, 2012).
 O desenvolvimento do fruto, mediante o ovário, abrange a atuação meristemática, a qual se transforma junto a fase de desenvolvimento e a região do ovário ou do pericarpo recente. Existe frutos na qual a divisão celular acontece abundantemente no ovário, no período de pré-antese, no caso de peroba-rosa (Aspidospermapolyneuron M. Arg.). entretanto em legumes e demais frutos, o ciclo de divisão celular é abundante seguidamente a abertura da flor (GLÓRIA & GUERREIRO, 2012).
Visto que, o fruto encontra-se estabelecido e o ovário em crescimento, a série de maturação acontece. Maturação é capaz de referir-se ao procedimento a qual conduz o fruto somente ao seu desenvolvimento final. Em seguida a maturação, verificam-se mudanças qualitativas exposta como amadurecimento. A maturação dos frutos é um sistema duplicado. Num o pericarpo aumenta até a sua dimensão final no decorrer de divisões e expansões celulares. No outro, os tecidos constituídos mediante junção dos gametas do pólen e do saco embrionário, uma vez que apresentam-se como embrião e endosperma, que produzem a semente (LACERDA et al., 2007).
O processo de pré-maturação está relacionado a fase anterior a maturação. Compreende a metade do intervalo ao meio-termo da floração e colheita. Definido pela ampliação do volume, sendo o fruto não apropriado ao consumo. Portanto, esta fase finaliza no momento em que o crescimento do fruto é satisfatório, porém, não adequado a utilização. A maturidade fisiológica acontece na ocasião em que a fruta apanhada progride espontaneamente com destino a maturação, a qual torna-se apropriada ao consumo, apresentando sabor, pigmentação, textura, redução da acidez e ausência da adstringência, necessitando de suas reservas particulares a ponto de conservar-se metabolicamente eficaz (VIEIRA, 2019).
Entretanto, no processo de maturação o fruto manifesta-se de uma fase incompleta, concluindo o desenvolvimento total e ótima qualidade, seguida a alterações contínuas em condições bioquímicas, fisiológicas e estruturais. Logo após a maturação não verifica-se mais a extensão do fruto. Geralmente são apanhados nesse período. Esse estádio encerra-se na ocasião em que começa o processo natural de envelhecimento a nível celular do fruto. As alterações vitais que sucedem no decorrer da maturação são: crescimento das sementes, modificações na coloração, alterações no índice respiratório, elaboração de etileno, alterações na transmissão de fluidos dos tecidos, alterações na textura, alterações químicas, elaboração de substâncias voláteis e construção de cerúmen na casca (VIEIRA, 2019).
O amadurecimento representa um episódio surpreendente na fase do fruto, altera uma estrutura vegetal desenvolvida fisiologicamente, apesar de não ser ainda alimentício em um produto vistoso, sendo um fenômeno irreversível. As principais alterações que sucedem no decorrer do amadurecimento do fruto são: amaciamento do fruto mediante a fragmentação enzimática da parede celular, alteração do amido e macromoléculas pela ação da água, abundância de açúcares e diminuição das quantidades de ácidos orgânicos e compostos fenólicos, integrando o tanino. Pode-se presenciar quebra de clorofila e abundância de diferentes corantes, por exemplo carotenoides que permitem gerar tons de amarelo ao vermelho e antocianina que dão origem a coloração vermelha, azul, roxo em folhas, flores e frutos. Entretanto, é frequente a formação de sustâncias voláteis, que fornecem aroma específico para determinados frutos (LACERDA et al., 2007).
Mediante a classificação dos frutos como secos ou polpudos, se estes partir-se com intuito de libertar suas sementes, é chamado deiscente. Os frutos polpudos, em que os indivíduos encontram-se mais habituados, são indeiscentes e sucedem de inúmeras formas. Tomates, bananas e uvas são designados como bagas, onde as sementes se encontram embebidas em uma massa polpuda, já o pêssego, ameixa, damasco e amêndoas são categorizados como drupas, onde as sementes se encontram envoltos por um endocarpo extremamente rígido. Maçãs e peras são chamadas pomos, onde tecido comível é oriundo de estruturas acessórias, como peças florais e/ou receptáculo. Os frutos também são classificados como simples, tendo um ovário maduro único ou composto, como exemplo as avelãs, Arabidopsis e tomates. Opcionalmente, podem ser classificados como agregados, no qual as os componentes florais possuem carpelos múltiplos não sendo unificados, com exemplo, a framboesa. Por fim, também podem ser definidos como múltiplos, no qual o fruto é desenvolvido a partir de um conjunto de flores e qualquer uma delas gera um fruto, como no abacaxi (TAIZ et al., 2017).
Conclusão:
Conclui-se que a frutificação é um processo oriundo da capacidade evolutiva do grupo das angiospermas, na qual apresentam flores e frutos. Visto que, ao apresentarem o crescimento inicial das flores, estas se tornam propicia a mecanismos de polinização, no qual é realizado por diversos meios, corroborando com a produção de sementes. Este processo auxilia na aderência do pólen a um estigma receptivo de uma flor, na qual irá resultar na sua germinação e desenvolvimento do tubo polínico no interior do estigma. 
Após a polinização, ao ocorrer inúmeros mecanismos, sucede o estabelecimento do fruto, no qual este se desenvolve a partir do desenvolvimento do óvulo e o ovário. Para que o ocorra o desenvolvimento do fruto, necessita-se da atividade meristemática, que se modifica conjuntamente a etapa de desenvolvimento. 
No entanto, seguidamente ao desenvolvimento do fruto, estes passam pelo processo de maturação, que corrobora com seu desenvolvimento final, o qual se direciona ao amadurecimento destes. Podendo os frutos serem secos ou polpudos, classificados como deiscentes e indeiscentes, simples e múltiplos, no qual estas classificações variam de espécie para espécie.
REFERÊNCIAS
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Figura 1: Partes constituintes de uma flor completa.
Figura 2: Os quatro estágios do tubo polínico: aderência, hidratação e formação do pé, emergência e crescimento através da parede celular papilar em direção ao estilete.
Figura 3: Efeito do uso de fitorreguladores sobre o número total de frutas fixadas, número de sementes, deformação e coloração das frutas aos 75 dias depois da plena floração, em pereiras da cv. Garber (FAEM-UFPel, 2000)
1Departamento de Engenharia Florestal- Universidade Federal de Rondônia- Campus de Rolim de Moura.
2Departamento de Agronomia - Universidade Federal de Rondônia- Campus de Rolim de Moura.

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