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PIM VI - CAIXA ECONOMICA FEDERAL

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UNIVERSIDADE PAULISTA
ANDERSON FRANCISCO DE LIMA 
RA 0522920
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
PIM VI
CABO FRIO
2021
UNIVERSIDADE PAULISTA
ANDERSON FRANCISCO DE LIMA
RA 0522920
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
PIM VI
Projeto Integrado Multidisciplinar
para obtenção do título de Gestor 
Público à Universidade Paulista.
Orientador: Prof.° Sergio Cecatto.
CABO FRIO
2021
RESUMO
Nesse trabalho o conteúdo desenvolvido abordará a Caixa Economica Federal em suas áreas de Finanças e Orçamentos Públicos, Planos de Negócios e Ética e Legislação: Trabalhista e Empresarial.
 Ao longo de sua trajetória, a CAIXA vem estabelecendo estreitas relações com a população ao atender às suas necessidades imediatas, como poupança, empréstimos, FGTS, Programa de Integração Social (PIS), Seguro-Desemprego, crédito educativo, financiamento habitacional e transferência de benefícios sociais.
Desde sua criação, a CAIXA não parou de crescer, de se desenvolver, de diversificar e ampliar suas áreas de atuação. Uma prova é seu Estatuto Social, renovado sempre que é preciso se adaptar à realidade dos brasileiros. A última atualização foi em 23 de abril de 2020. A CAIXA, além de atender a correntistas, trabalhadores, beneficiários de programas sociais e apostadores, acredita e apoia iniciativas artístico-culturais, educacionais e desportivas em todo o Brasil. 
Hoje, a CAIXA tem uma posição consolidada no mercado como um banco de grande porte, sólido e moderno. Como principal agente das políticas públicas do governo federal, está presente em todo o país, sem perder sua principal finalidade: a de acreditar nas pessoas. 
O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM tem como principal objetivo analisar o funcionamento e a gestão da CAIXA, com o propósito de aprimorar o conhecimento sobre as disciplinas de Finanças e Orçamentos Públicos, Planos de Negócios e Ética e Legislação: Trabalhista e Empresarial
Palavras-chave: Finanças e Orçamentos Públicos, Planos de Negócios e Ética e Legislação: Trabalhista e Empresarial.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................05
2. FINANÇAS E ORÇAMENTOS PÚBLICOS.........................................................06
2.1 Definição............................................................................................................06
2.2 História do Gerenciamento de Projetos.............................................................06
2.3 Planejamento Estrátegico..................................................................................07
2.4 Capacitação em Gestão de Projetos.................................................................08
2.5 Detalhamento da Iniciativa.................................................................................09
2.6 Monitoramento e Avaliação...............................................................................09
2.7 Plano de Monitoramento...................................................................................10
2.8 Avaliação...........................................................................................................10
3 PLANOS DE NEGÓCIOS....................................................................................11
3.1 Importância da matemáica Financeira..............................................................11
3.2 Matemática financeira Aplicada no INCA..........................................................12
3.3 Alocação Orçamentária.....................................................................................14
3.4 Execução por Grupo e Elemento de Despesa..................................................16
3.5 Custeio..............................................................................................................16
3.6 Investimento......................................................................................................21
3.7 Gestão de Licitação e Contratos.......................................................................22
3.8 Contratos...........................................................................................................24
3.9 Gestão Patrimonial e Infraestrutura, Manutenção Predial................................25
3.10 Depreciação de Itens do Patrimônio...............................................................26
3.11 Desfazimento de Ativos..................................................................................28
4 ÉTICA E LEGISLAÇÃO : TRABALHISTA E EMPRESARIAL...........................29
4.1 Revolução Informacional..................................................................................29
4.2 Papel do Sistema de Informação no Inca.........................................................30
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ...............................................................................31
6. REFERÊNCIAS ..................................................................................................32
	INTRODUÇÃO
O objetivo deste estudo é fazer com que tenhamos condições de interpretar um conjunto de observações claras e objetivas, a fim de distinguir as disciplinas de grande importância no mundo empresarial. São elas: Finanças e Orçamentos Públicos, instrumentos utilizados para planejar a utilização do dinheiro arrecadado com os tributos (impostos, taxas, contribuições de melhoria, entre outros). ... Essa ferramenta estima tanto as receitas que a empresa espera arrecadar quanto fixa as despesas a serem efetuadas com o dinheiro e realiza a administração dos seus recursos arrecadando e liberando valores, ou seja, as finanças públicas tem o objetivo de equilibrar os gastos e as receitas públicas.
Planos de Negócios qudescreve os objetivos de um negócio e quais os passos que devem ser dados para que esses objetivos sejam alcançados, diminuindo os riscos e as incertezas para o empreendedor, empresa ou investidores. 
Ética e Legislação: Trabalhista e Empresarial onde a ética faz referência a um “conjunto de hábitos e costumes, efetivamente vivenciados por um grupo humano”, enquanto que a lei faz referências a “acordos de caráter obrigatório, estabelecidos entre pessoas de um grupo, para garantir justiça mínima, ou direitos mínimos de ser”. 
A CAIXA será a empresa que enfatizará essas disciplinas. A metodologia de pesquisa é bibliográfica por meio de um material para pesquisa acadêmica disponibilizados no site da empresa.
	FINANÇAS E ORÇAMENTOS PÚBLICOS
2.1 Definição
A Constituição brasileira de 1988 consagrou, portanto, um Capítulo destinado às finanças públicas, dentro do Título que trata da tributação e do orçamento. Compreenda-se a expressão finanças públicas numa acepção especulativa, e não jurídica, pois ela foi empregada com o objetivo de demarcar o conteúdo da despesa, da receita e do crédito público, sem levar em conta qualquer consideração de ordem normativa. 
Aliás, finanças é um termo cunhado pela Economia Política para designar o rédito de um Estado. Noutro sentido significa tesouro ou erário. Os ingleses cognominam a palavra de exchequer, os romanos de fisco e os alemães de finantz. O jurista português José Ferreira Borges chegou até a rubricar o estudo da finanças públicas de Sintelologia, com o intuito de caracterizar as contribuições e as despesas.
Orçamento é palavra de origem incerta. Para uns, vem de orçar, encontrando a sua etmologia no latim ordior, orsus sum, oridir. Outros entendem que a expressão promana do italiano orzare. O vocábulo exterioriza a idéia de computar, planizar, avaliar, urdir, tecer, calcular, isto é, fazer o cálculo, apreciar a despesa. Para designar o signo orçamento, os ingleses e os franceses usavam o termo budget, derivado de bougette, significando pequena bolsa de couro para viagems . 
Já os espanhóis e argentinos empregavam presupuesto; os italianos bilancio e os alemães haushaltsplan. Sem embargo, a palavra orçamento logra as dimensões lata ou estrita, a depender do modo em que for empregada. No sentido lato, sentimos ageneralidade da terminologia, porque ela se aplica tanto aos particulares, quanto aos poderes públicos. 
Nesta acepção, compreenda-se por orçamento a previsão da receita, dos gastos ou despesas de qualquer atividade econômica. Numa dimensão estrita, orçamento é termo correlacionado às finanças públicas, significando o ato que prevê e autoriza a receita e a despesa das entidades políticoadministrativas, por um certo lapso de tempo. É neste último sentido que podemos apreender o significado de orçamento público, por expressar o instrumento que documenta a atividade financeira do Estado, contendo a receita e o cálculo das despesas autorizadas para o funcionamento dos serviços públicos e outros fins projetados pelos governos. 
2.2 Noção de Orçamento.
Eis aí o núcleo central da noção clássica de orçamento que, de acordo com René Storm, é o ato contendo a aprovação prévia das receitas e das despesas públicas, por um período determinado. Com a evolução das sociedades de massa, sobretudo com o intervencionismo estatal na economia, o orçamento passou a refletir uma realidade mais ampla, recebendo, sensivelmente, acréscimos em seu conteúdo, agregando outros elementos, além daqueles de índole contábil, exteriorizados pela estimativa da receita e pela autorização da despesa. 
Ao lado dos elementos contábeis, imprescindíveis à sua configuração, o orçamento moderno tornou-se uma complexo instituto de caráter jurídico, governamental, econômico e técnico. Jurídico, porque deflui da disciplina constitucional e infraconstitucional que se lhe irroga; governamental, porquanto indica, através de documentos, o modo de elaboração, aprovação e execução dos planos e programas de obras, serviços, encargos financeiros etc.; econômico, pois revela-se pela apreciação da conjuntura econômica e financeira, assumindo forma de uma previsão da gestão orçamentária do Estado; técnico, uma vez que envolve o estabelecimento dos requisitos exigidos à prática dos fins e a classificação clara e racional de receitas e despesas, os processos estatísticos para cálculo aproximado dos gastos e das compensações, apresentação gráfica e contábil do documento orçamentário etc. 
Assim, diz-se orçamento o instituto de caráter jurídico, governamental, econômico e técnico, traduzido numa lei, cuja responsabilidade é programar, planejar e aprovar obras, serviços e encargos públicos, bem como estipular plano financeiro anual para as entidades constitucionais, com previsão da receita e autorização da despesa. 
2.3 – Organização dos Orçamentos Públicos
Compreenda-se sistema orçamentário, como sendo um método de análise, isto é, uma forma didática e facilitada para se compreender os orçamentos públicos na Constituição. Através dele o estudioso pode visualizar a matéria dos orçamentos, permitindo-lhe auscultar as nuances e os detalhes da realidade orçamentária, concatenadamente, formando um conjunto de peças de uma mesma engrenagem. 
Eis aí o papel prático do instrumento sistema, Iídimo aparelho teórico, verdadeira ferramenta de trabalho, em que o sujeito, anexando informações lógicas, ordena a realidade orçamentária, comprendendo-a de forma harmônica, agregando, quando necessário, artigos, parágrafos, incisos e alíneas, referentes à disciplina constitucional dos orçamentos públicos na Constituição. 
Nesse ínterim, os orçamentos públicos foram organizados nos arts.165 a 169, para sistematizar a atividade financeira do Estado brasileiro, que encontra na técnica orçamentária a previsão da sua receita e a fixação da sua despesa num certo período. A receita é o conjunto dos recursos financeiros que entram pelos cofres públicos, de acordo com a lei orçamentária. 
Ela engendra as rendas (recursos próprios provenientes dos tributos e preços privativos da entidade estatal) e os demais ingressos, como aqueles decorrentes de tributos partilhados, fundos de qualquer natureza e origem, empréstimos, financiamentos, subvenções e doações A receita não se confunde com a renda, porque a renda está dentro da receita. Logo, a receita é o todo, enquanto a renda é a parte. 
Para ilustrar, quando as normas administrativas se referem à receita, devemos entender o todo, e, quando mencionam rendas, devemos identificar apenas os recursos financeiros próprios de cada entidade estatal (tributos e preços). Assim, na receita municipal entram todos os recursos financeiros recebidos pelo Município, de fontes próprias ou alheias, ao passo que na renda municipal só se computam os hauridos de seus tributos (impostos, taxas e contribuições de melhoria) e do produto de seus bens, serviços ou atividades (preços). 
Despesa pública, a sua vez, é conceito de dupla ordem. Em primeiro lugar, designa o dispêndio que a Administração faz para que sejam custeados os seus serviços. Nesse sentido, despesa é parte do orçamento, que autoriza a execução de gastos para remunerar servidores, adquirir bens, executar obras e empreendimentos. Em segundo lugar, despesa pública é" a aplicação de certa quantia, em dinheiro, por parte da autoridade ou agente público competente, dentro duma autorização legislativa, para execução de fim a cargo do govêmo. Dentro desta segunda conceituação, a despesa pública interliga-se com o princípio da legalidade. 
2.5 – Principios Orçamentarios
Afinal, o que são os princípios orçamentários? De um modo objetivo, podemos dizer que: os princípios orçamentários são aquelas regras fundamentais que funcionam como norteadoras da prática orçamentária. São um conjunto de premissas que devem ser observadas durante cada etapa da elaboração orçamentária
¨O propósito do detalhamento apresentado nas EAPs é nortear a elaboração do cronograma físico (atividades) e financeiro (orçamento) para facilitar a execução das iniciativas. Uma vez que a etapa de elaboração das EAPs tenha sido concluída, compete ao líder de cada iniciativa coordenar a execução da mesma e apresentar os resultados alcançados nas reuniões periódicas de acompanhamento da implementação estratégica. Um sentido mais rigoroso para esse conceito foi expresso por SANCHES (1997)¨ 
Mesmo reconhecendo a importância dos princípios orçamentários na formulação dos orçamentos, não há uma aprovação absoluta e unânime destes. 
¨esses princípios não têm caráter absoluto ou dogmático, mas constituem categorias históricas e, como tais, estão sujeitos a transformações e modificações em seu conceito e significação. Segundo SILVA (1962) ¨
É comum encontrar na literatura clássica sobre orçamento doutrinadores divergindo sobre estrutura e conceituação dos princípios orçamentários. Todavia, existem aqueles que são geralmente aceitos, os quais serão objetos de nosso estudo neste módulo. Nesse sentido, é bom ter em mente que a instituição dos princípios orçamentários remonta aos tempos do Estado Liberal, época em que as finanças públicas eram pouco complexas.
 Ao analisar os princípios orçamentários, podemos dividir, para fins deste estudo, em duas categorias distintas: os princípios orçamentários clássicos (ou tradicionais) e os princípios orçamentários modernos (ou complementares). Os princípios orçamentários clássicos são aqueles cuja consolidação deu-se ao longo do desenvolvimento do orçamento (desde a Idade Média, até meados do Século XX) e surgiram numa época em que os orçamentos tinham forte conotação jurídica. Para saber mais sobre o assunto, ver Sanches (1947). 
Já os princípios orçamentários modernos começaram a ser delineados na era moderna do orçamento, quando sua função extrapolou as fronteiras político-legalistas, invadindo o universo do planejamento (programação) e da gestão (gerência). Muitos autores reconhecem que vários princípios orçamentários tradicionais estão acolhidos na ordem jurídica brasileira, seja de modo mais ou menos explícito. 
2.6 – Princípios Orçamentários Clássicos 
2.6.1 - Princípio da anualidade 
De acordo com o princípio da anualidade, o orçamento deve ter vigência limitada a um exercício financeiro. Conforme a legislação brasileira, o exercício financeiro precisa coincidir com o ano civil (art. 34 da Lei nº 4.320/64).A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) vem reforçar esse princípio ao estabelecer que as obrigações assumidas no exercício sejam compatíveis com os recursos financeiros obtidos no mesmo exercício. 
2.6.2 - Princípio da clareza
 Pelo princípio da clareza, o orçamento deve ser claro e de fácil compreensão a qualquer indivíduo. 
2.6.3 - Princípio do equilíbrio
 No respeito ao princípio do equilíbrio fica evidente que os valores autorizados para a realização das despesas no exercício deverão ser compatíveis com os valores previstos para a arrecadação das receitas. O princípio do equilíbrio passa a ser parâmetro para o acompanhamento da execução orçamentária. A execução das despesas sem a correspondente arrecadação no mesmo período acarretará, invariavelmente, resultados negativos, comprometedores para o cumprimento das metas fiscais, que serão vistas mais adiante. A Constituição de 1988 tratou de uma espécie de equilíbrio ao mencionar a “Regra de Ouro”, em seu artigo 167, inciso III. Tal dispositivo preconiza que a realização das operações de crédito não devem ser superiores ao montante das despesas de capital. Esse assunto será explorado mais adiante. 
2.6.4 - Princípio da exclusividade
 No princípio da exclusividade, verifica-se que a lei orçamentária não poderá conter matéria estranha à fixação das despesas e à previsão das receitas. Esse princípio está previsto no art. 165, § 8º, da Constituição, incluindo, ainda, sua exceção, haja vista que a LOA poderá conter autorizações para abertura de créditos suplementares e a contratação de operações de crédito, inclusive por antecipação de receita orçamentária.
2.6.5 - Princípio da legalidade 
O princípio da legalidade estabelece que a elaboração do orçamento deve observar as limitações legais em relação aos gastos e às receitas e, em especial, ao que se segue quanto às vedações impostas pela Constituição Federal à União, estados, Distrito Federal e municípios:
	exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça;
	cobrar tributos no mesmo exercício financeiro da Lei que o instituiu ou elevou ou em relação a fatos ocorridos anteriores à vigência da Lei, ressalvadas condições expressas na Constituição Federal;
	instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercidas;
	utilizar tributo com efeito de confisco; •
	estabelecer limitações ao tráfego de pessoas ou bens, por meio de tributos interestaduais ou intermunicipais, ressalvada a cobrança de pedágio pela utilização de vias conservadas pelo poder público;
	instituir impostos sobre: 
1. patrimônio, renda ou serviços, entre os poderes públicos;
2. templos de qualquer culto; 
3. patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei; 
4. livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão. 
2.6.6 - Princípio da não-afetação (não-vinculação) das receitas
Segundo esse princípio, nenhuma parcela da receita poderá ser reservada ou comprometida para atender a certos ou determinados gastos. Trata-se de dotar o administrador público de margem de manobra para alocar os recursos de acordo com suas prioridades. 
Em termos legais, a Constituição Federal, em seu art. 167, inciso IV, veda a vinculação de receita de impostos a uma determinada despesa, as exceções previstas referem-se à repartição de receitas em razão dos fundos de participação dos estados e municípios, bem como aqueles direcionados às ações e serviços públicos de saúde, manutenção e desenvolvimento do ensino, realização de atividades da administração tributária e prestação de garantias às operações de crédito por antecipação de receita.
De forma geral, no Brasil, esse princípio não vem sendo observado. Nos últimos anos, paulatinamente têm sido criadas outras receitas (que não tributos) com automática vinculação a áreas de despesas específicas. Recentemente, vários fundos foram criados vinculando a receita a áreas como telecomunicações, energia e ciência e tecnologia, entre outros. 
A vinculação, se, por um lado, garante a regularidade no aporte de recursos para as determinadas áreas, por outro, diminui significativamente a margem de manobra do governante para implementar políticas de acordo com suas prioridades. O resultado é que em algumas áreas há excesso de recursos que não podem ser carreados para outras que estão com escassez. O excesso de vinculação faz com que haja, em boa medida, uma repartição definida legalmente entre as áreas de governo, diminuindo significativamente as alternativas de opções alocativas dos administradores públicos 
2.6.7 – Principio da Publicidade
O princípio da publicidade diz respeito à garantia a qualquer interessado da transparência e pleno acesso às informações necessárias ao exercício da fiscalização sobre a utilização dos recursos arrecadados dos contribuintes. 
2.6.8 – Principio da Unidade Orçamentaria
O princípio da unidade orçamentária diz que o orçamento é uno. Ou seja, todas as receitas e despesas devem estar contidas numa só lei orçamentária. 
2.6.9 - Principio da Uniformidade
Para a obediência do princípio da uniformidade, os dados apresentados devem ser homogêneos nos exercícios, no que se refere à classificação e demais aspectos envolvidos na metodologia de elaboração do orçamento, permitindo comparações ao longo do tempo. 
2.6.10 - Principio da Universalidade
Pelo princípio da universalidade, todas as receitas e todas as despesas devem constar da lei orçamentária, não podendo haver omissão. Por conta da interpretação desse princípio, os orçamentos da União incorporam receitas e despesas meramente contábeis, como, por exemplo, a rolagem dos títulos da dívida pública. Daí os valores globais dos orçamentos ficarem superestimados, não refletindo o verdadeiro impacto dos gastos públicos na economia. 
2.6.11 - Principio do Orçamento Bruto
Determina que todas as receitas e despesas devem constar na peça orçamentária com seus valores brutos e não líquidos. Esse princípio também está previsto na Lei nº 4.320, de 1964, em seu art. 6º, que veda qualquer dedução dos valores de receitas e despesas que constem dos orçamentos. 
2.7 – Principios Orçamentarios Modernos
2.7.1 – Principio da simplificação
Pelo princípio da simplificação, o planejamento e o orçamento devem basear-se a partir de elementos de fácil compreensão. Conforme o manual técnico que orientou a proposta orçamentária da União para o exercício de 2000, essa simplificação está bem refletida na adoção do problema como origem para criação de programas e ações.
2.7.2 - Principio da Descentralização
Segundo o princípio da descentralização, é preferível que a execução das ações ocorra no nível mais próximo de seus beneficiários. Com essa prática, a cobrança dos resultados tende a ser favorecida, dada a proximidade entre o cidadão, beneficiário da ação, e a unidade administrativa que a executa.
2.7.3 - Principio da Responabilizaçaõ
Conforme o princípio da responsabilização, os gerentes/administradores públicos devem assumir de forma personalizada a responsabilidade pelo desenvolvimento de uma determinada ação de governo, buscando a solução ou o encaminhamento de um problema. 
	2.8 – Finanças e Orçamentos Públicos na CAIXA
É o conjunto de práticas de gestão adotadas pela CAIXA com o objetivo de aperfeiçoar o desempenho da empresa e proteger os direitos de todos os seus públicos de relacionamento.
A CAIXA alia o compromisso histórico da empresa aos desafios contemporâneos, traduzindo honestidade, respeito e responsabilidade na condução dos negócios, nos relacionamentos e na prestação de contas de suas atividades.
A CAIXA adota práticas que possibilitam integrar as dimensões social, econômica e ambiental, tendo como base a sustentabilidade. Dessa forma, promove um desempenho empresarial responsável, que prioriza a transparência e a ética, na geração de valor para a sociedade.As políticas de uma empresa são os princípios e diretrizes que guiam a gestão de sua administração. A CAIXA adota seu estatuto,sua missão e seus valores como os condutores de suas políticas e, como banco público e agente operador de políticas públicas, também precisa estar em sintonia com as orientações do governo federal. ​
Instituída com base no Decreto 93.216/1986, substituído pelo Decreto 3.591/2000, que foi ajustado pelo Decreto 4.440/2002, a Auditoria Interna da CAIXA tem sua atividade disciplinada pela Instrução Normativa (IN) da Controladoria-Geral da União (CGU) nº 3/2017 e pela Resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) nº 4.879/2020.
Anualmente, é publicado o Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna (RAINT) com a finalidade de comunicar os resultados dos trabalhos da Auditoria Interna da CAIXA, o qual tem a sua elaboração instruída e regulamentada pela IN CGU nº 9/2018 e Resolução CMN nº 4.879/2020. 
2.9 – Detecção e Correiçaõ
As recomendações oriundas do trabalho de investigação forense realizado pelo Escritório de Advocacia contratado para executar trabalho de investigação independente com objetivo de apurar as alegações que envolveram a CAIXA e averiguar transações com suspeita de ilicitude, com supervisão do Comitê Independente da CAIXA, desencadearam medidas de correição e de mitigação dos riscos apresentados. 
Como exemplo, cita-se a aplicação de penalidades disciplinares e encaminhamento das apurações aos órgãos reguladores e de controle, recomendações de melhoria de controles internos na própria instituição, avaliação da necessidade de ajustes e correções nos registros contábeis e divulgação de notas explicativas discorrendo sobre os fatos. 
Ressalta-se que, em nome dos princípios que regem a Administração Pública, da qual a CAIXA faz parte, principalmente os princípios da impessoalidade e moralidade, a aplicação de pena disciplinar aos empregados e dirigentes está fundada em elementos probatórios que embasam as decisões e permitam segurança quanto à constatação do cometimento da falta funcional, bem como são assegurados aos empregados investigad 
Código de Ética são apreciadas pela Comissão de Ética da CAIXA e encontram-se fundadas nos princípios que descrevem os valores Respeito, Honestidade, Compromisso, Transparência e Responsabilidade, os quais norteiam o comportamento dos empregados e dirigentes da CAIXA. Os Códigos de Ética e de Conduta da CAIXA, bem como as ementas das deliberações da Comissão de Ética são publicadas no sítio institucional da CAIXA na internet. 
		– Estrutura de Controles Internos
O Sistema de Controles Internos (SCI) da CAIXA é constituído pelo conjunto de políticas, normas, padrões de conduta e cultura adotados por todos os empregados e tem por objetivo promover condições para que a Instituição realize suas atividades de acordo com leis e normas externas a elas aplicáveis além de manter e fornecer informações gerenciais e financeiras confiáveis, mitigando os riscos associados a tais atividades. A Política de Controles Internos do Conglomerado CAIXA tem como objetivo promover a efetividade e o fortalecimento do SCI, de modo a garantir, com razoável segurança, o alcance dos objetivos do Conglomerado CAIXA, e se alinha ao Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission (COSO). 
A área de Controles Internos é responsável pela gestão do Sistema de Controles Internos (SCI CAIXA). Entre suas atribuições está o monitoramento do ambiente de controle da CAIXA e de suas subsidiárias, participações e dos planos de previdência complementar patrocinados, a avaliação de compliance e a prevenção à lavagem de dinheiro e do financiamento ao terrorismo. 
Dentre as práticas adotadas para a manutenção de um ambiente adequado de controles internos e Compliance estão: - Estrutura de governança com múltiplos comitês. 
	Estrutura de auditoria interna independente e contratação de auditoria externa.
	- Manutenção de atividades de controle e risco segregadas. - 
	Regime de instâncias decisórias com alçadas definidas. - 
	Políticas abrangentes e regras de conduta para empregados, demais prestadores e atividades sensíveis. - 
	Código de Ética. - 
	Programa de Integridade. - 
	Processos de apuração de responsabilidade e correção definidos e aplicados 
2.11 - Fatores de Risco, Estrutura de Gerenciamento de Riscos e de Capital 
O controle dos bancos é realizado pelo Banco Central, que tem entre seus objetivos a condução das políticas monetária, cambial, de crédito, e de relações financeiras com o exterior; a regulação e a supervisão do Sistema Financeiro Nacional (SFN); a administração do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) e os serviços do meio circulante. Algumas das medidas de controle podem ser de natureza temporária e variar com o tempo, de acordo com as políticas de crédito do governo brasileiro. 
A CAIXA encerrou o ano incrementando sua segurança e confiabilidade, com o índice de Basileia, o maior dentre os pares, de 19,0%, sendo 8 pontos percentuais superior ao mínimo de 11,0% regulamentado pelo Conselho Monetário Nacional. O índice de liquidez atingiu 370%, também o maior dentre os grandes bancos brasileiros, representando uma combinação única 
A CAIXA mantém estrutura de gerenciamento de risco compatível com o modelo de negócio, natureza das operações e a complexidade dos produtos, serviços, atividades e processos proporcionais à dimensão e à relevância da exposição aos riscos, adequada ao perfil de risco e capaz de avaliar os riscos decorrentes das condições macroeconômicas e dos mercados em que atua. 
Aderente às melhores práticas de gerenciamento de riscos e capital, dispõe de Política de Gerenciamento de Riscos do Conglomerado CAIXA, devidamente aprovada pelo Conselho de Administração e Conselho Diretor, a qual estabelece os princípios e diretrizes norteadores da gestão de riscos e tem como objetivo promover a gestão do risco de crédito, mercado, variação das taxas de juros, operacional, de liquidez e demais riscos relevantes, de forma contínua e integrada, a que o conglomerado CAIXA está exposto, visando manter a exposição a esses riscos em níveis considerados aceitáveis pela administração da instituição, assegurando a solvência, liquidez e sustentabilidade da CAIXA. 
As informações sobre o gerenciamento de riscos são geradas periodicamente e fornecidas aos gestores de produtos, serviços, processos e canais, às instâncias deliberativas, ao regulador e ao mercado. 
Para garantir que os riscos que a CAIXA está exposta sejam identificados, medidos, avaliados e comunicados, existe a gestão de riscos, que garante o nível adequado de retorno do capital exposto em relação aos riscos assumidos, e também a solvência e a liquidez, de acordo com as melhores práticas de gestão do mercado 
2.12 – Descrição da Composição e da Remuneração da Administração
A CAIXA dispõe de Política de Remuneração de Dirigentes e Conselheiros que estabelece os princípios e diretrizes norteadores da gestão da remuneração dos dirigentes e conselheiros, configurando-a como um instrumento para incentivar a melhoria da performance, o alcance dos objetivos estratégicos e a sustentabilidade dos resultados da Empresa. 
A Política contribui para manter a CAIXA economicamente sustentável, em consonância com a Política de Gerenciamento de Riscos, de forma a desestimular comportamentos que elevem a exposição ao risco acima dos níveis considerados prudentes para as estratégias de curto, médio e longo prazos e incentiva a melhoria constante da performance organizacional e dos dirigentes e conselheiros. A avaliação da política de remuneração é realizada a partir do monitoramento de indicadores relacionados à gestão do plano estratégico, ao desempenho organizacional e ao gerenciamento de riscos. 
No que tange à remuneração dos dirigentes, no Programa de Remuneração Variável, exercício 2019, constam dois indicadores voltados às políticas públicas, em consonância com as orientações da SEST, quais sejam: “Efetividade da Execução do Orçamento FGTS/Programa Minha Casa MinhaVida faixas 1,5,2, e 3” e “Efetividade do Programa de Políticas Públicas (Efetividade de Contratação e Desembolso em Financiamento e Efetividade de pagamento do Bolsa Família. Destaca-se que, todos os dirigentes, com exceção da área de risco e da tecnologia, são impactados pela performance desses indicadores e, consequentemente, impactados no montante a ser distribuído de remuneração variável a cada dirigente. 
O montante de remuneração variável pago no exercício de 2019, em sua maior parte, está vinculado aos resultados alcançados no ano base 2018 e às parcelas diferidas relativas a exercícios anteriores. 
O montante pago efetivamente aos ocupantes dos cargos diretivos atingiu R$ 7,8 milhões, enquanto o valor máximo previsto para o exercício foi de R$9,1 milhões. Destaca-se ainda que no exercício de 2019 não houve aumento da remuneração fixa dos dirigentes em relação ao ano de 2018. 
A CAIXA cumpre seu objetivo com a explicitação dos compromissos de consecução de objetivos das políticas públicas pela CAIXA, em atendimento ao interesse coletivo que justificou sua criação, com definição dos recursos a serem empregados para esse fim, bem como dos impactos econômico-financeiros da consecução desses objetivos. 
	PLANO DE NEGOCIOS
		O que é um Plano de Negocio?
Um plano de negócio é um documento que descreve por excrito os objetivos de um negócio e quais passos devem ser dados para que esses objetivos sejam alcançados, diminuindo os riscos e as incertezas. Um planos de negócio permite identificar e restringir seus erros no papel, ao invés de cometê-los no mercado.
O plano irá ajudá-lo a concluir se sua ideia é viável e a buscar informações mais detalhadas sobre o seu ramo, os produtos e serviços que irá oferecer, seus clientes, concorrentes, fornecedores e, principalmente, sobre os pontos fortes e fracos do seu negócio. Ao final, seu plano irá ajudá-lo a responder a seguinte pergunta: “Vale a pena abrir, manter ou ampliar o meu negócio?”. Lembre-se de que a preparação de um plano de negócio não é uma tarefa fácil, pois exige persistência, comprometimento, pesquisa, trabalho duro e muita criatividade. 
		– Ferramentas para Construção do Plano de Negocios.
Algumas ferramentas ajudam a trazer informações relevantes para o plano de negócios. 
3.2.1 - MAT – PLANO DE NEGÓCIOS SIMPLIFICADO
O MAT é uma forma de plano de negócios simplificada.Ele se concentra em três questões: as metas, as ações necessárias para atingir as metas e as tarefas que devem ser realizadas para concretizar cada ação.
É importante notar que o MAT tem limitações e não substitui o plano de negócios tradicional, que é mais completo e detalhado. No entanto, ele pode ser um bom ponto de partida, especialmente para empreendedores individuais em início de carreira.
3.2.2 - GESTÃO DE PROCESSOS ÁGIL
A gestão de processos ágil consiste em uma forma de gestão de processos que tem como objetivo principal produzir resultados mais eficientes e de forma mais rápida. Existem várias metodologias ágeis que adotam técnicas distintas. Porém, todas elas compartilham características centrais, como a flexibilidade para se adaptar a mudanças repentinas.
A gestão de processos ágil é uma ferramenta útil para a elaboração do plano de negócios porque esse plano não pode ser estático. Ele precisa ser revisitado e remodelado constantemente, conforme a empresa progride em seus vários estágios de desenvolvimento.
Ao longo do tempo, as metas mudam, o cenário interno e externo se alteram e, assim, o planejamento do curso de ação precisa de ajustes. Com a gestão ágil de processos, torna-se mais fácil flexibilizar o plano para que ele acompanhe essas transformações.
3.3 – Planos de Negocios CAIXA
Fortalecer a orientação ao cliente, reforçar a qualidade no Atendimento e intensificar a Experiência Digital são as premissas que fundamentam a estratégia corporativa da CAIXA. 
Ser o maior parceiro dos brasileiros, reconhecido pela capacidade de transformação, com eficiência e rentabilidade
A estratégia para o alcance da Visão está centrada nos objetivos e ações de gestão, que buscam flexibilidade, competitividade e simplicidade, além de manter os princípios da governança e incentivar a adoção de práticas socioambientais com impacto positivo em todos os negócios. 
A CAIXA é uma companhia que comercializa produtos e oferece serviços relacionados a loterias, bem como presta serviços bancários . Conta já com um plano definido de negócios, projeções financeiras , consultores legais, financeiros e um Diretor Geral.
Oferece produtos relacionados a loterias autorizados, bem como serviços autorizados: o recebimento de contas de concessionárias (água, luz e telefone), carnês, prestações, faturas e documentos de diversos convênios, os serviços financeiros como assistencia bancaria autorizados pelo Banco Central e os Pagamentos dos Benefícios da Rede de Proteção Social, com o objetivo de favorecer a população, propiciando maior comodidade. 
Na Descrição do Mercado se divide em dois: o de clientes da região em que estará estabelecida a loja para a compra dos mais variados produtos, e o da população em geral para prestação dos serviços bancários. 
Diferenciais da CAIXA são os produtos de qualidade reconhecida e interesse público, serviços necessários à população, que agilizam o cotidiano das pessoas e atendimento especializado e de qualidade
Objetivos e metas é converter-se nos próximos anos obanco de todos os brasileiros e líder de vendas de produtos relacionados a rede bancária. Para isto, é necessário cumprir com as metas estabelecidas em relação ao aumento da clientela, vendas mensais, fluxos disponíveis mensais e crescimento do catálogo.
A Força Marca com força e tradição no mercado (Casa Lotérica) e trabalha com o desejo de enriquecimento da população. A Fraqueza è a pouca comunicação e promoção, altos custos de implementação e manutenção e desvio de foco e objetivo.
Oportunidades é firmado com o espaço no mercado e abrange um grande público As Ameaças que circudam está na concorrência e estratégias pouco elaboradas. 
Os fatores críticos e o êxito do projeto depende do Desenvolvimento de uma política de marketing que faça conhecer a qualidade dos produtos e serviços, o impacto rápido do conceito da companhia na população local onde estará localizada a Caixa, o desenvolvimento do uso da Internet pelos clientes potenciais da empresa, o impacto entre a população da região, que deseja serviços bancários mais ágeis, como os possibilitados pela utilização dos serviços já oferecidos, atendimento adequado, logística funcional e eficiente e que os clientes se relacionem de forma adequada com o sistema de atendimento e o catálogo de produtos e serviços oferecidos pela CAIXA
Cultura institucional se basea por meio da estrutura e oferece um serviço de venda de produtos lotéricos e serviços bancários. Oferecem comodidade, qualidade, rapidez e eficácia aos clientes, contando com produtos e serviços de qualidade.
A Missão é atuar de forma rentável no mercado lotérico e bancario, oferecendo serviços e produtos relacionados à atividade, atendendo à plena satisfação das necessidades dos clientes e promovendo o desenvolvimento de seus empregados e da comunidade em que atua.
 A Visão é garantir que os clientes sempre voltem em busca de bom atendimento, serviço atencioso e clima agradável e os valores pelos quais se rege a companhia são: Meritocracia e Padrões de Qualidade Profissional internacional. 
As perspectivas macroeconômicas são muito positivas, especialmente quanto ao consumo. A atual política tem uma grande abertura com o que se refere à iniciação de novos e melhores projetos e esta aberta às novas opções sempre e
quando se cumprirem com determinadas características na parte legal. Além disso, na atualidade, se têm uma ampla sensibilidade para tudo o que significa progresso e novas opções e oportunidades. 
Condições microeconômicas
Desenvolver uma empresa significa, necessariamente, ampliar a área de atuação. E isso, por conseguinte, implica em uma ampliação do númerode clientes fiéis à disposição. Embora a história mude, e mudem as formas de comércio, o cliente continua sendo o elemento necessário e fundamental para o sucesso das empresas.
Conquistar clientes através de uma prestação de serviço excelente no mercado atual se tornou praticamente uma obrigação. Saber adotar a melhor ação e postura no atendimento a clientes, pode ser o fator chave para o sucesso de um
restaurante. Para tanto é preciso que se ofereçam diferenciais, para que a preferência do cliente também recaia na qualidade dos serviços e na sua originalidade. Isso se exprime pela alta competitividade no campo e pela exigência dos
diversos mercados em relação a produtos específicos.
A rede (Internet) desde que se iniciou a reforma informática se abriram diferentes oportunidades, e uma delas e a mais importante é o acesso mundial à Internet e tudo o que este mercado implica. É por isso que para este projeto se considerou como via de desenvolvimento para o mesmo devido ao mercado que implica e o número de navegadores na rede com a necessidade e a oportunidade de demandar um serviço como o oferecido. Por meio da Internet se obtém agilidade nos contatos e a troca de informações rápida e adequada, a um custo relativamente baixo, entre a empresa e seus clientes atuais e potenciais.
3.4 - Aplicação dos Dados de Operação e Administração 
Qualquer que seja o instrumento de análise, é necessário conhecer um conjunto de variáveis que auxiliarão na análise econômico-financeira da opção de investimento de capital pretendida 
	Investimento Líquido Inicial (ILI);
	Entradas de Caixa líquidas geradas pelo investimento (EC);
	Custo do Capital utilizado (K);
	Vida Útil do Projeto (VUP);
ILI - Investimento Líquido Inicial é representado pelo valor de aquisição dos bens produtivos, incluindo-se aí todos os custos de instalação e o capital de giro necessário para a saúde financeira da empresa.
EC - Entradas de Caixa líquidas geradas pelo investimento, são resultantes da diferença entre as receitas de vendas projetadas (que serão geradas pelo novo negócio) para os períodos analisados, menos os custos totais destas, incluindo-se os impostos a serem pagos e as depreciações dos bens produtivos nesse mesmo período, bem como os desembolsos com juros do financiamento, amortização, no caso de financiamento.
K - Custo do Capital utilizado, também conhecido como TMA - Taxa Mínima de Atratividade, representa, em termos percentuais, os custos dos recursos utilizados para financiar o negócio pretendido, independentemente de serem
recursos próprios ou de terceiros. Uma das formas de identificar este custo baseia-se na análise das taxas de longo prazo que estão sendo praticadas no momento e a tendência de sua variação no período considerado.
A estimativa da VUP – Vida Útil do Projeto – é uma decisão voluntária do empreendedor, baseada na identificação do possível resultado econômicofinanceiro do negócio.
Para fins de estudo é necessario fixar um horizonte temporal, não muito distante, que permitirá efetuar as análises desejadas e verificar se os empreendimentos são economicamente viáveis.
Dito isso, o próximo passo é calcular os parâmetros que possibilitarão a análise econômico-financeira do empreendimento. No exemplo proposto, temos:
· EC = Saldo Total
· K = TMA = 20 % a .a
· VUP = 5 anos
· ILI = R$ 32.700,00
	ÉTICA E LEGISLAÇÃO : TRABALHISTA E EMPRESARIAL
		Ética e Legislação : Trabalhista e Empresarial
Nesse primeiro momento cumpre registrar que Ética e Moral são comumente confundidas, pois seus conceitos são muito parecidos e complementares nquanto na antiguidade todos os filósofos entendiam a ética como o estudo dos meios de se alcançar a felicidade (eudaimonia) e investigar o que significa felicidade, na idade média, a filosofia foi dominada pelo cristianismo e pelo islamismo, e a ética se centralizou na moral como interpretação dos mandamentos e preceitos Reigiosos.
No renascimento e nos séculos XVII e XVIII, os filósofos redescobriram os temas éticos da antiguidade, e a ética foi entendida novamente como o estudo dos meios de se alcançar o bem estar, a felicidade e o bom modo de conviver tendo por base sua fundamentação pelo pensamento humano e não por preceitos recebidos das tradições religiosas.
Os filosofos que iniciaram os estudos sobre Ética em momentos pretéritos da história foram: Sócrates, Platão e Aristóteles.
Ética vem do grego “ethos” que significa modo de ser, e Moral tem sua origem no latim, que vem de “mores”, significando costumes.
Ética é o conjunto de valores que orientam o comportamento do homem em relação aos outros homens na sociedade em que vive, garantindo assim o bem estar social. Ética é a forma como o homem deve se comportar no seu meio social.
Moral é um conjunto de normas que regulam o comportamento do homem na sociedade, tais normas são adquiridas pela educação, tradição e pelo cotidiano.
A diferença entre MORAL e ÉTICA reside no fato de ser a Ética o juiz das Morais, ou seja, Ética é uma espécie de legislação do comportamento moral das pessoas.
Estas normas, no Brasil, estão regidas pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), Constituição Federal e várias Leis Esparsas (como a lei que define o trabalho do estagiário, dentre outras).
Pode ser conceituado também segundo Hernainz Marques, professor de Direito do Trabalho, como “Conjunto de normas jurídicas que regulam as relações de trabalho, sua preparação, desenvolvimento, consequências e instituições complementares dos elementos pessoais que nelas intervêm." Não é apenas o conjunto de leis, mas de normas jurídicas, entre as quais os contratos coletivos, e não regula apenas as relações entre empregados e empregadores num contrato de trabalho, mas vai desde a sua preparação com a aprendizagem até as consequências complementares, como por exemplo, a organização profissional.
Há, primeiramente, a distinção entre o ramo individual e o ramo coletivo do Direito do Trabalho. Temos o direito individual do trabalho, que rege as relações individuais, tendo como sujeitos o empregado e o empregador e a prestação de trabalho subordinado, por pessoa física, de forma não eventual, remunerada e pessoal.
Já o direito coletivo do trabalho é conceituado como "o conjunto de normas que consideram os empregados e empregadores coletivamente reunidos, principalmente na forma de entidades sindicais". Versa, portanto, sobre organizações sindicais, sua estrutura, suas relações representando as categorias profissionais e econômicas, os conflitos coletivos entre outros. 
4.2 – Ètica e Legislação : Trabalhista e Empresarial na CAIXA
Ética é o conjunto de princípios e valores morais que orientam a conduta de um indivíduo, de um grupo social ou de uma sociedade. No Brasil, os princípios e valores que devem guiar a conduta dos servidores públicos em geral, inclusive os integrantes de empresas públicas, foram estabelecidos pelo Decreto nº 1.171/1994, que aprovou o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal.
 Já o Código de Conduta da Alta Administração Federal, aprovado em 21/08/2000, tem por objetivo proporcionar elevado padrão de comportamento ético calcado na lisura e transparência dos atos praticados na condução da coisa pública Na CAIXA, os princípios e valores éticos que devem ser observados por seus conselheiros, dirigentes e empregados estão mencionados no Código de Ética da CAIXA.
Desde 2002 a Caixa possui um Código de Ética publicado que expressa o sentimento ético profissional de seus dirigentes e empregados, resumidos nos valores: RESPEITO, HONESTIDADE, COMPROMISSO, TRANSPARÊNCIA e RESPONSABILIDADE.
As violações por um empregado Caixa são investigadas pela Comissão de Ética da Caixa. As violações por dirigente são apuradas pela Comissão de Ética Pública - CEP, vinculada à Presidência da República.
A Comissão de Ética da Caixa é um órgão autônomo, de caráter deliberativo, com a finalidade de orientar, aconselhar e atuar na gestão sobre a ética profissional dos dirigentes e empregados da Caixa, no tratamentocom as pessoas e com o patrimônio público, e ainda deliberar sobre condutas antiéticas e sobre transgressões das normas da empresa levadas ao seu conhecimento, de acordo com o Estatuto da Caixa.
É integrada por três membros titulares e três suplentes, escolhidos entre os empregados do quadro permanente e designados pelo Presidente da Caixa para cumprir mandato de 3 anos, permitida uma recondução.​
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
projeto,disciplinar, definir e alcançar objetivos ao mesmo tempo. Reduzir risco de fracasso é a busca incondicional de uma boa analise.
O Inca desenvolve estrategias para potencializar os resultados de seus projetos, que diretamente , refletem na entrega de um bom serviço a sociedade. 
O sucesso de qualquer projeto deve ser norteado pelo rigoroso cumprimento da analise financeira. A base da excelencia utiliza ferramentas esseciaiss para a resolução de questões financeiras que vão gerar potenciais retornos economicos e melhor aprimoraento dos gasto e serviços.
Ter controle orçmentario, de despesas e investimentos, torna o Inca um exemplo de consolidação da boa gestão financeira que traduz uma ótima relação com seus credores e cumprimento fiel de seus contratos para a manutenção dos serviços prestados a sociedade.
Tudo isso harmonizado com seu controle orçamentário que busca um bom preço sem comprometer a qualidade e a política de utilização adequada dos recursos públicos.
O sistema de informação do Inca gera um desenvolvimento e interação entre os setores que capazes de aprimorar em tempo real o controle de pessoal, a etinção de papel e a troca de conhecimentos entres os médicos e pacientes.
Além de trazer melhorias na parte administrativa, o sistema eletronico de informação do Inca(SEI) otimiza o tempo, aumenta a produtividade, reduz custos e proporciona maior transparencia no que refere a gastos no dinheiro público.
6 REFERÊNCIAS
Orçamento Público Conceitos Básicos - Módulo (1).pdf (enap.gov.br) 
PLANO DE NEGÓCIO: O que é e para que serve (nutmed.com.br) 
Plano de Negócios: Tudo o que você precisa saber! | Blog AEVO 
Para Você | CAIXA

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