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LAUDO INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE BARREIROS

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Diretoria de Gestão de Pessoas 
Engenharia de Segurança do Trabalho 
 
Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Barreiros 001/2012 
 
Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 - IFPE 
 
2 
 
 
 
 
 
LAUDO TÉCNICO PERICIAL DE INSALUBRIDADE 
E PERICULOSIDADE 
 
 
 
 
 
 
 
CAMPUS BARREIROS 
 
 
 
 
 
 
ZELMA CAVALCANTI CABRAL 
Engenheiro de Segurança do Trabalho 
CREA – PE 043531 
SIAPE 1785127 
 
 
 
 
Recife, fevereiro de 2012 
 
 
 
Diretoria de Gestão de Pessoas 
Engenharia de Segurança do Trabalho 
 
Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Barreiros 001/2012 
 
Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 - IFPE 
 
3 
 
 
 
 
 
 
 
LAUDO TÉCNICO PERICIAL DE INSALUBRIDADE 
E PERICULOSIDADE 
 
 
 
 
 
 
 
CAMPUS BARREIROS 
 
 
 
 
 
 
COLABORAÇÃO: 
 
 SÉRGIO VILA NOVA DURANT 
Professor Mestre do Campus Caruaru 
 
 FERNANDO LÊDO PONTES 
Estagiário do Curso Técnico em Segurança do Trabalho 
 
 
 
Diretoria de Gestão de Pessoas 
Engenharia de Segurança do Trabalho 
 
Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Barreiros 001/2012 
 
Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 - IFPE 
 
4 
 
 
ÍNDICE 
 
 
 Página 
Abreviaturas e siglas ........................................................................................... 5 
Laudo técnico de periculosidade e insalubridade ............................................... 6 
Introdução ........................................................................................................... 6 
Objetivo .............................................................................................................. 6 
Conceitos ........................................................................................................... 6 
Considerações gerais ......................................................................................... 7 
Legislação base da pericia – insalubridade ........................................................ 7 
Legislação base da perícia – periculosidade ...................................................... 13 
Campus Barreiros .............................................................................................. 17 
Avaliação pericial .............................................................................................. 17 
Módulo I – CGPP .............................................................................................. 19 
MI.01 - GHE-CB-CGPP – 01 ............................................................................ 19 
MI.02 - GHE-CB-CGPP – 02 ............................................................................ 22 
MI.03 - GHE-CB-CGPP – 03 ............................................................................ 25 
MI.04 - GHE-CB-CGPP – 04 ............................................................................ 29 
MI.05 - GHE-CB-CGPP – 05 ............................................................................ 32 
MI.06 - GHE-CB-CGPP – 06 ............................................................................ 35 
MI.07 - GHE-CB-CGPP – 07 ............................................................................ 38 
MI.08 - GHE-CB-CGPP – 08 ............................................................................ 41 
Módulo II – CGAE ............................................................................................. 44 
MII.01 – GHE-CB-CGAE – 01 ......................................................................... 44 
MII.02 - GHE-CB-CGAE – 02 .......................................................................... 47 
Módulo III – DAP ............................................................................................... 51 
MIII.01 - GHE-CB-DAP – 01 ........................................................................... 51 
MIII.02 - GHE-CB-DAP – 02 ........................................................................... 55 
Módulo IV – DDE .............................................................................................. 59 
MIV.01 - GHE-CB-DDE – 01 ........................................................................... 59 
MIV.02 - GHE-CB-DDE – 02 ........................................................................... 62 
Módulo V – CSA .............................................................................................. 65 
MV.01 - GHE-CB-CSA – 01 .................................................................................. 65 
MV.02 - GHE-CB-CSA – 02 ............................................................................. 68 
MV.03 - GHE-CB-CSA – 03 ............................................................................. 71 
MV.04 - GHE-CB-CSA – 04 ............................................................................. 74 
Quadro resumo dos adicionais concedidos ................................................................... 78 
Anexos .......................................................................................................................... 79 
Referências bibliográficas ............................................................................................. 103 
 
 
 
 
Diretoria de Gestão de Pessoas 
Engenharia de Segurança do Trabalho 
 
Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Barreiros 001/2012 
 
Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 - IFPE 
 
5 
 
 
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS 
 
 
 
ACGIH American Conference of Governmental Industrial Hygienistst 
CA Certificado de Aprovação 
CGAE Coordenação Geral de Atendimento ao Educando 
CGPP Coordenação Geral de Pesquisa e Produção 
CSA Coordenação Serviços de Apoio 
dB(A) Nível de pressão sonora 
DAP Diretoria de Administração e Planejamento 
DEE Departamento de Desenvolvimento Educacional 
DGPE Diretoria de Gestão de Pessoas 
EPC Equipamento de Proteção Coletiva 
EPI Equipamento de Proteção Individual 
FDD Fator de Duplicidade da Dose 
FISPQ Ficha de Segurança de Produto Químico 
GHE Grupo Homogêneo de Exposição 
GHE - CB Grupo Homogêneo de Exposição do Campus Barreiros 
IFPE Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco 
Kcal/h Quilo calorias por hora 
Leq (Level Equivalent) - Nível equivalente do ruído 
LTCAT Laudo Técnico de Condições Ambientais do trabalho 
M Módulo 
NR Norma Regulamentadora 
NRRsf Nível de redução de ruído subject fit 
OSHA Occupational Safety & Health Administration 
PCMSO Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional 
PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais 
SAN Seção de Alimentação e Nutrição 
SEP Sistemas Elétricos de Potência 
 
 
 
 
Diretoria de Gestão de Pessoas 
Engenharia de Segurança do Trabalho 
 
Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Barreiros 001/2012 
 
Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 - IFPE 
 
6 
 
 
LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE E INSALUBRIDADE 
 
 
1.0 – INTRODUÇÃO 
 
Cumprindo determinação do Ministério do Planejamento apresentamos os Laudos Técnicos 
Periciais de Insalubridade e/ou Periculosidade do Instituto Federal de Educação, Ciência e 
Tecnologia de Pernambuco, onde todos os originais serão arquivados, no DGPE e disponíveis 
para consulta dos servidores, situado na Avenida Professor Luiz Freire, 500, no bairro de 
Cidade Universitária, em Recife, Pernambuco. 
 
O signatário deste documento, no período de junho de 2011 a fevereiro de 2012, realizou 
perícia técnica nos locais onde os requerentes exercem suas atividades laborais nosCampi do 
IFPE, com a finalidade de verificar se os trabalhos realizados pelos proponentes se 
desenvolviam em condições insalubres e/ou periculosas que possibilitem ou não a 
caracterização do pagamento do adicional em conformidade com a legislação vigente. 
 
2.0 - OBJETIVO 
 
Apresentar o levantamento técnico pericial do paradigma do cargo e identificar ou não 
condições de trabalhos insalubres no âmbito do IFPE, que possibilitem ou não a caracterização 
do pagamento do adicional de insalubridade ou periculosidade, conforme estabelece a 
legislação vigente: 
 
 NR 15 – Atividades e operações insalubres e seus anexos e a NR 16 – Atividades e 
operações perigosas e seus anexos, constantes da Lei 6.514, de 22 de dezembro de 1977 
e da Portaria nº. 3.214, de 08 de junho de 1978, do Ministério do Trabalho e Emprego; 
 Decreto nº 97.458 de 15 de janeiro de 1989; Lei Nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, 
artigos 68 a 70; Lei Nº 8.270, de 17 de dezembro de 1991, artigo 12; Decreto nº 877, de 
20 de julho de 1993 e a Orientação Normativa nº 02, de 19 de fevereiro de 2010. 
 
3.0 – CONCEITOS 
 
Os conceitos de insalubridade, periculosidade, grupo homogêneo de exposição, exposição 
habitual ou permanente, agentes físicos (ruído, calor, radiações ionizantes e não ionizantes, frio 
e umidade), agentes químicos e agentes biológicos estão de acordo com as legislações vigentes 
e com os contidos na Orientação Normativa nº 2, de 19 de fevereiro de 2010: 
 
 Serão consideradas atividades insalubres aquelas que por sua natureza, condições ou 
métodos de trabalho, exponham os servidores a agentes nocivos à saúde, acima dos 
limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do 
tempo de exposição e seus efeitos; 
 
 Periculosidade são atividades ou operações que por natureza ou método de trabalho 
exige contato permanente com eletricidade, substâncias inflamáveis ou com explosivos 
em condição de risco acentuado; 
 
 
 
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Engenharia de Segurança do Trabalho 
 
Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Barreiros 001/2012 
 
Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 - IFPE 
 
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 Grupo Homogêneo de Exposição - GHE: Corresponde a um grupo de servidores que 
experimentam exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação 
da exposição de qualquer trabalhador do grupo seja representativo da exposição do 
restante do mesmo grupo. 
 
 Considera-se exposição habitual aquela em que o servidor submete-se a circunstâncias 
ou condições insalubres e perigosas como atribuição legal do seu cargo por tempo 
superior à metade da jornada de trabalho semanal. Orientação Normativa nº 02, Art. 5º, 
§ 3º, de 19/02/2010. 
 
 Considera-se exposição permanente aquela que é constante, durante toda a jornada 
laboral e prescrita como principal atividade do servidor. Orientação Normativa nº 02, 
Art. 5º, § 4º, de 19/02/2010. 
 
4.0 – CONSIDERAÇÕES GERAIS 
 
A Orientação Normativa nº 2, no Art. 5º, estabelece que: 
 
§ 2° Os adicionais e a gratificação serão calculados sobre o vencimento do cargo efetivo dos 
servidores civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais, com base nos 
seguintes percentuais: 
 
I - cinco, dez ou vinte por cento, no caso de insalubridade nos graus mínimo, médio e máximo, 
respectivamente; 
II - dez por cento, no caso do adicional de periculosidade; 
III - cinco, dez ou vinte por cento, no caso do adicional de irradiação ionizante; 
 
O direito do empregado ao adicional de insalubridade cessará com a eliminação do risco à sua 
saúde ou integridade física, nos termos da legislação vigente. 
 
4.1 – LEGISLAÇÃO BASE DA PERICIA - INSALUBRIDADE 
 
A Legislação Brasileira através da Portaria nº 3.214, de 08 de junho de1978, do Ministério do 
Trabalho, em sua Norma Regulamentadora NR 15, ANEXO 01, estabelece limites de tolerância 
para exposição ao ruído contínuo e intermitente, correlacionando os níveis de ruído em dB(A) e 
os respectivos tempos de exposição máximos diários permissíveis, conforme o quadro: 
 
4.1.1 – Anexo nº 1 - Limites de tolerância para o Agente Físico Ruído 
 
Os tempos de exposição aos níveis de ruído não devem exceder os limites de tolerância fixados 
no Quadro acima. 
 
Não é permitida exposição a níveis de ruído acima de 115 dB(A), para indivíduos que não 
estejam adequadamente protegidos. 
 
 
 
 
 
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Quadro I 
 
Nível de ruído dB (A) Máxima exposição diária permissível 
85 8 horas 
86 7 horas 
87 6 horas 
88 5 horas 
89 4 horas e 30 minutos 
90 4 horas 
91 3 horas e 30 minutos 
92 3 horas 
93 2 horas e 40 minutos 
94 2 horas e 15 minutos 
95 2 horas 
96 1 hora e 45 minutos 
98 1 hora e 15 minutos 
100 1 hora 
102 45 minutos 
104 35 minutos 
105 30 minutos 
106 25 minutos 
108 20 minutos 
110 15 minutos 
112 10 minutos 
114 8 minutos 
115 7 minutos 
 
Ocorrem situações em que o empregado se expõe a diferentes níveis de ruído numa mesma 
jornada de trabalho. A Legislação Brasileira no item 6.0 do Anexo 1 da NR 15 diz: “Se durante 
a jornada de trabalho ocorrerem dois ou mais períodos de exposição a ruído de diferentes 
níveis, devem ser considerados os seus efeitos combinados, de forma que, se a soma das 
seguintes frações”: 
 
C1/T1 + C2/T2 + C3/T3 + ... + Cn/Tn 
 
Exceder a unidade, a exposição estará acima do limite de tolerância. Na equação acima Cn 
indica o tempo total em que o trabalhador fica exposto a um nível de ruído específico e Tn 
indica a máxima exposição diária permissível a este nível. 
 
4.1.2 – O Equipamento utilizado para aferições: 
 
Medidor de nível de pressão sonora marca INSTRUTHERM MODELO DOS 500, com 
resposta lenta (SLOW) ou rápida (FAST) de acordo com cada caso de ruído contínuo ou 
intermitente. 
 
4.1.2.1 – Metodologia de avaliação: 
 
Utilizamos a legislação vigente e a portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho, considerando-
se todas posteriores alterações até o presente, para caracterização das condições ambientais. 
 
 
 
 
Diretoria de Gestão de Pessoas 
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Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Barreiros 001/2012 
 
Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 - IFPE 
 
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Realizadas doses para uma jornada de trabalho de 8 h para cada grupo homogêneo seus 
respectivos valores apresentados em forma de histograma, sendo calculado o nível de ruído 
médio pela dose. 
 
4.2 – Anexo nº 3 - Limite de tolerância para exposição ao Agente Físico calor 
 
4.2.1 – Legislação 
 
Para o estudo da sobrecarga térmica o Anexo 03 da NR15 estabelece os Limites de Tolerância 
para exposição ao Calor. 
 
A exposição ao calor deve ser avaliada através do "Índice de Bulbo Úmido - Termômetro de 
Globo" (IBUTG) definido pelas equações que seguem: 
 
Ambientes internos ou externos sem carga solar: BUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg 
 
Ambientes externos com carga solar: IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg 
 
Onde: Tbn = temperatura de bulbo úmido natural 
Tg = temperatura de globo 
Tbs = temperatura de bulbo seco. 
 
Quando as medições são em único ponto, para regime de trabalho intermitente com descanso 
no próprio local de trabalho (por hora), os limites tolerância serão definidos conforme expressa 
o quadro II. 
 
Quadro 2 
 
Regime de trabalho intermitente com descanso 
no próprio local de trabalho (por hora) 
Tipo de Atividade 
Leve Moderado Pesada 
Trabalho contínuo Até30,0 Até 26,7 Até 25,0 
45 minutos trabalho 
15 minutos descanso 
30,1 a 30,6 26,8 a 28,0 25,1 a 25,9 
30 minutos trabalho 
30 minutos descanso 
30,7 a 31,4 28,1 a 29,4 26,0 a 27,9 
15 minutos trabalho 
45 minutos descanso 
31,5 a 32,2 29,5 a 31,1 28,0 a 30,0 
Não é permitido o trabalho, sem a adoção de 
medidas adequadas de controle. 
Acima de 32,2 Acima de 31,1 Acima de 30,0 
 
 
O quadro 3 do Anexo 03: “Taxas de metabolismo por tipo de atividade” fixa os limites de 
tolerância correlacionando o máximo IBUTG médio permitido para respectivas taxas 
metabólicas médias encontradas nos ambientes de trabalho, para exposição ao calor em regime 
de trabalho intermitente com período de descanso em outro local (local de descanso). 
 
 
 
 
 
 
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QUADRO 3 
 
TAXAS DE METABOLISMO POR TIPO DE ATIVIDADE 
 
TIPO DE ATIVIDADE Kcal/h 
SENTADO EM REPOUSO 100 
TRABALHO LEVE 
Sentado, movimentos moderados com braços e tronco (ex.: datilografia). 
Sentado, movimentos moderados com braços e pernas (ex.: dirigir). 
De pé, trabalho leve, em máquina ou bancada, principalmente com os braços. 
125 
150 
150 
TRABALHO MODERADO 
Sentado, movimentos vigorosos com braços e pernas. 180 
De pé, trabalho leve em máquina ou bancada, com alguma movimentação. 175 
De pé, trabalho moderado em máquina ou bancada, com alguma movimentação. 220 
Em movimento, trabalho moderado de levantar ou empurrar. 300 
TRABALHO PESADO 
Trabalho intermitente de levantar, empurrar ou arrastar pesos (ex.: remoção com pá). 440 
Trabalho fatigante 550 
 
Se o trabalho é desenvolvido em mais de um ponto, são calculados o IBUTG médio e a Taxa de 
Metabolismo Média (M) a partir das medições dos IBUTG e M de cada ponto, como mostra as 
equações seguintes: 
 
IBUTG = ( IBTUG 1 x T1) + (IBUTG 2 x T2) + (IBUTG x T3) + ...+ (IBUTGn x Tn) 
 60 
M = ( M1 x T1) + (M2 x T2) + (M3 x T3) + ...( Mn x Tn) 
 60 
 
Quadro IV 
 
M (kcal/h) Máximo IBUTG 
175 30,5 
200 30,0 
250 28,5 
300 27,5 
350 26,5 
400 26,0 
450 25,5 
500 25,0 
 
 
4.2.2 – Instrumento Utilizado 
 
Termômetro de globo INSTRUTHERM TGD-200 
 
 
 
 
 
 
 
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Engenharia de Segurança do Trabalho 
 
Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Barreiros 001/2012 
 
Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 - IFPE 
 
11 
 
4.2.3 – Metodologia de Avaliação 
 
Utilizamos a legislação vigente e a portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho, considerando-
se todas posteriores alterações até a presente data, para caracterização das condições 
ambientais. NR15 Anexo 03 com equipamento posicionado próximo aos postos de trabalho e 
entre o trabalhador e fonte de calor. 
 
4.3 - Anexo nº 5 - Agente Físico Radiações Ionizantes 
 
A radiação ionizante é definida como aquela que tem energia suficiente para interagir com os 
átomos neutros do meio por onde ela se propaga. São provenientes de materiais radioativos 
como é o caso dos raios alfa (a), beta (b) e gama (g), ou são produzidas artificialmente em 
equipamentos, como é o caso dos raios X. 
 
Nas atividades e operações onde os trabalhadores possam ser expostos a radiações ionizantes, 
os limites de tolerância, os princípios, as obrigações causados pela radiação ionizante, e 
controles básicos para a proteção do homem e do meio ambiente contra possíveis efeitos 
indevidos são as constantes da Norma CNEN-NE - 3.01, de julho de 1988. 
 
4.4 Anexo nº 7 - Agente físico Radiações Não Ionizantes 
 
A radiação não-ionizante (parte da eletromagnética) é caracterizada por não possuir energia 
suficiente para arrancar elétrons dos átomos do meio por onde está se deslocando, mas tem o 
poder de quebrar moléculas e ligações químicas. Dessa radiação fazem parte os tipos: 
radiofreqüência, infravermelho e luz visível. 
 
São consideradas radiações não ionizantes as microondas, ultravioletas e laser. 
 
4.5- Anexo nº 9 - Agente Físico Frio 
 
As atividades ou operações executadas no interior de câmaras frigoríficas, ou em locais que 
apresentem condições similares, que exponham os trabalhadores ao frio, sem a proteção 
adequada, serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de inspeção realizada no 
local de trabalho. 
 
Faixa de Temperatura 
de Bulbo Seco (° C) 
Máxima Exposição Diária Permissível para Pessoas Adequadamente Vestidas 
para Exposição ao Frio. 
+15,0 a -17,9 (*) 
+12,0 a -17,9 (**) 
+10,0 a -17,9 (***) 
Tempo total de trabalho no ambiente frio de 6 horas e 40 minutos, sendo quatro 
períodos de 1 hora e 40 minutos alternados com 20 minutos de repouso e 
recuperação térmica fora do ambiente de trabalho. 
-18,0 a –33,9 Tempo total de trabalho no ambiente frio de 4 horas alternando-se 1 hora de 
trabalho com 1 hora para recuperação térmica fora do ambiente frio. 
-34,0 a –56,9 Tempo total de trabalho no ambiente frio de 1 hora, sendo dois períodos de 30 
minutos com separação mínima de 4 horas para recuperação térmica fora do 
ambiente frio. 
-57,0 a –73,0 Tempo total de trabalho no ambiente frio de 5 minutos sendo o restante da jornada 
cumprida obrigatoriamente fora de ambiente frio. 
Abaixo de -73,0 Não é permitida a exposição ao ambiente frio, seja qual for a vestimenta utilizada. 
 
 
 
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Engenharia de Segurança do Trabalho 
 
Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Barreiros 001/2012 
 
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12 
 
 
(*) Faixa de temperatura válida para trabalhos em zona climática quente, de acordo com o 
mapa oficial do IBGE. 
(**) faixa de temperatura válida para trabalhos em zona climática subquente, de acordo com o 
mapa oficial do IBGE. 
(***) faixa de temperatura válida para trabalhos em zona climática mesotérmica, de acordo 
com o mapa oficial do IBGE. 
 
Para a certeza da importância do fator quantitativo na avaliação, será utilizado, por analogia, o 
conteúdo da NR-29, que disciplina as condições de saúde e segurança no trabalho portuário, 
estabelecendo, no seu item 29.3.15.2 a seguinte tabela de exposição máxima diária a condições 
de frio: 
 
4.6 Anexo nº 10 - Agente Físico Umidade 
 
As atividades ou operações executadas em locais alagados ou encharcados, com umidade 
excessiva, capazes de produzir danos à saúde dos trabalhadores, serão consideradas insalubres 
em decorrência de laudo de inspeção realizada no local de trabalho. 
 
4.7 Agente químico 
 
4.7.1 - Legislação 
“Trata especificamente sobre atividades e operações envolvendo agentes, considerados 
insalubres em decorrência de inspeção de caráter QUALITATIVO realizada no local de 
trabalho. Exclua-se desta relação às atividades ou operações com os agentes químicos 
constantes dos Anexos 11 e 12”. 
 
4.7.2 Conceituação: 
 
Os agentes químicos são fatores ambientais causadores em potencial de doenças profissionais 
e/ou do trabalho, devido a sua ação deletéria sobre o organismo humano. 
 
A avaliação de um agente químico é realizada no local de trabalho para que se faça o seu 
reconhecimento e sua posterior qualificação de acordo com NR 15. 
 
Do ponto de vista legal os agentes químicos são classificados de 03 (três) maneiras: 
a) Por limite de tolerância (LT) e inspeção no local de trabalho (Anexo 11) - Avaliação 
Quantitativa; 
b) Por limite de tolerância (LT) para poeiras minerais (Anexo 12) - Avaliação 
Quantitativa;c) Em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho - Avaliação Qualitativa. 
 
4.7.3 Metodologia de Avaliação 
Utilizamos a legislação vigente e a Portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho, considerando-
se todas posteriores alterações até a presente data, para caracterização das condições 
ambientais. 
 
 
 
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4.8 Agente Biológico 
 
4.8.1 Anexo nº 14. Relação das atividades que envolvem agentes biológicos, cuja 
insalubridade é caracterizada pela avaliação qualitativa. 
 
4.8.1.1 Insalubridade de grau máximo 
 
Trabalho ou operações, em contato permanente com: 
 
 Pacientes em isolamento por doenças infectocontagiosas, bem como objetos de seu uso, 
não previamente esterilizados; 
 Carnes, glândulas, vísceras, sangue, ossos, couros, pêlos e dejeções de animais 
portadores de doenças infectocontagiosas (carbunculose, brucelose, tuberculose); 
 Esgotos (galerias e tanques); e 
 Lixo urbano (coleta e industrialização). 
 
4.8.1.2 Insalubridade de grau médio 
 
Trabalhos e operações em contato permanente com pacientes, animais ou com material infecto-
contagiante, em: 
 
 Hospitais, serviços de emergência, enfermarias, ambulatórios, postos de vacinação e 
outros estabelecimentos destinados aos cuidados da saúde humana (aplica-se 
unicamente ao pessoal que tenha contato com os pacientes, bem como aos que 
manuseiam objetos de uso desses pacientes, não previamente esterilizados); 
 Hospitais, ambulatórios, postos de vacinação e outros estabelecimentos destinados ao 
atendimento e tratamento de animais (aplica-se apenas ao pessoal que tenha contato 
com tais animais); 
 Contato em laboratórios, com animais destinados ao preparo de soro, vacinas e outros 
produtos; 
 Laboratórios de análise clínica e histopatologia (aplica-se tão-só ao pessoal técnico); 
gabinetes de autópsias, de anatomia e histoanatomopatologia (aplica-se somente ao 
pessoal técnico); 
 Cemitérios (exumação de corpos); 
 Estábulos e cavalariças; e 
 Resíduos de animais deteriorados. 
 
5.1 LEGISLAÇÃO BASE DA PERÍCIA - PERICULOSIDADE 
 
5.2 Para o contato com energia elétrica: 
 
Tratam-se de instalações elétricas previstas na NBR-5410, portanto não definidas como 
sistemas de potência, alimentadas sob uma tensão nominal igual ou inferior a 1000 volts em 
corrente alternada com frequências inferiores a 10000 Hz, ou a 1500 volts em corrente 
contínua, cujas condições estabelecidas e de manutenção previstas na citada Norma, objetivam 
 
 
 
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14 
 
garantir seu bom funcionamento, além da segurança das pessoas, dos animais domésticos e a 
conservação dos bens. 
 
A abrangência da Norma é para o campo de aplicação de instalações elétricas de: 
 
I - Prédios residenciais, prédios comerciais, estabelecimentos de atendimento ao público, 
estabelecimentos industriais, estabelecimentos agropecuários e hortigranjeiros, prédios pré-
fabricados, reboques de acampamento (trailers), locais de acampamento (campings) e 
instalações análogas, canteiros de obra, feiras, exposições e outras instalações temporárias; 
 
II - Circuitos, exceto os internos aos aparelhos, funcionando a tensões de 1000 V e alimentados 
através de uma instalação de tensão igual ou inferior a 1000 V, em corrente alternada (por 
exemplo, circuito de lâmpadas de descarga, precipitadores eletrostáticos, etc.); 
 
III - Circuitos que não sejam especificamente cobertos pelas normas dos aparelhos de 
utilização; 
 
IV - Instalações fixas de telecomunicações, de sinalização ou controle. 
 
Nota - A aplicação às instalações de telecomunicações limita-se à prevenção dos riscos devidos 
às influências mútuas entre estas instalações e as demais instalações elétricas, do ponto de vista 
da segurança contra os choques elétricos, incêndios e efeitos térmicos, e do ponto de vista do 
funcionamento satisfatório (compatibilidade), por exemplo: 
 
 Separação das instalações de telecomunicações das outras instalações; 
 Sistemas de aterramento, comuns ou separados. 
 
5.2.3 NBR-5410 
 
Esta norma fornece parâmetros de aplicação às instalações e equipamentos elétricos, quanto à 
sua concepção e uso, de maneira a garantir a segurança das pessoas contra choques elétricos, e 
mesmo ocorrendo, que as tensões e intensidades, ocorram num tempo dimensionado, que não 
causem conseqüências mais graves. Estes valores são dados pela Norma Brasileira NBR 6.533 
de março/1981 (anexo). 
 
“Estabelecimento de segurança aos efeitos da corrente elétrica percorrendo o corpo humano”, a 
partir de pesquisas realizadas por cientistas e comissões internacionais diversas, quanto aos 
efeitos da corrente percorrendo o corpo humano. 
 
Estas experiências levaram à NBR-5410, baseada na publicação 364 da IEC e NFC 15100 
(Norma Francesa) e à NBR 6533 baseada na publicação 479 da IEC. 
 
Se as instalações acima descritas atenderem a todas as condições de segurança descritas na 
NBR-5410, tanto de funcionamento como de segurança das pessoas, e mais as condições da 
NR-10, pode ocorrer até o acidente, mas é esperado que as conseqüências fiquem distantes da 
incapacitação, invalidez permanente ou morte. Neste caso não é devido o pagamento do 
adicional, pois este não é devido pela existência do risco elétrico, mas por este apresentar-se 
acentuado que leva à condição de periculosidade. 
 
 
 
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5.2.4 Critério para a caracterização da Periculosidade 
 
Diante dos aspectos analisados, podemos resumir os pontos a seguir dados, para nortear as 
conclusões das perícias por energia elétrica, segundo o previsto no Decreto Nº 93.412/86: 
 
 Se as atividades perecidas constam do Quadro de Atividades (Anexo); 
 As atividades são realizadas nas áreas de risco citadas no Quadro Anexo ao Decreto; 
 Se existe risco acentuado capaz de resultar em incapacitação, invalidez permanente ou 
morte (não existem equipamentos de proteção, e falhas nas medidas técnicas e 
administrativas), para o caso; 
 Se o trabalho não é eventual - Existe a situação de exposição contínua (Inciso I) ou 
habitual e intermitente (Inciso II); 
 Se são adotadas medidas de proteção que eliminem o risco (no caso de sistema de baixa 
tensão, se é atendida a NBR-5410 e a NR-10); 
 
5.2.4.1 Sistemas Elétricos de Potência 
 
Os cinco grupos de atividades constantes do Decreto 93.412/86 em seu QUADRO DE 
ATIVIDADES/ÁREA DE RISCO, sempre condicionam que as redes e linhas, 
equipamentos, materiais elétricos, eletrônicos, eletromecânicos, de segurança individual e 
coletivo, usinas, unidades geradoras, subestações e cabines de distribuição em operações, 
sejam integrantes de SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA, cujo conceito está na 
NBR-5460: 
 
 4.499 Sistema de Potência 
 
Sistema elétrico que compreende instalações para geração, transmissão e/ou distribuição 
de energia elétrica. 
 
 4.195 Distribuição (de energia elétrica) 
 
Transporte de energia elétrica a partir dos pontos onde se considera terminada a 
transmissão (ou subtransmissão) até a medição da energia, inclusive. 
 4.526 Subestação 
 
Parte de um sistema de potência, concentrada em um dadolocal, compreendendo 
primordialmente as extremidades de linhas de transmissão e/ou distribuição, com os 
respectivos dispositivos de manobrar, controle e proteção, incluindo as obras civis e 
estruturas de montagem, podendo incluir também transformadores, equipamentos 
conversores e/ou outros equipamentos. 
 
Diante dos aspectos analisados, podemos resumir os pontos a seguir dados, para nortear 
as conclusões da perícia por energia elétrica, segundo o previsto no Decreto 93.412: 
 
a) Se as atividades periciadas constam do Quadro de Atividades / Área de Risco, anexo do 
Decreto supracitado; 
b) As atividades são realizadas nas áreas de risco citadas no Quadro; 
 
 
 
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c) Se existe risco acentuado capaz de resultar em incapacitação, invalidez permanente ou 
morte (falhas nas medidas técnicas e administrativas e não existem equipamentos de 
proteção); 
d) Se o trabalho não é eventual; 
e) Se são adotadas medidas de proteção que eliminem o risco; 
 
5.2.4.2 Para os líquidos combustíveis inflamáveis: 
 
O assunto é tratado de acordo com o Decreto Nº 93412 de 14/10/86, que regulamenta a Lei N º 
6514 de 22 de dez de 1977 e Normas Regulamentadoras NR 16 Atividades e operações 
perigosas, aprovadas pela portaria 3214 do TEM NR 20 – Líquidos combustíveis inflamáveis 
 
As operações de transporte de inflamáveis líquidos ou gasosos liquefeitos, em quaisquer 
vasilhames e a granel, são considerados em condições de periculosidade, com exclusão para o 
transporte em pequenas quantidades, até o limite de 200 (duzentos) litros para os inflamáveis 
líquidos e 135 (cento e trinta e cinco) quilos para os inflamáveis gasosos liquefeitos. 
 
Podendo ser ainda tomado outro item e/ou subitem da NR 16 que por ventura necessite do 
amparo legal para caracterização ou não do trabalho em condições de periculosidade. 
 
 
 
 
 
 
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CAMPUS BARREIROS 
 
 
6.0 – AVALIAÇÃO PERICIAL 
 
A seguir será apresentado uma Avaliação Pericial, levando em consideração os agentes 
agressivos, e caracterizadores de condições de trabalhos insalubres e/ou periculosos, referente 
aos paradigmas dos Grupos Homogêneos de Exposição – GHE com atividades nos diversos 
setores do IFPE - Campus Barreiros, situado na Fazenda Sapé, S/N, Área Rural do Município 
de Barreiros, Pernambuco; telefone (81) 3675-1268; CNPJ (MF): 10.767.239/0005-79, com 
164 Servidores, tendo como atividade principal a formação de profissionais de nível superior e 
técnico, respectivamente, CNAE nº 85.31-7 e 85.41-4, grau de risco 02 de acordo o Quadro I da 
NR 4. 
 
No Campus Barreiros há local adequado para os Servidores, alunos e visitantes realizarem suas 
refeições; as instalações sanitárias como: vasos sanitários estão disponíveis em proporção de 
1:20, há disponibilidade de água potável num raio de cinquenta (50) metros, local adequado 
para higiene após o manuseio de produtos como: produtos de limpeza, tinta, graxa e outros. 
 
Além da cozinha e do refeitório, existem os serviços de apoio de padaria, enfermaria, 
lavanderia, oficinas e, estação de tratamento de água. 
 
No espaço físico do Campus existe uma pequena lanchonete, onde os Servidores, alunos e 
visitantes podem fazer suas refeições caso não queiram fazê-las no refeitório do Campus. 
 
A jornada de trabalho é de oito (8) horas, de segunda a sexta, salvo as situações previstas na 
legislação. 
 
Parte dos dados aqui apresentados foi extraída dos formulários individuais de solicitação 
de concessão ou revisão dos adicionais, devidamente assinados pela chefia imediata e 
ratificado pela Direção do Campus, onde são reconhecidas as atividades do proponente, 
sendo o mesmo utilizado como fonte de dados para elaboração desse Laudo. 
 
Adicionalmente, informo que todas as petições individuais foram protocoladas de acordo 
com os trâmites legais, estando os originais anexados a este Laudo. 
 
Salientamos que os levantamentos foram realizados nos setores das unidades produtivas do 
Campus, no horário administrativo e em pleno funcionamento. 
 
A perícia compreende: 
 Inspeção no local de trabalho do(s) Servidor(es); 
 Análise das tarefas executadas; 
 Identificação dos possíveis agentes agressivos; 
 
 
 
 
 
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 Quantificação e qualificação dos agentes; 
 Legislação de segurança adotada; 
 Material manipulado e 
 Conclusão. 
 
7.1. Descrição do Campus 
 
Prédios construídos em alvenaria, pé direito variando entre 3 (três) e 4 (quatro) metros, 
cobertura em telhas, iluminação e ventilação natural e/ou artificial, área aberta com 
aproximadamente 400 (quatrocentos) hectares, onde estão instaladas a Administração, as 
unidades de apoio ao desenvolvimento e a prática do ensino, tais como: lagoa, pasto, mata, 
nascentes e criação de animais de pequeno, médio e grande porte. 
 
7.2. Divisão dos grupos de exposição 
 
Com o objetivo de facilitar a aplicação dos conceitos para elaboração desse laudo no que tange 
às diferentes atividades existentes no Campus, os cargos foram divididos em GHE, que poderão 
conter na sua composição um único cargo ou mais de um, desde que expostos aos mesmos 
agentes agressivos. 
 
 
 
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MÓDULO I - CGPP 
 
8. MI.01 - GHE-CB-CGPP - 01 
 
8. MI.01.1 Constituição e descrição das atividades e dos ambientes: Os Servidores que 
exercem as funções que constituem este grupo desenvolvem atividades docentes e 
técnicas: 
 
 Engenheiro Agrônomo: supervisionar e orientar os discentes nas suas tarefas de 
 aprendizado de práticas agronômicas; 
 Técnico em Agropecuária: Acompanhar os discentes na execução e manuseio de 
 ferramentas e materiais utilizados nas práticas agronômicas; 
 Auxiliar de Agropecuária: Auxiliar os docentes, técnicos e discentes na execução das suas 
 tarefas; 
 Docentes: Realizar atividades de docência nas disciplinas de Agricultura I, II e III. 
 
Descrição dos ambientes: Área a céu aberto, salas e prédios construídos em alvenaria, com 
ventilação e iluminação natural e/ou artificial. 
 
8. MI.01.2 AGENTES AGRESSIVOS AVALIADOS: 
 
8. MI.01.2.1 AGENTE FÍSICO 
 
8. MI.01.2.1.1 - RUÍDO: 
 
Setores aferidos: Interior dos prédios e salas. 
 
Valores encontrados: 
 
Cálculo do ruído médio pela dose 
 
Dose Minutos Dose/Tempo 4,8* (Dose/Tempo) LOG Ruído médio 
8 180 0,0444 0,2133 - 0,6709 73,8556 
 
Análise dos valores encontrados: 
 
O limite de tolerância para a exposição ao ruído não foi ultrapassado de acordo com a NR 15, 
Anexo 1, ou seja: dose menor do que a unidade. 
 
8. MI.01.2.1.2 - CALOR: 
 
As atividades desempenhadas pelos integrantes deste grupo são moderadas, de acordo com o 
Quadro 03, do Anexo 3, da NR 15. Considerando, ainda, que não foi evidenciada fonte 
geradora de calor no ambiente de trabalho e adjacências que necessite de avaliaçãoquantitativa. 
 
 
 
 
 
 
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8. MI.01.2.1.3 - RADIAÇÃO IONIZANTE: 
 
Não foi evidenciada fonte ou processo que necessite de energia nuclear. 
 
8. MI.01.2.1.4 - RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE: 
 
As atividades dos Servidores que compõem este grupo são desenvolvidas em salas de aulas e 
áreas do campo reservadas às praticas agronômicas. No que diz respeito à exposição às 
radiações não ionizantes, a radiação ultravioleta do sol, a literatura cientifica nos diz que o sol é 
necessário a vida de todos os seres do planeta. 
 
Vale salientar que as áreas de trabalho onde os Servidores desenvolvem suas atividades no 
campo rural é semi coberta ou totalmente coberta pela vegetação, como a vegetação diminui o 
reflexo dos raios ultravioleta, os Servidores encontram-se numa exposição mínima 
 
8. MI.01.2.1.5- FRIO: 
 
Não foi evidenciado sistema de armazenamento de frios e congelados que necessite de 
avaliação quantitativa. 
 
8. MI.01.2.1.6 - UMIDADE: 
 
Não foi evidenciado trabalho em ambiente encharcado ou alagado com umidade excessiva que 
necessite da avaliação qualitativa. 
 
8. MI.01.2.2 AGENTE QUÍMICO 
 
Não foram evidenciados agentes químicos que possam ser avaliados em conformidade com a 
NR 15 anexos 11, 12 e 13 
 
8. MI.01.2.3 AGENTE BIOLÓGICO 
 
As atividades desenvolvidas por todos os cargos que integram este grupo não se moldam às 
elencadas no anexo 1, da ON nº 2, e anexo 14 da NR 15, em qualquer grau de nocividade 
previsto. 
 
8. MI.01.3 CONCLUSÃO: 
Considerando que as atividades exercidas pelos integrantes do GHE-CB-CGPP - 01, no que 
diz respeito à caracterização de condições de trabalho insalubre frente à legislação, concluímos 
que: 
 O laudo referido relata as condições de ruído no ambiente de trabalho em conformidade com 
o anexo 01, da NR 15, e seus resultados indicam valores abaixo do limite de tolerância; 
 
 Com relação à carga térmica, conforme anexo 3, da NR 15, o limite de tolerância não foi 
ultrapassado; 
 
 
 
 
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 Para os agentes físicos: radiações ionizantes e não ionizantes, frio e umidade, sendo os 
mesmos avaliados qualitativamente em conformidade com a NR 15 e seus anexos 5, 7, 9 e 
10, respectivamente, não foram evidenciados; 
 
 Considerando que não foram evidenciados agentes químicos e biológicos nos ambientes de 
trabalho, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, em conformidade a NR-15 anexos 
11, 12, 13 e 14 e em conformidade com as condições descritas na ON nº 2 no seu anexo 1, 
os mesmos não foram contemplados. 
 
Pelas razões expostas, para os agentes FÍSICOS, QUIMICOS e BIOLOGICOS existentes no 
setor de trabalho, sendo os mesmos avaliados quantitativamente e qualitativamente, conforme a 
NR-15 e com o que preceitua a ON nº 2, no Art. 5º, § 3º, o tempo de exposição aos agentes 
agressivos avaliados ser inferior ao tempo definido como exposição habitual (*), concluo que 
os Servidores que INTEGRAM E OCUPAM OS CARGOS QUE COMPÕEM O GRUPO, 
GHE-CB-CGPP – 01, NÃO TRABALHAM EM CONDIÇÕES DE INSALUBRIDADE. 
 
 
 
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8. MI.02 - GHE-CB-CGPP-02 
 
8. MI.02.1 Constituição e descrição das atividades e dos ambientes: Os Servidores deste 
GHE desenvolvem atividades em laboratórios. 
 
 Técnico em alimentos e laticínios: Apoiar os docentes nas atividades práticas e analisar 
os derivados do leite e alimentos produzidos nas atividades docentes e consumidos no 
refeitório do Campus. 
 
Descrição dos ambientes: Laboratórios, salas e prédios construídos em alvenaria, com 
ventilação e iluminação natural ou artificial. 
 
8. MI.02.2 AGENTES AGRESSIVOS AVALIADOS: 
 
8. MI.02.2.1 AGENTE FÍSICO 
 
8. MI.02.2.1.1 RUÍDO: 
 
Setores aferidos: Interior dos laboratórios e salas. 
 
Valores encontrados: 
 
Cálculo do ruído médio pela dose 
 
Dose Minutos Dose/Tempo 4,8* (Dose/Tempo) LOG Ruído médio 
8 180 0,0444 0,2133 - 0,6709 73,8556 
 
Análise dos valores encontrados: 
 
O limite de tolerância para a exposição ao ruído não foi ultrapassado de acordo com a NR 15, 
Anexo 1, ou seja: dose menor do que a unidade. 
 
8. MI.02.2.1.2 - CALOR: 
 
As atividades desempenhadas pelos integrantes deste grupo são leves ou moderadas, estando de 
acordo com o Quadro 03 do Anexo 3, da NR 15. Considerando, ainda, que não foi evidenciada 
fonte geradora de calor no ambiente de trabalho e adjacências que necessite de avaliação 
quantitativa 
 
8. MI.02.2.1.3 - RADIAÇÃO IONIZANTE: 
 
Não foi evidenciada fonte ou processo que necessite de energia nuclear. 
 
8. MI.02.2.1.4 - RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE: 
 
As atividades dos Servidores que compõem este grupo são desenvolvidas em ambientes 
internos, ou seja, são totalmente cobertos o que evita o reflexo direto dos raios ultravioleta 
provenientes do sol de forma que os mesmos encontram-se numa exposição mínima. 
 
 
 
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8. MI.02.2.1.5 - FRIO: 
 
Não foi evidenciado sistema de armazenamento de frios e congelados que necessite da 
avaliação quantitativa. 
 
8. MI.02.2.1.6 - UMIDADE: 
 
Não foi evidenciado trabalho em ambiente encharcado ou alagado com umidade excessiva que 
necessite da avaliação qualitativa. 
 
8. MI.02.2.2 AGENTE QUÍMICO 
 
Soluções PA 
 
Analise técnica 
 
Os agentes químicos, evidenciados no ambientes de trabalho, usados na preparação de 
soluções, são manipulados em capela, e estes têm características PA (para análise), 
consequentemente as quantidades manuseadas são pequenas (balões volumétricos e pequenos 
frascos), sendo os mesmos avaliados qualitativamente, em conformidade a NR-15 anexos 11, 
12 e 13. 
 
Capela: É uma cabine destinada ao manuseio de produtos químicos, PA, em laboratório. Trata-
se de um equipamento que quando em funcionamento, em função da pressão interna ser menor 
do que a pressão externa (1 ATM), há total exaustão dos gases gerados durante os 
procedimentos para o ambiente externo. Desta forma não há exposição do Servidor, garantindo 
assim a preservação da sua integridade física e saúde. 
 
8. MI.02.2.3 AGENTE BIOLÓGICO 
 
As atividades desenvolvidas pelos cargos que integram este grupo não se moldam às elencadas 
no anexo 1, da ON nº 2, em qualquer grau de nocividade previsto. 
 
8. MI.02.3 CONCLUSÃO: 
Considerando que as atividades exercidas pelos integrantes do GHE-CB-CGPP - 02, no que 
diz respeito à caracterização de condições de trabalho insalubre frente à legislação, concluímos 
que: 
 O laudo referido relata as condições de ruído no ambiente de trabalho em conformidade 
com o anexo 01, da NR 15, e seus resultados indicam valores abaixo do limite de 
tolerância; 
 
 Com relação à carga térmica, conforme anexo 3, da NR 15, o limite de tolerância não 
foi ultrapassado; 
 
 
 
 
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 Para os agentes físicos: radiações ionizantes e não ionizantes, frio e umidade, sendo os 
mesmos avaliados qualitativamente em conformidade com a NR 15 e seus anexos 5, 7, 
9 e 10, respectivamente, não foram evidenciados; 
 
 Considerando que os agentes químicos evidenciados nos ambientes de trabalho, são 
manipulados em capela, que são produtos PA e que as quantidades são pequenas, sendo 
os mesmos avaliados qualitativamente, em conformidade a NR-15 anexos 11, 12 e 13 os 
mesmos não foram contemplados. 
 
Pelas razões expostas, para os agentes FÍSICOS, QUIMICOS e BIOLOGICOS 
existentes no setor de trabalho, sendo os mesmos avaliados quantitativamente e 
qualitativamente, conforme a NR-15 e como preceitua a ON nº 2, no Art. 5º, § 3º, o 
tempo de exposição aos Agentes agressivos avaliados ser inferior ao tempo definido 
como exposição habitual (*) concluo que os Servidores que INTEGRAM E OCUPAM 
OS CARGOS QUE COMPÕEM O GRUPO, GHE-CB-CGPP – 02, NÃO 
TRABALHAM EM CONDIÇÕES DE INSALUBRIDADES. 
 
 
 
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Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Barreiros 001/2012 
 
Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 - IFPE 
 
25 
 
8. MI.03 - GHE-CB-CGPP – 03 
 
8. MI.03.1 Constituição e descrição das atividades e dos ambientes: Os Servidores deste 
GHE desenvolvem atividades na padaria 
 
 Padeiro: Apoiar os docentes nas práticas de panificação, embutidos, salgas e 
congelamento, além de produzir os alimentos para o consumo no refeitório. 
 Auxiliar de padeiro: Realizar as atividades de apoio ao padeiro 
 
Descrição dos ambientes: Padaria, salas de embutidos e salgas construídas em alvenaria, com 
ventilação e iluminação natural e/ou artificial. 
 
 
 
Paradigma da panificação e fotos dos equipamentos usados nas aferições de ruído e calor. 
 
 
8. MI.03.2 AGENTES AGRESSIVOS AVALIADOS: 
 
8. MI.03.2.1 AGENTES FÍSICOS 
 
8. MI.03.2.1.1 - RUÍDO: 
 
Setores aferidos: Interior da padaria e demais salas. 
 
Valores encontrados: 
 
Cálculo do ruído médio pela dose 
 
Dose Minutos Dose/Tempo 4,8* (Dose/Tempo) LOG Ruído médio 
6,53 30 0,2177 1,0448 0,0190 85,3161 
 
Análise dos valores encontrados: 
 
O limite de tolerância para a exposição ao ruído foi ultrapassado de acordo com a NR 15, 
Anexo 1, dose maior do que a unidade. 
 
 
 
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26 
 
8. MI.03.2.1.2 - CALOR: 
 
As atividades desempenhadas pelos integrantes deste grupo são leves e moderadas, estando de 
acordo com o Quadro 03, do Anexo nº 3, da NR 15. Considerando que foi evidenciada fonte 
geradora de calor no ambiente de trabalho e adjacências foram realizadas as medições a seguir: 
 
CÁLCULO DE IBUTG E TAXA METABÓLICA MÉDIAS PONDERADAS 
 T1 T2 T3 T4 T5 Tempo total 
Tempos 25 10 25 
 
Verdadeiro 
 IBUTG1 IBUTG2 IBUTG3 IBUTG4 IBUTG5 
 
IBUTG Aferido 27,7 30,3 28,2 
 
 
 
 M1 M2 M3 M4 M5 
 
Taxa metabólica da 
atividade (Kcal/h) 
250 220 250 
 
 
 
IBUTG médio (°C) 28,34 
 
 
 
Taxa metabólica da 
atividade (Kcal/h) 
245 
 
 
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA RISCO FÍSICO CALOR 
REGIME DE TRABALHO INTERMITENTE COM DESCANSO EM OUTRO LOCAL 
Local 
Tipo de 
atividade 
IBUTG 
(ºC) 
Tempo 
(min.) 
Taxa metabólica (Kcal/h) 
IBUTG 
Média 
ponderada 
IBUTG 
Máximo 
Ponto de operação 
próximo a masseira 
Moderada 250 27,7 25 
245 28,34 28,9 
Ponto de operação 
trajetória entre forno 
e bancada 
Leve 220 30,3 10 
Ponto de operação 
próximo a pesagem 
Moderada 250 28,2 25 
 
Análises dos valores encontrados 
 
Considerando que a maior Taxa Metabólica encontrada foi de 245 Kcal/h e o IBUTG 
MAXIMO PERMITIDO, para esta taxa, encontrado a partir de valores interpolados que foi 
fornecido pela ACGIH é de 28,9ºC. Como o valor encontrado para IBUTG de 28,34 °C, ponto 
de operação de trabalho dos integrantes do GHE em analise, podemos concluir que o limite de 
tolerância não foi ultrapassado. 
 
8. MI.03.2.1.3 - RADIAÇÃO IONIZANTE: 
 
Não foi evidenciada fonte ou processo que necessite de energia nuclear. 
 
8. MI.03.2.1.4 - RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE: 
 
As atividades dos Servidores que compõem este grupo são desenvolvidas em ambientes 
internos, ou seja, são totalmente cobertos o que evita o reflexo direto dos raios ultravioleta, 
provenientes do sol, de forma que os mesmos encontram-se numa exposição mínima. 
 
 
 
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27 
 
 
8. MI.03.2.1.5 - FRIO: 
 
Não foi evidenciado sistema de armazenamento de frios e congelados que necessite da 
avaliação quantitativa. 
 
 
8. MI.03.2.1.6 - UMIDADE: 
 
Não foi evidenciado trabalho em ambiente encharcado ou alagado com umidade excessiva que 
necessite da avaliação qualitativa. 
 
 
8. MI.03.2.2 AGENTE QUÍMICO 
 
Não foram evidenciados agentes químicos que possam ser avaliados em conformidade com a 
NR 15 anexos 11, 12 e 13 
 
 
8. MI.03.2.3 AGENTE BIOLÓGICO 
 
As atividades desenvolvidas pelos cargos que integram este grupo não se moldam às elencadas 
na ON nº 2, em qualquer grau de nocividade previsto. 
 
 
8. MI.03.3 CONCLUSÃO: 
Considerando que as atividades exercidas pelos integrantes do GHE-CB-CGPP - 03, no que 
diz respeito à caracterização de condições de trabalho insalubre frente à legislação, concluímos 
que: 
 O laudo referido relata as condições de ruído no ambiente de trabalho em conformidade 
com o anexo 01, da NR 15, e seus resultados indicam valores acima do limite de 
tolerância, porém o tempo de exposição ao ruído, deste GHE, é inferior ao 
estipulado nos anexos 1, da referida NR e da ON nº 2. 
 
 Com relação à carga térmica, conforme anexo 3, da NR 15, o limite de tolerância não 
foi ultrapassado; 
 
 Para os agentes físicos: radiações ionizantes e não ionizantes, frio e umidade, sendo os 
mesmos avaliados qualitativamente em conformidade com a NR 15 e seus anexos 5, 7, 
9 e 10 respectivamente não foram evidenciados; 
 
 Considerando que não foram evidenciados agentes químicos e biológicos nos ambientes 
de trabalho, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, em conformidade a NR-15 
anexos 11, 12, 13 e 14 e em conformidade com as condições descritas na ON nº 2 no 
seu anexo 1, os mesmos não foram contemplados. 
 
 
 
 
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28 
 
Pelas razões expostas, para os agentes FÍSICOS, QUIMICOS e BIOLOGICOS existentes no 
setor de trabalho, sendo os mesmos avaliados quantitativamente e qualitativamente, conforme a 
NR-15 e como preceitua a ON nº 2, no Art. 5º, § 3º, o tempo de exposição aos agentes 
agressivos avaliados ser inferior ao tempo definido como exposição habitual (*) concluo que os 
servidores que INTEGRAM E OCUPAM OS CARGOS QUE COMPÕEM O GRUPO, GHE-
CB-CGPP – 03, NÃO TRABALHAM EM CONDIÇÕES DE INSALUBRIDADE. 
 
 
 
 
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29 
 
8. MI.04 - GHE-CB-CGPP - 04 
 
8. MI.04.1 Constituição e descrição das atividades e dos ambientes: O Servidor deste GHE 
desenvolve atividades no campo 
 
 Operador de Máquinas Agrícolas: Operar máquina agrícola para realização das 
atividades inerentes às práticas agrícolas, ao transporte de ração e da produção para 
o posto de vendas. 
 
Descrição dos ambientes: Interior da cabine de operação e interior dos prédios construídos em 
alvenaria, com ventilação e iluminação natural e/ou artificial. 
 
8. MI.04.2 AGENTES AGRESSIVOS AVALIADOS 
 
8. MI.04.2.1 AGENTE FÍSICO 
 
8. MI.04.2.1.1 - RUÍDO: 
 
Setores aferidos: Área aberta e interior dos prédios. 
 
Valores encontrados: 
 
Cálculo do ruído médio pela dose 
 
Dose Minutos Dose/Tempo 4,8* (Dose/Tempo) LOG Ruído médio 
6,53 180 0,0363 0,1741 - 0,7591 72,3910 
 
Análise dos valores encontrados: 
 
O limite de tolerância para a exposição ao ruído não foi ultrapassado de acordo com a NR 15, 
Anexo 1, ou seja: dose menor do que a unidade. 
 
8. MI.04.2.1.2 - CALOR: 
 
As atividades desempenhadas pelo integrante deste grupo são leves e moderadas, estando de 
acordo com o Quadro 03, do Anexo 3, da NR 15. Considerando, ainda, que não foi evidenciada 
fonte geradora de calor no ambiente de trabalho e adjacências que necessite de avaliação 
quantitativa. 
 
8. MI.04.2.1.3 - RADIAÇÃO IONIZANTE: 
 
Não foi evidenciada fonte ou processo que necessite de energia nuclear. 
 
8. MI.04.2.1.4 - RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE: 
 
As atividades do Servidor que compõe este grupo são desenvolvidas dentro da cabine do trator, 
em áreas do campo reservadas às praticas agronômicas e no interior dos prédios. No que diz 
 
 
 
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30 
 
respeito à exposição às radiações não ionizantes, a radiação ultravioleta do sol, a literatura 
cientifica nos diz que o sol é necessário a vida de todos os seres do planeta. 
 
Vale salientar que as áreas de trabalho onde o Servidor desenvolve suas atividades no campo 
rural é descoberta ou semi coberta pela vegetação, como a vegetação diminui o reflexo dos 
raios ultravioleta e como o Servidor encontra-se no interior da cabine do trator, então se 
encontra numa exposição mínima. 
 
8. MI.04.2.1.5 - FRIO: 
 
Não foi evidenciado sistema de armazenamento de frios e congelados que necessite da 
avaliação quantitativa. 
 
8. MI.04.2.1.6 - UMIDADE: 
 
Não foi evidenciado trabalho em ambiente encharcado ou alagado com umidade excessiva que 
necessite da avaliação qualitativa. 
 
8. MI.04.2.2 AGENTE QUÍMICO 
 
Não foram evidenciados agentes químicos que possam ser avaliados em conformidade com a 
NR 15 anexos 11, 12 e 13 
 
8. MI.04.2.3 AGENTE BIOLÓGICO 
 
As atividades desenvolvidas por todos os cargos que integram este grupo não se moldam às 
elencadas no anexo 1, da ON nº 2, em qualquer grau de nocividade previsto. 
 
8. MI.04.3 CONCLUSÃO: 
Considerando que as atividades exercidas pelos integrantes do GHE-CB-CGPP - 04, no que 
diz respeito à caracterização de condições de trabalho insalubre frente à legislação, concluímos 
que: 
 O laudo referido relata as condições de ruído no ambiente de trabalho em conformidade 
com o anexo 01, da NR 15, e seus resultados indicam valores abaixo do limite de 
tolerância; 
 
 Com relação à carga térmica, conforme anexo 3, da NR 15, o limite de tolerância não foi 
ultrapassado; 
 
 Para os agentes físicos: radiações ionizantes e não ionizantes, frio e umidade, sendo os 
mesmos avaliados qualitativamente em conformidade com a NR 15 e seus anexos 5, 7, 9 e 
10 respectivamente não foram evidenciados; 
 
 Considerando que não foram evidenciados agentes químicos e biológicos nos ambientes de 
trabalho, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, em conformidade a NR-15 anexos 
 
 
 
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31 
 
11, 12, 13 e 14 e em conformidade com as condições descritas na ON nº 2 no seu anexo 1, 
os mesmos não foram contemplados. 
 
Pelas razões expostas, para os agentes FÍSICOS, QUIMICOS e BIOLOGICOS existentes no 
setor de trabalho, sendo os mesmos avaliados quantitativamente e qualitativamente, conforme a 
NR-15 e como preceitua a ON nº 2, no Art. 5º, § 3º, o tempo de exposição aos agentes 
agressivos avaliados ser inferior ao tempo definido como exposição habitual (*) CONCLUO 
QUE O SERVIDOR QUE INTEGRA E OCUPA O CARGO QUE COMPÕE O GRUPO, 
GHE-CB-CGPP–04, NÃO TRABALHAM EM CONDIÇÕES DE INSALUBRIDADE. 
 
 
 
 
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32 
 
 
8. MI.05 - GHE-CB-CGPP-05 
 
 
8. MI.05.1 Constituição e descrição das atividades e dos ambientes: Os Servidores deste 
GHE desenvolvem atividades docentes e técnicas. 
 
 Médico veterinário: Realizar exames e procedimentos clínicos veterinários; supervisionar 
os Servidores da área de zootecnia e orientar os discentes nas suas tarefas de aprendizado de 
práticas zootécnicas; 
 Técnico em Agropecuária: Auxiliar e acompanhar os docentes e discentes na execução e 
manuseio dos materiais utilizados nas práticas zootécnicas; 
 Docentes: Realizar atividades de docência nas disciplinas de zootecnia. 
 
Descrição dos ambientes: Área a céu aberto, salas e prédios construídos em alvenaria, com 
ventilação e iluminação natural e/ou artificial. 
 
8. MI.05.2 AGENTES AGRESSIVOS AVALIADOS: 
 
8. MI.05.2.1 AGENTES FÍSICOS: 
 
8. MI.05.2.1.1 - RUÍDO: 
 
Setores aferidos: Área aberta e interior dos prédios. 
 
Valores encontrados: 
 
Cálculo do ruído médio pela dose 
 
Dose Minutos Dose/Tempo 4,8* (Dose/Tempo) LOG Ruído médio 
6,53 180 0,0363 0,1741 - 0,7591 72,3910 
 
Análise dos valores encontrados: 
 
O limite de tolerância para a exposição ao ruído não foi ultrapassado de acordo com a NR 15, 
Anexo 1, ou seja: dose menor do que a unidade. 
 
8. MI.05.2.1.2 - CALOR: 
 
As atividades desempenhadas pelos integrantes deste grupo são leves e moderadas, estando de 
acordo com o Quadro 03, do Anexo 3, da NR 15. Considerando, ainda, que não foi evidenciada 
fonte geradora de calor no ambiente de trabalho e adjacências que necessite de avaliação 
quantitativa. 
 
8. MI.05.2.1.3 - RADIAÇÃO IONIZANTE: 
 
Não foi evidenciada fonte ou processo que necessite de energia nuclear. 
 
 
 
 
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Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Barreiros 001/2012 
 
Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 - IFPE 
 
33 
 
8. MI.05.2.1.4 - RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE: 
 
As atividades dos Servidores que compõem este grupo são desenvolvidas em salas de aulas e 
áreas no Campus reservadas às praticas zootécnicas. No que diz respeito à exposição às 
radiações não ionizantes, a radiação ultravioleta do sol, a literatura cientifica nos diz que o sol é 
necessário a vida de todos os seres do planeta. 
 
Vale salientar que as áreas de trabalho onde os Servidores desenvolvem suas atividades ruraissão semi coberta ou totalmente coberta, o que diminui o reflexo dos raios ultravioleta, logo os 
Servidores encontram-se numa exposição mínima 
 
8. MI.05.2.1.5 - FRIO: 
 
Não foi evidenciado sistema de armazenamento de frios e congelados que necessite da 
avaliação quantitativa. 
 
8. MI.05.2.1.6 - UMIDADE: 
 
Não foi evidenciado trabalho em ambiente encharcado ou alagado com umidade excessiva que 
necessite da avaliação qualitativa. 
 
8. MI.05.2.2 AGENTE QUÍMICO 
 
Não foram evidenciados agentes químicos que possam ser avaliados em conformidade com a 
NR 15 anexos 11, 12 e 13 
 
8. MI.05.2.3 AGENTE BIOLÓGICO 
 
As atividades desenvolvidas por todos os cargos que integram este grupo não se moldam às 
elencadas no anexo 1, da ON nº 2, em qualquer grau de nocividade previsto. 
 
8. MI.05.3 CONCLUSÃO: 
Considerando que as atividades exercidas pelos integrantes do GHE-CB-CGPP - 05, no que 
diz respeito à caracterização de condições de trabalho insalubre frente à legislação, concluímos 
que: 
 O laudo referido relata as condições de ruído no ambiente de trabalho em conformidade com 
o anexo 01, da NR 15, e seus resultados indicam valores abaixo do limite de tolerância; 
 
 Com relação à carga térmica, conforme anexo 3, da NR 15, o limite de tolerância não foi 
ultrapassado; 
 
 Para os agentes físicos: radiações ionizantes e não ionizantes, frio e umidade, sendo os 
mesmos avaliados qualitativamente em conformidade com a NR 15 e seus anexos 5, 7, 9 e 
10 respectivamente não foram evidenciados; 
 
 
 
 
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Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Barreiros 001/2012 
 
Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 - IFPE 
 
34 
 
 Considerando que não foram evidenciados agentes químicos e biológicos nos ambientes de 
trabalho, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, em conformidade a NR-15 anexos 
11, 12, 13 e 14 e em conformidade com as condições descritas na ON nº 2 no seu anexo 1, 
os mesmos não foram contemplados. 
 
Pelas razões expostas, para os agentes FÍSICOS, QUIMICOS e BIOLOGICOS existentes no 
setor de trabalho, sendo os mesmos avaliados quantitativamente e qualitativamente, conforme a 
NR-15 e como preceitua a ON nº 2, no Art. 5º, § 3º, o tempo de exposição aos agentes 
agressivos avaliados ser inferior ao tempo definido como exposição habitual (*) concluo que os 
Servidores que INTEGRAM E OCUPAM OS CARGOS QUE COMPÕEM O GRUPO, GHE-
CB-CGPP – 05, NÃO TRABALHAM EM CONDIÇÕES DE INSALUBRIDADE. 
 
 
 
Diretoria de Gestão de Pessoas 
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Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Barreiros 001/2012 
 
Av. Prof. Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária – CEP: 50740-540 – Recife – PE - Telefone: (81) 2125-1635 - IFPE 
 
35 
 
 
8. MI.06 - GHE-CB-CGPP-06 
 
8. MI.06.1 Constituição e descrição das atividades e dos ambientes: O Servidor deste GHE 
desenvolve atividades técnicas. 
 
 Zootecnista: Realizar manejo de cria, sanitário, reprodutivo e alimentar e apoiar 
os docentes e discentes nas atividades de ensino-aprendizagem. 
 
Descrição dos ambientes: Área a céu aberto, salas e prédios construídos em 
alvenaria, com ventilação e iluminação natural e/ou artificial. 
 
8. MI.06.2 AGENTES AGRESSIVOS AVALIADOS: 
 
8. MI.06.2.1 AGENTES FÍSICOS: 
 
8. MI.06.2.1.1 - RUÍDO: 
 
Setores aferidos: Área aberta e interior dos prédios. 
 
Valores encontrados: 
 
Cálculo do ruído médio pela dose 
 
Dose Minutos Dose/Tempo 4,8* (Dose/Tempo) LOG Ruído médio 
6,53 180 0,0363 0,1741 - 0,7591 72,3910 
 
Análise dos valores encontrados: 
 
O limite de tolerância para a exposição ao ruído não foi ultrapassado de acordo com a NR 15, 
Anexo 1, ou seja: dose menor do que a unidade. 
 
8. MI.06.2.1.2 - CALOR: 
 
Setores avaliados: As atividades desempenhadas pelo integrante deste grupo são moderadas, 
estando de acordo com o Quadro 03, do Anexo 3, da NR 15. Considerando, ainda, que não 
foi evidenciada fonte geradora de calor no ambiente de trabalho e adjacências que necessite 
de avaliação quantitativa. 
 
8. MI.06.2.1.3 - RADIAÇÃO IONIZANTE: 
 
Não foi evidenciada fonte ou processo que necessite de energia nuclear. 
 
8. MI.06.2.1.4 - RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE: 
 
As atividades do Servidor que compõe este grupo são desenvolvidas em salas de aulas 
ambiente e áreas no Campus reservadas às praticas zootécnicas. No que diz respeito à 
 
 
 
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36 
 
exposição às radiações não ionizantes, a radiação ultravioleta do sol, a literatura cientifica nos 
diz que o sol é necessário a vida de todos os seres do planeta. 
 
Vale salientar que as áreas de trabalho onde o Servidor desenvolve suas atividades rurais são 
semi coberta ou totalmente coberta, o que diminui o reflexo dos raios ultravioleta, logo os 
Servidores encontram-se numa exposição mínima 
 
8. MI.06.2.1.5 - FRIO: 
 
Não foi evidenciado sistema de armazenamento de frios e congelados que necessite da 
avaliação quantitativa. 
 
8. MI.06.2.1.6 - UMIDADE: 
 
Não foi evidenciado trabalho em ambiente encharcado ou alagado com umidade excessiva que 
necessite da avaliação qualitativa. 
 
8. MI.06.2.2 AGENTE QUÍMICO 
 
Não foram evidenciados agentes químicos que possam ser avaliados em conformidade com a 
NR 15 anexos 11, 12 e 13 
 
8. MI.06.2.3 AGENTE BIOLÓGICO 
 
 Para a NR 15 existe exposição a: Carnes, glândulas, vísceras, sangue, ossos, couros, pêlos 
e dejeções de animais portadores de doenças infectocontagiosas (carbunculose, brucelose, 
tuberculose); 
 Para a ON nº 02, anexo 1: Trabalho habitual em estábulos e cavalariças 
 
Análise técnica 
 
O pré-requisito para o enquadramento é o contato habitual em estábulos e cavalariças. Segundo 
Aurélio Buarque de Holanda, contato é o sentido de tato. Assim o servidor que trabalha com 
manejo de cria, sanitário, reprodutivo, alimentar, etc. tem seu labor caracterizado como sendo 
trabalho em condições de insalubridade. 
 
8. MI.06.3 CONCLUSÃO: 
Considerando que as atividades exercidas pelos integrantes do GHE-CB-CGPP - 06, no que 
diz respeito à caracterização de condições de trabalho insalubre frente à legislação, concluímos 
que: 
 O laudo referido relata as condições de ruído no ambiente de trabalho em conformidade 
com o anexo 01, da NR 15, e seus resultados indicam valores abaixo do limite de 
tolerância; 
 
 Com relação à carga térmica, conforme anexo 3, da NR 15, o limite de tolerância não foi 
ultrapassado; 
 
 
 
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37 
 
 
 Para os agentes físicos (radiações ionizantes e não ionizantes, frio e umidade) e químicos 
nos ambientes de trabalho, sendo os mesmos avaliados qualitativamente em conformidade 
com a NR 15 e seus anexos 5, 7, 9 e 10, respectivamente, não foram evidenciados; 
 
 Considerando que não foram evidenciados agentes químicos nos ambientes de trabalho, 
sendo os mesmos avaliados qualitativamente, em conformidade a NR-15 anexos 11, 12 e 
13, os mesmos não foram contemplados 
 
 Considerando que foram evidenciados agentes biológicos, nas condições descritas no 
Anexo 1, da ON nº 2, e no anexo 14 da NR 15, sendo os mesmos contemplados. 
Pelas razões expostas, para os agentes Biológicos existentes no setor de trabalho, sendo os 
mesmos avaliadosqualitativamente, em conformidade com o anexo 14 da NR-15 e anexo 01 da 
ON nº 02 e como preceitua a ON nº 2, no Art. 5º, § 3º, o tempo de exposição aos agentes 
agressivos avaliados está enquadrado no definido como exposição habitual (*). Concluo que o 
Servidor que INTEGRA E OCUPA O CARGO QUE COMPÕE O GRUPO, GHE-CB-
CGPP – 06, TRABALHA EM CONDIÇÕES DE INSALUBRIDADE, FAZENDO JUS 
AO ADICIONAL DE GRAU MÉDIO, OU SEJA, 10 % (DEZ POR CENTO). 
. 
 
 
 
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8. MI.07 - GHE-CB-CGPP-07 
 
8. MI.07.1 Constituição e descrição das atividades e dos ambientes: O Servidor deste GHE 
desenvolve atividades de apoio. 
 
 Auxiliar de Agropecuária: Higienizar e esterilizar os aviários e cuidar do minhocário 
 
Descrição dos ambientes: Aviários, minhocário e ambientes internos construídos em alvenaria, 
com ventilação e iluminação natural e/ou artificial. 
 
8. MI.07.2 AGENTES AGRESSIVOS AVALIADOS 
 
8. MI.07.2.1 AGENTES FÍSICOS 
 
8. MI.07.2.1.1 - RUÍDO: 
 
Setores aferidos: Área aberta e interior dos prédios. 
 
Valores encontrados: 
 
Cálculo do ruído médio pela dose 
 
Dose Minutos Dose/Tempo 4,8* (Dose/Tempo) LOG Ruído médio 
6,53 180 0,0363 0,1741 - 0,7591 72,3910 
 
Análise dos valores encontrados: 
 
O limite de tolerância para a exposição ao ruído não foi ultrapassado de acordo com a NR 15, 
Anexo 1, ou seja: dose menor do que a unidade. 
 
8. MI.07.2.1.2 - CALOR: 
 
Setores avaliados: As atividades desempenhadas pelo integrante deste grupo são moderadas, 
estando de acordo com o Quadro 03, do Anexo 3, da NR 15. Considerando, ainda, que não 
foi evidenciada fonte geradora de calor no ambiente de trabalho e adjacências que necessite 
de avaliação quantitativa. 
 
8. MI.07.2.1.3 - RADIAÇÃO IONIZANTE: 
 
Não foi evidenciada fonte ou processo que necessite de energia nuclear. 
 
8. MI.07.2.1.4 - RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE: 
 
As atividades do Servidor que compõe este grupo são desenvolvidas nos aviários, minhocário 
ou em salas. No que diz respeito à exposição às radiações não ionizantes, a radiação 
ultravioleta do sol, a literatura cientifica nos diz que o sol é necessário a vida de todos os seres 
do planeta. 
 
 
 
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Vale salientar que as áreas de trabalho onde o Servidor desenvolve suas atividades rurais são 
semi coberta ou totalmente coberta, o que diminui o reflexo dos raios ultravioleta, logo os 
Servidores encontram-se numa exposição mínima 
 
8. MI.07.2.1.5 - FRIO: 
 
Não foi evidenciado sistema de armazenamento de frios e congelados que necessite da 
avaliação quantitativa. 
 
8. MI.07.2.1.6 - UMIDADE: 
 
Não foi evidenciado trabalho em ambiente encharcado ou alagado com umidade excessiva que 
necessite da avaliação qualitativa. 
 
8. MI.07.2.2 AGENTE QUÍMICO 
 
Não foram evidenciados agentes químicos que possam ser avaliados em conformidade com a 
NR 15 anexos 11, 12 e 13 
 
8. MI.07.2.3 AGENTE BIOLÓGICO 
 
As atividades desenvolvidas pelo cargo que integra este grupo não se moldam às elencadas no 
anexo 1, da ON nº 2. 
 
8. MI.07.3 CONCLUSÃO: 
Considerando que as atividades exercidas pelos integrantes do GHE-CB-CGPP - 07, no que 
diz respeito à caracterização de condições de trabalho insalubre frente à legislação, concluímos 
que: 
 O laudo referido relata as condições de ruído no ambiente de trabalho em conformidade com 
o anexo 01, da NR 15, e seus resultados indicam valores abaixo do limite de tolerância; 
 
 Com relação à carga térmica, conforme anexo 3, da NR 15, o limite de tolerância não foi 
ultrapassado; 
 
 Para os agentes físicos: radiações ionizantes e não ionizantes, frio e umidade, sendo os 
mesmos avaliados qualitativamente em conformidade com a NR 15 e seus anexos 5, 7, 9 e 
10 respectivamente não foram evidenciados; 
 
 Considerando que não foram evidenciados agentes químicos e biológicos nos ambientes de 
trabalho, sendo os mesmos avaliados qualitativamente, em conformidade a NR-15 anexos 
11, 12, 13 e 14 e em conformidade com as condições descritas na ON nº 2 no seu anexo 1, 
os mesmos não foram contemplados. 
 
Pelas razões expostas, para os agentes FÍSICOS, QUIMICOS e BIOLOGICOS existentes no 
setor de trabalho, sendo os mesmos avaliados quantitativamente e qualitativamente, conforme a 
 
 
 
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NR-15 e como preceitua a ON nº 2, no Art. 5º, § 3º, o tempo de exposição aos agentes 
agressivos avaliados ser inferior ao tempo definido como exposição habitual (*) concluo que o 
Servidor que INTEGRA E OCUPA O CARGO QUE COMPÕE O GRUPO, GHE-CB-CGPP 
– 07, NÃO TRABALHA EM CONDIÇÕES DE INSALUBRIDADE. 
 
 
 
 
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8. MI.08 GHE-CB-CGPP-08 
 
8. MI.08.1 Constituição e descrição das atividades e dos ambientes Os Servidores deste 
GHE desenvolvem atividades docentes e técnicas. 
 
 Zootecnista: Localizar, capturar e instalar as abelhas, ampliar o apiário e orientar os 
discentes nas atividades de aprendizagem; 
 Docentes: Realizar atividades de docência nas disciplinas de zootecnia. 
 
Descrição dos ambientes: Área a céu aberto, matas, salas e prédios construídos em alvenaria, 
com ventilação e iluminação natural e/ou artificial. 
 
8. MI.08.2 AGENTES AGRESSIVOS AVALIADOS 
 
8. MI.08.2.1 AGENTES FÍSICOS 
 
8. MI.08.2.1.1 - RUÍDO: 
 
Setores aferidos: Área aberta, matas e interior dos prédios. 
 
Valores encontrados: 
 
Cálculo do ruído médio pela dose 
 
Dose Minutos Dose/Tempo 4,8* (Dose/Tempo) LOG Ruído médio 
6,53 180 0,0363 0,1741 - 0,7591 72,3910 
 
Análise dos valores encontrados: 
 
O limite de tolerância para a exposição ao ruído não foi ultrapassado de acordo com a NR 15, 
Anexo 1, ou seja: dose menor do que a unidade. 
 
8. MI.08.2.1.2 - CALOR: 
 
Setores avaliados: As atividades desempenhadas pelos integrantes deste grupo são leves e 
moderadas, estando de acordo com o Quadro 03, do Anexo 3, da NR 15. Considerando, 
ainda, que não foi evidenciada fonte geradora de calor no ambiente de trabalho e adjacências 
que necessite de avaliação quantitativa. 
 
8. MI.08.2.1.3 - RADIAÇÃO IONIZANTE: 
 
Não foi evidenciada fonte ou processo que necessite de energia nuclear. 
 
8. MI.08.2.1.4 - RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE: 
 
As atividades dos Servidores que compõem este grupo são desenvolvidas em salas de aulas e 
áreas no Campus reservadas às praticas zootécnicas. No que diz respeito à exposição às 
 
 
 
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Laudo Técnico de insalubridade e periculosidade - Campus Barreiros 001/2012 
 
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radiações não ionizantes, a radiação ultravioleta do sol, a literatura cientifica nos diz que o sol é 
necessário a vida de todos os seres do planeta. 
 
Vale salientar que as

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