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Fisiologia Renal

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Fisiologia Renal:
APARELHO URINÁRIO
É um sistema formado por órgãos que
contribuem para manter a homeostase,
produzindo urina por meio da qual são eliminadas
diversas substâncias residuais do metabolismo
celular.
É formado por:
• rins: órgão responsável pela formação de
urina e excreção de metabólitos;
• ureteres: conduzem urina do bacinete à
bexiga;
• bexiga: armazena urina;
• uretra: conduz urina para o exterior.
Também é o ducto do aparelho reprodutor
masculino que elimina sêmen para o
exterior do organismo.
 
BALANÇO:
As quantidades de
quaisquer
substâncias ingeridas
e produzidas devem
ser iguais às 
excretadas e 
consumidas.
• Hídrico;
• Energético;
• Eletrolítico.
 POOL direciona substâncias→
bexiga uretra
ureter
testículoglandeprepúcio
Ju
lia
n n
y 
V i
e i
r a
 –
 M
ed
ic
in
a 
Ve
te
ri
ná
r i
a
• O balanço total do organismo depende das velocidades resultantes dos 
ganhos e perdas;
• A concentração no pool depende não somente das perdas e ganhos 
totais, mas também, das trocas de substâncias no interior do organismo.
Balanço negativo: perda excede o ganho;
Balanço positivo: ganho excede a perda;
Balanço estável: ganho igual à perda.
VIAS NORMAIS DE GANHO E PERDA DE ÁGUA DO ORGANISMO:
INGESTÃO
• líquidos;
• alimentos sólidos;
• produzida metabolicamente.
EXCREÇÃO
• perda insensível (pele, pulmões);
• suor;
• fezes;
• urina.
MORFOLOGIA RENAL:
Carnívoro
Equino
Suíno
Bovino
Um ao lado do 
outro.
Localização: porção dorsal da cavidade abdominal (abaixo das últimas vértebras 
lombares).
Rim direito mais 
cranial que o rim 
esquerdo.
Rim esquerdo 
mais cranial.
• Camada cortical (córtex renal);
• Camada medular (medula renal);
• Pelve renal (bacinete) área de origem→
dilatada do ureter;
• Hilo renal.
NÉFRON:
• unidade funcional do rim.
Formado por:
• Corpúsculo de Malpighi: 
◦ glomérulos;
◦ cápsula de Bowman.
• Sistema tubular:
◦ túbulo contorcido proximal (ramo
descendente da Alça de Henle);
◦ túbulo contorcido distal (ramo
ascendente da Alça de Henle);
◦ túbulo coletor.
O sangue adentra pela arteríola eferente, que
dá origem a um enovelamento de capilares →
se unem e formam a arteríola eferente →
segue em direção ao capilar peritubular.
Capilar peritubular está intimamente
associado ao sistema de túbulos, ele é
responsável pelos processos de absorção
e secreção de substâncias. 
Espécie Néfrons/rim
Bovinos 4000000
Suínos 1250000
Cães 415000
Felinos 190000
Néfron não se regenera.
Tipos de néfrons:
• corticais ou corticomedulares
(alça de Henle curta);
• justamedulares (alça de Henle
longa).
CIRCULAÇÃO RENAL:
• Influxo de sangue nos rins:
◦ artéria renal;
◦ artérias interlobares;
◦ artérias anciformes (arqueadas);
◦ artérias interlobulares;
◦ arteríolas eferentes;
◦ glomérulo;
◦ arteríolas eferentes.
• Efluxo de sangue dos rins:
◦ arteríolas eferentes;
◦ capilares peritubulares;
◦ veia renal.
APARELHO JUSTAGLOMERULAR: 
• células especializadas que revestem as arteríolas eferentes.
Formado por:
• células justaglomerulares;
• mácula densa;
• células mensangiais extra-glomerulares.
Função:
• síntese e secreção. 
Renina 
Eritropoietina
Estimula a eritropoiese na 
medula óssea vermelha.
Alteração ren
al 
pode provoca
r 
anemia.
Células glomerulares declínio de O→ 2 no 
sangue eritrogenina eritropoetina → → →
medula óssea vermelha eritropoiese→
 
 
FUNÇÕES DO RINS:
• Manter homeostase:
◦ filtrando os resíduos metabólicos
• Regulando o equilíbrio hídrico do organismo:
◦ pressão osmótica constante – OBS: diurese: aumento no fluxo de urina.
Diurese osmótica aumento do fluxo com grande quantidade de água.→
- Produzem 
prostaglandinas 
(vasodilatadoras).
- Fagocíticas;
- Promovem o 
fluxo sanguíneo.
DEVEM PERMANECER 
TOTALMENTE RETIDOS:
- proteínas;
- glicose;
- hemácias.
SUBSTÂNCIAS EXCRETADAS:
- uréia, ácido úrico, alantoína;
- creatinina;
- bicarbonato;
- nitrato, silicato, sais de 
amônio;
- fosfato, sulfato;
- corpos cetônicos;
- toxinas, pesticidas, 
drogas, aditivos 
alimentares.
• Regulando o pH sanguíneo (equilíbrio ácido-básico):
◦ RIM naturalmente um tampão;→
▪ responsável pela homeostasia ácido-básica e pela excreção de íons 
hidrogênio.
• Mantendo o equilíbrio eletrolítico:
◦ Na+, Cl-, K+, Ca2+..
• Atua como órgão endócrino:
◦ sistema renina-angiotensina-aldosterona;
◦ eritropoetina;
◦ forma ativa da vitamina D.
SISTEMA RENINA ANGIOTENSINA ALDOSTERONA:
• ativado em casos de hipovolemia e hipotensão;
Auxilia:
• aumento do volume plasmático, mantendo em equilíbrio;
◦ aumento da pressão;
• taxa de filtração glomerular;
• taxa de perfusão renal.
 
 
 
⬇pressão arterial
⬇volume plasmático
⬆secreção de RENINA
⬆Renina plasmática
Angiotensinogênio ANGIOTENSINA I→
Angiotensina I ECA Angiotensina II→ →
⬆Angiotensina plasmática
⬆Secreção de ALDOSTERONA
 (córtex Adrenal).
⬆Reabsorção tubular de Na+
Células justaglomerulares 
Angiotensina I inativa→
Angiotensina II vasoconstritora→ECA:
Endoté
lio vasc
ular de
 
pulmõ
es e rin
s;
Líquido
s corp
óreos.
+ Endotelina, PG-2
Nas arteríolas aferentes 
 células →
justaglomerulares. Em 
casos de 
hipotensão/hipovolemia: é 
liberado RENINA que atua 
sobre a enzima 
proteolítica 
(angiotensinogênio), que 
libera a angiotensina I 
(decapeptídeo inativo). A 
angiotensina I é 
convertida em 
angiotensinogênio II, por 
ação da ECA. Vai atuar 
sobre as arteríolas 
aferentes, provocando 
vasoconstrição.
Também estimula a 
liberação de hormônio 
ADH (neurohipófise). Atua 
também no centro da 
sede (hipotálamo).
Há secreção de 
aldosterona (suprarrenal) 
reabsorção de Sódio.
O endotélio renal libera →
substâncias 
vasodilatadoras: óxido 
nítrico, prostaglandinas: 
E2 e I2, que exerce efeito 
neutralizador para as 
substâncias 
vasoconstritoras que 
foram liberadas →
manter estável a 
perfusão e filtração 
glomerular.
⬇liberação de Renina
Vasoconstrição
 ⬆ pressão sanguínea
Expansão de volume 
extracelular
⬇excreção de Sódio
RINS – ERITROPOIESE – ERITROPOIETINA:
VITAMINA D: 
• lipossolúvel;
• importante no processo de crescimento e manutenção das estruturas 
ósseas – através do cálcio;
◦ O cálcio é absorvido e reabsorvido por ações da vitamina D.
⬇nº de eritrócitos/teor de hemoglobina
h i p ó x i ah i p ó x i a
Rins (aparelho justaglomerulares)
Eritrogenina
Eritropoietina
Eritropoiese 
Medula Óssea vermelha
⬇fluxo sanguíneo ⬇teor de O2
 
D2: plantas
D3: pele animal
Pró vitamina D3
Pele
Pré vitamina D3
Vitamina D3
Fígado 
25-hidroxilase
Dieta (vit. D2 e D3)
25(OH)D3
Rim
1 hidroxilaseα
1,25-dihidroxivitamina D ou Calcitriol
RINS: ativação da vitamina D
Ativação estímulo PTH:
Colesterol
OXIDAÇÃO
7-deidrocolesterol
 Pró-vitamina D3
 FOTÓLISE
(radiação solar)
Colecalciferol 
 (Vitamina D3)
HIDROXILAÇÃO 
 (fígado)
25-hidroxicolecalciferol
HIDROXILAÇÃO 
 (rins)
Calcitriol
Corrente sanguínea
Proteína fixadora de Cálcio
 
 (mucosa intestinal)
P
E
L
E
1,25 diidroxicolecalciferol 
 (forma ativa da vit.D3)
HOMEOSTASE DO CÁLCIO NO FLUÍDO EXTRACELULAR:
• Íon Cálcio na sua forma ionizada:
◦ excitabilidade neuromuscular;
◦ coagulação sanguínea;
◦ processos secretórios;
◦ integridade de membrana;
◦ transporte através da membrana plasmática;
◦ reações enzimáticas;
◦ liberação de neurotransmissores;
◦ ações intracelulares de hormônios.
Vitamina D2:
Células vegetais
 ERGOSTEROL
(pró-vitamina D2)
ERGOCALCIFEROL 
 (vitamina D2)
25-hidroxiergocalciferol
HIDROXILAÇÃO 
 (rins)
 1,25 diidroxiergocalciferol
(forma ativa da vitamina D2)
Irradiação ultra violeta das 
plantas
Ingestão de feno
HIDROXILAÇÃO
 (fígado)
Paratormônio
Calcitonina
1,25 dihidroxicolecalciferol
PROCESSO DE FORMAÇÃO DE URINA:
1º: filtração glomerular;
2º reabsorção tubular;
3º secreção tubular.
Animal hipertenso quanto maior→
a pressão sanguínea maior o →
RFG maior frequência urinária→
Corpúsculo de Malpighi capilares→
glomerulares repletos de plasma
sanguíneo
através de uma barreirade
filtração composto por 3 tipos de
membranas (células endoteliais
fenestradas, membrana basal,
podócitos) entrada do plasma→
filtrado, 20% desse plasma é ultrafiltrado, e o restante, volta pela arteríola 
eferente sistema de capilares peritubulares veia renal sistema → → →
sanguíneo.
 
EXCREÇÃO: FILTRAÇÃO – REABSORÇÃO + SECREÇÃO
AZOTEMIA →
aumento de 
ureia na 
corrente 
sanguínea.
FILTRAÇÃO:
• primeira fase de formação de urina;
◦ acontece ao nível de Corspúsculo de
Malpighi (ultrafiltração dos
constituintes do plasma);
◦ urina primária (ultrafiltrado): fluído
na cápsula de Bowman;
◦ composição do filtrado glomerular é idêntica ao do plasma sem as 
proteínas.
 
 
Corpúsculo de Malpighi (ultrafiltração dos
constituintes do plasma):
• água e substâncias de baixo peso
molecular passam através de
membranas semipermeáveis
(membrana dos capilares é
relativamente impermeável a
grandes moléculas).
Espaço intracapsular: urina primária.
 Barreira de filtração.
◦ PROCESSOS QUE FACILITAM A FILTRAÇÃO GLOMERULAR:
- Capilares glomerulares aferentes mais porosos e mais calibrosos que os 
eferentes;
- Menor diâmetro das arteríolas eferentes.
FORMAÇÃO DO ULTRAFILTRADO:
RFG – Ritmo de filtração glomerular.
“A pressão efetiva de filtração (pf) em qualquer
ponto do capilar glomerular é a diferença entre
a pressão hidrostática capilar que favorece a
filtração, e a pressão osmótica do capilar e a
pressão hidrostática do ultrafiltrado, que se
opõem à filtração.”
FORÇAS ENVOLVIDAS NA FILTRAÇÃO GLOMERULAR:
 
REABSORÇÃO TUBULAR: 
◦ redução ou ausência dos componentes do filtrado glomerular;
◦ capacidade tubular máxima (Tm);
◦ processo de reabsorção de solutos nos túbulos:
▪ transporte ativo: substância se movimenta contra gradientes 
eletroquímicos;
▪ transporte passivo: substância se desloca por difusão simples ou 
facilitada;
 
PROCESSO DE REABSORÇÃO TUBULAR:
◦ dá-se quando a direção da transferência de substâncias plasmáticas 
ocorre da luz do túbulo renal para o capilar peritubular.
CONDIÇÕES QUE FAVORECEM O MOVIMENTO DO LÍQUIDO E SOLUTO PARA A CORRENTE 
SANGUÍNEA:
◦ pressão oncótica plasmática peritubular alta;
◦ pressão hidrostática capilar peritubular baixa.
TRANSPORTE NAS CÉLULAS TUBULARES:
◦ transporte paracelular: a substância
atravessa a zônula occludens
(estrutura altamente permeável que
une as células tubulares proximais
umas às outras 
difusão passiva
◦ transporte transcelular
(transepitelial): ocorre em grande parte mediada por carreadores
processo ativo
MECANISMOS
TÚBULO CONTORCIDO PROXIMAL:
◦ túbulo responsável pela reabsorção do ultrafiltrado em uma 
proporção maior do que o restante;
◦ possui microvilosidades 80% de água do filtrado primário, íons Na→ +, 
K+, Ca2+, Cl-, aminoácidos, ureia, glicose;
◦ transporte de substâncias do líquido tubular para o sangue: 
transporte ativo de Na+ → bomba de sódio, potássio e 
adenosinatrifosfatase (ATPase-Na+-K+);
◦ reabsorção de água por difusão depende da reabsorção de cloreto de 
sódio → reabsorção ativa de Na+ causa reabsorção passiva de água;
◦ glicose, aminoácidos, fosfato e sulfato são retiradas do líquido tubular 
proximal para o interior das células por transporte ativo secundário.
• Reabsorção de bicarbonato pelo TPC:
◦ cotransporte do Na+ e H+ (membranda plasmática apical): realizada 
por meio de gradiente químico para o Na+
• Reabsorção de Cl-:
◦ passiva (TCP);
◦ é controlada indiretamente pela Na+-K+-ATPase.
H+ 
líquido tubular HCO3
- H2CO3-
H2O CO2
anidrase carbônica
CO2
difunde-se 
passivamente para o 
interior da célula
H2O H2CO3
-
H+ HCO3-
líquido tubular lado sanguíneo da 
célula
• Reabsorção de peptídeos e proteínas de baixo peso molecular:
◦ peptídeos: aminoácidos (peptidases) reabsorvida por cotransporte →
com o sódio;
◦ proteínas: insulina, glucagon, hormônio da paratireóide líquido →
tubular: células proximais (endocitose – mediada por carreador)
▪ degradadas por enzimas proteolíticas nos lisossomos.
▪ Aminoácidos retornam ao sangue.
ALÇA DE HENLE:
• Ramo descendente: muito permeável a água e a vários íons;
• Ramo ascendente: pouco permeável a água;
▪ porém, por existir uma grande atividade da Na+-K+-ATPase, solutos 
como o Na+Cl- são ativamente reabsorvidos neste segmento.
TÚBULOS CONTORCIDOS DISTAIS E TÚBULOS COLETORES:
• epitélios impermeáveis à água;
• receptores para o ADH;
◦ hormônio antidiurético (ADH)
(VASOPRESSINA):
▪ síntese: hipotálamo
▪ armazenamento: 
neurohipófise;
▪ função: reabsorção de
água nos rins.
A permeabilidade à água nesses túbulos, depende do ADH.
◦ ausência de ADH: a permeabilidade desses túbulos à água é muito 
baixa;
▪ reabsorção de Na+
prossegue normalmente.
◦ presença de ADH: a
permeabilidade dessas
porções finais do néfron é
alta;
▪ reabsorção de água e Na+.
ADH regula pressão osmótica e→
volume plasmático.
Animal 
desidratado: 
neurohipofise 
libera ADH →
que atua no 
TCD e TC →
ativa 
receptores de 
membrana →
reabsorção de 
água.
(Na+ e Cl- 
pegam 
“carona”) →
aumentam o 
volume 
plasmático.
 
SECREÇÃO TUBULAR:
 
◦ substâncias lançadas à luz do sistema tubular, principalmente na 
parte distal do túbulo;
◦ processo de secreção tubular: ocorre quando o transporte de 
substâncias dos capilares pertubulares para o interior do túbulo;
◦ a maior parte dos H+ e K+ excretados na urina, adentram nos túbulos 
por secreção e não por filtração;
◦ secreção de ácidos e bases orgânicas pelo TCP sais biliares, oxalato, →
urato, catecolaminas;
◦ secreção de drogas: penicilina, salicilatos;
◦ ácido paramino-hipúrico (PAH) TCP depuração renal de → → ≅ 90%
 índice de fluxo plasmático renal.→
EXCREÇÃO RENAL:
 Controle da regulação da excreção de sódio:
◦ sódio: ritmo de filtração glomerular (RFG)/reabsorção;
◦ se a quantidade de Na+ filtrada aumenta, mas a absorção permanece 
constante - a excreção de Na+ aumenta;
◦ um RFG de Na+ constante e redução na sua reabsorção - excreção de 
Na+ aumenta;
◦ uma elevação do RFG do Na+ acompanhado simultaneamente de uma 
redução na sua reabsorção - excreção de Na+ pode ser muito 
aumentada.
DIURESE E NATRIURESE:
◦ diurese de pressão: aumento da pressão sanguínea que favorece um 
aumento no volume urinário excretado; (causa: hipertensão)
◦ natriurese de pressão: aumento na excreção de sódio aumento da →
pressão sanguínea.
Aumentos crônicos da pressão sanguínea suprime liberação de renina → →
menor quantidade de Angiotensina II e Aldosterona diminui a reabsorção →
tubular de Na+.
FATORES NERVOSOS E HORMONAIS NO CONTROLE DA EXCREÇÃO DE SÓDIO:
Controle da excreção pelo sistema nervoso simpático:
 
Aldos
teron
a:
mine
raloc
ortic
oide
 
 
CONTROLE DA EXCREÇÃO PELOS HORMÔNIOS:
 
◦ Angiotensina II;
◦ Aldosterona;
◦ ADH;
◦ Peptídeo natriurético atrial (ANP); 
 
baroreceptores
seio carotídeo
SNA SIMPÁTICO
constrição das arteríolas renais RFG→⬇
reabsorção tubular de Na⬆ + e H2O
BALANÇO NEGATIVO DE Na+:
⬇RFG;
⬇excreção de Na+.
 ⬆ renina plasmática angiotensina II →⬆
 aldosterona→⬆
⬆RFG;
⬇reabsorção de Na+.
⬆liberação de ANP
células cardíacas atriais
⬆pressão sanguínea
⬆RFG;
⬆excreção de sódio;
⬆excreção de água;
⬇volume circulante;
 ⬇ pressão atrial.
⬇volume sanguíneo
 HORMÔNIO LOCAL DE AÇÃO EFEITOS
ALDOSTERONA Túbulo e ductos coletores
⬆reabsorção de NaCl e H2O;
⬆secreção de K+;
⬆secreção de H+.
ANGIOTENSINA II
Túbulo proximal, porção 
ascendente espessa da 
alça de Henle/túbulo distal,
túbulo coletor
⬆reabsorção de NaCl e H2O;
⬆secreção de H+.
HORMÔNIO ANTIDUIRÉTICO Túbulo distal/túbulo e ductocoletores
⬆reabsorção de H2O.
HORMÔNIO DA PARATIREOIDE
Túbulo proximal, porção 
ascendente espessa da 
alça de Henle/túbulo distal
⬇reabsorção de PO4-;
⬇reabsorção de Ca2+
PEPTÍDEO NATRIURÉTICO
ATRIAL
Túbulo distal/túbulo e ducto
coletores
⬇reabsorção de NaCl.
COMPONENTES ELIMINADOS NA URINA:
• potássio/bicarbonato: ⬆herbívoros;
• cálcio: quase completamente reabsorvido nos túbulos;
• fosfato: carnívoros, onívoros, lactentes ;⬆herbívoros .⬇
URINA:
◦ composição: 90% água;
 10% sais, pigmentos, hormônios, resíduos metabólicos; 
◦ cor:
▪ carnívoros/onívoros: amarelo claro;
▪ herbívoros: amarelo claro ao castanho escuro.
◦ odor: sui-generis;
◦ pH:
▪ herbívoros: alcalino;
▪ carnívoros: ácido;
▪ onívoros: ácido ou alcalino.
ELIMINAÇÃO DA URINA (CONTROLE NERVOSO):
urina
pelve renal
ureteres
bexiga
(movimentos peristálticos)
SNA SIMPÁTICO medula espinhal inibe evacuação→ →
SNA PARASIMPÁTICO relaxamento do esfíncter uretral→

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