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Aluno: Yuri Felix Pedra Professor: Gabriel Tavares do Vale Disciplina: Bioquímica Atividade 10 – Ciclo de Krebs e fosforilação oxidativa 1. Quais as possíveis origens da molécula de Acetil-CoA que entra no Ciclo de Krebs? A molécula de Acetil-CoA é originada de vários combustíveis metabólicos (glicose, ácidos graxos e aminoácidos) que, ao sofrer oxidação, são transformados em Acetil-CoA. 2. Por que podemos dizer que o Ciclo de Krebs é capaz de oxidar uma quantidade ilimitada de moléculas de Acetil-CoA? Porque o oxaloacetato é constantemente regenerado no Ciclo de Krebs. O Oxaloacetato funciona como substrato na primeira reação se agregando a uma molécula de Acetil-CoA e é regenerado na última reação quando o malato sofre uma desidrogenação; Assim, o oxaloacetato estará pronto para receber uma nova molécula de Acetil-CoA. Esse processo garante um número ilimitado de oxidações de grupos acetil. 3. Em qual região intracelular ocorre o Ciclo de Krebs? Nas mitocôndrias. Mais especificamente na região chamada matriz mitocondrial. 4. Por que o Ciclo de Krebs é considerado anfibólico? Porque ele possui duas vertentes: catabólica e anabólica. Catabólica por estar envolvido em processos de degradação; anabólica por vários intermediários serem utilizados na biossíntese de outros compostos. Assim, é chamado de anfibólico (anabólico + catabólico). 5. Qual a importância das reações anapleróticas para o funcionamento do Ciclo de Krebs? Essas reações são responsáveis por repor intermediários do Ciclo de Krebs quando esses forem removidos do ciclo para servirem como precursores na biossíntese. 6. Descreva como ocorre o fluxo de elétrons na cadeia transportadora de elétrons. A cadeia transportadora de elétrons é composta por uma série de carregadores que agem sequencialmente, sendo a maioria deles proteínas integrais com grupos prostéticos capazes de aceitar ou doar um ou dois elétrons. A CTE é formada por 4 dessas proteínas: complexo 1, complexo 2, complexo 3 e complexo 4. Os aceptores intermediários NADH depositam seus elétrons na proteína do complexo 1. Esses elétrons vão sendo transportados pela cadeia através de atrações iônicas: do complexo 1 os elétrons passam para o complexo 3 e em seguida para o complexo 4, chegando então ao aceptor final de elétrons, que é o O2. Os aceptores intermediários FADH2 depositam seus elétrons na proteína do complexo 2, que seguem para o complexo 3 e em seguida para o complexo 4, chegando então ao aceptor final de elétrons, que é o O2. 7. Descreva a associação entre o gradiente eletroquímico de H+ e a síntese de ATP, na mitocôndria. A energia eletroquímica inerente à diferença de concentração de prótons e à separação de cargas através da membrana mitocondrial interna – a força próton-motriz – impulsiona a síntese de ATP, à medida que os prótons fluem passivamente de volta à matriz, por meio de um poro para prótons na ATP-sintase.
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