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resumo sistema urinario

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Tutoria : Rins Resumo Ana Luiza G.Campos 
Sistema renal 
Anatomia 
Rim 
• Localização: retropreitonial ,entre as 
costelas XI E XII ( região superior) 
- Devido a sua localização, é possível a 
sua movimentação, ao respirar e 
modificado posturais 
- Posicionado obliquamente 
• Características 
- análogo com o formato de um feijão 
- Atua na : retirada de soluto e solvente 
( agua ) do metabolismo e também a 
reabsorção de nutrientes para o 
sangue. 
• Órgãos relacionados 
- Região superior: diafragma ( separado 
pela pleura) 
- Anterior: fígado, duodeno e colo 
ascendente 
- Anterior rim esquerdo: estômago, 
baço, pâncreas, jejuno e colo 
descendente 
• Estruturas 
- Pelve renal: expansão do ureter 
- Seio renal: união dos cálices, tecido 
adiposo e vasos. 
- Inervação : vasos sanguíneos, nervos 
e drenagens entram e saem no seio 
renal. 
Ureter 
• Características 
- Túbulos que efetuam o trajeto entre os 
rins e a bexiga 
- Sao ductos musculares 
- Possui 3 constrições 
1. Ureter - pelve renal 
2. Cruzamento do ureter na margem 
superior da pelve 
3. Passagem através da bexiga 
Glândulas suprarrenais 
• Características 
- Coloração amarelada 
- Circundada por tecido conjuntivo 
- Fixada nos pilares do diafragma 
- Seus vasos são irradiados do seu 
próprio hilo. 
• Localização 
- face superior dos rins 
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• Divisão ( endrocrina e nervosa ) 
- Cortex: secreção de corticoesterides e 
andrógenos ( influentes na retenção 
de sódio e água, assim favorecendo a 
elevação da pressão arterial), sendo 
ela de origem mesodermica. 
- Medula: secreção de caticolaminas: 
cortisol e noraepinefrina ( elevação da 
frequencia cardíaca ) camada de 
tecido nervoso , associado ao sistema 
simpático. 
Veias e nervos 
• Renal 
- Arterias: originadas entre as vértebras 
LI, LII. Arteria direta: mais longa e 
suas ramificações reduzem o calibre 
( renal - segmentar- arqueadas- 
globulares ) 
- Veias: anteriormente a arteria D e E. 
Sendo a veia renal esquerda mais 
longa, divido a posição do rim e 
também favorece a recepção da veia 
suprarrenal e gonadais. 
• Suprarrenal 
- Havendo 3 origens 
1. Artérias frênicas 
2. Orta abdominal 
3. Arterias renais 
• Vasos linfáticos 
- Drenagem do ureter linfonodos iliacos 
internos e externos. 
- Drenagem da suprarrenal: linfonodos 
lombares 
- Drenagem renal: linfonodos lombares 
Inervação 
• Origem 
- Plexo renal ( fibras simpáticas e 
parassimpático) 
- P l e x o n e r v o s o r e n a l : n e r v o s 
esplancnicos abomino pelvico. 
- Nervos do ureter: pelo renais, aortico 
abdominal e hipogastrico superior. 
Estrutura principal para as funções 
renais: 
Néfrons 
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Histologia 
• Estruturas 
1. Corpúsculo renal (cortex ) 
2. Tubulo contorcido proximal (cortex) 
3. Alça de Henle (cortex/ medula) 
4. Tubulo contorcido distal (medula ) 
5. Ducto coletor ( medula) 
• Corpúsculo renal / malpig 
- Estrutura que efetua a filtração 
- Filtrado glomerular ocorre por meio da 
pressão hidrostática. 
- Estruturas : glomerulo + capsula de 
Bowman 
- Sangue arterial entrando pela arteriola 
aferente e saindo pela arteríola eferente 
- Capsula de Bowman: composto de dois 
folhetos 
I. Externo 
II. I n t e r n o ( p o d o c i t o s - e p i t é l i o 
pavimentoso simples): estrutura 
diferenciada qual efetua o abraçamento 
dos capilares, sendo importante para a 
permeabilidade dos solutos. 
- capilares são frenestrados: contendo 
uma camada basal eletromagnética 
negativa 
- Entre os prolongamentos, ocorrer as 
fendas de filtração local de passagem 
filtrado 
- Celulas Mensangiais: Células contrateis, 
influenciadas pela ação da Angiotensina 
II e da ANP. Localizadas entre os 
capilares, sendo elas atuantes na 
fagocitose de substancias patológicas 
• Tubulo contorcido proximal 
- Composto por epitelio cuboide 
- Vasos de elevado calibre 
- Composto por borda em escova, devido 
aos seus prolongamentos laterais 
- Circundados por capilares 
- Rico em mitocondrias( logo, alta 
atividade metabólica, havendo transporte 
de íons) 
- Atua a secreção de creatina 
• Alça de Henle 
- Influente na hipertonicidade da medula 
- Composto de tecido epitelial 
- Atua na reabsorção de sódio, potássio , 
cloro 
- Part ic ipa da formação da ur ina 
concentrada 
- Alcas 
I. Delgado descendente: permeável a 
agua 
II. Delgado ascendente : impermeável a 
agua 
III. Espesso ascendente : tranporte de 
ions( hipertonicidade ) 
Obs : remedios diuréticos : atuam na 
hipertonicidade da medula. 
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• Túbulos controrcidos distais 
- Composto por epitelial pavimentoso 
cubico 
- Sem orla em escova 
- Elevada quantidade de mitocôndrias 
( transp de íons ) 
• Macula densa: atua na regulação do 
s ó d i o . R e l a ç ã o R E N I N A - 
ANGIOTENSINA- ALDOSTERONA. 
• Ductos coletores distais 
- Regulação da urina ( osmolalidade ) 
- Celulas indiviualzadas 
- Atuação do ADH 
- Permeável com a agua 
- Anatomicamente localizado nas papilas 
• Aparelho justaglomerular 
- Maculalencia e arteiolas aferentes 
- Celulas mesangiais 
- Celulas justa glomerulares (nucleo 
esferico, com complexo de golgi ativado) 
 Filtração glomerular 
• Filtrado glomerular 
⁃ parecido com o plasma (plasma, sem 
proteínas plasmáticas) 
⁃ Capilares fenestrados( furinhos ) 
⁃ Membrana basal negativa (atrai 
positiva,afasta as proteínas, 
negativas) 
⁃ Perde as proteínas: desregulação 
coloideosmotica( proteinúria) 
• determinantes da filtração 
⁃ coeficiente glomerular: 
⁃ Pressão de filtração : regulada por = 
pressão hidrostática dos capilares, 
pressão hidrostática da cápsula de 
bowman, pessoa coloidosmotica das 
proteínas plasmáticas. 
⁃ Pressão hidrostática dos capilares: 
principal determinante, com o 
aumento da filtração glomerular, 
gerando o aumento da pressão. 
⁃ Determinantes: pressão arterial, 
resistência na arteríola aferente e 
eferente. 
1. pressão arterial: pressão em todo o 
sistema, aumento da pressão de 
filtração. 
2. resistência na arteríola aferente : 
redução da resistência = aumento do 
fluxo plasmático= aumenta a taxa de 
filtração. 
3. resistência da arteríola eferente: 
Dilatação da eferente= redução da 
pressão sanguínea= redução da taxa de 
filtração 
⁃ Pressão hidrostática na cápsula de 
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bowman. Não é um mecanismo de 
regulação, mas em processos 
patológicos pode ter um aumento da 
pressão na cápsula = redução da taxa 
de filtração glomerular. Mecanismo de 
insuficiência renal pós renal. 
⁃ Pressão colodosmotica capilar: com a 
redução da pressão = aumento da 
taxa de filtração. ( mais proteínas = 
menos sair água ). A quantidade de 
proteínas na arteríola eferente é maior 
que na aferente 
• controle hormonal 
⁃ sistema nervoso simpático 
⁃ Maior atuação dos hormônios locais 
( renina, angiotensina 2, 
noraepinefrina, prostaglandina, 
epinefrina) 
1. noraepinefrina, epinefrina: reduzem a 
filtração glomerular 
VASOCONSTRIÇĀO . 
2. renina: efetua a absorção sódio 
3. angiotensina: reduza a taxa, por ser um 
vaso constritor. Produzida apartar da 
renina ( absorção de sódio) 
4. prostaglandina: vaso dilatadores. 
• autorregulação feedback 
tubuloglomerular 
⁃ no túbulo contorcido distal, tem a 
mácula densa, lado a lado com 
células que são ricas em produção de 
Renina, sendo elas especializadas em 
detectar a quantidade sódio. 
⁃ Menos sódio: filtração diminuiu, 
havendo um sinal para transformar a 
angiotensina1 em 2 afim de reduzir o 
calibre da arteríola eferente, 
aumentando a pressão de filtração 
glomerular. 
⁃ Revisão: - PA, - TFG, -Na= renina, 
que modifica a angiotensina 1 em 2 
para efetuar a vaso constrição. 
• autorregulação 
⁃ mecanismo mitogênica: os músculos 
das arteríolas, são capazes de 
responder ao estiramento do vaso 
⁃ Mecanismo em quehá o influxo de 
cálcio assim as fibras de músculo 
esquelético fazem a contração 
muscular ( construção da parede 
arterial), afim de evitar a elevação da 
pressão intrarenal 
Função tubular 
 
• estrutura do néfron 
⁃ glomérulo 
⁃ Túbulo proximal ( tem 
microvilosidades) 
⁃ Alça de Henle ( descendente fino, 
descendentes grosso, aferente fino, 
mácula densa ) 
⁃ Tubo distal 
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⁃ Ductor coletor 
⁃ As células variam de estrutura para 
estrutura, células com maior 
quantidade de mitocôndria, o 
transporte de íons( transporte ativo) 
⁃ Microvilosidades: absorção 
• Função tubular:reabsorção e 
secreção 
⁃ modulação do volume e composição 
da urina. 
⁃ Presença de proteínas 
transportadoras. 
• transporte de NaCl e Água 
⁃ túbulo proximal ( maior parte da 
absorção ) 
⁃ Alça de Henle 
⁃ Túbulo distal 
⁃ Ductor coletor 
• túbulo proximal (67%) 
⁃ reabsorção de água, Na,Cl,K, Glicose 
e aa. 
⁃ utilizando a bomba de sódio e 
potássio como mecanismo principal 
dessa ação, localizada na membrana 
basolateral( intracelular e sangue). 
Ela gera a força motriz da passagem 
das substâncias. 
⁃ Sódio , primeira metade. Reabsorção 
com bicarbonato e outros solutos. 
Com a entrada do sódio. 
⁃ Sódio , segunda metade (transcelular 
e paracelular) . Reabsorção com o 
cloreto. Por meio das junções e dos 
mecanismos de bomba de sódio e 
potássio. 
⁃ Água, gradiente osmótico. Entrada 
por meio de junções e aquaporina 
( transportador de água na 
membrana). Reabsorção ocorre 
devido a entrada de sódio e outros 
solutos mudando a concentração 
favorecendo a osmose. 
• alça de Henle ( 25% nacl. 15% 
água ) 
⁃ ocorre nos Ramos ascendentes 
( impermeável para água ) 
⁃ Fino : passivo 
⁃ Espesso: ativo ( bomba de sódio e 
potássio, transportador (membrana 
apical)) 
⁃ água, ramo descendente fino. Por 
meio de transportadores de 
aquaporina. 
• túbulo distal e ducto coletor( 8 % de 
nacl. 
⁃ inicia no túbulo distal ( impermeável ). 
Entrada de nacl (simporter - 
cotransportador). Saída: Na ( bomba), 
Cl ( difusão). 
⁃ Final do túbulo distal e ductor coletor. 
Inicia as células principais ( água e 
nacl, secretar K) e as 
intercaladas( regulação ácido base) 
⁃ Geração de gradiente: bomba de 
sódio e potássio. Difusão: Na (entra). 
Água (8-17%): aquaporina e ADH 
( aumenta os canais de aquaporina 2, 
na membrana apical) 
Controle da osmolaridade 
• rins 
⁃ efetuam o controle da 
osmolaridade( quantidade de soluto 
em água ) e volume ( relação com o 
NaCl). 
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• concentração e diluição da urina 
⁃ pouca ingestão, alta perda = urina 
hipertônica (amarela) 
⁃ Muita ingestão, pouca perda= urina 
hipo-osmotica(diluída,amarelo claro) 
• ADH 
⁃ hormônio anti diurético/ vasopressivo 
⁃ Evita a diurese, em altos níveis. 
Atuando na concentração da urina. 
⁃ Sintetizado no eixo hipotálamo-
hipófise( posterior), nos corpos 
celulares (supra-ópticos, 
paraventriculares) 
⁃ Regulação: osmótico ( alteração de 
osmolaridade) e 
hemodinâmica( alterações de volume 
e pressao) 
⁃ Controle osmótico: osmoreceptores, 
detectando uma alteração, efetuando 
a síntese de Adh ( secretado na 
corrente sanguínea) 
⁃ Hemodinâmica: volume e pressão 
sanguínea. Ocasionando a ativação 
do Adh, redução da pressão. Aumento 
da pressão, redução da ativação. 
⁃ Barorreceptores: sinalização para o 
nervo vago ( irradiando para o bulbo, 
sistema parassimpático), a perca da 
pressão, exemplo hemorragia, o qual 
ativa o Adh para reduzir essa perda. 
⁃ Ação do Adh nos rins : aumento da 
permeabilidade da água, por meio dos 
receptores v2. Proteinocinase A, 
favores os canais de aquaporina 2. 
• meacanismos renais do controle da 
osmolaridade 
⁃ Túbulo proximal: não é o protagonista 
⁃ Alça de Henle: protagonista na 
osmolaridade. 
⁃ Porção espessa ascendente: 
transporte ativo de NaCl. 
⁃ Urina diluída: reabsorção de soluto e 
sem reabsorção de água ( baixo Adh) 
⁃ Urina concentrada: sem reabsorção 
de soluto com reabsorção de 
água( canais de aquaporina) 
• controle de volume e exceção de 
NaCl 
⁃ Sinalização: snp, promove as vasos 
constrições das arteríola aferentes, 
reduzindo a filtração glomerular. 
Estimulando a sintetização de Renina. 
⁃ Secreção da renina 1 pressão 
perfusão baixa, 2 atividade simpática, 
3 baixa liberação de NaCl na mácula 
densa. 
⁃ Renina: enzima proteiolitica, favorece 
a clivagem da Angiotensina 1 em 
Angiotensina 2, a qual sofreu atuação 
da ECA ( enzima clivadora de 
angiotensina) 
⁃ Angiotensina 2: reabsorção de NaCl. 
Estimula a secreção de aldosterona e 
Adh, ambas atuam na absorção de 
soluto. Influência na vasoconstrição. 
• sistema renina- angiotensina-
aldosterona 
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⁃ no fígado: angiotensinogênio, clivado 
pela renina e pela ECA,formando a 
angiotensina 1. 
⁃ Angiotensina 2 atua na hipófise 
ativando à secreção de Adh, o qual 
influência na excreção de sódio. 
⁃ Angiotensina 2: também atua na 
suprarrenal ativando produção de 
aldosterona, que também é atuante 
na reabsorção de sódio. 
Homeostase de cálcio, potássio e 
fosfato. 
• transporte de potássio 
⁃ Homeostasia dele depende da 
ingestão e secreção renal. 
⁃ Potássio favorecido no lic pela bomba 
de sódio e potássio. 
⁃ Exame de sangue dosagem do lec. 
⁃ Hipocalemia: k no lec pouco 
⁃ Hipercalemia: K no lec muito. 
⁃ Controle plasmático: epinefrina, 
insulina e aldosterona, estimulado 
com o excesso de k, aumentando a 
quantidade de intracelular e reduzindo 
o extracelular. Utilizando o estímulo 
da bomba de sódio e potássio, 
cotransportadores. 
⁃ Acidose metabólica, favorece o não 
funcionamento das bombas de sódio 
e potássio. 
⁃ Exceção renal: túbulo distal e alça 
Henle. 
⁃ Depleção de k : reabsorção. Ingestão 
normal: excreção 
⁃ Reguladores de potássio: 
concentração plasmática e 
aldosterona. 
Sistema urinario e pressão arterial 
• Como ocorre? Renina- angiotensina- 
aldosterona 
- Relação entre a quantidade de liquido e a 
regulação da pressão corporal 
- Ocorre em consequência a queda da 
pressao arterial 
- Celulas granulares ( macula densa ), 
produz a pro-renina a qual é clivada em 
renina. 
- Essa renina no fígado é influente na 
transformação da angiotensinogenio em 
angiotensina 1, no plasma. 
- Angiotensina 1 nao é muito eficiente no 
corpo, logo ela é convertida por meio de 
uma enzima Enzima Conversora de 
Angiotensina ( ECA), em angiotensina 2, 
no endotélio dos vasos sanguíneos e 
pulmão. 
- Favorecendo a vasoconstrição 
- Atuante nos rins a reabsorção de sódio e 
osmolalidade sanguínea, favorecendo a 
sede. 
- Essa angiotensina favorece a eliminação 
do ADH, pelo hipotálamo, influenciando a 
reabsorção de agua no ducto coletor. 
- Alem disso também atua nas 
suprarrenais, com a liberação de 
aldosterona, também importante vaso 
constritor. 
- Esse sistema favorece a reducao das 
gravidades de possíveis hemorragias, 
viabilizando uma recuperação. 
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• Controle da pressão arterial 
- curto prazo: sistema nervoso simpatico 
- Longo prazo: hemostasia entre os 
líquidos. Com o aumento do retorno 
venoso maior o débito cardíaco (relacao 
Frank starling ) 
 
• Fármacos 
- eles atuam no impedimento da atuação 
da enzima ECA, não havendo a 
conversão da angiotensina, assim 
favorecendo a diurese. 
- Remedios afim de reduzir a pressao 
arterial também possuem esse 
mecanismos. Assim, com a diurese 
aplicada, não ha recorrentes elevações 
da pressao. 
Excreção renal 
Ciclo da ureia 
• Características 
- Amônia, acido úrico, ureia: excreta 
nitrogenada 
- Ureia: menos solúvel em água, menos 
toxico 
- Provida do aminoácido ( o corpo não 
estoca a aminoácido e sim proteínas) 
- Quando o corpo efetua a transaminação 
(transferencia), é o momento em que ele 
produz Amônia( ions - Nh4+), altamente 
toxico, por meiodisso, ha a 
transformação em ureia. 
• Como que ocorre ? 
- ocorre no Fígado (hepatocitos), na 
mitocôndria. 
- Na membrana extra celular, o alfa-
cetoglutarato ( ganha oxigênio), se 
transformando em glutamato. 
- Glutamato com amina, viabiliza a entrada 
da mitocôndria, podendo a acontecer 
uma transaminação ou desaminação. 
- Transaminacao: interação com o 
exalacetato (ciclo de Krebs), podendo 
gerar aspartato ( favorece a produção de 
ureia) ou alfa cetoglutarato. 
- Desaminação oxidativa: influenciado 
pelas Nad e h2o forma amônio (ion) ou 
alfa cetoglutarato 
- Fases : 
1. Amônio + bicarbonato ( 2atp)= 
carbomol fosfato 
2. Carbomoil fosfato + ornitina = citrulina 
3. Citrulina + aspartato= argninosuccinato 
( uso de ATP) 
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4. Perda do fumarato= arginina. 
5. Arginina + agua = liberação de ureia 
6. Com a quebra volta a formação da 
ornitina 
• Atuação das enzimas 
- transaminação: transaminase ou 
aminotransferase. 
- Glutamato na mitocondria: atuacao com o 
oxilacetato ( aspartato amino 
transferase). Ou com a enzima glutamato 
desidrogenase, formando amônio. 
• Comportamento da amônia fora do fígado 
- nao se estabelece em tecidos 
- Quando formada fora do fígado, ela atua 
com o glutamato, tornando glutamina. 
Assim há o transporte da amônia sem 
haver a toxidade. 
- 1 glutamato, recebe um fosforo, 
formando glutamil-fosfato. Essa uniao, 
favorece o transporte pelo corpo. 
 
• Ciclo glicose - alanina 
- piruvato + amônia = alanina 
- Alanina : transporte de piruvato e 
formação de glicose, produzindo ATP. 
Consequência do acumulo de 
amônia 
- balanço entre o catabolismo e o 
anabolismo proteico, saída de ureia. 
- Causas: ciclo da ureia, redução da 
atividade. 
-
Balanço ácido básico 
• Visão geral 
⁃ manutenção da homeostase 
( equilíbrio dinâmico) 
⁃ funcionamento das células 
⁃ Manutenção do ph ( concentração de 
hidrogênio celular ): extra célula 7,45 
intracelular 7,1. 
⁃ Gasometria arterial (pulsão arterial, 
alegação do ph ). 
⁃ Componentes: mecanismo respiratório 
(pco2- acidose respiratória, alcalose ). 
Tamponamento( sistema tampão: 
objetivo manutenção da faixa de ph, 
resistência do ph ), bicarbonato e ácido 
carbônico, acido ou base fraca 
conjugado a um sal. Renais: 
concentração de bicarbonato no lic 
⁃ Distúrbios: metabólica ( rins, paciente 
dialitico, diabético)ou respiratório 
(pulmão, doença pulmonária) 
⁃ Acidose: ph < 7,35 ( quem é o 
responsável? Bicarbonato, o CO2) 
⁃ Alcalose: ph > 7,45 ( quem é o 
responsável? Bicarbonato, o CO2) 
⁃ Achando o responsável, encontrar a 
recompensação (alcalose metabólica, 
compensação respiratório) 
• sistema tampão 
⁃ acido/ base fraco + sal, no lic ou lec 
⁃ Lec: ácido carbônico (co2 + H2O) 
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• mecanismo renal: reabsorção de 
bicarbonato ( quase nada é 
excretado) e libração de h+ ( urina 
ácida ) . Essa liberação/ não está 
interligada 
⁃ Túbulo proximal e alça de Henle : 
reabsorção de hco3 
1 h+ secretado ( atrase, anti Porter ) 
2 h+ combina com o bicarbonato 
3 forma H2CO3, catalizado = h2o + co2 
4 entra na célula, cataliza de novo = 
bicarbonato e h+ 
5 sai por meio de simporter ou anti Porter 
⁃ ductor coletor: células intercaladas, 
importante para o equilíbrio ácido base 
( alfa: absorção de H+ e reabsorve 
bicarbonato, beta: secreta 
bicarbonato ) 
Alfa: 
1 h+ atp ase, vai para o extracelular. 
2 reabsorção de bicarbonato anti Porter 
Beta: 
H atpase: na membrana basolateral 
Anti Porter na membrana apical 
⁃ excreção de h+: tampões urinários 
(ácidos tituláveis ), por meio do fosfato 
(tampão), na forma de amônio (nh4+), 
síntese e reabsorção de um ácido 
titulavel 
⁃ Mecanismos renais 
1 túbulo proximal: secreção de Nh4+ 
2 alça de Henle: reabsorção de Nh4+ 
3 células intercaladas( ductor coletor): 
secreta, nh3 e H+; excretando NH4+ 
⁃ excreção de NH4+: glutamina sofre 
uma ação de uma enzima 
glutaminase= glutamato e amônio 
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