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CAPÍTULO 3 - BEAR O neurônio conduz informações por longas distâncias utilizando sinais elétricos que percorrem o axônio. O termo potencial refere-se à separação da carga elétrica através da membrana. Os potenciais de ação não diminuem com a distância. Células capazes de gerar e produzir potenciais de ação apresentam membrana excitável. Quando uma célula de membrana excitável não está gerando impulsos, ela está em repouso. No neurônio em repouso, a parte interna da membrana é mais negativa que a externa e essa separação de cargas é denominada potencial de repouso. A inversão dessa condição caracteriza o potencial de ação. POTENCIAL DE MEMBRANA A água é o principal liquido presente tanto internamente à membrana, no citosol, quanto externamente, no líquido extracelular. Nela, estão dissolvidos os íons, os quais são responsáveis pelos potenciais de ação e repouso. Os íons são os principais portadores de cargas envolvidos na condução da eletricidade em sistemas biológicos. Os lipídeos da membrana neuronal formam uma barreira aos íons solúveis em agua e à própria água. A bicamada fosfolipídica isola o citosol do neurônio do líquido extracelular. Os potenciais de repouso e de ação são dependentes de proteínas especiais que atravessam a bicamada lipídica e definem passagem para os íons através da membrana neuronal. CANAIS IÔNICOS – proteínas que se estendem através da membrana formando poros – seletividade iônica – muitos apresentam portões. BOMBAS IÔNICAS – enzimas que usam a energia da quebra do ATP para transportar íons através da membrana. MOVIMENTO DE ÍONS A existência de um canal aberto da membrana não necessariamente significa que haverá movimento direcionado de íons através do mesmo. Esse movimento também requer que forças externas sejam utilizadas para forçá-los a atravessar. Difusão – movimento de íons de regiões de alta concentração para regiões de baixa concentração – canais permeáveis mais gradiente de concentração. Eletricidade – o movimento de íons para o polo negativo ou positivo (de acordo com sua carga) gerado a partir de um campo elétrico é denominado corrente elétrica. O POTENCIAL ELÉTRICO (voltagem) reflete a diferença de carga entre ânodo e cátodo, a qual, quanto maior for maior a corrente que flui. A CONDUTÂNCIA ELÉTRICA é a habilidade relativa de uma carga elétrica de migrar de um ponto para outro. A RESISTÊNCIA ELÉTRICA é a dificuldade relativa de uma carga elétrica de migrar. EM RESUMO, É NECESSÁRIO: íons eletricamente carregados nas soluções de ambos os lados da membrana neuronal. Canais permeáveis aos íons. Gradiente de concentração e/ou diferença no potencial elétrico através da membrana. AS BASES IÔNICAS DO POTENCIAL DE REPOUSO NA MEMBRANA O potencial de membrana é a voltagem através da membrana neuronal em qualquer momento, sendo representado pelo símbolo Vm. O potencial de repouso (diferença de carga elétrica entre interior, mais negativa, e exterior, mais positiva, devido a uma distribuição desigual de carga elétrica através da membrana) é mantido sempre que o neurônio não estiver gerando impulsos. O potencial de repouso de um neurônio típico é de cerca de - 65mV. POTENCIAIS DE EQUILÍBRIO A diferença de potencial elétrico que contrabalança exatamente um gradiente de concentração iônico é chamada de potencial de equilíbrio (Eíon). Grandes alterações no Vm são causadas por alterações minúsculas nas concentrações iônicas. A membrana armazena carga elétrica (capacitância). Cada íon possui seu próprio potencial de equilíbrio, que é o potencial estacionário que seria atingido se a membrana fosse permeável somente àquele íon e é calculado pela equação de Nernst. DISTRIBUIÇÃO DE ÍONS ATRAVÉS DA MEMBRANA O K+ deve estar mais concentrado no meio intracelular e o Na+ e Ca2+ mais concentrados no meio extracelular. Os gradientes de concentração iônica são estabelecidos pela ação de bombas iônicas na membrana neuronal. A bomba de sódio e potássio permite que mais potássio esteja concentrado dentro do neurônio e que o sódio esteja mais concentrado fora. PERMEABILIDADES IÔNICAS RELATIVAS DA MEMBRANA EM REPOUSO O potencial de repouso da membrana neuronal é de – 65mV, pois, apesar da membrana em repouso ser altamente permeável ao K+, existe um vazamento constante de Na+ para dentro da célula. O potencial de repouso da membrana pode ser calculado aplicando-se a equação de Goldman, a qual leva em consideração a permeabilidade relativa da membrana aos diferentes íons. Uma alteração no potencial de membrana do valor de repouso normal para um valor menos negativo é chamada de despolarização. Ex: aumento na concentração de potássio externa despolariza a membrana. BARREIRA HEMOTOENCEFÁLICA: especialização das paredes dos capilares no encéfalo que limita o movimento de K+ para dentro do líquido extracelular do encéfalo. Além disso, os astrócitos realizam o tamponamento espacial do potássio a partir da captação extracelular de K+ sempre que a concentração sobe. CAPÍTULO 4 - BEAR POTENCIAL DE AÇÃO O potencial de ação também é chamado de potenciais em ponta (Spike), impulso nervoso ou descarga. Os potenciais de ação gerados por uma porção da membrana são similares em tamanho e duração e não diminuem à medida que são propagados pelo axônio. A frequência e o padrão de potenciais de ação constituem o código utilizado pelos neurônios para transferir informação de um local para outro. PROPRIEDADES DO POTENCIAL DE AÇÃO O potencial de ação é uma sequência de movimentos iônicos através da membrana neuronal, é uma redistribuição de carga elétrica através da membrana. Os potenciais de ação são causados pela despolarização da membrana além do limiar. Essa despolarização que causa potenciais de ação é alcançada de formas diferentes em diferentes neurônios. Principio do “tudo ou nada” – ou ocorre, quando ultrapassa o limiar de excitação, ou não ocorre, quando não atinge o limiar. A taxa de geração de potenciais de ação depende da magnitude da corrente continua despolarizante. A despolarização da célula durante o potencial de ação é causada pelo influxo de íons sódio através da membrana, e a repolarização é causada pelo efluxo de íons potássio. Uma vez que um potencial de ação é iniciado, é impossível iniciar outro durante cerca de 1ms – período refratário absoluto – até que Vm seja menor que zero para ativar os canais novamente. Além disso, pode ser relativamente difícil iniciar outro potencial de ação durante diversos milissegundos após o fim do período refratário absoluto – período refratário relativo – a quantidade de corrente necessária para despolarizar o neurônio ate o limiar do potencial de ação é maior que o normal. O potencial de ação é explicado pelo movimento de íons através de canais que são acionados por mudanças no potencial de membrana. Medido sob um osciloscópio, ele apresenta: fase ascendente, pico de ultrapassagem, fase descendente, undershoot (hiperpolarização pós-potencial) e restauração gradual do potencial de repouso. CANAIS DE SÓDIO DEPENDENTES DE VOLTAGEM O poro fica fechado quando a membrana está em seu potencial de repouso negativo. Quando a membrana é despolarizada até o limiar, a molécula sofre uma alteração conformacional para permitir a passagem de sódio através do poro. O canal de sódio é, portanto, ativado por uma alteração na voltagem através da membrana. É uma ativação rápida, os canais permanecem abertos por cerca de 1ms e depois são inativados, não podendo ser abertos novamente mediante despolarização até que o potencial de membrana retorne para um valor negativo próximo ao limiar – período refratário absoluto. Um único canal não determina um potencial de ação. CANAIS DE POTÁSSIO DEPENDENTES DE VOLTAGEM Não se abrem imediatamente após a despolarização: é necessário cerca de 1ms para que ele se abra, - essa condutância é chamada de retificadora com retardo. EXPLICANDO O POTENCIALDE AÇÃO - LIMIAR: potencial de membrana no qual um número suficiente de canais de sódio dependentes de voltagem se abre, com gNa > gk. - FASE ASCENDENTE: quando o meio interno da membrana tem um potencial elétrico negativo, existe uma grande força motriz para o Na+, fazendo com que ele se difunda rapidamente para dentro por meio dos canais dependentes de voltagem, despolarizando a membrana. - ULTRAPASSAGEM: quando o potencial de membrana é próximo do potencial de equilíbrio do sódio e, portanto, positivo. - FASE DESCENDENTE: os canais de sódio estão fechados enquanto que os de potássio terminam de se abrir, existindo uma grande força motriz para o K+ quando a membrana é fortemente despolarizada, de modo que o potássio flui para fora da célula, deixando o potencial de membrana negativo. - HIPERPOLARIZAÇÃO PÓS-POTENCIAL: quando a condutância do potássio é muito maior do que em condições normais, de forma que o potencial de membrana muda em direção ao potencial de equilíbrio do potássio, causando hiperpolarização até o fechamento dos canais de K+. A bomba de sódio e potássio mantém os gradientes de concentração iônica que impulsionam o sódio e o potássio através de seus respectivos canais durante o potencial de ação. CONDUÇÃO DO POTENCIAL DE AÇÃO Potencial de ação conduzido ao longo do axônio até alcançar o terminal axonal, assim iniciando a transmissão sináptica – se propaga em apenas um sentido. A corrente entrada de Na+ despolariza a porção de membrana adjacente, a qual, atingindo o limiar, faz com que os canais de sódio se abram, gerando o potencial de ação ao longo da membrana. A velocidade na qual o potencial de ação se propaga ao longo do axônio depende de quão longe a despolarização se projeta à frente do potencial de ação, o que, por sua vez, depende de certas características físicas do neurônio – quando maior o diâmetro axonal, maior a velocidade de condução do potencial de ação. Mielina e condução saltatória – aumenta velocidade de condução do impulso nos nódulos de Ranvier. Zona de gatilho – região da membrana onde os potenciais de ação são geralmente gerados. CAPÍTULO 5 – BEAR TRANSMISSÃO SINÁPTICA O processo de transferência de informação na sinapse é denominado transferência sináptica. A sinapse é uma junção especializada onde uma parte do neurônio faz contato e se comunica com outro neurônio ou tipo celular. O primeiro neurônio é denominado pré-sináptico e a célula alvo denominada pós-sináptica. TIPOS DE SINAPSES - SINAPSES ELÉTRICAS: permitem a transferência direta da corrente iônica de uma célula para outra, ocorrendo nas junções comunicantes. São bidirecionais, células eletricamente acopladas, transmissão rápida. O potencial de ação no neurônio pré-sináptico induz fluxo de corrente iônica pela junção comunicante que causa um potencial pós-sináptico (PPS) no segundo neurônio. Vários PPS simultaneamente compõem a integração sináptica e as funções variam de região para região. - SINAPSES QUÍMICAS: a maioria da transmissão sináptica no sistema nervoso humano maduro é química. As membranas pré e pós-sinápticas são separadas pela fenda sináptica, a qual é preenchida por uma matriz extracelular de proteínas fibrosas que têm a função de manter a adesão entre as membranas. Elemento pré-sináptico é um terminal axonal, o qual apresenta vesículas sinápticas que armazenam os neurotransmissores. Alguns também apresentam grânulos secretores (vesículas grande e eletronicamente densas). Acumulações densas de proteínas adjacentes à membrana plasmática são chamadas de diferenciações da membrana. Zonas ativas: sítios de liberação de neurotransmissores O acúmulo denso de proteínas dentro e logo abaixo da membrana pós-sináptica é denominado densidade pós-sináptica (DPS), a qual contém os receptores pós-sinápticos, que convertem os sinais químicos intercelulares em sinais intracelulares na célula pós-sináptica. SINAPSES QUÍMICAS DO SNC - Sinapses assimétricas (tipo II de Gray): a diferenciação de membrana no lado pós-sináptico é mais espessa que no pré – geralmente excitatórias - Sinapses simétricas (tipo II de Gray): diferenciações de membrana são similares em espessura – geralmente inibitórias JUNÇÃO NEUROMUSCULAR Sinapse química entre axônios de neurônios motores da medula espinhal e o músculo esquelético. Acetilcolina. É rápida de confiável – um potencial de ação no axônio motor sempre causa um potencial de ação na fibra muscular que ele inerva – é uma das maiores sinapses do corpo, muitas zonas ativas. Membrana pós-sináptica (placa motora terminal) – muitas dobras na superfície – maior densidade de receptores. NEUROTRANSMISSORES Os principais estão dentro de uma das três categorias químicas: - aminoácidos - aminas - peptídeos Os aminoácidos e aminas são liberados de vesículas sinápticas, enquanto que os peptídeos de grânulos secretores. SÍNTESE E ARMAZENAMENTO Diferentes neurotransmissores são sintetizados de diferentes maneiras. Uma vez sintetizados no citosol do terminal axonal, os neurotransmissores aminoácidos e aminas são captados pelas vesículas sinápticas pelos transportadores. Os peptídicos são produzidos no RER e clivados no Golgi, e os grânulos secretores os contendo se desprendem e vão para o terminal axonal por transporte axoplasmático. LIBERAÇÃO DE NEUROTRANSMISSORES A despolarização da membrana do terminal axonal causa a abertura de canais de cálcio dependentes de voltagem nas zonas ativas – a elevação resultante na concentração de cálcio é o sinal que causa a liberação dos neurotransmissores da vesícula sináptica por exocitose, fundindo a membrana vesicular à membrana pré-sináptica, sendo que a vesicular é recuperada por endocitose e recarregada com neurotransmissores. Os grânulos secretores também liberam neurotransmissores peptídicos por exocitose, de uma maneira dependente de cálcio, mas comumente fora das zonas ativas. Como os sitos de exocitose encontram-se distantes dos sítios de influxo de cálcio, os neurotransmissores peptídicos não são liberados a cada potencial de ação, mas, sim, depende de uma frequência de potenciais de ação para atingirem um nível que estimule sua liberação, a qual é mais lenta. RECEPTORES E SEUS SISTEMAS EFETORES - Canais iônicos ativados por neurotransmissores Proteínas transmembranas que abrem seus poros quando o neurotransmissor se liga a sítios específicos na região extracelular do canal, mudando sua configuração. A consequência funcional depende de quais íons podem atravessar os poros. Se os canais abertos forem permeáveis ao sódio, o efeito resultante será a despolarização da membrana pós- sináptica e, uma vez que isso tende a trazer o potencial de membrana para o limiar de geração do potencial de ação, o efeito é denominado excitatório. A despolarização transitória do potencial da membrana pós-sináptica é denominada potencial excitatório pós-sináptico (PEPS). Acetilcolina e glutamato causam PEPS. Se os canais abertos forem permeáveis ao Cl-, haverá hiperpolarização da célula pós-sináptica, o que tende a levar o potencial de membrana para longe do limiar – efeito inibitório – potencial inibitório pós-sináptico (PIPS). Glicina e GABA causam PIPS. - Receptores acoplados a proteínas G Todos os três tipos de neurotransmissores, agindo em receptores acoplados a proteínas G, podem gerar ações pós- sinápticas mais lentas, mais duradouras e muito mais diversificadas. Os neurotransmissores se ligam aos receptores, estes ativam proteínas G, as quais ativam proteínas efetoras, que podem ser: canais iônicos na membrana, enzimas que sintetizam moléculas (segundos mensageiros). São receptores metabotrópicos, uma vez que podem desencadear uma variedade de efeitos metabólicos. - Autorreceptores Quando os receptores pré-sinápticos são sensíveis aos neurotransmissores liberados no mesmo terminal pré-sináptico, sendo um efeito comum ainibição da liberação ou síntese de neurotransmissores, indicando autorregulação do terminal pré-sináptico. RECICLAGEM E DEGRADAÇÃO DE NEUROTRANSMISSORES Uma vez que os neurotransmissores liberados tenham interagido com os receptores pós-sinápticos, eles devem ser retirados da fenda sináptica para permitir um novo ciclo de transmissão sináptica. Para a maioria dos neurotransmissores dos tipos aminoácidos e aminas, a difusão é facilitada por sua receptação para dentro do terminal pré-sináptico por transportadores proteicos. Pode também ocorrer degradação enzimática na fenda sináptica. NEUROFARMACOLOGIA - Antagonistas de receptores: inibitórios dos receptores para neurotransmissores - Agonistas de receptores: mimetizam a ação dos neurotransmissores INTEGRAÇÃO SINÁPTICA A maioria dos neurônios do SNC recebe milhares de sinais sinápticos de entrada que ativam combinações diferentes de canais iônicos regulados por neurotransmissores e receptores acoplados a proteínas G. o neurônio pós-sináptico integra todo esse complexo de sinais iônicos e químicos para produzir potenciais de ação. A integração sináptica é o processo pelo qual múltiplos potenciais sinápticos se combinam em um neurônio pós-sináptico. A quantidade de canais ativados durante a transmissão sináptica depende principalmente da quantidade de neurotransmissores que é liberado, sendo estes conteúdo das vesículas e, portanto, o PEPS pós-sináptico múltiplo da resposta ao conteúdo de uma vesícula. Ocorre somação dos PEPS e a efetividade de uma sinapse excitatória em desencadear um potencial de ação depende do quão longe a sinapse está da zona de gatilho e das propriedades de condução da membrana dendrítica, de forma que a PEPS pode ou não contribuir para o potencial de ação propagado por um neurônio. Já os PIPS atuam reduzindo o tamanho das PEPS, reduzindo assim a probabilidade de disparo de potenciais de ação pelo neurônio pós-sináptico. Ocorre uma inibição por derivação – movimento de entrada de íons cloreto negativamente carregados, os quais formalmente equivalem a uma corrente positiva de saída. Já a modulação das respostas ocorre a partir dos receptores acoplados a proteínas G, de forma que estes não evocam diretamente PEPS e PIPS, mas modificam a eficiência dos PEPS gerados por outras sinapses com canais iônicos ativados por neurotransmissores. CAPÍTULO 6 – BEAR SISTEMAS DE NEUROTRANSMISSORES Cada neurotransmissor exerce seus efeitos pós-sinápticos por meio da ligação a receptores específicos – dois neurotransmissores diferentes não se ligam ao mesmo receptor, mas um neurotransmissor pode ligar-se a diferentes tipos de receptores – subtipo de receptor. Quando dois ou mais transmissores são liberados de um mesmo terminal nervos, eles são denominados cotransmissores. - Neurônios colinérgicos: acetilcolina na junção neuromuscular - Neurônios catecolaminérgicos: dopamina, noradrenalina e adrenalina - Neurônios serotoninérgicos: serotonina - Neurônios aminoacidérgicos: glutamato, glicina e GABA - ATP As proteínas G são o elo de ligação comum á maioria das vias de sinalização que iniciam com um receptor ativado por neurotransmissor e terminam com proteínas efetoras. A ativação de um receptor acoplado à proteína G pode conduzir à ativação não de apenas u, mas de muitos canais iônicos – amplificação do sinal. A capacidade de um transmissor para ativar mais de um subtipo de receptor e causar mais de um tipo de resposta pós- sináptica é chamada de divergência. Também pode ocorrer convergência de efeitos. REFERÊNCIA: BEAR, M.F.; CONNORS, B.W.; PARADISO, M.A. Neurociências: desvendando o sistema nervoso. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
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