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VASCULARIZAÇÃO FACIAL- MADEIRA

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Fonte: Miguel Carlos Madeira. Anatomia da face. 6 ed. 
 O suprimento sanguíneo da cabeça e pescoço se dá pelas artérias carótida comum e vertebral. 
ARTÉRIA CARÓTIDA COMUM 
Sobe pelo pescoço e é bem protegida por músculos e pela bainha carótica (derivado da fáscia 
cervical). Dentro da bainha carótica ela é acompanhada do nervo vago e da veia jugular interna. 
No nível da cartilagem tireóidea, ela se bifurca em ARTÉRIAS CARÓTIDAS INTERNA E 
EXTERNA. 
 
 
 
ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNA 
Ela continua com o trajeto da carótida comum sem emitir ramos cervicais, penetra na cavidade 
do crânio por meio CANAL CARÓTICO. Divide-se em: ARTÉRIAS ANTERIOR E MÉDIA 
do cérebro que por sua vez também se ramificam, para banhar a maior parte do encéfalo. A maior 
parte, posterior, é banhada pela artéria vertebral que atinge a cavidade do crânio por meio do 
forame magno. Ramos das artérias do encéfalo comunicam-se entre si por anastomoses, das quais 
uma é particularmente grande e importante, o círculo arterioso do cérebro/polígono de 
Willis/círculo de Willis, disposto em torno da sela turca. 
VASCULARIZAÇÃO DA FACE 
 
 
 
 
ARTÉRIA CARÓTIDA EXTERNA 
Estende-se com tortuosidade, desde sua origem na bifurcação da artéria carótida comum até o 
colo da mandíbula em cujo nível se divide em ramos terminais. 
Em seu trajeto no qual ele é sempre profundo, ele relaciona-se superficialmente com os seguintes 
músculos: Esternocleidomastoideo, digástrico, estilo-hioideo, nervo hipoglosso, glândula 
submandibular e ângulo da mandíbula. No seu trajeto, a artéria carótida externa percorre de baixo 
para cima no interior da glândula parótida, na qual ela está profundamente situada em relação ao 
nervo facial e a veia retromandibular. 
O plexo carótico externo que envolve a artéria é formado por fibras simpáticas pos-ganglionares 
(do glânglio cervical superior), que se distribuem ao longo de toda a ramificação da artéria. 
Indicação de ligadura da artéria carótida externa: é indicada para os casos de cirurgia da face 
decorrente de traumatismo e de hemorragia de um de seus ramos mais calibrosos como por 
exemplo a artéria meníngea média. A realização da ligadura não traz consequências graves por 
conta da circulação colateral assegurada por uma serie de numerosos anastomoses, pois os ramos 
da artéria carótida externa anastomosam-se uns com os outros no mesmo lado, com os do lado 
oposto e com os ramos da artéria carótida interna. 
 
❖ RAMOS DA ARTÉRIA CARÓTIDA EXTERNA 
 
→ ARTÉRIA TIREOIDEA SUPERIOR: Origem – começo da carótida externa e se 
encurva inferiormente para buscar a glândula tireóidea e a laringe, nas quais se ramificam. 
 
→ ARTÉRIA LINGUAL: É o segundo ramo o qual é emitido no nível do ápice do corno 
maior do hioide e corre anteriormente seguindo o corno maior, recoberta pelo musculo 
hioglosso (que se separa do nervo hipoglosso). 
 
 
OBS: o MUSCULO HIOGLOSSO é quadrilátero delgado situado entre o hioide e a 
língua e é parcialmente coberto pelo musculo milo-hioideo. 
A artéria lingual corre encostada na superfície medial do músculo hioglosso e na lateral 
do músculo genioglosso e assim continua seu curso sinuosamente até o ápice da língua, 
sob a denominação de ARTERIA PROFUNDA DA LINGUA. Dessa forma, a artéria 
lingual é mais próxima da margem do que do meio da língua, com a anastomose da artéria 
direita e esquerda apenas no ápice da língua. Sendo assim, a realização de uma incisão 
sagital mediana, mesmo que ela seja profunda, ela não irá seccionar artérias grandes e 
não irá causar hemorragia e grande sangramento. Ao contrário de uma incisão lateral, 
transversa ou obliqua na língua. 
Como a massa muscular da língua é volumosa atras, ela precisa de mais artérias. Logo, 
ramos posteriores são dados no início do trajeto da artéria lingual, o qual é denominado 
de RAMOS DORSAIS DA LINGUA. Na borda anterior do musculo hioglosso, destaca-
se outro ramo que é a ARTÉRIA SUBLINGUAL que irá se distribuir na região 
sublingual e glândula sublingual e adjacências. 
 
OBS: Deve-se tomar cuidado com acidentes na região sublingual, pois pode seccionar a 
artéria sublingual, o nervo lingual e o ducto submandibular. Caso a hemorragia seja 
provocada, é necessária estancar com ligadura da artéria lingual, pois o pinçamento é de 
difícil realização nessa região. 
 
 
 
 
 
→ ARTÉRIA FACIAL: Inicia-se perto do ângulo da mandíbula, menos de 1cm acima da 
origem da artéria lingual. 
Percurso: Dirige-se para cima e para a frente, sulca a face posterior da glândula 
submandibular, soltando aí os seus RAMOS GLANDULARES e a ARTÉRIA 
PALATINA ASCENDENTE, que se dirige ao palato mole. Em seguida, perfura a 
lâmina superficial da fáscia cervical e dobra-se na base da mandíbula a frente do ângulo 
ântero-interior do masseter. Nesse ponto, a artéria facial sobre pelo corpo da mandíbula 
no qual esse local não possui inserção musculares, dessa forma pode ser palpada e a sua 
pulsação pode sentida. Assim, é coberta apenas de pele, tela subcutânea e músculo 
platisma. 
OBS: Esse é o melhor local para realizar sua ligadura, caso seja necessário. Nesse local 
ela é acompanhada por trás pela veia facial, e ambos os vasos são cruzados 
superficialmente pelo ramo marginal da mandíbula do nervo facial. Logo, como esses 3 
elementos são bastantes superficiais, eles podem ser lesados diretamente por 
traumatismos e incisões como nos feitos para realização de drenagem de abscessos. 
Ao cruzar a mandíbula: A artéria irá emitir a ARTÉRIA SUBMENTONIANA, que 
segue para frente, acompanhando a base da mandíbula até o mento e enviando ramos para 
as estruturas próximas, sobretudo para o músculo milo-hioideo e o ventre anterior do 
digástrico. 
O tronco da artéria facial sobe obliquamente pela face, primeiro sobre o bucinador e por 
baixo do zigomático maior, ao lado do ângulo da boca. Nesse nível, ela é muito sinuosa 
para se adaptar a grande mobilidade dos lábios e da bochecha, igual a artéria língua que 
se molda as modificações de forma da língua. Nesse ponto, ela irá soltar a ARTÉRIA 
LABIAL INFERIOR e a ARTÉRIA LABIAL SUPERIOR, cada uma delas 
acompanha a margem livre do respectivo lábio, profundamente ao músculo orbicular da 
boca, entre o músculo e a mucosa do lábio. Tanto o lábio superior quanto o inferior, as 
artérias labiais direita e esquerda anastomosam-se no plano mediano, de modo a formar 
um círculo arterioso que circula a rima da boca. Nas cirurgias, esses vasos podem ser 
controlados apertando o lábio com os dedos. Geralmente, há uma segunda artéria do lábio 
inferior chamada de ARTÉRIA SUBLABIAL, ela está presente abaixo da artéria labial 
inferior. 
O resto do trajeto da artéria facial acompanha o sulco nasolabial até o ângulo medial do 
olho, em que irá terminar com o nome de ARTÉRIA ANGULAR, que se anastomosa 
com uma artéria proveniente da órbita e que é ramo da artéria carótida interna. Uma série 
de ramos colaterais menores, sobretudo musculares, destacam-se da facial quando ela 
passa próximo das estruturas faciais, como por exemplo, o RAMO LATERAL DO 
NARIZ. 
 
OBS: Um local provável para lesão da artéria facial acidental é no fornice do vestíbulo, 
próximo do primeiro molar inferior o qual ela cruza. 
 
 
 
→ ARTÉRIA OCCIPITAL: Desprende-se da parte posterior da artéria carótida 
externa ao nível da origem da artéria facial. Segue profundamente o ventre 
posterior do digástrico, fornece ramos musculares e termina nos planos 
superficiais da região occipital para irrigar o couro cabeludo. 
 
→ ARTÉRIA AURICULAR POSTERIOR: É mais fina em comparação a 
anterior, ela se dirige para cima e para trás sob o ventre posterior do digástrico. 
Ela passa entre o meato acústico externo e o processo mastoide e termina no 
couro cabeludo anastomosando-se com ramos das artérias occipital e temporal 
superficial. Entre os seus ramos estão o AURICULAR e o PAROTÍDEO. 
 
→ ARTÉRIA FARINGEA ASCENDENTE: é omenor dos ramos da artéria 
carótida externa, nasce de sua parte medial no mesmo nível da artéria lingual e 
sobe verticalmente ao lado da faringe até a base do crânio. Ela contribui para a 
vascularização da faringe. 
 
→ ARTÉRIA TEMPORAL SUPERFICIAL: É um dos ramos terminais da 
carótida externa e a que continua seu trajeto. 
Trajeto: inicia-se atrás do colo da mandíbula, em plena massa glandular da 
parótida. Passa pela ATM e o meato acústico externo cruzando o arco 
zigomático, local onde ela é muito superficial e sua pulsação pode ser sentida, 
juntamente com o nervo auriculotemporal e a veia temporal superficial e chega à 
região temporal. Nesse local, ela corre entre a cútis e a aponeurose apicranica e 
bifurca-se em: RAMO FRONTAL e RAMO PARIETAL que vai a região 
correspondente. O ramo frontal é flexuoso e pode ser identificado abaixo da cútis, 
sobretudo em idosos. 
Além de distribuir ramos para a glândula parótida, o pavilhão da orelha e o 
musculo temporal dá a ARTÉRIA FACIAL TRANSVERSA, que nasce ao 
nível do colo da mandíbula e trajeta sobre o músculo masseter entre o arco 
zigomático e o ducto parotídeo terminando na bochecha. 
 
OBS: como as anastomoses entre as artérias da face e o do couro cabeludo são várias, 
toda essa vascularização possibilita que retalhos cirúrgicos possam ser destacados e 
recolocados com sucesso. 
 
→ ARTERIA MAXILAR: Irriga todas as regiões profundas da face e os dentes 
superiores e inferiores. Surge da artéria carótida externa dentro da parótida e 
cursa horizontalmente pela fossa infratemporal. Para chegar a fossa, ela contorna 
por trás e por dentro o colo da mandíbula, seguida pela veia maxilar. Seguindo o 
trajeto, ela se encosta ou na superfície medial ou na superfície lateral do musculo 
pterigóideo lateral, em seguida na tuberosidade da maxila, onde ela pode estar 
ligada através do seio maxilar, e finalmente cruza a fissura pterigomaxilar para 
desaparecer na fossa pterigopalatina. 
 
 
A artéria maxilar fornece ramos para o meato acústico externo, para a orelha média e 
ainda no inicio do seu percurso sai seu maior ramo, a ARTÉRIA MENÍNGEA MÉDIA, 
que atravessa o forame espinhoso para penetrar na cavidade do crânio. 
 
 
 
 
O ramo seguinte é a ARTÉRIA ALVEOLAR INFERIOR que desce entre o ligamento 
esfenomandibular e o ramo da mandíbula. Penetra no forame da mandíbula em 
companhia do nervo alveolar inferior, tendo com ele percurso e ramificação idênticos. 
Antes de penetrar na mandíbula, a artéria dá o RAMO MILO-HIOIDEO, que percorre 
o sulco milo-hioideo e depois a superfície do musculo milo-hioideo. O trajeto intra-ossea, 
pelo canal mandibular, termina no plano mediano em contato anastomotico com a artéria 
do outro lado. Os pequenos vasos sanguíneos que abandonam o trajeto da artéria alveolar 
inferior em direção aos dentes e ao processo alveolar são os RAMOS DENTAIS e os 
RAMOS PERIDENTAIS. 
Os ramos dentais penetram o canal da raiz do dente por meio do forame apical e suprem 
a polpa dental. Já os ramos peridentais sobem por pequenos canais nos septos 
interalveolares, são visualizados por radiografias e são conhecidos como canais nutrícios 
ou nutrientes pelos radiologistas, e inter-radiculares. Ele irriga o osso alveolar e os 
perfura e emite ramificações até o periodonto e parte da gengiva. 
O grande ramo colateral da artéria alveolar inferior é a ARTÉRIA MENTONIANA, que 
deixa o interior da mandíbula pelo canal e forame mentoniano e iriga os tecidos moles do 
mento. Os outros ramos da artéria maxilar são musculares e vascularizam os músculos da 
mastigação e o bucinador. 
São emitidos os seguintes ramos: 
artéria massetérica – Atinge o masseter pela face medial após ultrapassar a incisura da 
mandíbula; 
artéria temporal profunda posterior – Sobre entre o crânio e a face profunda do 
musculo temporal na qual penetra. 
ramos pterigoideos – são curtos vasos destinados aos pterigóideos lateral e medial. 
artéria temporal profunda anterior – Trajeto parecido com o da posterior, nutre a 
porção mais volumosa do músculo temporal; 
artéria bucal – Ramo descendente para o bucinador e a mucosa da bochecha. 
artéria alveolar superior posterior: Destaca-se da maxila junto da tuberosidade da 
maxila e se divide em ramos que se aplicam sobre esse osso em um percurso curto e 
sinuoso até a gengiva e mucosa alveolar da região dos molares (RAMO GENGIVAL) e 
ramos que penetram e se tornam intra-osseos. 
 
Os ramos da artéria alveolar superior posterior que se tornam intra-osseos perfuram os 
forames alveolares da tuberosidade da maxila e percorrem canais alveolares em direção 
aos dentes posteriores. Finas colaterais destacam-se deles para suprir o osso e a mucosa 
que forra o seio maxilar. Seus ramos dentais e os ramos peridentais vascularizam dente, 
osso, periodonto e gengiva, tal como fazem os ramos homônimos da artéria alveolar 
inferior. 
 
artéria infra-orbital: É emitida quase junto com a artéria alveolar superior posterior, 
segue anteriormente e alcança o soalho da órbita pela fissura orbital inferior. Em seu 
curso, ocupa sucessivamente o sulco infra-orbital, o canal infra-orbital e o forame infra-
orbital por meio do qual aflora na face para nutrir os tecidos moles próximos. Dentro do 
canal infra-orbital, ela dá origem as artérias alveolares superiores anteriores, que se 
comportam como suas homônimas posteriores, pois também percorrem canais alveolares 
(na parede anterior do seio maxilar) e dos RAMOS DENTAIS e PERIDENTAIS. 
 
Dentro da fossa pterigopalatina, a artéria maxila dá origem a ARTÉRIA PALATINA 
DESCENDENTE. Ela desce pelo canal palatino maior, envia ramos para a cavidade 
nasal e surge na boca pelo forame palatino maior com o nome de ARTÉRIA 
PALATINA MAIOR. Pequenas ARTÉRIAS PALATINAS MENORES destacam-se 
ainda dentro do canal e saem pelos forames palatinos menores para se distribuir no palato 
mole. 
 
A artéria palatina maior dirige-se para a frente, de início em um sulco palatino (entre 
espinhas palatinas), até chegar ao canal incisivo. Seus muitos ramos se espalham por todo 
o palato duro, suprindo a mucoso, as glândulas e a gengiva do lado lingual dos dentes. 
Como a artéria palatina maior tem direção póstero anterior, a incisão de abscessos 
palatinos não deve ser transversal para não a seccionar. Além do cuidado de se fazer a 
incisão antero-posterior, deve-se leva-la ao mais próximo possível da gengiva. 
 
Depois de emitir todos esses ramos colaterais, a artéria maxilar, agora com seu calibre 
bem diminuído, muda de nome, para artéria esfenopalatina, ao passar para a cavidade 
nasal através do forame esfenopalatino. Seus vários ramos distribuem-se em ampla área 
da cavidade nasal, sendo que um deles acompanha o septo nasal e penetra na abertura 
superior do canal incisivo, para se anastomosar dentro do canal com um ramo da artéria 
palatina maior.

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