A ludicidade e a Pedagogia do brincar

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A LUDICIDADE E A 
PEDAGOGIA DO 
BRINCAR
Juliana Matos Leon
O brincar na 
educação infantil
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Reconhecer a importância do brincar na educação infantil.
 � Identificar quais brinquedos são mais utilizados com crianças de 0 a 
3 anos, assim como as brincadeiras mais realizadas.
 � Apontar quais brinquedos são mais utilizados com crianças de 4 e 5 
anos, assim como as brincadeiras mais realizadas. 
Introdução
A educação infantil, primeira etapa da Educação Básica, tem o com-
promisso em oferecer as melhores condições para que as crianças de 
0 a 5 anos se desenvolvam integralmente. Nesse contexto, o brincar 
se apresenta como um importante instrumento, no que se refere às 
aprendizagens das crianças desde bem pequenas.
Neste capítulo, você vai reconhecer a importância do brincar na edu-
cação infantil e refletir acerca dos brinquedos e das brincadeiras com 
crianças entre 0 e 5 anos.
A importância do brincar na educação infantil 
A educação infantil representa às crianças de 0 a 5 anos um espaço coletivo de 
inúmeras aprendizagens, que, em sua grande maioria, são representadas pelo 
brincar. As crianças se desenvolvem em contato com outras crianças e adultos. 
Assim, constroem toda uma vivência que influenciará no desenvolvimento das 
possibilidades de ações e expressões próprias de cada indivíduo.
O brincar na educação infantil é uma atividade importante para o desen-
volvimento e a aprendizagem das crianças. Para Vygotsky, a aprendizagem 
deve ser coerente com o desenvolvimento da criança, em quem a capacidade de 
aprender está relacionada à zona de desenvolvimento em que ela se encontra; 
no entanto, a aprendizagem estimula processos internos de desenvolvimento 
criando a zona de desenvolvimento proximal. “[...] a aprendizagem não é, em 
si mesma, desenvolvimento, mas uma correta organização da aprendizagem da 
criança conduz ao desenvolvimento mental [...]” (VYGOTSKY, 2006, p. 115). 
Entendendo melhor o brincar, percebemos a importância dessa atividade 
para o desenvolvimento e a aprendizagem das crianças, pois ambos estão 
ligados entre si, desde os primeiros anos de vida da criança; essa aprendizagem 
deve ser coerente com o desenvolvimento de cada uma.
Quando brinca, a criança envolve a realização do movimento, que, por 
sua vez, exige uma representação interna do corpo e de toda a gama de pos-
sibilidades de trocas motoras que seu corpo é capaz de estabelecer com o 
seu meio. A partir disso, enquanto ela explora o mundo que a rodeia, será 
incentivada na busca de seus recursos internos, para que possa realizá-los de 
maneira proveitosa em seus contatos sociais, possibilitando o rompimento dos 
estereótipos preestabelecidos.
Devemos proporcionar às crianças brincadeiras de casinha, boneca, pane-
linha, carrinho, jogar futebol, correr, pular, entre outros. A criança se expressa 
pelo lúdico e pelo que se renova a cada geração; o professor deve estar atento às 
brincadeiras das crianças, pois nem sempre aquela com um brinquedo na mão 
está envolvida com a brincadeira, assim como uma criança que está quieta em 
seu cantinho na sala pode estar completamente envolvida na sua imaginação. O 
brincar pertence à criança. É nessa fase que ela cria, recria, organiza pensamen-
tos, interage com os outros e compreende o mundo. Nesse momento, a criança 
sente prazer ao brincar, também apresenta sentimentos de afeto, solidariedade e 
compreensão, pois o brincar faz parte da criança. Quando a criança brinca, ela 
está aprendendo, ela se comporta além de seu comportamento habitual, assim, 
o brincar da criança é como se fosse maior do que é realmente. Vygotsky (2007) 
afirma em seus estudos que o brincar é importante para o desenvolvimento da 
criança, por ser uma atividade que estimula a aprendizagem. 
No brinquedo, a criança sempre se comporta além do comportamento habi-
tual de sua idade, além do seu comportamento diário; no brinquedo é como 
se ela fosse maior do que ela é na realidade. Como no foco de uma lente de 
aumento, o brinquedo contém todas as tendências do desenvolvimento sob 
forma condensada, sendo ele mesmo uma grande fonte de desenvolvimento 
(VYGOTSKY, 2007, p. 134).
O brincar na educação infantil80
Durante as brincadeiras, devemos estar cientes de que os brinquedos devem 
estar à disposição das crianças, devem estar ao alcance delas, e é preciso ga-
rantir um tempo livre para as crianças brincarem. A criança é um ser criativo. 
O brincar é a atividade mais pura, é a melhor fase da criança, quando acontece 
tudo, sem preconceitos, mentiras, medos; a criança é livre e é em seu mundo 
de faz de conta que tudo acontece.
Conforme Craidy e Kaercher (2007, p. 104):
A brincadeira é algo de pertence à criança, à infância. Através do brincar a 
criança experimenta, organiza-se, regula-se, constrói normas para si e para 
o outro. Ela cria e recria, a cada nova brincadeira, o mundo que a cerca. O 
brincar é uma forma de linguagem que a criança usa para compreender e 
interagir consigo, com o outro, com o mundo. 
Assim, a criança brinca, desenvolve a capacidade de imaginar, aprende a 
conviver em grupos e se insere na sociedade; quando a criança brinca sozinha 
ou em grupo, ela aprende a explorar o mundo com os recursos dispostos ao seu 
redor, ampliando a percepção sobre si e organizando pensamentos, trabalhando 
o afetivo; tudo isso acontece quando a criança brinca, quando ela se envolve 
em um mundo de faz de conta. A Figura 1 ilustra uma criança brincando 
livremente, utilizando o espaço, seu corpo e o brinquedo de sua escolha.
Figura 1. Criança brincando livremente. 
Fonte: kryzhov/Shutterstock.com.
81O brincar na educação infantil
Os brinquedos são grandes aliados para o desenvolvimento infantil. Eles vão além de 
diversão, e é muito importante que os brinquedos tenham o certificado do Inmetro, 
para garantir a segurança da criança.
Os brinquedos e as brincadeiras 
com crianças de 0 a 3 anos
Para que a criança possa se desenvolver de maneira saudável, ela deve ser 
acolhida por um ambiente aconchegante, colorido e organizado. Para cada fase 
do desenvolvimento da criança, devem der ofertados brinquedos e brincadeiras 
específicos para que auxiliem na sua aprendizagem.
Segundo a publicação Brinquedos e brincadeiras de creche (BRASIL, 
2012), o bebê precisa de muito carinho, atenção e acolhimento. Ele explora 
situações, é criativo e muito curioso; para cada fase do seu desenvolvimento é 
necessário planejar as brincadeiras e o ambiente deve estar compatível com o 
mesmo. Quando bebês, eles se movimentam em espaços planejados, exploram 
brinquedos e materiais, utilizando o corpo, a boca, mãos e sentidos, engatinham 
e andam em direção de objetos e coisas que chamem a sua atenção, gostam 
muito de caixas, de bater, de puxar, de objetos brilhantes, coloridos e objetos 
com sons. Para cada fase do desenvolvimento, é realizada uma atividade 
diferenciada e brinquedos proporcional a sua idade; o objetivo é trabalhar as 
percepções sensoriais da criança respondendo a estímulos de audição, tato e 
visão. A coordenação fina está se desenvolvendo, assim, o bebê não apenas 
vê as coisas, mas alcança, pega e põe na boca também.
Os bebês que ainda não se sentam podem brincar com os seguintes brinquedos:
 � móbiles coloridos;
 � sonoros e que se movimentem;
 � tapete de exploração;
 � que emitam sons;
 � mordedores;
 � livros de pano;
 � bonecos de tecido;
 � bolas com texturas diferentes para serem agarradas com as duas mãos; 
O brincar na educação infantil82
 � bichos de borracha próprios para levar à boca; 
 � brinquedos de apertar; 
 � brinquedos musicais.
Para os bebês maiores que já conseguem se sentar, podem ser inseridas 
outras atividades a fim de favorecer novas habilidades, pois nessa fase os 
bebês levam todos os brinquedos à boca. Desse modo, podem-se utilizar 
mordedores com texturas leves e suaves; nessa fase, as crianças também 
aprendem a pegar dois objetos,brincar com tapetes sensoriais, brinquedos 
de encaixar, brinquedos que reproduzem sons, brinquedos em grupos, pois, 
embora ainda não possuam a coordenação estabilizada, adoram compartilhar 
brincadeiras em grupo. Um pouco maior, o bebê tem mais domínio de suas 
habilidades motoras e começa a explorar os brinquedos de maneira diferente, 
podendo pegar, bater, jogar, empilhar. Podem brincar com:
 � brinquedos flutuantes para a hora do banho (patinho de borracha que 
boiam na água);
 � cubos com ilustrações, cores e formas para empilhar;
 � caixas ou brinquedos que se encaixam uns dentro dos outros;
 � brinquedos para martelar e desmontar;
 � brinquedos eletrônicos de aprendizado;
 � telefone de brinquedo;
 � brinquedos que emitem sons por meio de botões de apertar, girar ou 
empurrar; 
 � instrumentos musicais;
 � livros diversos;
 � brinquedos de empurrar/puxar ou no estilo vai e volta. 
Já os bebês que engatinham adoram descobrir lugares novos para se aventurar, 
como mesas e cadeiras, além de descobrir o que tem em caixas e utilizar brinquedos 
grandes com espuma, pois estes estimulam as atividades sensório-motor. Como 
as crianças já estão se desenvolvendo para o próximo estágio (sensório-motor), 
elas gostam de brincar na água, em túneis, fazer sons, cantar e bater. 
A partir do primeiro ano, a criança começa a desenvolver a inteligência 
de maneira mais prática, bem como a capacidade de simbolizar. Ela nunca 
deixa de brincar, está em fase de descobertas e, por estar andando, precisa 
aprimorar o equilíbrio. Além disso, passa a ter noção de espaço e tamanho, 
explora todos os objetos podendo realizar atividades mais complexas. Nesse 
período, são indicados brinquedos como:
83O brincar na educação infantil
 � bonecas de tecido e bichos de pelúcia feitos de materiais atóxico;
 � brinquedos musicais;
 � livros e álbuns de fotografia com ilustrações dos familiares e objetos 
conhecidos;
 � brinquedos de empurrar ou puxar;
 � brinquedos de montar e desmontar;
 � bolas de diferentes tamanhos;
 � brinquedos para praia/piscina;
 � mesa de atividades;
 � mesa pequena com cadeirinhas na altura em que a criança possa alcançar 
os pés corretamente no chão;
 � bolas;
 � brinquedos estilo vai e volta;
 � brinquedos de empilhar e encaixar;
 � brinquedos para o banho;
 � instrumentos musicais;
 � livros.
No segundo ano, as crianças são mais independentes, seus movimentos 
possuem autonomia ao brincar, e elas são muito curiosas e sentem vontade 
de explorar o mundo.
Com 3 anos, aprendem a conviver em grupo, fazer negociações, construir 
coisas e manipular objetos; sua linguagem está em pleno desenvolvimento, 
então adoram brincar de faz de conta. Além disso, já possuem um repertório 
com músicas e adoram cantar e dançar seguindo das canções. O professor 
deve ensinar brincando, pois nessa fase da criança as atividades lúdicas são 
uma atividade natural do desenvolvimento. Nessa fase, seu vocabulário se 
torna mais amplo, e já é possível ensinar a criança a organizar os brinquedos 
e guardá-los como se fosse parte da brincadeira. Nessa idade as crianças já 
estão aptas a brincar com:
 � bolas;
 � blocos de brinquedos para empilhá-los e colocá-los dentro de caixas;
 � brinquedos de encaixar e desmontar um pouco mais elaborados;
 � instrumentos musicais;
 � carrinhos;
 � bonecas;
 � cavalinho de balanço;
 � brinquedos de praia ou piscina;
O brincar na educação infantil84
 � brinquedos de equilibrar um em cima do outro; 
 � massa de modelar;
 � giz de cera;
 � jogos com imagens e peças grandes (quebra-cabeça simples, jogo de 
memória, dominó);
 � triciclos;
 � cabana;
 � casinha de bonecas.
O lúdico traz à criança a capacidade de improvisar as brincadeiras, assim, 
qualquer objeto se torna diversão para elas, que exploram os espaços em que 
se encontram. Além disso, o desenvolvimento de enredo enriquece ainda mais 
o cotidiano e a imaginação da criança. Ela gosta de imitar os adultos, então 
traz para o seu brincar movimentos e fala deles. Segundo Craidy e Kaercher 
(2007, p. 104):
É através do jogo e pelo brinquedo que a criança vai constituindo-se como 
sujeito e organizando-se: o bebezinho aproxima e afasta os brinquedos, olha 
os objetos suspensos no seu berço e acompanha seu deslocamento, tenta pegar 
algo para botar na boca, tenta acertar o brinquedo na caixa, tira e bota muitas 
vezes os brinquedos da gaveta... A criança parte primeiro das brincadeiras 
com o seu corpo para, aos poucos, ir diferenciando os objetos ao seu redor.
Quando brinca, a criança cria e recria, é estimulada por tudo a sua volta, 
pois nessa fase inicial da vida tudo é novidade, tudo lhe interessa, mesmo que 
seja uma caixa vazia; ela tem o interesse de conhecer e saber o que é. Com o 
lúdico, ocorre o mesmo, pois a criança se transporta para aquele mundo do 
qual “não pode participar” (do adulto), ser pai, mãe, médico, professor, criando 
um ambiente somente seu.
O livro Brinquedos e brincadeiras de creche – Manual de orientação pedagógica foi ela-
borado pelo Ministério da Educação. Essa publicação tem como finalidade auxiliar 
os profissionais de educação infantil na organização e no uso dos brinquedos, na 
organização do espaço e na seleção de atividades para cada fase da criança, além 
de confirmar o fato de que a brincadeira também auxilia no aprendizado da criança.
85O brincar na educação infantil
Os brinquedos e as brincadeiras 
com crianças de 4 e 5 anos
Entre 4 e 5 anos, ocorre um desenvolvimento rápido; incluindo a capacidade 
da criança de utilizar símbolos, suas habilidades sociais estão em desen-
volvimento, bem como sua capacidade de compartilhar. Com isso, ocorre a 
construção da consciência, predominando as relações afetivas. Nessa fase, 
as crianças gostam de:
 � brincar com livros; 
 � recontar as histórias do próprio jeito; 
 � brincar de adivinhar e fazer coleções como pedrinhas folhas;
 � brincadeiras com regras, como amarelinha e tabuleiros; 
 � comparar desenhos; 
 � inventar os próprios brinquedos.
O professor deve prover um ambiente de afeto (criação de vínculos) e 
acolhimento, propiciando situações de integração social e cuidados, e possi-
bilitando, assim, a exploração e a descoberta de conhecimentos por meio de 
experiências vivenciadas no dia a dia, aliando o lúdico ao prazeroso. Também 
deve promover a socialização da criança, despertando-lhe atitudes de partilha 
e intenção com o outro, fomentando o interesse pela realização de atividades 
que envolvam a ampliação dos múltiplos conhecimentos, atendendo ao seu 
desenvolvimento integral, no que se refere aos “princípios estéticos de sensi-
bilidade de manifestações artísticas e culturais”, de acordo com as Diretrizes 
Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (BRASIL, 2010).
O brincar se torna importante para o desenvolvimento da criança. Com 
o decorrer do tempo, as crianças começam a interagir com brinquedos e 
passam a gostar de brincadeiras com regras que vão dificultando, o que lhes 
proporciona experiências e construção do conhecimento. O professor também 
deve proporcionar atividades lúdicas para desenvolver a criatividade e a habi-
lidade das crianças. A brincadeira pode ser livre ou dirigida, o importante é 
que o professor consiga equilibrar essas funções voltando para a construção 
do conhecimento, pois, por meio das brincadeiras, as crianças expressam as 
O brincar na educação infantil86
vontades e os desejos, dão risadas, pulam, demonstram sentimentos. Nessa 
fase do desenvolvimento, espera-se da criança apenas que ela brinque, que 
utilize o brincar como forma de desenvolvimento como criança, como ser 
humano, capaz de saber seguir e aceitar regras, de dividir os brinquedos e ser 
capaz de reconhecer seu espaço e dividi-lo com os outros; isso faz parte do 
processo de aprendizagem da criança construindo sua identidade e autonomia.
O lúdico na educação infantil é essencial para a criança. Na imaginação, 
ela pode modificar sua vontade usando o faz de conta, mas, quando expressa 
corporalmente asatividades, precisa respeitar a realidade concreta e as re-
lações do mundo real. Então, pelo jogo simbólico, a criança exercita não só 
sua capacidade de pensar, ou seja, representar simbolicamente as ações, mas 
também as habilidades motoras, já que salta, corre, gira, rola, empurra etc. 
Segundo Craidy e Kercher (2007, p. 103):
A criança expressa-se pelo ato lúdico e é através desse ato que a infância 
carrega consigo as brincadeiras. Elas perpetuam e renovam a cultura infantil, 
desenvolvendo formas de convivência social, modificando-se e recebendo 
novos conteúdos, a fim de se renovar a cada nova geração. É pelo brincar e 
repetir a brincadeira que a criança saboreia a vitória da aquisição de um novo 
saber fazer, incorporando-o a cada novo brincar.
A criança expressa sua imaginação por meio de desenhos, falas, imitações, 
personagens; usa o faz de conta para alcançar seus objetivos, pelo meio que 
a cerca ela cria um vínculo entre o mundo real e o seu imaginário; o lúdico 
promove essa interação, podendo solucionar problemas e criar novas soluções. 
O papel do professor é importante, pois ele serve de mediador entre as brinca-
deiras, o professor também pode, ao final das brincadeiras, fazer uma rodinha 
desenvolvendo a oralidade das crianças, na qual cada uma expressará o que 
gostou de realizar durante as brincadeiras. Quando brinca, a criança está aper-
feiçoando o desenvolvimento da linguagem, pois desenvolve a comunicação 
de pensamentos e sentimentos no desenvolvimento moral. No faz de conta, a 
criança amplia suas concepções de regras, valores, objetos, enriquecendo a 
sua forma de ser, agir e pensar. 
87O brincar na educação infantil
Os vídeos a seguir trazem exemplos de brincadeiras voltadas para crianças de 4 e 5 anos. 
https://goo.gl/CYfBFE
https://goo.gl/AbfV2y
Já os vídeos a seguir mostram por que o ato de brincar é importante no desenvol-
vimento, além de exemplos de atividades. 
https://goo.gl/14Uf85
https://goo.gl/C29hQg
BRASIL. Ministério da Educação. Brinquedos e brincadeiras de creches: manual de orien-
tação pedagógica Brasília: MEC, 2012.
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil. 
Brasília: MEC, 2010.
CRAIDY, C.; KAERCHER, G. E (Org). Educação infantil: pra que te quero? Porto Alegre: 
Artmed, 2007.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psi-
cológicos superiores. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
VYGOTSKY, L. S. Aprendizagem e desenvolvimento intelectual na idade escolar. In: 
VYGOTSKY, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendi-
zagem. 10. ed. São Paulo: Ícone, 2006. cap. 6.
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