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UNIP - Universidade Paulista _ DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos_

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16/08/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/11
 DESDOBRAMENTOS DA TEORIA PSICANALÍTICA
 
MÓDULO 2
 
Vida emocional e mundo interno.
Objeto bom/objeto mau - relação de objeto.
Agressividade e destrutividade. 
 
 
Bibliografia: 
BARROS, R. E. M. Á guisa de introdução. In: ULHOA CINTRA, E. M. FIGUEIREDO, L.C. Melanie Klein, Estilo e
Pensamento. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
CINTRA, E.M.U.; FIGUEIREDO, L.C.M. Apreciação introdutória do estilo de pensamento e de escrita. In:______. Melanie
Klein, Estilo e Pensamento. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
______. Pequena reconstituição da história dos sistemas kleinianos. In: ______. Melanie Klein, Estilo e Pensamento. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2004
 KLEIN, M. Estágios iniciais do conflito edipiano (1929). In: ______. Obras Completas: Amor, culpa e reparação e outros
trabalhos. Rio de Janeiro: Imago, 1991.
______. Nosso mundo adulto e suas raízes na infância (1959). In: ______. Obras Completas: Inveja e Gratidão e Outros
Trabalhos. Rio de Janeiro: Imago, 1991.
ROUDINESCO, E. PLON, M. Dicionário de Psicanálise. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar, 1998.
 
 
As modificações propostas por M. Klein na teoria psicanalítica inauguraram uma nova perspectiva vida emocional e do
mundo internos. Relacionaremos, a seguir, alguns dos elementos que formam determinantes em seu pensamento.
Melanie Klein amplia profundamente a ideia de mundo interno, para a autora há duas fontes de ansiedade no começo da
vida: uma interna - constitucional - e outra externa – ambiente.
Para ela, ao contrário de Freud, o ser humano ao nascer já é dotado de um ego primitivo e rudimentar que passa a
estabelecer contato com o mundo externo em simultaneidade com as experiências e vivências corporais. O mundo interno
para Klein, é um espaço “virtual” em que se inserem objetos, pulsões, instintos, funções e relações.
A relação inicial que se estabelece com a mãe, bem como todas as vivências com os elementos de convivência no mundo
concreto confluem com as vivências corporais proprioceptivas e passam a incorporar imagens internas que formarão o
mundo interno do bebê kleiniano.
16/08/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 2/11
Estas imagens internalizadas ou imagos constituem-se tanto das figuras reais, quanto imagens introjetadas, deformadas
fantasiosamente, por meio do processo contínuo de múltiplas projeções e introjeções, formando os "objetos internos", que
apesar de serem introjetadas a partir das figuras reais, não correspondem a estas. Esse mundo interno é vivenciado pelo
bebê como “real”, tanto quanto o mundo externo, constituindo-se como determinante de nossa maneira de viver e nos
relacionar.
O bebê após o nascimento vive um conjunto ansiedades de aniquilamento, decorrentes de vivências e sensações
perturbadoras do mundo pós-natal, muito diferente daquilo que vivera antes do nascimento. Tais experiências aliadas à
diminuta capacidade para compreender a realidade, passam a ser sentidas como ameçadoras, impelindo-o a recorrer às
fantasias onipotentes como forma de defender-se de sentimentos e vivências não satisfatórias, bem como a ansiedade e
agressividade projetada. Tais vivências forçam este bebê a recorrer maciçamente ao uso dos mecanismos de defesa
negação, cisão, projeção e introjeção para poder suportar esta realidade, percebida de forma fragmentada e cindida em bom
e mau.
Os mecanismos de defesa – introjeçao e projeção – são responsáveis pela constituição do aparelho psíquico e objetos
internos, têm uma função reguladora de prazer-desprazer no aparelho. Enquanto a introjeçao insere no aparelho psíquico as
experiências boas formando um registro dinâmico que constitui o bom objeto, que ajuda a criança a tolerar estados
transitórios de frustração, a projeção expele as ansiedades provindas das fantasias inconscientes e inatas (phantasias)
decorrentes das próprias tendências vorazes, originadas da realidade pulsional e vivenciadas das frustrações do mundo real
(CINTRA e FIGUEIREDO, 2004).
A fantasia em Klein é originária ao ser humano, a criança já nasce com a capacidade de fantasiar; estas fantasias expressam
impulsos e reações instintivas. Para Klein, as fantasias são representantes psíquicas das pulsões libidinais e destrutivas
inatas.
 
Na década de 30 Melanie Klein introduziu a clivagem no objeto (até então, Freud havia falado em clivagem do eu), a fim de
cindi-lo em objeto bom e objeto mau (ROUDINESCO, 1998). O mundo interno seria constituído por seus objetos, agora
clivados. O objeto parcial, tal como o seio, por exemplo, passa a ser pensado como um objeto clivado (dividido): num seio
ideal, objeto do desejo da criança (objeto bom), e num seio persecutório, objeto de ódio e de medo, percebido como
fragmentado.
Essa terminologia permitiu repensar radicalmente o campo da realidade psíquica e mostrar a que ponto o universo
fantasístico infantil, povoado por angústia, terror, ódio e idealização, encontra-se não somente na psicose, na qual o sujeito
não consegue ver sua mãe como um objeto total e continua a apreendê-la à maneira de uma clivagem entre o bom e o mau
objetos, mas também na evolução normal, uma vez que todo sujeito, no sentido kleiniano, passa pela posição depressiva
para sair do estado persecutório (paranóico) que é próprio da perda da mãe como objeto parcial.
Do ponto de vista teórico, tratava-se, assim, de explorar as bases da personalidade humana - o si mesmo (self) como
imagem ou relação com outro. O objeto seria: incorporado, introjetado, projetado; persecutório ou, ao contrário, gratificante.
Esta perspectiva, ao oferecer uma nova concepção dos primórdios da vida psíquica, permite que se instaure uma esperança
no tratamento das afecções que, até então, mostravam-se imunes ao tratamento psicanalítico, fazendo também
ressonâncias no âmbito educacional, posto que, este mundo fantasístico que é encontrado na loucura, afinal, data dos
primórdios das relações do sujeito com o outro, da constituição de sua personalidade e base de suas relações futuras,
portanto, não estaria fora da condição humana, mas lhe é inerente.
Isto representou uma mudança na terminologia fundamental: ao invés de se trabalhar com a noção de fase, trata-se, a partir
de então, de relação de objeto e a ênfase é colocada no papel primordial da mãe. (enquanto Freud sempre havia privilegiado
o pai).
 
 
EXERCÍCIO
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O bebê kleiniano representa alguém atormentado por necessidades e tensões internas e externas, que para suportar o
mundo e vivências pós-natais utiliza-se de um importante e muito primitivo mecanismo de defesa contra estas angústias.
Este primeiro mecanismo utilizado pelo ego frágil e indefeso denomina-se: 
A. Clivagem do objeto.
B. Angústia primária.
C. Sublimação.
D. Atitude psíquica.
E. Clivagem do ego.
 
 
RESPOSTA A
 
Para Klein (1937) a agressividade é inata na criança, sendo o principal motivo da ambivalência em relação ao objeto; o
primeiro objeto de amor e ódio neste momento precoce do desenvolvimento é o seio materno, ainda que neste momento seja
percebido de forma fragmentada, para posteriormente ser ampliado ao corpo da mãe. Esta relação objetal inicial será alvo
dos impulsos de vida e dos de morte, numa constante interação entre os impulsos libidinais e destrutivos, que estarão
dependentes das oscilações entre gratificações/satisfações - frustrações/privações.
Assim como Freud, Klein entendia o instinto agressivo como extensão do instinto de morte e a libido uma extensão do
instinto de vida. Para a autora o instinto de morte tem um importante papel expresso após o nascimento sob a forma de
sadismo oral, que por necessitar ser projetado parafora, abre espaço às fantasias inconscientes destrutivas dirigidas ao seio
mau, tomado aí como destrutivo e ameaçador.
M. Klein, assim como Freud, propõe compreender o social a partir do individual e, lançando luz sobre as perturbações da
infância, assevera que a lógica da vida psíquica, desde os seus primórdios, é emocional. Desde o nascimento, o bebê sente
uma ansiedade de natureza persecutória e um desconforto é sentido como resultado de forças hostis sobre ele. A mãe
equivale inicialmente ao mundo externo, havendo um conhecimento inconsciente inato da existência da mãe pelo bebê, que
será base para as relações futuras.
Bons e maus objetos povoam tanto o mundo interno quanto estão no centro da teoria kleiniana, que se constitui a partir da
análise das fantasias mais arcaicas e é a dualidade das pulsões de vida e de morte que vai operar no seu caráter irredutível
desde a origem da existência do indivíduo, assim como está no princípio do jogo dos bons e maus objetos. 
No início da vida o sadismo está no seu apogeu, pois a balança entre libido e destrutividade pende mais para o lado desta
última. Na medida em que as duas espécies de pulsões estão presentes desde a origem e são dirigidas para um mesmo
objeto real (o seio), podemos falar de ambivalência. Mas a ambivalência, ansiógena para a criança, é de início posta em
xeque pelo mecanismo de clivagem do objeto e dos afetos que lhe dizem respeito.
Klein menciona, esporadicamente, a existência de sentimentos invejosos ligados à voracidade, são fantasias de roubar,
esvaziar e destruir o corpo da mãe; nestes se inclui a inveja como um elemento muito importante no desenvolvimento
precoce. Klein ainda estabelece diferenças entre inveja ciúme e voracidade, como pulsões que interferem na introjeção do
objeto bom. 
 A inveja é um sentimento de ódio voltado a uma pessoa que possui uma qualidade desejada;
 O ciúme existe em uma relação triangular, é quando se deseja possuir a pessoa amada e eliminar o rival;
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 A voracidade quer extrair tudo de bom que o objeto possui.
 
EXERCÍCIO
De acordo com Klein, precocemente o bebê se dá conta do seio como fonte de vida e de experiências boas, por isso o
pequeno bebê direciona ao seio:
A. Reparação e gratidão.
B. Inveja e voracidade.
C. Pulsão de vida.
D. Amor.
E. Ansiedades persecutórias
 
 
RESPOSTA B
 
O caráter fantasístico dos objetos não deve perder de vista que eles são tratados como se oferecessem uma consistência
real (no sentido em que Freud fala de realidade psíquica). Segundo a teoria kleiniana, os objetos estão contidos no interior
da mãe; ela define a sua introjeção e a sua projeção como operações que incidem sobre objetos dos quais as qualidades -
boas ou más. - são indissociáveis. Mais ainda, o objeto, bom ou mau, é fantasisticamente dotado de poderes semelhantes
aos de uma pessoa (maus seio perseguidor, bom seio tranquilizador, ataque ao corpo materno pelos maus objetos, luta entre
os bons e os maus objetos dentro do corpo, etc). O sujeito se construirá pela maneira como se relaciona com seus objetos
parciais.
O seio é o primeiro objeto clivado. Todos os objetos parciais sofrem clivagem análoga (pênis, fezes, filho, etc). Assim também
os objetos totais, quando a criança é capaz de apreender. 
Estas relações de objeto, marcadas pela pulsão de morte desde sempre, terão na agressividade e na destrutividade
elementos fundantes do mundo interno. O sadismo oral seria a manifestação desta pulsão, origem da agressividade. Isto é
equivalente a dizer que desde tenra idade o ser humano sofre angústias e desilusões, tem ansiedades e defesas inatas, que,
se não podem ser verbalizadas, não significa que não existam. Os objetos internos e as fantasias inconscientes compõem o
mundo interno e o objeto externo seria uma externalização desta dinâmica psíquica (e não propriamente um objeto da
realidade externa).
 
 
 
Exercício 1:
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O entendimento sobre desenvolvimento infantil na psicanálise foi significativamente ampliado com as
colaborações de Melanie Klein. Suas observações sobre a angústia e seu papel no desenvolvimento
possibilitaram melhor compreensão da criança e do universo infantil.
Apropriando-se desse referencial, assinale a afirmativa que corresponde às ideias da autora:
A)
A criança pequena é livre para condensar seu conteúdo psíquico, pois ainda apresenta um ego frágil, o
que facilita seu contato com a angústia.
B)
A influência da angústia não é relevante durante a análise de crianças por não interferir no caráter lúdico
do brincar durante as sessões.
C)
Embora a angústia esteja presente na vida de crianças pequenas, sua limitação intelectual as impede de
apreender emocionalmente a magnitude dessa angústia.
D)
O sadismo na criança é importante no início do desenvolvimento, pois impede que ela tome contato com
sua angústia, o que facilita suas práticas posteriores de brincadeiras.
E)
A interpretação realizada na análise de crianças favorece a elaboração da angústia, o que favorece a
formação do psiquismo. Ou seja, a interpretação do brincar tende a diminuir a angústia por possibilitar
nova simbolização.
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Exercício 2:
A violência tem sido motivo de preocupação e tema de debate nos mais variados contextos sociais.
Diferentes compreensões desse tema relacionam a violência com distintos fatores: pobreza, falta de amor,
falta de Deus, descrença na bondade humana, desigualdade social, lei de Talião - olho-por-olho, dente-por-
dente. 
 
A psicanálise também se propôs compreender a violência e Klein, a partir de Freud, deu destaque ao tema
da agressividade ao considerar que
A)
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a destrutividade é uma resposta à provocação sofrida pelo homem na sociedade.
B)
a agressividade é o recurso utilizado pelo homem para se defender e sobreviver numa “selva de pedra”.
C)
a agressividade deve ser neutralizada por meio do desenvolvimento do amor.
D)
a destrutividade, por ser uma potencialidade inata, move a cultura.
E)
a agressividade gera condutas que devem ser condenadas por serem destrutivas.
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Exercício 3:
O conceito de mundo interno é lente através da qual o analista de concepção kleiniana enxerga a dinâmica
psíquica do sujeito, porque
A)
se refere a imagos internalizadas, lembranças que podem eventualmente ser evocadas.
B)
as imagos internalizadas são produtos da introjeção que, como mecanismo de defesa arcaico, altera as
experiências reais.
C)
se refere a imagos que correspondem a lembranças de imagens e de experiências reais às quais o
indivíduo foi submetido durante o processo de formação de seu psiquismo. 
D)
o psiquismo é constituído de objetos internos fantasiosos que correspondem à realidade concreta das
lembranças.
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E)
se refere a imagens inconscientes internalizadas, lembranças que podem eventualmente ser evocadas.
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Exercício 4:
Melanie Klein, sempre muito intuitiva, focou seu olhar na agressividade, tentando compreender seus
efeitos sobre a estruturação do psiquismo. 
Tendo em vista a abordagem feita pela teoria kleiniana sobre a agressividade, considere as afirmativas
abaixo: 
I A violência pulsional projetada no externo, não incide sobre a própria pessoa. 
II O superegoprecoce decorrente da inflexão do sadismo sobre a própria pessoa assume a crueldade e a
severidade como principais características. 
III As primeiras identificações surgem da ansiedade advinda do sadismo do próprio sujeito e de suas
tentativas de destruir o objeto. 
IV Uma verdadeira luta pulsional entre as forças do id marcam o início da vida.
Está incorreto somente o afirmado em
A)
IV.
B)
III.
C)
II.
D)
I.
E)
II e III.
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Exercício 5:
Melaine Klein estabelece uma importante diferença entre objeto bom e objeto idealizado. Nessa discussão
podemos afirmar que 
I o objeto idealizado se encontra mais integrado do que o bom objeto, pois tem por origem a ansiedade
persecutória. 
II na idealização a experiência de felicidade não foi suficientemente vivida. 
III o excesso de idealização tem estreita relação com o predomínio dos impulsos destrutivos e da
ansiedade persecutória. 
IV no bom objeto prevalecem as ansiedades persecutórias, servindo de defesa contra a persecutoriedade.
Está correto somente o afirmado em
A)
I, II e IV.
B)
I, II e III.
C)
II e III.
D)
II, III e IV.
E)
II e IV.
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Exercício 6:
A teoria de Melanie Klein é considerada um desdobramento da teoria psicanalítica por manter algumas das
características fundamentais da obra de Freud. 
A teoria de Melanie Klein 
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A)
se propõe a interpretar fantasias inconscientes, presentes nas fases mais primitivas do desenvolvimento
da criança, por meio da análise da transferência e por meio do brincar.
B)
utiliza o princípio fundamental da associação livre com adultos e, tendo por objetivo explorar o
inconsciente, atinge esse objetivo por meio da análise da transferência.
C)
se propõe a analisar, do mesmo modo que a teoria de Freud, as cenas traumáticas, as ansiedades
despertas nestas cenas e as defesas utilizadas contra a ansiedade.
D)
supõe um interjogo entre as pulsões de vida e de morte e fundamenta uma técnica baseada na análise do
brincar, considerado um excelente recurso para elaborar ansiedades primitivas.
E)
supõe as posições esquizoparanóide e depressiva como posições fundantes do psiquismo humano.
Comentários:
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Exercício 7:
Quando Melanie Klein elaborou o conceito de fantasia inconsciente afirmou que no funcionamento psíquico
os objetos internos são originados das relações com objetos externos numa constante mediação das
fantasias inconscientes. 
Assinale a afirmativa correspondente ao conceito de objetos internos apreensíveis: 
A)
Os objetos internos são produtos da internalização do mundo externo, mas não sofrem influência das
ações destes objetos e das relações externas. 
B)
Apesar de originários de objetos e de relações externas, os objetos internos não se reduzem a eles, pois a
força que lhes dá vida própria são as fantasias inconscientes, sendo por isso que se mantêm
independentemente da realidade externa.
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C)
Os objetos internos são produtos da interação entre fantasias inconscientes e têm maior apreensão da
realidade exterior.
D)
Os objetos internos são produtos da internalização do mundo externo pelas ações dos objetos e das
relações externas, com os quais coincidem. 
E)
Apesar de terem origem em objetos e relações externas, os objetos internos permanecem idênticos à
realidade externa.
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Exercício 8:
O pensamento kleiniano indica uma das mais importantes tarefas do desenvolvimento psíquico dos seres
humanos. 
Assinale a afirmativa que traduz esta tarefa:
A)
Ser capaz de estabelecer relações duradouras baseadas no movimento dual da relação mãe-bebê.
B)
Poder se entregar a fantasias, que ajudam o ser humano a se manter protegido da dura realidade imposta
pelas sociedades humanas.
C)
A capacidade de perder a posição de completude advinda das relações primitivas, em nome da gradual
responsabilização pessoal pelo próprio bem-estar, através dos objetos bons que permanecem na mente. 
D)
A manutenção das expectativas narcísicas frente a todas as relações empreendidas ao longo do percurso
da vida.
E)
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A habilidade de não refrear os impulsos agressivos porque eles fazem parte da natureza instintiva da
humanidade.
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