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TUTORIA INTRODUÇÃO A MEDICINA 3 e 4

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PROBLEMA 3 – PROFISSIONAL DE SAÚDE OU DAS DOENÇAS?
OBJETIVO 1 – DEFINIR INTEGRALIDADE NOS CUIDADOS À SAÚDE
Apoiado na constatação de que a perda do equilíbrio da saúde nos processos de adoecimento não constituiu apenas fator médico-biológico, mas também um processo vinculado à história de vida do indivíduo, da família e da sociedade, elege como ponto de partida para a reflexão os poderes e limites de atuação dos profissionais de saúde, em especial o médico.
A integridade do corpo não pode, entretanto, dissociar-se das outras integridades que conformam o estado de sanidade.
Em suas origens, o debate sobre a integralidade em saúde remonta aos anos 1960, época em que surgiram grandes questionamentos e críticas sobre as atitudes fragmentadas no ensino médico adotadas pelas escolas médicas nos Estados Unidos. Isso ocorreu em função da demanda da chamada "medicina integral" (Mattos, 2001, p.44).
O fundamento dessa crítica recaiu sobre o privilégio conferido às especialidades na formação médica, cuja tendência era a de recortar o corpo humano de acordo com o seu funcionamento, ou seja, em sistemas ou aparelhos, desviando o olhar da totalidade dos indivíduos. 
A crítica formulada pelos adeptos da medicina integral sobre a formação acadêmica que conduzia à fragmentação, levou à implementação de reformas curriculares e à introdução de novos currículos nas escolas médicas. Estes tinham como enfoque orientar mudanças de atitudes que promoveriam um ensino não-reducionista e menos fragmentado e, conseqüentemente, a formação de futuros médicos que fossem capazes de apreender de seus pacientes suas necessidades de modo mais integral 
A fragmentação e a racionalidade inspiraram o sistema de assistência médica no Brasil anterior ao SUS. O primeiro esteve pautado por sistemas paralelos de assistência médico-hospitalar previdenciária para ações e procedimentos de cura e recuperação, e pela rede pública voltada às ações de prevenção e promoção da saúde. É por isso que o primeiro sentido para a integralidade em saúde relaciona necessidade de articulação entre as práticas de prevenção e assistência, envolvendo necessariamente a integração entre serviços e instituições de saúde.
OBJETIVO 2 – DIFERENCIAR DOENÇA DE ADOECIMENTO E A POTENCIALIDADE PARA A PRATICA MEDICA E O CUIDADO Á SAUDE NAS DUAS PERSPECTIVAS.
DOENÇA: Alterações bioquímicas, celulares dos tecidos e órgãos que se manifestam na forma de sintomas e sinais.
Adoecimento: é a vivência absoluta única de cada pessoa com a doença.
Uma pessoa pode ser uma portadora de uma doença, sem manifestar sintomas e sinais indicadores de alterações no corpo. No outro extremo, uma pessoa poderá padecer de um imenso processo de adoecimento, sem estar doente no sentindo da palavra. 
OBJETIVO 3 – DEFINIR HUMANIZAÇÃO E DISCUTIR SUA IMPORTÂNCIA NOS CUIDADOS ÀS NECESSIDADES EM SAÚDE DAS PESSOAS.
A razão da existência de um sistema de saúde é o cuidar da saúde, e na atualidade esse cuidar precisa ser feito de maneira humanizada tanto para os usuários como para os profissionais que trabalham nesses ambientes.
“Humanização é o valor que resgata o respeito à vida humana, levando em conta as circunstâncias sociais, éticas, educacionais e psíquicas presentes em todo relacionamento humano”.
No Brasil, observam-se alguns aspectos que colaboram para que os ambientes hospitalares sejam desumanos, como a falta de leis hospitalares e as longas filas de espera para um atendimento. Neste contexto, de acordo com Martins e Bógus (2004, p.45), os objetivos do PNHAH estão: Melhorar a qualidade e a eficácia da atenção dispensada aos usuários da rede hospitalar; capacitar os profissionais dos hospitais para um conceito de atenção à saúde baseado na valorização da vida humana e da cidadania; conceber e implantar novas iniciativas de humanização beneficiando tanto usuários como os profissionais de saúde e estimular a realização de parcerias e trocas de conhecimento.
OBJETIVO 4 – DISCUTIR OS ASPECTOS DA EXPERIÊNCIA DA DOENÇA (SENTIMENTOS, IDEIAS, FUNCIONALIDADE E EXPECTATIVAS – SIFE)
OBJETIVO 6 – CORRELACIONAR A PRÁTICA MÉDICA DE PREVENÇÃO, PROMOÇÃO E RECUPERAÇÃO DE SAÚDE COM O IMPACTO NA QUALIDADE DE VIDA DA POPULAÇÃO.
 
PROBLEMA 4 – VOCÊ TEM PLANO DE SÁUDE?
OBJETIVO 1 – CONTEXTUALIZAR HISTORCAMENTE O SUS COMO O SISTEMA DE SÁUDE BRASILEIRO.
A história dos cuidados com saúde do brasileiro passa, necessariamente, pela filantropia. Mais ainda pelo cunho filantrópico religioso, a caridade. As pessoas eram atendidas pelas instituições e médicos filantropos. Paralelamente a isso, o Estado fazia algumas ações de saúde diante de epidemias, como ações de vacinação e/ou de saneamento básico. Assim ocorreu no final do século XIX e início do XX com o saneamento do Rio de Janeiro e a grande campanha de vacinação contra varíola.
O Estado cuidava também da intervenção em algumas doenças negligenciadas como a doença mental, a hanseníase, a tuberculose e outras. Só mais tarde começa o atendimento às emergências e às internações gerais. A partir de 1923, com a Lei Elói Chaves, a saúde dos trabalhadores atrelada à previdência passa a ser componente de um sistema para os trabalhadores. De início, as caixas de pensão, depois, os institutos e, finalmente, o grande instituto congregador  de todos: o INPS.
O debate continuava e as experiências e modelos práticos acontecendo Brasil afora. A crise da previdência na década de 1980 provocou que se levasse a cabo uma associação mais forte entre o Inamps e os serviços públicos de saúde. Nasce aí o que se denominou Ações Integradas de Saúde (AIS). O cerne: parceria da previdência com a saúde pública municipal e estadual; prestação de cuidados, principalmente primários ambulatoriais; transferência de recursos da previdência para que fossem realizadas essas ações pelos Estados e municípios. A partir de 1987, as AIS foram aprimoradas com o que se denominou Sistemas Unificados e Descentralizados de Saúde (Suds), que durou até 1991 quando se implantou o Sistema Único de Saúde (SUS).
A discussão de uma proposta inovadora e universal com a comunidade e os técnicos resultou naquilo que se denominou Projeto da Reforma Sanitária. Foi emprestada a Tancredo Neves e apropriada como Proposta de Saúde da Nova República. O movimento foi crescendo e culminou com uma grande assembleia em 1986, que foi a VIII Conferência Nacional de Saúde, em Brasília, com cerca de cinco mil pessoas do Brasil inteiro que referendaram a proposta da Reforma Sanitária. Essa presença maciça dos cidadãos usuários foi possível pois as AIS introduziram Conselhos de Saúde, com participação comunitária, em cada município como condição de adesão à proposta.
A proposta da reforma sanitária, referendada pela população, por técnicos gestores foi entregue aos constituintes que absorveram grande parte das teses ao definir a Ordem Social e, dentro dela, a Seguridade Social.
OBJETIVO 2 – DESCREVER OS PRINCIPIOS ORGANIZACIONAIS E DOUTRINAS QUE SUSTENTAM O SUS
Universalização: a saúde é um direito de cidadania de todas as pessoas e cabe ao Estado assegurar este direito, sendo que o acesso às ações e serviços deve ser garantido a todas as pessoas, independentemente de sexo, raça, ocupação, ou outras características sociais ou pessoais.
Equidade: o objetivo desse princípio é diminuir desigualdades. Apesar de todas as pessoas possuírem direito aos serviços, as pessoas não são iguais e, por isso, têm necessidades distintas. Em outras palavras, equidade significa tratar desigualmente os desiguais, investindo mais onde a carência é maior.
Integralidade: este princípio considera as pessoas como um todo, atendendo a todas as suas necessidades. Para isso, é importante a integração de ações, incluindo a promoção da saúde, a prevenção de doenças, o tratamento e a reabilitação. Juntamente, o princípio de integralidade pressupõe a articulação da saúde com outras políticas públicas, para assegurar uma atuação intersetorial entre as diferentes áreas que tenham repercussão na saúde e qualidade de vida dos indivíduos.
Princípios Organizativos
Regionalizaçãoe Hierarquização: os serviços devem ser organizados em níveis crescentes de complexidade, circunscritos a uma determinada área geográfica, planejados a partir de critérios epidemiológicos, e com definição e conhecimento da população a ser atendida. A regionalização é um processo de articulação entre os serviços que já existem, visando o comando unificado dos mesmos. Já a hierarquização deve proceder à divisão de níveis de atenção e garantir formas de acesso a serviços que façam parte da complexidade requerida pelo caso, nos limites dos recursos disponíveis numa dada região.
Descentralização e Comando Único: descentralizar é redistribuir poder e responsabilidade entre os três níveis de governo. Com relação à saúde, descentralização objetiva prestar serviços com maior qualidade e garantir o controle e a fiscalização por parte dos cidadãos. No SUS, a responsabilidade pela saúde deve ser descentralizada até o município, ou seja, devem ser fornecidas ao município condições gerenciais, técnicas, administrativas e financeiras para exercer esta função. Para que valha o princípio da descentralização, existe a concepção constitucional do mando único, onde cada esfera de governo é autônoma e soberana nas suas decisões e atividades, respeitando os princípios gerais e a participação da sociedade.
Participação Popular: a sociedade deve participar no dia-a-dia do sistema. Para isto, devem ser criados os Conselhos e as Conferências de Saúde, que visam formular estratégias, controlar e avaliar a execução da política de saúde.
OBJETIVO 3 – IDENTIFICAR A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE SOCIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO E MODIFICAÇÕES DO PROJETO DO SUS
A Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990, dispõe sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área de saúde e sobre a participação da comunidade na gestão do SUS (BRASIL, 2003). Desde então, os conselhos de saúde vêm sendo criados na maioria dos municípios brasileiros, com o intuito de se tornarem canais efetivos de participação da sociedade civil e inovar a gestão pública permitindo o exercício de uma cidadania ativa (GERSCHMAN, 2004). Os conselhos de saúde são considerados os principais órgãos de controle social na definição do sistema e dos serviços de saúde (WENDHAUSEN; CAPONI, 2002).
Cunha (2003) assinala o controle social, como uma conquista da sociedade civil, devendo ser entendido como um instrumento e uma expressão da democracia. Busca-se com a democratização, eliminar as formas autoritárias e tradicionais de gestão das Políticas Sociais, bem como a adoção de práticas que favoreçam uma maior transparência das informações e maior participação da sociedade no processo decisório
Controle social é um conceito originado nas Ciências Sociais e está associado ao condicionamento ou limitação das ações dos indivíduos, pelos grupos sociais e pela sociedade aos quais pertencem, a partir dos valores, das normas e dos comportamentos11. No entanto, após o processo de redemocratização política e da promulgação da Constituição Cidadã, a ideia de controle social no Brasil passa a corresponder à compreensão da relação Estado-sociedade, na qual cabe à sociedade o estabelecimento de práticas de vigilância e controle sobre o Estado12. Nesse sentido, Stotz13 observa uma ressignificação do termo controle social ao ser compreendido como participação da sociedade na formulação, acompanhamento e verificação das políticas públicas.
Contudo, essa participação social decorrente dos processos de descentralização e redemocratização política, passa a ter seu desempenho associado a fatores socioculturais históricos14, quais sejam: a falta de tradição participativa e de cultura cívica no país, a tradição autoritária do Estado brasileiro e a cultura política dominante3,7,14. Esses fatores são percebidos no cotidiano dos conselhos como dificuldades relacionadas à fragilidade da vida associativa, a impermeabilidade à participação e a defesa de interesses corporativos e clientelistas, respectivamente.
OBJETIVO 4 – AVALIAR A ADPTABILIDADE DAS POLITICAS PUBLICAS DE SAUDE DE ACORDO COM AS NECESSIDADES DA POPULAÇÃO COM FOCO NOS INDICADORES EPIDEMIOLÓGICOS.
A Epidemiologia é um dos pilares da Saúde Pública, e como tal deve estar estreitamente incorporada às políticas, programas e serviços públicos de saúde. No Brasil, a criação e o processo de fortalecimento e consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS) vem permitindo a garantia da saúde como direito constitucional, e a Saúde Pública vem ampliando consideravelmente o seu espaço dentro desse sistema.
Nos últimos anos, alguns dos principais desafios técnicos impostos ao SUS foi o desenvolvimento de mecanismos para o seu aperfeiçoamento gerencial, a ampliação do escopo de atuação da Vigilância à Saúde, e a capilarização das ações com vistas à promoção e atenção integral à saúde de modo efetivo para todos os segmentos da população, em especial os mais carentes. Para tal, têm se intensificado a descentralização administrativa e financeira na direção dos estados e municípios, bem como a redefinição das atribuições da Vigilância à Saúde, e a incorporação da epidemiologia às práticas rotineiras dos serviços. Nesse processo, cada vez mais intensamente vêm se utilizando e requerendo informações epidemiológicas em nível regional ou local, tanto dos problemas de saúde existentes quanto dos seus determinantes, de modo a se delinear o perfil de necessidades de saúde, fundamental para o atendimento à diretriz de alcance da eqüidade em saúde.
OBJETIVO 5 – JUSTIFICAR A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL PARA A ABRANGÊNCIA E RESOLUTIVIDADE DO ATENDIMENTO ÀS NECESSIDADES EM SAÚDE.
Dessa forma, houve uma ampliação do atendimento em saúde, incluindo o trabalho importantíssimo e fundamental das “equipes multidisciplinares” junto aos pacientes. Nestas equipes, além dos médicos, têm-se enfermeiros, nutricionistas, psicólogos, assistentes sociais e muitos outros profissionais da área da saúde.
Tais equipes trabalham em prol do mesmo objetivo: atender o paciente como um todo, numa atitude humanizada e com abordagem mais ampla e resolutiva do cuidado. É preciso somar saberes para dar respostas efetivas e eficazes aos problemas complexos que envolvem a perspectiva de qualidade, incluindo o ambiente de trabalho.
São profissionais de variadas áreas da saúde, muitas vezes coordenados por um médico, que trabalham em conjunto, permitindo um atendimento global de acordo com as necessidades dos pacientes.
Hoje em dia os hospitais contam com equipes multiprofissionais, na qual médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, nutricionistas e profissionais de demais áreas dividem responsabilidades, buscando a melhora dos pacientes. “Esse sistema de atendimento é muito satisfatório, pois os doentes são atendidos de uma forma integral. Assim, os problemas são reconhecidos precocemente. Todo esse conjunto de pessoas trabalha com o único objetivo de acelerar a alta. Os pacientes se sentem bem mais acolhidos também”.
OBJETIVO 6 – CARACTEIZAR OS NIVEIS DE ATENÇÃO À SAÚDE
Para organizar, facilitar e garantir o acesso da população à saúde pública, o Brasil segue as linha definidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e divide o seu Sistema Único de Saúde (SUS) em 3 níveis de atenção à saúde: o primário, o secundário e o terciário. Eles seguem uma ordem crescente de complexidade do tratamento e isso é feito para garantir que cada pessoa vai ser atendida no nível em que precisa, evitando um “afogamento” dos níveis mais avançados.
Primário
O nível primário de atenção à saúde serve para o atendimento inicial ou de casos mais simples. Ele não dispõe de tratamentos mais complexos, tendo foco em marcações de consultas e em procedimentos e exames básicos, como curativos, radiografias e eletrocardiogramas. É o tipo de trabalho realizado pelas Unidades Básicas de Saúde (UBS).
É também neste nível em que são organizadas as ações para a promoção da saúde pública em espaços comunitários, como em escolas e universidades. Campanhas para incentivar a vacinação e o combate à dengue, por exemplo, sãoconsideradas como parte do nível primário.
Secundário
No nível secundário entram as Unidades de Pronto Atendimento (UPA), bem como ambulatórios e hospitais que oferecem atendimento especializado. A complexidade é maior que a do nível primário, mas ainda não como a do terciário. É aqui que aparecem os primeiros especialistas em áreas como cardiologia, oftalmologia, endocrinologia, etc. O atendimento na atenção primária encaminha para um desses profissionais, da atenção secundária, por exemplo.
Aqui são encontrados também equipamentos para exames mais avançados como endoscopias e ecocardiogramas.
Os profissionais e equipamentos do nível secundário de atenção à saúde estão preparados para realizar intervenções e o tratamento de alguns casos de doenças agudas ou crônicas, bem como prestar atendimentos de emergência.
Terciário
Este é o nível mais complexo, onde entram os grandes hospitais e os equipamentos mais avançados, como aparelhos de ressonância magnética, além de profissionais altamente especializados, como cirurgiões. Isso porque é no nível terciário de atenção à saúde que acontecem as cirurgias e são atendidos os pacientes com enfermidades que apresentam riscos contra suas vidas.
O sistema de organização em três níveis gradativos de atenção à saúde serve, principalmente, como uma triagem para o Sistema Único de Saude (SUS). Os pacientes são encaminhados de um nível ao próximo, garantindo que profissionais altamente especializados e os equipamentos mais avançados tenham uma maior disponibilidade para quem precisa, enquanto o paciente que precisa de um simples curativo já “para” no nível primário.
É importante lembrar que antes mesmo do que nível primário de atenção à saúde, vem o seu nível de cuidado pessoal. Manter uma alimentação saudável e restringir alguns maus hábitos podem evitar uma visita ao médico.

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