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A Importância dos Parques Urbanos
É notório que nos últimos anos a forma com a que a natureza vem sendo explorada para satisfazer as ambições e desejos consumistas do homem vem gerando grande preocupação na humanidade.
A prática predatória de exploração de minérios, madeira e combustíveis fosseis vem exaurindo as florestas e reservas naturais, colocando em xeque a manutenção desses mesmos recursos para as gerações futuras.
Além disso, a industrialização destes recursos, bem como sua utilização pelo homem, vem gerando em nosso planeta uma poluição sem precedentes, destruição do ecossistema e de nossa atmosfera, aquecimento global e levando a passos largos nosso planeta a um colapso generalizado.
Em meio a tudo isso, instituições são criadas e as nações do planeta, vem reunindo-se em convenções na busca pelo equilíbrio, procurando assim, evitar o triste destino que nos aguarda amanhã se atitudes sérias não forem tomadas hoje.
Com esse intuito, muitas ações, vem sendo aplicadas na busca da preservação do planeta e da vida por ele sustentada. Entre essas medidas se destaca a preservação da vegetação, de matas e florestas, recursos extremamente necessários para diminuição da poluição do ar, manutenção da temperatura, produção de oxigênio, preservação da fauna, evitando a erosão do solo e desmoronamentos de terra.
Caminhando nessa linha, muitas áreas de preservação vêm sendo demarcadas, bem como criação de parques nacionais. Em sintonia com o objetivo de preservar a vegetação nativa nas áreas urbanas, muitos parques urbanos foram criados, principalmente nas capitais e grandes cidades do Brasil. A criação dessas áreas vem de encontro com a necessidade da preservação da flora e da fauna, culminando na qualidade de vida das pessoas que vivem nessas regiões.
Os parques urbanos além de ajudarem na preservação da natureza, embelezam as cidades e proporcionam aos seus moradores um resgate do vínculo com a natureza, além de ambientes propícios para recreação, lazer e prática de exercícios que são muito importantes na manutenção da saúde humana.
“O Primeiro parque urbano no Brasil foi o Passeio Público do Rio de Janeiro, criado em 1783 durante o Brasil Colônia. Na cidade de São Paulo, o primeiro parque urbano foi criado em 1892, pelo paisagista Paul Vilon. Ele projetou o Trianon aproveitando o remanescente da Mata Atlântica, existente na Avenida Paulista “. (Cristiana Couto, Site: www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br)
Logo abaixo segue uma lista dos mais importantes parques urbanos do estado de São Paulo:
	Principais Parques Urbanos do Estado de São Paulo
	Nome Parque
	Cidade
	Data Criação
	Área em Hectáres (ha)
	Pq. Agua branca
	São Paulo
	1929
	1,2
	Alberto Lofgren
	São Paulo
	1896
	73,9
	Belem Manoel Pitta
	São Paulo
	2001
	29,2
	Chácara da Baronesa
	Santo André
	1940
	35
	Gabriel Chucre
	São Paulo
	2012
	13,4
	Guarapiranga
	São Paulo
	1999
	250
	Jequitibá
	São Paulo
	2006
	130
	Juventude
	São Paulo
	2004
	24
	Varzea do Embú-Guaçu
	São Paulo
	1997
	129
	Villa Lobos/Candido Portinari
	São Paulo
	1995
	73,2
	Pomar Urbano
	São Paulo
	1999
	27,3
Levando em consideração apenas os principais parques urbanos do estado temos uma somatória de 786,2 hectares de parque e uma média de 71,5 hectares por parque.
Na capital de São Paulo existem cerca de 80 Parques Urbanos Municipais, um dos mais conhecidos e o Parque do Ibirapuera. Localizado na Av. Pedro Alvares Cabral na Vila Mariana, o Parque Ibirapuera foi inaugurado em 21 de agosto de 1954, possui aproximadamente 158 hectares onde podem ser encontradas mais de 20 atrações para o público, entre eles:
1-Pavilhão japonês
2-MAM – Museu de Arte Moderna
3-Pavilhão OCA (Possui certa de 10 mil m² e é utilizado para exposições)
4-Jardim das Esculturas
5-Bienal (Criada em 1962 para abrigar arquivos históricos da arte moderna)
6-Auditório (Criado em 2005 para abrigar atividades culturais e musicais)
7-MAC – Museu de Arte Contemporânea
8-Planetário
9- Museu Afro Brasil
10- Escola de Astrofísica
11-Pavilhão Eng. Armando de Arruda Pereira (Utilizado para eventos culturais)
12-UMAPAZ – Universidade Aberta do Meio Ambiente e da Cultura da Paz
13-CECCO – Centro de Convivência e Cooperativa
14-Viveiro Manequinho Lopes (Área de cultivo de mudas e plantas)
15-Proteção a Fauna (Prédio dedicado a cuidado de animais silvestres)
16-Escola de Jardinagem
17-Praça Burle Marx
18- Herbário Municipal (Local onde toda a vegetação do Ibirapuera e catalogada)
19-Antiga Serraria (Hoje é um espaço onde frequentadores se exercitam)
20- Fonte do Ibirapuera (Criado em 2004 no aniversário de 450 anos da cidade)
21-Ciclo Faixa (Com 2.745 metros de extensão)
22- Marquise (Liga vários edifícios do Ibirapuera, atualmente utilizado por visitantes para andar de skate, patins e patinete)
23- Ginásio do Ibirapuera (Conhecido sediar os maiores eventos esportivos nacionais e internacionais)
24-Parquinho (Point da criançada)
Fonte (www.viajali.com.br/parque-ibirapuera-o-que-fazer-fotos/)
“Palco de tantas atrações, o Ibirapuera foi o parque mais visitado da América Latina em 2017, recebendo cerca 14 milhões de visitas, além de ser um dos locais mais fotografados do mundo”. (pt.wikipedia.org > wiki > Parque_Ibirapuera)
Projeto Totem
Levando em consideração a vasta extensão e a grande quantidade de atrações e eventos que parques urbanos como o Ibirapuera contêm, desenvolveremos um sistema de totens que poderão ser instalados em pontos estratégicos desses parques, com o objetivo de auxiliar os visitantes a se localizar, locomover e se atualizarem quanto aos eventos ocorrentes dentro desses parques.
Visando o desenvolvimento sustentável, nesse projeto faremos uso de matérias duráveis e recicláveis, equipamentos de baixo consumo elétrico e sempre que possível fontes de energia renovável (Fotovoltaica).
Componentes do Projeto
Os equipamentos utilizados em nosso projeto serão respectivamente um suporte metálico protegido (Totem), uma tela Touch Screen 21” com consumo de 20 Watts e um mini computador Raspberry PI 4B de 15Watts, totalizando um consumo aproximado de 35 Watts. Também faremos uso de uma placa fotovoltaica de 60W (202Wh/dia), um controlador de carga de 10A/h, uma bateria estacionária de 60A e um inversor solar de 200W. O Sistema Operacional utilizado será o Linux.
Energia Solar Fotovoltaica
“A energia solar fotovoltaica é a energia obtida através da conversão direta da luz em eletricidade por meio do efeito fotovoltaico. A célula fotovoltaica, um dispositivo fabricado com material semicondutor, é a unidade fundamental desse processo de conversão.
Este tipo de energia usa-se para alimentar inumeráveis aplicativos e aparelhos autónomos, para abastecer refúgios ou moradias isoladas da rede elétrica e para produzir eletricidade a grande escala através de redes de distribuição. Devido à crescente demanda de energias renováveis, a fabricação de células solares e instalações fotovoltaicas tem avançado consideravelmente nos últimos anos. Entre os anos 2001 e 2015 produziu-se um crescimento exponencial da produção de energia fotovoltaica, dobrando-se aproximadamente a cada dois anos. A potência total fotovoltaica instalada no mundo (conectada à rede) ascendia a 16 GWp em 2008, 40 GWp em 2010, 100 GWp em 2012 e 140 GWp em 2013. No final de 2014, tinham-se instalado em todo mundo cerca de 180 GWp de potência fotovoltaica.
Graças a este crescimento, e a constante sofisticação e a economia de escala, o custo da energia solar fotovoltaica baixou gradualmente desde o início do seu desenvolvimento, aumentando a eficiência, e conseguindo que o seu custo médio de geração elétrica seja já competitivo com as fontes de energia convencionais num crescente número de regiões geográficas, atingindo a paridade de rede. A energia solar fotovoltaica converteu-se na terceira fonte de energia renovável mais importante em termos de capacidade instalada a nível global, após as hidroelétricas e eólicas, e supõe já uma fracção significativa do mix elétrico na União Europeia, cobrindo em média os 3,5 % da procura de eletricidadee atingindo os 7 % nos períodos de maior produção. Em alguns países, como a Alemanha, Itália ou Espanha, atinge máximos superiores a 10 %, do mesmo modo que no Japão ou em alguns estados solarengos dos Estados Unidos, como na Califórnia. A produção anual de energia elétrica gerada mediante esta fonte de energia a nível mundial equivalia em 2015 a cerca de 184 TWh, suficiente para abastecer as necessidades energéticas de milhões de lares e cobrindo aproximadamente um 1 % da demanda mundial de eletricidade”. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Energia_solar_fotovoltaica)
Funcionamento da energia solar fotovoltaica
Eficiência Energética
A energia oriunda os raios solares são captados por placas solares compostas por células fotovoltaicas, essas placas solares são fabricadas em diversos tamanhos e compostas por células fotovoltaicas construídas por diferentes tecnologias. A tecnologia utilizada na confecção dessas células influi diretamente na eficiência das mesmas.
A eficiência de uma placa solar está vinculada a quantidade de energia solar que ela é capaz de converter em energia elétrica, e é calculada em W/h/m². Porém outros fatores como temperatura, direção e inclinação das placas precisam ser levadas em consideração.
A maioria dos painéis solares comercializados atualmente tem sua eficiência variando entre 15% e 21%, essa informação em geral vem impressa na embalagem dos painéis.
 
Tensão gerada pelas Placas Fotovoltaicas
As placas solares mais comuns são fabricadas com uma quantidade de células fotovoltaicas que varia de 36 a 72 células. Cada célula gera uma tensão aproximada de 0,3V a 0,5V, o que geraria por exemplo em uma placa com 36 células cerca de 18V e 36V em uma placa com 72 células.
Baterias
As baterias utilizadas em sistemas solares de energia são as estacionárias. Esse tipo de bateria é utilizado nesses sistemas por suportarem longos períodos de corrente elétrica moderada ao invés de sobrecargas por poucos segundos.
Controlador de Carga
As baterias utilizadas em sistemas fotovoltaicos geralmente possuem a tensão de 12V. Durante seu carregamento essas baterias suportam tensões que variam de 12,5V a 14,5V. Como a tensão das placas fotovoltaicas em geral são superiores a esses valores, o uso de controladores de carga se faz necessário.
Basicamente os controladores de carga fazem o ajuste de tensão e corrente para níveis suportados e adequados para o carregamento das baterias, evitando assim, que elas sejam danificadas durante o processo.
Inversores de Tensão
Como a energia gerada pelas placas fotovoltaicas e de corrente contínua (CC) e a grande maioria de equipamentos e aparelhos eletrônicos utilizam energia de corrente alternada (AC), sendo assim, uma correção de tipo de corrente se faz necessária na grande maioria dos casos.
E nesse momento que entra em cena os inversores de tensão, pois a função deste equipamento é de converter a energia de corrente contínua (CC), gerada pelas placas fotovoltaicas em corrente alternada (AC), que é o tipo de energia utilizada pela grande maioria de equipamentos. Os inversores são fabricados com diversas configurações diferentes, sendo necessário um cálculo antecipado do consumo do projeto, para então realizar a compra do inversor adequado.
Cálculo de Consumo
No caso do nosso projeto o cálculo de consumo é simples, mas quando se trata de instalações residenciais, comerciais e industriais o cálculo de consumo do projeto do sistema fotovoltaico e bem mais complicado.
Em geral, para se realizar o cálculo de consumo do projeto, primeiramente você precisa saber qual o potencial energético solar (Kwh/m²) da região onde será realizado o projeto. Essas informações podem ser adquiridas através de vários sites especializados, no caso de nosso projeto utilizaremos as informações do site http://www.cresesb.cepel.br/. Para fins didáticos levaremos em consideração um potencial energético de 4,5 (Kwh/m²).
 Após descobrir o potencial energético da sua região é necessário descobrir o consumo diário em Watts dos equipamentos do nosso projeto. O consumo diário do equipamento do nosso projeto será de aproximadamente 850W.
De posse dessas informações poderemos encontrar o valor do KW/pico do nosso projeto, que é dado pela seguinte formula: Consumo diário (0,85 KW/dia) / Potencial energético (4,5 KWh/m²) = 0,85 / 4,5 = 0,19 KW/pico.
Para determinar a quantidade de placas necessárias para o projeto, após conseguirmos o valor do KW/pico, dividimos esse valor pela potência da placa fotovoltaica escolhida, que em nosso caso é de 202W/h. Temos então: 0,19 / 0,202 = 0,94 placas. Precisaremos então de 1 placa fotovoltaica de 60W (202 Wh/dia) para o nosso projeto.
Fontes:
https://www.portalsolar.com.br
https://www.solarbrasil.com.br
https://www.youtube.com/watch?v=DEmyATgB7rI
A História do Raspberry PI
Em 1981 a empresa britânica Acorn Computers Ltd criou o BBC Micro, um computador portátil de baixo custo a pedido da BBC (British Broadcasting Corporation) empresa britânica de rádio e televisão.
Nessa época a BBC tinha um projeto para criação de tecnologia educacional de baixo custo, com o objetivo de incentivar os jovens a se dedicar ao aprendizado de programação de computadores. O BBC Micro era um pequeno computador portátil muito parecido com uma máquina de escrever que era facilmente transportado para qualquer lugar e que poderia ser ligado a qualquer televisor da época para ser utilizado.
O nobre objetivo da BBC foi alcançado com êxito, tornando o BBC Micro um artigo popular amplamente utilizado na década de 80 e início da década de 90. Entre os usuários do BBC Micro na época em questão encontra-se o jovem Eben Upton.
Eben Christopher Upton, nasceu em 5 de abril de 1978 e durante a sua juventude foi inspirado e apaixonou-se pela área de tecnologia graças a influência do BBC Micro. Ele se formou Doutor em engenharia de computadores na Universidade de Cambridge da onde mais tarde se tornou professor.
Em 2006 durante uma aula Upton percebeu que seus alunos não demonstravam pela área da programação o mesmo interesse que ele durante sua juventude. Foi então que movido pela curiosidade resolveu realizar uma pesquisa com o intuito de descobrir o motivo da falta de interesse de seus alunos. Em meio suas pesquisas Upton descobriu que muitos de seus alunos nao tinham o contato necessário com computadores pelo fato de serem caros, e devido a isso, muitas vezes eram proibidos pelos seus pais de mexerem nos computadores de suas casas. Nesse momento, após descobrir o verdadeiro motivo por trás da falta de interesse de seus alunos; que era a questão financeira e o alto custo de computadores, ele refletiu e chegou à seguinte conclusão.
Upton concluiu que se existissem computadores de baixo custo o interesse dos alunos pela tecnologia seria facilmente resgatado. Foi então que ele em conjunto com alguns de seus alunos, outros professores e técnicos do setor de tecnologia de Cambridge resolveram criar um protótipo de computador. A ideia era criar um protótipo de computador utilizando componentes de baixo custo e que fosse portátil. Essa tarefa se mostrou facilmente realizável levando em consideração a evolução da tecnologia e a miniaturização dos componentes eletrônicos na época. Foi então que ele criou seu primeiro protótipo que nomeou de ABC Micro, fazendo uma clara alusão e homenagem ao BBC Micro criado pela Acorn Computers Ltd , que foi o computador que o inspirou em sua juventude.
 
 Fig. 01 (Imagem do primeiro protótipo ABC Micro)
Mas a equipe de Upton com medo de serem processados pela Acorn Computers e a BBC resolveram mudar o nome do protótipo. Como muitas companhias de tecnologia usavam nome de frutas, a equipe de Upton também resolveu usar o nome de uma fruta para batizar seu protótipo. Foi então que chegaram ao nome de Raspberry que traduzindo quer dizer framboesa.
Umas das prioridades de Upton em seu projeto era queo protótipo tivesse o mesmo custo de um livro didático britânico, o que girava em torno de $35,00 na época. Sua equipe questionou esse valor, pois para eles nenhuma linguagem de programação respeitável e de fácil aprendizado iria rodar em um hardware tão simples. Porém Upton afirmou que existia uma linguagem poderosa que serviria para o projeto em questão, o Python. Foi então que com a junção de Raspberry e Python surgiu a ideia do mini computador de propósito geral Raspberry PI. 
Em 2008 Upton e sua equipe criaram a Raspberry PI Fundation (Fundação Raspberry PI), com o objetivo de promover a educação produzindo computadores de baixo custo com o valor máximo de $35,00. Finalmente com muito esforço e dedicação Upton e sua equipe chegaram ao projeto final do primeiro protótipo do Raspberry PI.
 
 Fig. 02 (Imagem do primeiro Raspberry PI)
Com seu projeto aprovado e concluído, Upton e sua equipe precisavam colocar o protótipo em produção. Em 2011 eles tiveram algumas ideias, entre elas promover um concurso para para criação do logotipo da fundação. O logotipo vencedor está apresentado abaixo na imagem 03.
 
 Fig. 03 (Logotipo oficial do Raspberry PI)
De posse do logotipo oficial, a equipe do Raspberry PI deu início a venda de adesivos com o logotipo da fundação. Com uma pequena quantia arrecadada eles fabricaram dez unidades da placa Rapberry PI e colocaram em leilão no ebay. Finalmente, com o conjunto de ideias colocadas em prática a equipe conseguiu arrecadar a quantia de £16.000 (16 mil libras). Com essa quantia eles calcularam que seria possível produzir cerca de 10 mil unidades do protótipo no valor de $35,00. Partindo para uma publicidade de pré-venda dessas 10 mil unidades, a equipe recebeu a pesquisa de intenção de compra de aproximadamente 100 mil pessoas. A princípio para poder garantir a fabricação dessas unidades, a produção em série das primeiras 10 mil placas foi realizada na China, e só mais tarde passaria a ser realizada na Inglaterra.
Em 2012 quando iniciaram a entrega das unidades a Raspberry Pi Fundation estava produzindo cerca de 4 mil unidades por dia, e em 2013 após um ano de operação a fundação já havia realizado a venda de 1 milhão de unidades do primeiro protótipo do Raspberry PI. Atualmente o Raspberry PI está em sua quarta geração e consegue rodar muito mais que apenas a linguagem Python.
Fonte: Curso em Vídeo por Gustavo Guanabara, publicado em dezembro de 2019. (https://www.youtube.com/watch?v=5_PrhCeKzNI&list=PLHz_AreHm4dnGZ_nudmN4rvyLk2fHFRzy&index=3)
Mapa de Componentes Raspberry PI 4B
Fig 04 (Esquema de Pinos Raspberry PI 4B)
Fig. 05 (Descrição de componentes Raspberry PI 4B)
	Lista de componentes Raspberry PI 4B
	Extended 40-pin GPIO Header (additional 4x UARTS, 4x SPI, I2C)
	40 Pinos de comunicação externa
	Bluetooth 5.0(BLE) - Dual Band Wifi (2.5GHZ & 5.0GHZ)
	Wifi e Bluetooth 5.0
	DSI Display Port
	Conector para Display/Monitor
	4-pole stereo output and composite video port
	Conector P2 entrada de Áudio e Vídeo
	2x USB 2.0 Ports
	Duas Portas USB 2.0
	USB Controller
	Controlador USB
	2x USB 3.0 Ports
	Duas Portas USB 3.0
	Ethernet Controller
	Controlador de Rede Ethernet
	PoE Support via separate PoE HAT
	Power on Ethernet
	True Gigabit Ethernet
	Porta Ethernet 100/1000 Mbps
	LPDDR4 SDRAM (1GB, 2GB, 4GB)
	Memória RAM DDR4 (1GB, 2GB e 4 GB)
	Broadcom BCM2711BO 1.5GHZ 64-Bit quad-core Cortex A72 Processor
	Processador 4 Núcleos de 1.5GHZ 64Bits
	Micro SD port for OS & Storage(Black Side)
	Micro SD para Sist. Operacional e Dados
	5V@3A USB-C Type Power Input
	Entrada de Energia USB-C 5V e 3A
	Dual micro-HDMI ports, Single-4K60fps, Dual-4K30fps
	Duas Portas Micro HDMI
	CSI Camera Port
	Conector para Camera
A Importância dos Parques Urbanos
 
 
É notório que nos últimos anos a forma com a que a natureza vem sendo explorada 
para satisfazer as ambições e desejos consumistas do homem vem gerando grande 
preocupação na humanidade.
 
A prática 
predatória de exploração de minérios, madeira e combustíveis fosseis vem 
exaurindo as florestas e reservas naturais, colocando em xeque a manutenção 
desses mesmos recursos para as gerações futuras.
 
Além disso, a industrialização destes recursos, bem como s
ua utilização pelo 
homem, vem gerando em nosso planeta uma poluição sem precedentes, destruição 
do ecossistema e de nossa atmosfera, aquecimento global e levando a passos largos 
nosso planeta a um colapso generalizado.
 
Em meio a tudo isso, instituições sã
o criadas e as nações do planeta, vem reunindo
-
se em convenções na busca pelo equilíbrio, procurando assim, evitar o triste destino 
que nos aguarda amanhã se atitudes sérias não forem tomadas hoje.
 
Com esse intuito, muitas ações, vem sendo aplicadas na bus
ca da preservação do 
planeta e da vida por ele sustentada. Entre essas medidas se destaca a preservação 
da vegetação, de matas e florestas, recursos extremamente necessários para 
diminuição da poluição do ar, manutenção da temperatura, produção de oxigênio
, 
preservação da fauna, evitando a erosão do solo e desmoronamentos de terra.
 
Caminhando nessa linha, muitas áreas de preservação vêm sendo demarcadas, bem 
como criação de parques nacionais. Em sintonia com o objetivo de preservar a 
vegetação nativa nas ár
eas urbanas, muitos parques urbanos foram criados, 
principalmente nas capitais e grandes cidades do Brasil. A criação dessas áreas vem 
de encontro com a necessidade da preservação da flora e da fauna, culminando na 
qualidade de vida das pessoas que vivem n
essas regiões.
 
Os parques urbanos além de ajudarem na preservação da natureza, embelezam as 
cidades e proporcionam aos seus moradores um resgate do vínculo com a natureza, 
além de ambientes propícios para recreação, lazer e prática de exercícios que são 
mu
ito importantes na manutenção da saúde humana.
 
 
A Importância dos Parques Urbanos 
 
É notório que nos últimos anos a forma com a que a natureza vem sendo explorada 
para satisfazer as ambições e desejos consumistas do homem vem gerando grande 
preocupação na humanidade. 
A prática predatória de exploração de minérios, madeira e combustíveis fosseis vem 
exaurindo as florestas e reservas naturais, colocando em xeque a manutenção 
desses mesmos recursos para as gerações futuras. 
Além disso, a industrialização destes recursos, bem como sua utilização pelo 
homem, vem gerando em nosso planeta uma poluição sem precedentes, destruição 
do ecossistema e de nossa atmosfera, aquecimento global e levando a passos largos 
nosso planeta a um colapso generalizado. 
Em meio a tudo isso, instituições são criadas e as nações do planeta, vem reunindo-
se em convenções na busca pelo equilíbrio, procurando assim, evitar o triste destino 
que nos aguarda amanhã se atitudes sérias não forem tomadas hoje. 
Com esse intuito, muitas ações, vem sendo aplicadas na busca da preservação do 
planeta e da vida por ele sustentada. Entre essas medidas se destaca a preservação 
da vegetação, de matas e florestas, recursos extremamente necessários para 
diminuição da poluição do ar, manutenção da temperatura, produção de oxigênio, 
preservação da fauna, evitando a erosão do solo e desmoronamentos de terra. 
Caminhando nessa linha, muitas áreas de preservação vêm sendo demarcadas, bem 
como criação de parques nacionais. Em sintonia com o objetivo de preservar a 
vegetação nativa nas áreas urbanas, muitos parques urbanos foram criados, 
principalmente nas capitais e grandes cidades do Brasil. A criação dessas áreas vem 
de encontro com a necessidade da preservação da flora e da fauna, culminando na 
qualidade de vida das pessoas que vivem nessas regiões. 
Os parques urbanos além de ajudarem na preservaçãoda natureza, embelezam as 
cidades e proporcionam aos seus moradores um resgate do vínculo com a natureza, 
além de ambientes propícios para recreação, lazer e prática de exercícios que são 
muito importantes na manutenção da saúde humana.

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