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ECONOMIA SETOR PUBLICO

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Questão 1/10 - Economia no Setor Público
Esse autor desenvolveu uma teoria sobre o crescimento em etapas. Segundo ele, na última etapa de desenvolvimento de uma economia, que se chama “a era do consumo de massa”, a renda da economia já atende às necessidades de oferecer um bom padrão de vida à maior parte da população. Os investimentos, de modo geral, deixam de ser focados no progresso tecnológico e passam a ser concentrados no bem-estar social, aumentando os gastos do governo com políticas sociais. Isso faz com que a relação entre gastos públicos e PIB se expanda nesses estágios em que as economias estão mais avançadas. 
Fonte: CULPI, Ludmila A. Economia do Setor Público: uma análise crítica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2019. (Capítulo 3), p. 98.
A qual autor se refere à citação acima?
Nota: 10.0
	
	A
	Smith
	
	B
	Ricardo
	
	C
	Schumpeter
	
	D
	Rostow
Você acertou!
Rostow considera que para que uma sociedade atinja níveis mais elevados de desenvolvimento, precisa ter um Estado concentrado e eficiente. Uma das condições para que haja acumulação de capital é através dos investimentos, que são possíveis quando um país tem uma poupança elevada. Para assegurar isso, o Estado deveria intervir na economia, expandindo os impostos e, assim, incrementando as receitas do governo e a poupança pública, para impedir o endividamento do governo, sobretudo a dívida externa, o que faz com que ocorra um aumento gradativo dos gastos públicos.
Fonte: CULPI, Ludmila A. Economia do Setor Público: uma análise crítica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2019. (Capítulo 3), p. 98.
	
	E
	Marx
Questão 2/10 - Economia no Setor Público
“No caso brasileiro, a forma como o Estado se planeja, a previsão das fontes de financiamento e a fixação das despesas da União respeitam as diretrizes da legislação orçamentária, com base em uma proposta do Poder Executivo. Esse documento determina as metas e as diretrizes da gestão pública, apresentando as regras e as normas para a formulação e a execução do orçamento do ano. Esse documento é enviado ao Congresso para apreciação quando faltam oito meses para conclusão do ano fiscal e dispõe sobre as mudanças na legislação tributária”.
Fonte: CULPI, Ludmila. Economia do Setor público: uma análise crítica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2019. (Capítulo 2), p. 141.
A qual documento orçamentário a descrição acima se refere?
Nota: 0.0
	
	A
	Plano Purianual
	
	B
	Lei do acesso à informação.
	
	C
	Lei de Responsabilidade Fiscal
	
	D
	Lei de Diretrizes Orçamentárias
Essa lei é elaborada pelo Poder Executivo, determinando as metas e as diretrizes da gestão pública, apresentando as regras e as normas para a formulação e a execução do orçamento do ano.
Fonte: CULPI, Ludmila. Economia do Setor público: uma análise crítica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2019. (Capítulo 2), p. 141.
	
	E
	Lei Orçamentária Anual
Questão 3/10 - Economia no Setor Público
“O impacto das ideias defendidas pela ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher foi muito além da Europa e atingiu também outras partes do mundo, como a América Latina, onde a Dama de Ferro continua tendo defensores e detratores fervorosos. Thatcher e outros líderes, como o presidente americano Ronald Reagan (1911-2004), lideraram uma tendência nos anos 1980 pela adoção do ideário neoliberal.”
Fonte: G1. Ideias de Thatcher influenciaram economia brasileira nos anos 1990. Disponível em:  http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/04/ideias-defendidas-por-thatcher-influenciaram-economia-brasileira-nos-anos-1990.html. Acesso em: 4 jun. 2019. 
Enunciado:  Analise as afirmativas abaixo sobre o neoliberalismo:
I - Na década de 1990, foi promovida uma abertura da economia brasileira, com privatização das empresas estatais para reduzir o déficit público, desregulamentação do mercado, redução do controle sobre o mercado de trabalho, com base nos postulados do Consenso de Washington.
II - O Consenso de Washington defendia medidas de intensa participação do Estado na economia, refutando o neoliberalismo.
III - Segundo a literatura, embora a adoção do neoliberalismo mediante abertura de mercado tenha provocado crescimento de empregos pela entrada de multinacionais, isso não foi feito de maneira gradual no Brasil, o que prejudicou algumas empresas nacionais.
Estão corretas as afirmativas:
Nota: 10.0
	
	A
	Apenas I
	
	B
	Apenas III
	
	C
	Apenas I e III
Você acertou!
A primeira está correta, pois o neoliberalismo promoveu abertura de mercado e foi adotado nos anos 1990 em toda a América Latina, baseando-se no Consenso De Washington. A segunda é falsa, uma vez que o Consenso de Washington condenava o envolvimento do Estado na economia. A terceira é correta porque defende-se que a abertura da economia no Brasil foi feita de maneira acelerada, sem proteção a empresas nacionais.
Fonte: CULPI, Ludmila. Economia do Setor público: uma análise crítica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2019. (Capítulo 3), p. 167.
	
	D
	Apenas II e III
	
	E
	Apenas I e II
Questão 4/10 - Economia no Setor Público
As etapas deste Plano foram: i) o Programa de Ação Imediata que propunha um ajuste fiscal, para reduzir os gastos do governo, ii) a incorporação da URV (unidade referencial de valor), que tinha como objetivo indexar a economia ao passar a inflação para a moeda antiga; e iii) a eliminação da URV e adoção do real, em paridade com o dólar. Este plano conteve a inflação por considerar elementos de oferta e demanda e por propor o uso da indexação a favor do plano, ao permitir a convivência de duas moedas, uma indexada e outra limpa, livre de inflação.
Fonte: CULPI, Ludmila. Economia do Setor público: uma análise crítica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2019. (Capítulo 3), p. 167.
A qual plano econômico a descrição acima se refere?
Nota: 10.0
	
	A
	Plano Bresser
	
	B
	Plano Collor II
	
	C
	Plano Feijão com Arroz
	
	D
	Plano Cruzado
	
	E
	Plano Real
Você acertou!
O Plano Real, adotado no governo Itamar Franco, em 1993, conseguiu combater a inflação. A política foi a seguinte: combater a inércia na economia, com a fixação de uma unidade real de valor por um período de três meses e a transição gradativa à nova moeda, jogando a inflação para a moeda antiga. Assim, o real foi ancorado ao dólar (1 real = 1 dólar), havendo controle dos preços. O Plano Real foi exitoso, pois foi o primeiro a considerar os dois lados da inflação, a oferta e a demanda.
Fonte: CULPI, Ludmila. Economia do Setor público: uma análise crítica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2019. (Capítulo 3), p. 166.
Questão 5/10 - Economia no Setor Público
Observamos, nas últimas décadas, uma expansão das despesas do governo, que são explicadas por uma série de motivos (Riani, 2014). Os Estados europeus, por exemplo, tiveram seus gastos potencialmente aumentados nos períodos das guerras mundiais, sobretudo pela expansão das despesas militares. De modo geral, o que se nota é que o governo tem se envolvido cada vez mais com a economia.
Fonte: CULPI, Ludmila A. Economia do Setor público: uma análise crítica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2019, p. 93.
Baseado na citação acima, avalie as afirmativas abaixo:
I - Houve uma evolução do dispêndio público em vários Estados (mais desenvolvidos) a partir dos anos 1950, sinalizando uma trajetória de aumento dos gastos governamentais ao longo do tempo.
II - Um dos principais modelos econômicos que visa explicar a expansão das atividades estatais é a Lei de Wagner, que descobriu que todas as sociedades que buscam expandir o bem-estar social de sua população terminam por incluir mais o Estado em suas atividades econômicas, o que promove uma expansão do gasto público.
III - Outra teoria que se encarregou de estudar o aumento das despesas do governo foi a de Peacock e Wiseman, que buscavam relacionar o aumento dos gastos públicos com as situações de “distúrbios sociais”, como as guerras. Para esses analistas, as despesas governamentais aumentaram significativamente nos períodos das guerras, sendo que, após esses períodos, o crescimento dos gastos seguiria um caminho normal,porém num nível superior ao anterior a guerra.
Assinale a alternativa que aponta as afirmativas corretas de acordo com os estudos realizados:
Nota: 10.0
	
	A
	As afirmativas I, II e III
Você acertou!
A primeira está correta pois foi verificado um aumento dos gastos públicos especialmente pelo Estado de Bem-estar Social. A segunda também é correta porque, conforme Wagner, não foram apenas os conflitos que promoveram uma explosão das despesas públicas, mas o próprio crescimento das economias. Uma das principais conclusões do autor é que quando há crescimento da produção per capita de um país, as atividades do Estado e seus dispêndios se expandem mais que proporcionalmente ao crescimento do produto da economia. A última também é verdadeira, pois esses autores consideram que nas guerras os gastos aumentam e com o fim das guerras as pessoas passam a aceitar melhor o aumento dos tributos e os gastos públicos.
Fonte: CULPI, Ludmila A. Economia do Setor público: uma análise crítica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2019, p. 93-96.
	
	B
	Apenas as afirmativas II e III
	
	C
	Apenas as afirmativas I e III
	
	D
	Apenas a afirmativas I
	
	E
	Apenas a afirmativas II
Questão 6/10 - Economia no Setor Público
“Rezende (2001) expõe que a expansão do setor público brasileiro foi o resultado de uma contínua expansão da interferência do governo em atividades não tradicionais. Primeiro, em decorrência de uma maior atuação do Estado em atividades de natureza social e segundo, em face da política adotada para promover um ritmo mais acelerado de crescimento econômico no país.”
Fonte: CULPI, Ludmila A. Economia do Setor público: uma análise crítica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2019. (Capítulo 1), p. 30.
O pensamento acima está baseado em uma teoria do pensamento econômico, que teve um crescimento no Pós Segunda Guerra Mundial e prevê uma grande participação do Estado na economia, por meio da expansão da demanda efetiva da sociedade. A qual teoria estamos nos referindo?
Nota: 10.0
	
	A
	Teoria keynesiana
Você acertou!
A teoria keynesiana ganha força e importância após a primeira grande crise do capitalismo, a crise da quebra da Bolsa de Nova Iorque em 1929. Essa teoria que buscava demonstrar que os mercados não se ajustam sozinhos e é necessária a intervenção do Estado na economia para incentivar o crescimento da demanda.
Fonte: CULPI, Ludmila A. Economia do Setor público: uma análise crítica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2019. (Capítulo 1), p. 31.
	
	B
	Teoria liberal
	
	C
	Teoria marxista
	
	D
	Teoria do poder de mercado
	
	E
	Teoria institucional da economia
Questão 7/10 - Economia no Setor Público
“O estado existe não é só para cuidar da máquina pública, mas sim para cuidar do cidadão, prestar saúde com qualidade, investir em educação como em segurança, porque quem paga essa conta toda somos nós, cidadãos (...)”.   (Adaptado)
Fonte: A vitória de Pirro. Disponível em: https://www.midianews.com.br/opiniao/a-vitoria-de-pirro/343634. Acesso em 13 jun. 2019.
Avalie as afirmativas abaixo sobre a função alocativa do Estado: 
I - Essa função está associada à necessidade de oferecer certas mercadorias e serviços ao estado que o setor privado, por algum motivo, não conseguiu garantir. Portanto, o Estado desempenha seu papel ofertando a quantidade necessária desses produtos e serviços para atender a demanda de uma sociedade.
II - No caso dos serviços de saúde, quando não há hospitais, maternidades, clínicas suficientes para a população, o mercado deve intervir, ofertando ele próprio esses serviços. Esses serviços garantirão certas vantagens à população e serão custeados pelos impostos recolhidos desta mesma população
III - A função alocativa refere-se à situação em que o Estado deve oferecer empréstimos a empresas para que elas ofertem serviços necessários a sociedade, não sendo nesse caso, o Estado o provedor. 
Estão corretas as afirmativas:
Nota: 10.0
	
	A
	Apenas I e III
	
	B
	Apenas II e III
	
	C
	Apenas I
	
	D
	Apenas I e II
Você acertou!
A primeira é verdadeira, pois o Estado passa a oferecer serviços e bens alocando-os corretamente na sociedade. A segunda é verdadeira pois os serviços de saúde e educação são um dos principais exemplos da função alocativa. A terceira é errada, porque a função alocativa não prevê que o Estado irá oferecer empréstimos a empresas, mas ofertar ele mesmo o bem e serviço.
Fonte: CULPI, Ludmila. Economia do Setor Público: uma análise crítica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2019. (Capítulo 2), p. 52.-54.
	
	E
	Apenas II
Questão 8/10 - Economia no Setor Público
O Estado, embora seja demonizado em muitas situações, é um ator central da atividade econômica de um país. Ao governo são atribuídas funções importantes, como a emissão de moeda, o controle da inflação, a determinação da taxa de juros, o crescimento do emprego e da renda, entre outros.
Fonte: CULPI, Ludmila. Economia do Setor público: uma análise crítica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2019. (Capítulo 2), p. 53-54 Vídeo aula 2.
De acordo com os temas abordados no livro base e também na aula 2, assinale a alternativa que inclui, corretamente, as 4 funções classificadas como as mais centrais do Estado:
Nota: 10.0
	
	A
	Estabilizadora, incentivadora, alocativa, distributiva
	
	B
	Aceleradora, reguladora, alocativa e estabilizadora
	
	C
	Estabilizadora, reguladora, alocativa, distributiva
Você acertou!
A primeira afirmativa está incorreta pois a função incentivadora não é uma categoria de função do Estado. A segunda também é falsa uma vez que a aceleradora não é uma função. A terceira está correta pois as 4 funções: são estabilizadora, reguladora, alocativa e distributiva. A quarta é incorreta porque a fiscalizadora e a aceleradora não funções clássicas do Estado. A última contém os seguintes itens errados, a função fiscalizadora e a incentivadora.
Fonte: CULPI, Ludmila. Economia do Setor público: uma análise crítica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2019. (Capítulo 2), p. 53-54 Vídeo aula 2.
	
	D
	Fiscalizadora, alocativa, reguladora e aceleradora
	
	E
	Alocativa, fiscalizadora, distributiva e reguladora.
Questão 9/10 - Economia no Setor Público
“Antes de 1966, o sistema de tributação brasileiro era simples e não conseguia fornecer receitas suficientes ao Estado para desempenhar suas atividades. Ademais, era muito dependente dos tributos sobre exportação e importação, ou seja, do setor externo da economia. Dessa maneira, a reforma tributária aprovada em 1965 pelo Plano de Ação Econômica do Governo (PAEG) durante a ditadura militar e executada em 1967, tornou-se “um dos principais instrumentos de política econômica e aparelha o Estado nesse novo papel que ele passa a desempenhar” (Adaptado). 
Fonte: CULPI, Ludmila. Economia do Setor público: uma análise crítica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2019. p. 194.
Avalie as afirmativas abaixo sobre a reforma tributária brasileira de 1966:
I - Um dos aspectos mais importantes da reforma tributária de 1966 foi o aumento do número de contribuintes ao imposto de renda. Entre 1965 e 1969, o número de pessoas que contribuíam passou de 400 mil para 1,5 milhão.
II - Um dos pontos mais criticados do sistema tributário de 1966 foi a alteração da distribuição dos tributos entre as esferas do governo. Houve uma centralização dos recursos na esfera federal, que ficou responsável por arrecadar a maioria dos tributos o que aumentou a dependência de transferência do nível federal para os níveis estaduais e municipais.
III - Aos estados foram destinados o IPTU (imposto predial e territorial urbano) e o IPVA (imposto sobre propriedade de veículo automotor), enquanto os municípios ficaram responsáveis por recolher o ISS (imposto sobre serviços). 
São corretas as afirmativas:
Nota: 10.0
	
	A
	Apenas I e II
Você acertou!
A primeira afirmativa está correta pois houve expansão do número de contribuintes com a reforma de 1966. A segunda também é correta pois um dos pontos que recebeu mais crítica foi a centralização dos impostos nas mãos do governo federal. A terceira é falsa pois aosestados foram destinados os impostos sobre transmissão de bens imóveis a qualquer título, como o IPVA e sobre operações relativas à circulação de mercadorias (ICMS). Já ao munícipio foram destinados o IPTU e o ISS. 
Fonte: CULPI, Ludmila. Economia do Setor público: uma análise crítica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2019, p. 196-198.
	
	B
	Apenas II
	
	C
	Apenas II e III
	
	D
	Apenas I e III
	
	E
	I, II e III
Questão 10/10 - Economia no Setor Público
Na Era das cavernas, não havia grande preocupação com a economia, mas sabe-se que na Grécia Antiga e no Império Romano ocorreu um desenvolvimento dessas atividades. A Grécia Antiga é considerada o berço da nossa democracia, com suas Assembleias, enquanto o Império Romano promoveu um grande desenvolvimento da economia.
Fonte: CULPI, Ludmila A. Economia do Setor Público: uma análise crítica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2019. (Capítulo 1), p. 22.
Enunciado:    Sobre a história da atuação do Estado na economia, avalie as afirmativas abaixo:
I - Na Antiguidade, antes da Grécia Antiga, as atividades econômicas dos seres humanos eram baseadas na garantia da sobrevivência, isto é, a atividade econômica girava em torno da garantia da autossuficiência, sem a concepção de lucro ou acumulação.
II - A partir da Grécia Antiga, ocorreu certo avanço da economia, embora essa ainda fosse uma pequena parte da vida do homem, pois a atividade que era considerada de maior valor era a política e a filosofia. Nesse contexto, a atividade braçal não era valorizada como a atividade intelectual.
III - Na civilização romana ocorreu o fim da escravidão, que gerou um crescimento significativo na riqueza da sociedade, pois sugiram novos consumidores. 
Sobre as afirmativas, é correto o que se afirma:
Nota: 10.0
	
	A
	Apenas na afirmativa I
	
	B
	Apenas nas afirmativas II e III
	
	C
	Apenas na afirmativa I e III
	
	D
	Apenas nas afirmativas I e II
Você acertou!
A primeira afirmativa é correta, pois no começo da civilização buscava-se apenas assegurar a subsistência, sem preocupação com gerar excedentes. A segunda afirmativa é verdade, pois foi na Grécia Antiga que houve um avanço da economia e das atividades econômicas, porém, ela ainda não era considerada a parte central da sociedade. A afirmativa três é falsa porque durante o Império Romano não houve o fim da escravidão, sendo essa uma sociedade escravocrata, em que apenas os homens livres podiam acumular bem e riquezas, limitando o crescimento da economia.
Fonte: CULPI, Ludmila A. Economia do Setor Público: uma análise crítica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2019. (Capítulo 1), p. 22.
	
	E
	Apenas na afirmativa III

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