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Pulmão e Pleura

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D Anisocoria: Diferença entre o tamanho das pupilas. 
D Blefaroptose: Ptose palpebral. 
D Enoftalmia: Retração do globo ocular. É o antônimo de exoftalmia. 
D Vasodilatação conjuntival: Presença de vasos dilatados na conjuntiva. 
D Hiperemia conjuntival: Olhos levemente avermelhados 
D Hiperemia hemifacial: Face avermelhada. 
D Anidrose: Quando uma parte do corpo deixa de transpirar. 
D Hipoidrose: Transpiração menos do que o normal. 
D Hiperidrose: Transpiração mais do que o normal. 
D Síndrome Claude Bernard Horner: Invasão do gânglio estrelado. É composta pela 
tríade blefaroptose, miose e anidrose. 
D Gânglio estrelado: é o gânglio simpático cervico-torácico. 
D Nervo laríngeo-recorrente passa no tórax abaixo da aorta do lado esquerdo e do lado 
direito abaixo da artéria subclávia direita. 
D DPOC = enfisema → tórax em tonel (pulmão hiperinsulflado). 
D Ca de pulmão: Tabagismo. Costuma aparecer no ápice pulmonar em pacientes 
tabagistas (pode invadir e NÃO comprimir, dando toda sintomatologia nos nervos 
envolvendo plexo braquial). 
D Câncer de Pulmão: É uma doença extremamente comum em nosso meio. 
Sua incidência é tão alta quanto os outros cânceres mais mortais juntos. 1 em cada 14 
pessoas são acometidas por câncer de pulmão. 
M Fatores de risco: Tabagismo passivo e ativo, asbesto, radônio, histórico de câncer 
(todos os do trato digestório alto estão relacionados), histórico familiar e 
doenças pulmonares (DPOC, por exemplo). 
M Sinais e sintomas: Demoram para aparecer. Tosse persistente (há mais de 4 
semanas), hemoptise (sangramento da via aérea inferior → abaixo da glote), 
dispneia, dor torácica (se há a invasão de pleura parietal, já que sozinho o pulmão 
não doi. A pelura parietal é inervada por nervos somáticos, podendo apresentar a 
dor), “pneumonia”, alteração da voz e perda ponderal. 
 
 
M Broncoscopia: Exame em que é possível localizar de onde vem a hemoptise. 
Quando avisto o sangramento, irrigo com soro, cauterizo, coloco bisturi elétrico, 
congela a lesão, várias são as possibilidades para retirar o indivíduo da 
emergência do sangramento. 
OBS: Normalmente um tumor de pulmão vai apresentar dor quando acometer a 
porção mais central (proximidade ao hilo pulmonar). 
O periférico mais prevalente é o adenoCa, já o CEC e o de pequenas células são 
centrais. 
M Histopatologia: Carcinoma espinocelular (CEC), Adenocarcinoma (adenoCa), 
carcinoma de grandes células e carcinoma de pequenas células (o mais agressivo, 
muito sintomático). 
M Metástase de câncer de pulmão: Pulmão, pleura, SNC, ossos, fígado e 
suprarrenais. 
M Diagnóstico precoce: Realizar rastreamento (TC de tórax), o indivíduo sendo 
sintomático ou não. O risco é elevado entre 55-74 anos. 
OBS: Tumor maligno → invade. 
Tumor benigno → comprime. 
D Tumores de ápice pulmonar: São chamados de tumor de Tobias/Pancoast. 
M O tipo mais comum é adenocarcinoma (pois ele é o mais periférico). 
M Síndrome de Pancoast: miose, blefaroptose, enoftalmia, anidrose facial, hiperemia 
facial/conjuntival (síndrome de claude bernard-horner), tumor de sulco superior. 
D Pleura: Pode apresentar pneumotórax espontâneo e derrames pleurais. 
D Pneumotórax espontâneo: Entrada de qualquer gás entre a pleura visceral e a pleura 
parietal. Não ocorre por causas externas. O diagnóstico é basicamente clínico, mas se o 
paciente tiver eupneico, podemos pedir um RX de tórax. 
Para um RX de tórax de boa qualidade, temos que visualizar 8 costelas, na incidência 
PA. Preto no RX → ar. Branco no RX → osso. 
Pneumotórax no RX → é preto. 
Pode ser desdobrado em: 
M Primário: “blebs” (ruptura espontânea da pleura visceral) pleurais. Tem um 
fenótipo típico → sexo masculino, jovem, longilíneo e sem doença nenhuma. Chega 
com queixa de dispnéia, dor pleurítica, mobilidade torácica diminuída, timpanismo, 
FTV abolido e MV abolido. 
OBS: Dor pleurítica → dor ventilatório dependente. 
M Secundário: É secundário a outra doença, como por exemplo tuberculose, DPOC, 
asma, pneumocistose, neoplasias pulmonares e catamenial (endometriose). 
 
M Hipertensivo: Estase jugular, desvio contra lateral traqueal, desvio do mediastino, 
hipotensão arterial, cianose, timpanismo, MV abolido e queda da SaO2. 
D Derrames pleurais: Líquido entre o pulmão e a pleura. A nomenclatura é dada pela 
natureza do derrame + tórax. 
Síndrome do derrame pleural → dispnéia, dor pleurítica, febre (empiema/atelectasia), 
expansibilidade diminuída, maciez (decúbito), frêmito tóraco-vocal reduzido ou abolido, 
MV reduzido ou abolido. 
OBS: A principal causa de febre não infecciosa é atelectasia pulmonar. A temperatura 
do indivíduo aumenta, pois, aumentando a temperatura, temos o aumento da frequência e 
a profundidade dos movimentos respiratórios, a fim de desfazer a atelectasia. 
Clínica + radiológica + punção → envio para análise. 
O primeiro exame a ser pedido em um paciente estável é o RX de tórax e depois USG 
torácica. 
RX de tórax com derrame: É branco. Procurar a parábola de damoiseau. 
Para confirmar o derrame pleural, mandar um RX em decúbito lateral (incidência de 
Laurell). Quando não for possível ver, aí sim pede a tomografia. 
Os transudativos são pobres em proteína: Presentes na ICC, síndrome nefrótica e 
cirrose hepática. 
Os exudativos são ricos em proteína: Presentes no parapneumônico (associado a 
pneumonia), tuberculose e neoplasia. 
Os derrmes pleurais podem ser: 
M Hemotórax. 
M Hidrotórax. 
M Hidropneumotórax. 
M Quilotórax (linfa → sua presença deve-se a ruptura do ducto torácico; paciente 
apresenta triglicerídeos aumentados). 
M Piotórax (empiema pleural → pus dentro da cavidade pleural). 
M Biliotórax. 
M Urinotórax.

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