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GAMETOGÊNESE E FECUNDAÇÃO

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Puberdade: liberação do hormônio LH. 
LH promove a diferenciação das células mesenquimais em células de Leydig, as quais sintetizam
testosterona. 
Os cordões seminíferos tornam-se túbulos seminíferos. 
Os espermatozoides são produzidos até a morte do indivíduo.
Gametogênese
A gametogênese é o processo de formação dos gametas: espermatozoides e óvulos. 
 Espermatozoides são formados nos testículos. 
 Óvulos são formados nos ovários.
A espermatogênese ocorre nos testículos.
A formação dos testículos inicia na sétima semana do desenvolvimento embrionário.
Período fetal: testículos constituídos por cordões seminíferos (sem luz) com as células
germinativas primordias e com as células de sustentação (futuras células de Sertoli).
DIVISÃO CELULAR
Mitose: aumenta o número de células com a mesma ploidia
da célula-mãe.
Meiose: redução da ploidia (de diploide para haploide) e
proporciona a variabilidade genética.
Espermiogênese: diferenciação morfológica da espermátide em
espermatozoide. 
 Na espermiogênese, a espermátide muda de forma e adquire
estruturas que contribuem para a motilidade e para a
fertilização;
O complexo de Golgi origina vesículas com enzimas que
resultam no acrossoma.
 Os centríolos darão origem ao flagelo.
EMBRIOLOGIA
Espermatogênese
espermiogênese
As células de Leydig ou células intersticiais de Leydig
são células que se encontram entre os túbulos
seminíferos, no interstício dos testículos. Produzem a
hormona testosterona, quando estimuladas pela
hormona luteinizante (LH).
Gametogênese
As células de Sertoli têm diversas funções como:
controle da maturação e da migração das células
germinativas; síntese de proteínas e esteróides estão
envolvidas no controle da passagem das secreções
entre compartimentos tubulares e intersticiais e,
formam a barreira hemato-testicular.
Sustentação e translocação das
células germinativas pela união por
junções de adesão e desmossomos. 
Nutrição das células germinativas.
ovogênese
A partir da puberdade, em cada ciclo menstrual, um
ovócito primário retoma a meiose. 
Conclusão da primeira meiose: formação do ovócito
secundário e o primeiro corpúsculo polar. 
O ovócito secundário entra na segunda meiose, mas ela é
suspensa na metáfase pouco antes da liberação do ovário
(ovulação).
É o processo no qual ocorre a formação dos óvulos.
Os ovócitos primários permanecem dessa forma até
que a mulher atinja a puberdade.
 
 
EMBRIOLOGIA
células de sertoli
células de leydig
Fecundação ou fertilização é a fusão de um par
de gametas, com formação do zigoto.
Na espécie humana, o que denominamos óvulo
é, na verdade, um ovócito secundário revestido
pela zona pelúcida, que é uma camada de
glicoproteínas. A corona radiata é um grupo de
células foliculares que envolve o ovócito.
Envolvida com a quimiotaxia (atração de
espermatozoides por sinais químicos).
A ZP3 (glicoproteína encontrada na zona pelúcida) une-se ao espermatozoide e induz seu
acrossomo a liberar enzimas. 
A enzima acrossômica abre espaço na zona pelúcida de forma que o espermatozoide atinja a
membrana plasmática do gameta feminino. 
Reação acrossômica: rompimento de membranas e liberação de enzimas acrossômicas. Ex:
hialuronidase atua na degradação da corona radiata e a acrosina na degradação da zona
pelúcida.
Os movimentos da cauda do espermatozoide também ajudam na passagem pela corona
radiata e pela zona pelúcida.
Capacitação: ocorre durante a passagem
dos espermatozoides pelas secreções do
trato reprodutor feminino. Ao migrar pelo
pelas secreções femininas, ocorre a
remoção de uma cobertura oriunda do
líquido seminal e a modificação da
membrana plasmática.
FecundaçãoEMBRIOLOGIA
Fusão das membranas dos gametas: proteínas de membrana dos espermatozoides, as fertilizinas, se
ligam a proteínas receptoras da membrana do óvulo, promovendo a fusão entre a membrana do
espermatozoide e do óvulo.
Despolarização da membrana: a fusão promove alteração na permeabilidade celular aos íons Na+ e
K+ , provocando a despolarização da membrana. A onda de despolarização se propaga pela superfície
do óvulo todo, de forma que outros espermatozoides não consigam se ligar a membrana.
Enzimas digestivas, os grânulos corticais, são liberados por exocitose, atuando sobre a zona pelúcida.
Eles alteram os receptores ZP3 destruindo sua capacidade de se ligar a espermatozoides.
A fertilização in vitro é uma técnica de
reprodução medicamente assistida que consiste
na união do espermatozoide com o ovócito em
ambiente laboratorial.
Fecundação
É a fusão no interior do óvulo do seu
pronúcleo com o pronúcleo
masculino, que dará origem à primeira
célula do novo indivíduo, o ovo ou
zigoto. Pode dizer-se que esta é a
última etapa da fecundação, nos
processos de reprodução sexuada
fertilização in vitro
O diagnóstico de doenças
genéticas é possível antes da
implantação.
O sexo do embrião também
pode ser determinado. No
entanto, essa é uma prática
proibida no Brasil pelo
Conselho Federal de
Medicina (CFM), exceto em
um caso específico: evitar a
transmissão de doenças
genéticas que sejam
determinadas pelo sexo.
EMBRIOLOGIA
cariogamia ou anfimixia

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