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RICH A TACÊSICA, PROXÊMICA, CINÉSICA e PARALINGUAGEM são exemplos de comunicação não verbal. a) cinésica (linguagem corporal, gestos, expressões faciais); b) proxêmica (uso e organização do espaço físico); c) paralinguagem (modificação das características sonoras da voz) d) tacêsica (linguagem do toque). Tacêsica Ciência que estuda os efeitos do toque num sentido amplo, como efeitos sensoriais, neurais, emocionais, etc. Paralinguagem ou paraverbal Paralinguagem é o conjunto de elementos não verbais que se aplica às modalidades da voz (modificações de altura, intensidade, ritmo) que fornecem informações sobre o estado afetivo do locutor, e ainda outras emissões vocais tais como o bocejo, o riso, o grito, a tosse. A paralinguagem inclui sotaque, tom, volume, velocidade da fala, modulação e fluência. Cinésica A cinésica é a forma como o corpo se comunica sem palavras e pelo movimento de suas partes. Podendo ser pelas expressões faciais, enviar a mensagem balançando a cabeça, piscando os olhos, encolhendo os ombros ou acenando com as mãos. Proxêmica Proxêmica é o estudo das relações de proximidade e distância entre pessoas e objetos durante as interações. Estuda a distância que as pessoas mantêm quando interagem e a presença ou ausência de contato físico. De tudo isso, a proxemia estabelece as distâncias emocionais que ocorrem entre as pessoas que interagem. O termo proxêmica foi criado pelo antropólogo Edward T. Hall em 1963 para descrever o espaço pessoal de indivíduos num meio social. É exemplo de proxêmica o fato de que um https://www.greelane.com/link?to=what-is-accent-speech-1689054&lang=pt&alt=https://www.thoughtco.com/what-is-accent-speech-1689054&source=paralinguistics-paralanguage-term-1691568 https://www.greelane.com/link?to=intonation-speech-term-1691184&lang=pt&alt=https://www.thoughtco.com/intonation-speech-term-1691184&source=paralinguistics-paralanguage-term-1691568 https://www.greelane.com/link?to=what-is-fluency-in-language-1690799&lang=pt&alt=https://www.thoughtco.com/what-is-fluency-in-language-1690799&source=paralinguistics-paralanguage-term-1691568 https://pt.wikipedia.org/wiki/Antropologia https://pt.wikipedia.org/wiki/Edward_T._Hall https://pt.wikipedia.org/wiki/1963 https://pt.wikipedia.org/wiki/Indiv%C3%ADduo indivíduo que encontra um banco de praça já ocupado por outra pessoa numa das extremidades tende a sentar-se na extremidade oposta, preservando um espaço entre os dois indivíduos. Hall demonstrou que a distância social entre os indivíduos pode ser relacionada com a distância física. Nesse sentido, menciona quatro tipos de distância: distância íntima: para abraçar, tocar ou sussurrar (15-45 cm); distância pessoal: para interação com amigos próximos (45–120 cm); distância social: para interação entre conhecidos (1,2-3,5 m); e distância pública: para falar em público (acima de 3,5 m). Luto A palavra Tanatologia provém de: Thanatos= morte e Logos= estudo. Ou seja, o estudo da morte e do morrer, especialmente em seus aspectos psicológicos e sociais. Assim, a Tanatologia é a ciência da vida e da morte que visa entender o processo do morrer e do luto. E, simultaneamente, humanizar o atendimento aos que estão sofrendo perdas graves, podendo contribuir dessa forma na melhor qualificação dos profissionais que se interessam pelos Cuidados Paliativos, procedimentos que visam atenuar a dor e o sofrimento e aprimorar a qualidade de vida dos pacientes e de seus familiares diante de um quadro ou doença terminal. Segundo Kübler-Ross (1992) um paciente em estágio terminal e seus familiares podem passar por cinco fases no processo do morrer: Os estágios são: 1. Negação: "Isto não pode estar a acontecer." 2. Raiva: "Por que eu? Não é justo." 3. Negociação: "Deixe-me viver apenas até ver os meus filhos crescerem." 4. Depressão: "Estou tão triste. Por que devo me preocupar com qualquer coisa?" 5. Aceitação: "Vai tudo ficar bem.", "Eu não consigo lutar contra isto, é melhor preparar- me." Negação: ajuda a aliviar o impacto da notícia, servindo como uma defesa necessária a seu equilíbrio. Geralmente em pacientes informados abruptamente e prematuramente. O paciente desconfia de troca de exames ou competência da equipe de saúde. Geralmente o pensamento que traduz essa defesa é: "não, eu não, não é verdade". O médico deve respeitar, porém ter o cuidado de não estimular, compactuar ou reforçar a negação. Raiva: o paciente já assimilou seu diagnóstico e prognóstico, mas se revolta por ter sido escolhido. Surgem sentimentos de ira, revolta, e ressentimento e tenta arranjar um culpado por sua condenação. Geralmente se mostra muito queixoso e exigente, procurando ter certeza de não estar sendo esquecido, reclamando atenção, talvez como último brado: Não esqueçam que O Modelo de Kübler-Ross (ou também Modelo de Sofrimento de Kübler-Ross) propõe uma descrição de cinco estágios discretos pelos quais as pessoas passam ao lidar com a perda, o luto e a tragédia. Segundo este modelo, pacientes com doenças terminais tendem a entrar em estado de autodepreciação e, como tal, necessitam de se apoiar em alguns conceitos de consciencialização do seu estado. https://pt.wikipedia.org/wiki/Cent%C3%ADmetro https://pt.wikipedia.org/wiki/Metro https://pt.wikipedia.org/wiki/Perda https://pt.wikipedia.org/wiki/Luto https://pt.wikipedia.org/wiki/Trag%C3%A9dia https://pt.wikipedia.org/wiki/Doen%C3%A7as_terminais ainda estou vivo! Nesta fase deve-se tentar compreender o momento emocional do paciente, dando espaço para que ele expresse seus sentimentos, não tomando as explosões de humor como agressões pessoais. Barganha: tentativa de negociar o prazo de sua morte, através de promessas e orações. A pessoa já aceita o fato, mas tenta adiá-lo. Deve-se respeitar e ajudar o paciente. Depressão: aceita o fim próximo, fazendo uma revisão da vida, mostrando-se quieto e pensativo. É um instrumento na preparação da perda iminente, facilitando o estado de aceitação. Neste momento, as pessoas que o acompanham devem procurar ficar próximas e em silêncio. Cabe ressaltar que o termo "depressão" não está sendo utilizado aqui para designar a doença depressiva, mas sim um estado de espírito. Aceitação: a pessoa espera a evolução natural de sua doença. Poderá ter alguma esperança de sobreviver, mas não há angústia e sim paz e tranquilidade. Procura terminar o que deixou pela metade, fazer suas despedidas e se preparar para morrer.
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