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[RESUMO] Direito Constitucional - Ação direta de inconstitucionalidade (ADI)

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Ação direta de inconstitucionalidade - ADI 
 
A ação direta de inconstitucionalidade tem por objeto, lei ou ato normativo federal ou 
estadual. 
 
São legitimados para propor a ADI: (Art. 103 e incisos, CRFB/88) 
- o presidente da república; 
- a mesa do senado federal; 
- a mesa da câmara dos deputados; 
- a mesa da assembleia legislativa ou da câmara legislativa do distrito federal; 
- o governador do Estado ou do Distrito Federal; 
- o Procurador-Geral da República, o Conselho Federal da OAB; 
- partido político com representação no Congresso Nacional e; 
- confederação sindical ou entidade de classe de âmbito nacional. 
 
 
Medida Cautelar na ADI 
 
Pressupostos: Fumus boni iuris (fumaça do bom direito) e periculum in mora (perigo na 
demora) 
Força da Medida: Suspensão da lei, suspensão dos julgamentos e repristinação 
Efeitos: vinculante, ex nunc, ou seja, seus efeitos não retroagirão e erga omnis. 
 
 
Modulação dos efeitos temporais 
 
- Significa dizer a possibilidade de o STF alterar a data em que se iniciará a produção dos 
efeitos da declaração. 
 
 
 
Decisão de mérito na ADI 
 
Terá efeito vinculativo, erga omnes e ex tunc, ou seja, seus efeitos serão aplicados de forma 
retroativa e não somente após a prolação da sentença ou aprovação de lei. Esta retroatividade 
poderá ser máxima ou mínima. 
Na retroatividade máxima, a lei nova retroage para atingir os atos ou fatos já consumados 
(direito adquirido, ato jurídico perfeito ou coisa julgada). Já a retroatividade mínima se verifica 
quando a nova lei incide imediatamente sobre os efeitos futuros dos atos ou fatos pretéritos, 
não atingindo, entretanto, nem os atos ou fatos pretéritos nem os seus efeitos pendentes.

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