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A IMPORTANCIA DA LINGUAGEM ARTISTICA PARA O PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DE EDUCANDOS NA INFANCIA

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A IMPORTÂNCIA DA LINGUAGEM ARTÍSTICA PARA O PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DE EDUCANDOS NA INFANCIA
Academica: Roberta Carolina dos Santos Rodrigues
RESUMO
A linguagem figura como prática de fundamental importância para o ser humano, sobretudo pelo fato de possibilitar a expressão e o diálogo entre as pessoas. O presente paper, nesse sentido, tem por perspectiva abordar a prática artistica como forma de ensino e aprendizagem ao possibilitar diversos beneficios para o educando. Os quais podem ser mais bem desenvolvido a partir da prática do professor em sala de aula. Esta pesquisa é de cunho qualitativo e foi constituida a partir de levantamento, seleção e discursão de material teórico, constantes em periodicos, sobretudo os do Google Acadêmico. Os resultados demonstram a importancia e a indispesabilidade dessa prática em espaço escolar, carecendo-se, para isso, a intervanção do professor, na finalidade de alcançar uma educação significativa.
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INTRODUÇÃO
	Ao longo dos tempos, o homem desenvolveu a linguagem como um importante processo de comunicação entre estes. Tal aspecto, possibilitou o desenvolvimento da humanidade, apresentando-se da forma pela qual a percebemos. A prática da linguagem e da comunicação adquiriram um grande volume, tanto em termos de teoria, quanto a partir de sua realização prática.
	Na atualiadade, as linguagens que apresentam-se para nós sãos as mais diversas, resultante da diversidade cultural existente no mundo. Nesse sentido, podendo-se identificar a linguagem falada, a escrita, as das artes, as gestuais e uma série de outras que possuem igual importância.
	Nessa perspectiva, procurou-se discutir, no presente texto, a importancia da arte para o oprocesso educativo dos alunos. Compreendendo-se, desse modo, arte a partir de diversas dimensoes: encenada, cantada, escrita e pintada.
	O presente artigo possui importancia por resgatar a prática artistica no processo ensino e aprendizagem. Trabalhar com a arte na educação infantil é abraçar o mundo com o corpo todo! Para que isso ocorra, precisamos dar o direito da criança se expressar do jeito dela, com a estética que lhe é peculiar e de todas as formas possíveis.  Quanto mais elementos artísticos o educador apresentar para as crianças, mais rica será a linguagem e a expressividade delas. Dançar, pintar, cantar e dramatizar, dentre outras formas de expressão humana, são linguagens. 
	Nessa perspectiva, ao lançarmos uso da prática artística, estamos possibilitando, a nós e a nossos educandos, a construção de um mundo mais justo, digno, expressivo e includente. Ou seja, perspectivas clamadas ao longo do processo educativo formal.
1. REFERENCIAL TEÓRICO
A infância é permeada por um universo muito amplo das linguagens. Na verdade, desde que elas nascem, estão imersas nesse universo. Esse contexto é permeado por uma variedade de expressões as quais nossa sociedade denomina de linguagem (PILLOTTO, S. S.; SILVA, 2020).
Nesse sentido, frequentemente, o termo “linguagem” é relacionado estritamente à linguagem verbal e escrita e, por vezes, lhe é dado peso tão grande que chega a inibir a curiosidade por conhecer outras manifestações expressivas dos seres humanos, sobretudo quando têm pouca idade. Adultos, tantas vezes, concebem a si mesmos como seres acabados, resultando disso olhares espessos, enrijecidos e pouco estimulados a ver as realidades multifacetadas que se apresentam em profusão diante de todos.
Condicionados a pensar nas linguagens sempre relacionadas à fala deixa-se de pensar nelas associadas ao movimento, ao desenho, a dramatização, a brincadeira, a fotografia, a música, a dança, ao gesto, ao choro, em geral, constituindo-se expressões que ligam à atmosfera da arte.
Conforme explicita Gobbi, (2010) as crianças expressam-se utilizando-se de diversas linguagens, construindo a si mesmas e as culturas nas quais estão inseridas levando-as ao encontro entre palavras, pinturas, dentre outras formas de expressões, muitas vezes consideradas no âmbito das artes. Infelizmente, raras são as vezes em que as expressões artísticas são realizadas de modo a ocasionar em resultados positivos para a sociedade.
O que se observa na realidade das escolas, todavia, é que atividades com arte muitas vezes são relegadas a momentos de ócio para preenchimento de tempo ou confinadas a oficinas semanais com professores especialistas (aula de música, expressão corporal, dança etc.). Com exceção de algumas escolas que muitas vezes têm na arte seu fio condutor na Educação Infantil, observa -se em muitos contextos escolares que essa forma de linguagem aparece de maneira tímida, acessória, muitas vezes como instrumento disciplinador (principalmente no caso da música) e de forma desarticulada do projeto pedagógico. É uma pena que cenas como a que se segue sejam tão limitadas na Educação Infantil, (Schroeder, 2012, p. 83)
Essas manifestações encontram-se enfraquecidas no cotidiano infantil escolar devido à ausência de propostas, que mesmo simples, procurem garantir processos de criação em que os questionamentos, a busca criativa por diferentes materiais, o respeito pelo trabalho individual e coletivo, estejam presentes. Nesse sentido, aprimorar as múltiplas linguagens envolvendo meninos e meninas torna-se de fundamental importancia.
As práticas de linguagem entre crianças, pode-se dar individual ou coletivamente. A partir desta premissa, essas experimentam a vida a partir das linguagens diversas. Nesse sentido, cabe aos adultos, junto com seus pares e as crianças, criarem espaços no cotidiano de creches e pré-escolas em que as manifestações infantis estejam presentes sendo compreendidas em sua inteireza, não se deixando conduzir apenas pela linguagem verbal ou escrita desconsiderando demais formas expressivas (PILLOTTO, S. S.; SILVA, 2020).
Os artigos 6º e 9º das Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil, nos aspectos relacionados à promoção das experiências expressivas de meninos e meninas no que tange a interação com a música, as artes plásticas e gráficas, cinema, fotografia, dança, teatro, poesia e literatura.
Nesse sentido, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais de Educação Infantil - (Resolução Nº 5, DE 17 DE Dezembro de 2009), as propostas pedagógicas da educação infantil devem respeitar princípios estéticos, voltando-se para diferentes manifestações artísticas e culturais que considerem a diversidade cultural, religiosa, étnica, econômica e social do país.
A dimensão lúdica e a dimensão estética são condições fundamentais para a formação humana. A associação da dimensão lúdica às demais atividades expressivas das crianças tem encontrado seu fundamento quando se destaca a expressão de sentimentos, invenções, imaginação, bem como, o desenvolvimento da sensibilidade, concebida como capacidade para sentir, procurar e exteriorizar sensações, o que por vezes, são roubados das crianças, quando se tem os espaços das creches e pré-escolas organizados de modo empobrecedor (DUARTE JR, 2010).
2. MATERIAIS E MÉTODOS
O presente paper foi constituido através de pesquisa, levantamento e discussão de material bibliográfico. Primeiramente, foi realizado levantamento do mesmo, os quais são pertinentes à linha discursiva a rspeito das linguagens ao longo da infancia, seguindo-se a seleção destes.
Após o delinamento da referida proposta, foi feita seleção de material especifico, os quais puderam subsidiar nossa posterior discuussão.
Desse modo, a presente pesquisa é de cunho teórico e qualitativo. A qual tem por perspectiva trabalhar linguagens e expressões ao longo da infancia, nao podendo, desse modo, ser expressa a partir de cunho quantitativo.
Após a seleção, organizou-se a discussão, a partir de autores que discutem a referida temática. Desse modo, o referencial teorico apresenta a importancia que a linguagem, a partir de suas múltiplas formas de manifestação, representa. Quanto aos resultados e discussões, apresentam as multiplas formas de manifestações que a linguagem se apresenta.
Nesse sentido, a fotografia a seguir foi utilizadana perspectiva de apresentar manifestações artísticas dentro da sala de aula, cujo intuito é possibilitar um processo de ensino e aprendizagem eficiente e significativa para o educando. Trata-se, como se observa, de uma prática que inclui a diversidade humana, desconstruindo preconceitos e estigamas, conforme mostrado na figura 1, a seguir.
FIG. 1: CRIANÇAS EM PROCESSO EDUCATIVO ATRAVÉS DA ARTE
Fonte: escolasexponenciais.com.br/. Acesso EM: 01/12/2020
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Diversas são as formas de linguagens que o ser humano apresenta, especialmente na fase inicial de sua vida. Nesse sentido nos presentes resultados e discussões identificamos, dentre estas expressões e linguagens, a estreita relação de determinadas expressões com a arte.
Assim, identificamos a fotografia, criação de cordéis, gravuras, danças, personagens e muitas outras práticas que possibilitam o desenvolvimento da linguagem e da comunicação em crianças ao longo da educação formal, tendo-se, como perspectiva, educar pelo sensível (DUARTE JR, 2010). Nos dizeres de Schroeder (p. 77, 2012), “Parece ser consenso na área da Educação Infantil que o trabalho com diversas formas de linguagem é de suma importância para as crianças pequenas e que, portanto, as linguagens artísticas ocupam um lugar privilegiado nessa etapa da escolaridade”.
Educar através dos meios artísticos, constitui meta e meio bastante importante para o ser humano. Pois são práticas históricas e sua existência hoje se dá pelo significado que imprime para as sociedades. Desse modo:
As linguagens artísticas são alguns dos principais modos que o ser humano criou para significar o mundo e a si mesmo, e tanto o contato com produções artísticas da nossa ou de outras culturas quanto a prática em arte podem ser instrumentos poderosos de desenvolvimento e educação. Para que isso seja possível, porém, é necessário que certas particularidades da arte enquanto uma forma de linguagem sejam consideradas (Schroeder, 2012, p. 76).
A experiência das crianças com a arte está na dimensão da experiência sensível. É o momento de desbravar caminhos em uma expedição que não se finda... É um caminho de sensibilidades – um encontro entre o professor e as crianças (DUARTE JR, 2010).
Encontro de corpos que falam, de olhos que buscam carregadas de “porquês”. Bagagem cheia de graça, que é quase uma oração dos As linguagens da arte na infância: experiências, sentidos e imaginação sentidos e do imenso prazer/dor de não passar pela experiência, mas estar dentro dela, totalmente envolvido.
Na educação pelo sensível, os sentidos potencializam-se pelo olhar, pelo toque, pela escuta, pelo gesto, pela palavra, pelo movimento e pelo silêncio. Esses são processos comunicacionais que possibilitam a expressividade pelas diferentes linguagens, que geralmente em uma única forma de comunicação não seriam perceptíveis (DUARTE JR, 2010; MEIRA; PILLOTTO, 2010).
As experiências com objetos, pessoas e espaços acontecem pelas relações estabelecidas pelos sujeitos e os sentidos que lhes são atribuídos. Por exemplo, ao brincar com papel, tinta, lápis, fios, pincéis etc. e os espaços da natureza. Assim, a criança vai tecendo uma relação consigo mesma e com o outro, em processos de desvelar sabores, cores, corpos, produzindo relações de afetos e sensibilidade (BARBIERI, 2012).
À sua maneira, a arte diz o que dizem as crianças. Ela é feita de trajetos e devires, por isso faz mapas, extensivos e intensivos”. Tendo como base o que tratamos neste paper, reiteramos a necessidade de uma educação pelo sensível, nos espaços formais (escola) ou não formais, uma vez que se faz necessário potencializar o pensamento e as sensibilidades desde a mais tenra idade.
Além disso, é imprescindível ao profissional que atua na educação com crianças que alimente seu olhar sensível e suas múltiplas possibilidades nas linguagens/expressões artísticas, na experiência estética, na imaginação e criação e na produção de sentidos. E sobretudo deve estar aberto e disponível para o desconhecido, aprendendo e compartilhando saberes e conhecimentos com as crianças, ampliando a cada novo dia as sensibilidades (DUARTE JR, 2020).
Uma criança quer experimentar tudo à sua volta: sentir o gosto das coisas, a textura, cheiros, engatinhar, pegar, segurar. Percebendo as suas necessidades, é importante que o professor organize os espaços no sentido de oportunizar-lhes tais experiências. Os espaços devem potencializar a curiosidade das crianças, por isso precisam ser o mais diversificado possível: abertos, iluminados e às vezes com meia.
É possível, ainda nesse contexto, explorar espaços externos em ações interessantes, que possibilitem às crianças o contato visual, sonoro e olfativo com a natureza: terra, areia, água, animais, pássaros, grama, pedras etc (BARBIERI, 1998). A criança é todo corpo e necessita desvendar espaços, objetos e pessoas. Nesse processo, o aspecto social é também desenvolvido, pois as crianças compartilham matérias com os outros, interagem e aprendem a dividir, negociar e argumentar, mesmo que apenas com gestos (HOLM, 2007, p. 67).
Para isso, importa partir de algumas premissas: incentivar a curiosidade e a exploração; garantir experimentos que considerem a diversidade sensorial; garantir às crianças a comunicação por diferentes linguagens, o protagonismo e o prazer em descobertas com seus pares de idades iguais e diferentes nos desafios com os quais se defrontam. As práticas pedagógicas que compõem a proposta curricular na educação da primeira infância devem reconhecer e promover a imersão das crianças em diferentes linguagens e favorecer o domínio paulatino de vários gêneros e formas de expressão, bem como vivências com outras crianças e grupos culturais.
4. CONCLUSÕES
O presente artigo tem por nome “A importancia da linguagem artistica para o processo ensino e prendizagem de educandos na infancia”. Conforme o próprio nome já indica, abordou-se a arte como prática de ensino e aprendizagem na educação formal.
Nesse sentido, as práticas pedagógicas que compõem a proposta curricular na educação da primeira infância devem reconhecer e promover a imersão das crianças em diferentes linguagens e favorecer o domínio paulatino de vários gêneros e formas de expressão, bem como vivências com outras crianças e grupos culturais.
Utilizar-se de diversas formas de linguagem em espaço escolar constitui meta de primordial importância para a educação de crianças. Nesse sentido, explorar e conhecer linguagens utilizadas pelas crianças para expressarem-se, bem como, aquelas usadas pelos adultos, significa estar junto com elas e perceber suas características de acordo com gênero, classe social, etnia, faixa etária a qual pertencem.
Nessa perspectiva, encontrou-se na arte, um importante instrumento para possibilitador um processo ensino e aprendizagem bastante enriquecedor. Através da mesma, pode-se desenvolver inúmeras habilidades no educando: criatividade, desenvolvimento da percepção, convivência com a diversidade, além de uma série de outros beneficios.
Para tal, apontou-se o professor, como ocupando importante papel nesse processo de ensino e aprendizagem, o qual, a partir de sua prática, poderá facilitar esse processo na vida do educando. Para isso, importa partir de algumas premissas: incentivar a curiosidade e a exploração; garantir experimentos que considerem a diversidade sensorial; garantir às crianças a comunicação por diferentes linguagens, o protagonismo e o prazer em descobertas com seus pares de idades iguais e diferentes nos desafios com os quais se defrontam.
5. REFERENCIAS BILIOGRÁFICAS 
BARBIERI, S. Interações: onde está a arte na infância? São Paulo: Blucher, 2012. (Série InterAções). CHIARELLI, T. (coord.). Grupo de estudos em curadoria. São Paulo: Museu de Arte Moderna, 1998.
CUNHA, S. R. V. da (org.). As artes no universo infantil. Porto Alegre: Mediação, 1999a. 
DUARTE JR., J. F. O sentido dos sentidos: a educação (do) sensível. 5. ed. Curitiba: Criar, 2010
FERRAZ, M. H.; FUSARI, M. F. de R. Metodologia do ensinoda arte. São Paulo: Cortez, 1999.
GOBBI, M. Múltiplas linguagens de meninos meninas no cotidiano da educação infantil. 2010
HOLM, A. M. Baby-art – os primeiros passos com a arte. Tradução de Karina Dandanell e Miriam Modesto. São Paulo: Museu de Arte de São Paulo, 2007
MEIRA, M.; PILLOTTO, S. S. D. Arte, afeto e educação: a sensibilidade na ação pedagógica. Porto Alegre: Mediação, 2010;
PILLOTTO, S. S.; SILVA, C. C. S. As linguagens da arte na infância: experiências, sentidos e imaginação. Linguagens da arte na infância. In: PILLOTTO, S. S. (org.). 2. ed. atual. – Joinville, SC: Univille, 2020.
SCHROEDER, S. C. N. A arte como linguagem: um olhar sobre as práticas na educação infantil. In: Leitura: Teoria & Prática - Associação de Leitura do Brasil (ALB), v. 30, n. 58, p77-85. 2012;
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