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Semiologia em otorrinolaringologia

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Edyane Silva • 7º MED 
Semiologia em otorrinolaringologia 
OTOSCOPIA 
• Se houver queixa, deve-se começar pelo lado contralateral. 
• Técnica: mão dominante segura o otoscópio e a mão não 
dominante traciona o pavilhão auricular posteriormente. 
 
 
 
 
 
• Ao descrever uma lesão em membrana timpânica deve-se 
identificar o quadrante. 
 
 
 
Otoscopia esquerda: Cabo do martelo, triângulo luminoso e 
janela oval. 
 
Otoscopia direita: no paciente mais branco a coloração do 
conduto auditivo externo pode ser mais rosada. 
 
 
Presença de cerume. 
 
 
Perfuração total de membrana: sem resquícios de membrana. 
 
 
Perfuração central da membrana timpânica: há um rebordo 
de membrana ao redor da perfuração. 
Descrição do exame normal: membrana timpânica 
íntegra e conduto auditivo externo sem alterações. 
 
 Edyane Silva • 7º MED 
 
Perfuração periférica da membrana: não há rebordo. 
 
 
Bolhas de ar em orelha média. 
 
 
Otite média cerosa: há nível líquido em orelha média. 
 
 
Otite média aguda: hiperemia e abaulamento de membrana. 
TESTES 
• Quando há queixa de hipoacusia, deve-se realizar os testes 
com diapasão. 
 
• Weber: 
- Colocar o diapasão em qualquer proeminência óssea na 
linha média. 
- O normal é que o paciente sinta a vibração do diapasão 
igualmente nas duas orelhas. 
- Por exemplo, se a queixa de hipoacusia for do lado 
esquerdo e o problema for condutivo, ele sentirá a vibração 
maior do lado esquerdo. Se for de origem neurossensorial a 
vibração será maior do lado contralateral a queixa. 
• Rinne 
- Colocar o diapasão na ponta do osso mastoide e depois que 
terminar de ouvir o som deve-se posiciona-lo ao lado da 
orelha. 
- O normal é que o paciente continue escutando por pelo 
menos 10 seg. 
- Se, após a mudança de posição do diapasão, o paciente 
alegar que não está escutando mais, pode-se concluir que ele 
tem uma perda auditiva condutiva. 
 
RINOSCOPIA ANTERIOR 
• O especulo deve ser introduzido horizontalmente e fechado 
e retirado aberto. 
 
Descrição do exame normal: septo centrado, 
mucosa nasal normocorada, cornetos inferiores 
normotróficos. 
 Edyane Silva • 7º MED 
 
 
 
• Na rinoscopia anterior, deve-se enxergar: 
- concha inferior; 
- concha média: visualizada somente com iluminação 
adequada; 
- septo nasal; 
- via aérea: visualizada como um espaço entre o septo e a 
concha inferior. 
• Quando há dificuldade de enxergar a concha média ou a 
via aérea, 90% das vezes há hipertrofia de corneto ou um 
desvio de septo. 
 
OROSCOPIA 
• Deve-se utilizar dois palitos e realizar a inspeção. 
• Descrever: 
- Estado de conservação dentário 
- Mallampati modificado: avaliação da relação continente x 
conteúdo, avaliando se o esqueleto ósseo é suficiente para 
comportar as partes moles de boca e orofaringe. 
- Tamanhos das tonsilas – Classificação de Brodsky. 
 
 
EXAME CERVICAL 
• Inspeção 
• Palpação da tireoide 
• Cadeias de linfonodos

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