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Doenças de aves

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Doenças de Aves
Larissa de Souza Dias 
Doenças e Pragas 
relacionadas as aves
Anemia Infecciosa das Aves
A Anemia Infeciosa das Aves mundialmente conhecida como Chicken Anemia Agent (CAA) é 
causada por um vírus, inicialmente classificado como Parvovírus-like, recentemente incluído na família 
Circoviridae. A Anemia Infecciosa das aves (AIA) é o agente primário de uma das doenças imunossupressoras 
que afetam o rendimento econômico das aves, já que compromete a atividade fisiológica do Timo e Bolsa de 
Fabricius, simultaneamente.
 Não existe sinais clínicos específicos, as aves podem apresentar desenvolvimento corporal retardado, 
apatia, palidez, plumagem arrepiada e severas infecções de pele, hemorragias subcutâneas e musculares.
 Causada pelo contagio a partir de outra ave que está infectada por um “Circovírus” as infecções podem 
permanecer latentes nos tecidos reprodutivos, e o vírus latente pode ser passado para a geração seguinte 
através do embrião. Aves que não tenham anticorpos maternos (por volta de duas semanas) são 
susceptíveis á infecção, mas não desenvolvem a doença clínica.
 Não há tratamento específico contra a infecção do vírus da Anemia Infecciosa das Galinhas. Antibióticos 
de largo espectro podem ser usados para controlar as infecções bacterianas secundárias usualmente 
associadas a A.I.G
 As medidas principais de controle visam limitar a transmissão vertical e prevenir as coinfecções com outros 
agentes imunossupressores. Em condições naturais de campo os lotes de reprodutoras se infectam em 
recria e transmitem anticorpos maternais protetores e progênie
 A utilização de vacinas vivas atenuadas confere uma imunização precoce nos lotes 
suscetíveis, competindo ativamente contra o vírus vacinal e seus efeitos deletérios na 
capacidade imunológica das aves. Deve-se realizar a monitoria dos lotes com sorologia 
para detecção de anticorpos anti CAV e proceder a vacinação em caso negativo.Deve-se
implantar programas de vacinações em toda a cadeia produtiva avícola (linhas puras, 
bisavós, avós e matrizes). 
 A vacinação deve ser feita sim . A imunização das reprodutoras deve ser feita algumas 
semanas antes do início da produção, normalmente está vacinação se faz entre 10 e 18 
semanas de idade. A aplicação da vacina via água de bebida tem conferido uma alta 
eficiência no controle da doença na progênie.
Doença de Newcastle
 No Brasil, a doença é conhecida como pseudo peste aviária, pneumoencefalite aviária e 
desordem respiratório-nervosa, devido à forma habitual de surgimento dos sinais clínicos da enfermidade, 
que se iniciam pelo trato respiratório, (DNC) é uma enfermidade viral, altamente contagiosa, que acomete 
aves domésticas, silvestres, exóticas e ornamentais. O agente causador da DNC é um vírus RNA, 
encapsulado, do sorotipo Paramyxovirus aviário tipo 1 (APMV-1) dividido em graus de patogenicidade que 
podem ser: lentogênico (leve), mesogênico (moderada) e velogênico neurotrópico (virulenta) e 
viscerotrópico
 Os sinais clínicos da DNC não são patognomônicos(cuja identificação não permite um diagnóstico certo), 
porém ao se observar anorexia, tosse, espirro, estertores respiratórios, edemas, asas caídas, pernas 
distendidas, torção de cabeça e pescoço, andar em círculo e de costas, depressão, paralisia completa e
diarreia o serviço oficial deve ser acionado para tomar as medidas cabíveis.
 Causada pelo contagio a partir de outra ave que estava infectada, a doença causada por uma amostra 
de vírus extremamente patogênica pode aparecer repentinamente, culminando com alta mortalidade.
 Não há tratamento para a doença de Newcastle e a vacinação sistemática é facultativa, pois o Brasil 
mantém-se na condição livre de DNC. Em da importância econômica do setor avícola, há uma cooperação 
entre os estados no que tange ao monitoramento, prevenção e notificação da doença
 O controle da DNC se baseia em biossegurança (rígida seguridade), uso de vacinas e 
detecção precoce de lotes infectados (monitoria laboratorial para vigilância). Esta 
enfermidade pode ser controlada pelo sacrifício das aves infectadas ou vacinando 
somente reprodutoras e poedeiras comerciais, sem vacinar os frangos de corte ou, ainda, 
vacinando toda a população avícola.
 Através de medidas sanitárias pode-se evitar a introdução do vírus no plantel, é realizado 
pela imposição da restrição de pessoas, aves e seus produtos por Médico Veterinário Oficial 
na propriedade, que também estabelece por ato oficial, Zona de Proteção com raio 
mínimo de 3Km e Zona de Vigilância com raio mínimo de 10 Km do foco de incidência.
 No Brasil a DN pode ser prevenida por vacinação, com vacinas vivas preparadas com 
estirpes não patogênicas (lentogências) do NDV, por exemplo no 1º dia de vida (estirpes 
Hitchner B1 ou HB1) e revacinações periódicas (estirpe La Sota). Para aves de maior 
longevidade (poedeiras e reprodutores), o programa vacinal geralmente inclui 
revacinações com vacina viva durante o crescimento e a revacinação com vacina 
inativada via intramuscular antes da postura.
Bronquite Infecciosa das galinhas
 A bronquite infecciosa das galinhas (BIG) é uma doença viral aguda e altamente contagiosa, 
causada por um coronavírus pertencente à ordem dos nidovirales. Embora seu nome esteja associado 
ao sistema respiratório, não é o único que esta doença afeta. A BIG é capaz de causar danos nos 
intestinos, rins e sistema reprodutivo.
 Os sintomas mais fáceis de identificar são aqueles que tem relação com o nome da doença, ou seja, 
os respiratórios. Tosse, Secreção nasal, Suspiros, Chiados, Agrupamento das aves em fontes de calor, 
Depressão, mal estar, camas molhadas, Diminuição da qualidade externa e interna dos ovos, 
resultando em ovos deformados ou sem casca, Fezes aquosas e aumento do consumo de água.
 Causada pelo contagio a partir de outra ave que estava infectada, o BIG é uma doença viral aguda e 
altamente contagiosa, mas felizmente ocorre apenas em aves causada por um coronavírus
pertencente à ordem dos nidovirales.
 Não existe um tratamento específico contra a bronquite infecciosa aviária. Qualquer um dos 
medicamentos usados serve para aliviar sinais e sintomas, mas não são capazes de eliminar o vírus. Em 
alguns casos, o controle dos sintomas, geralmente realizado com antibióticos, pode reduzir a 
mortalidade, principalmente quando a doença é diagnosticada a tempo.
 O controle da BIG tem sido feito, com relativo sucesso, pela combinação de medidas básicas de 
Biosseguridade (isolamento, higiene, lotes com idade única, controle de trânsito de veículos e pessoas, e 
vazio sanitário), que incluem programas de vacinação desenvolvidos de acordo com a região ou país.
 Para a prevenção da Bronquite infecciosa das galinhas, pode-se necessitar o despovoamento (vazio 
sanitário) do núcleo, granja e/ou região, para a adequada desinfecção. A uniformização das idades das 
aves no núcleo, granja ou região, pode permitir a adoção de vacinação geral na granja, infecção vacinal 
homogênea, em data única, potencialmente a melhor estratégia para proporcional uniformidade de 
respostas e menor escape de vírus mutantes.
 Existem dois tipos de vacinas que são usadas para a BIG. Vacinas vivas (vírus atenuado); são permitidas 
estirpes do sorotipo Massachusetts atenuadas por passagens consecutivas em ovos embrionados de 
galinhas SPF. As vacinas vivas podem ser aplicadas em pintinhos após a eclosão, ainda no incubatório, por 
nebulização, ou na chegada à granja, por nebulização ou gota ocular. A via água de bebida (vacinas 
vivas) tem resultado em resposta imune desuniforme
 Vacinas inativadas (vírus morto): Para a proteção durante a produção de ovos, poedeiras e reprodutoras 
são geralmente revacinadas com vacina inativada aplicada via intramuscular no peito, que induz 
proteção sistêmica, especialmente importante para o oviduto. As vacinas inativadas, geralmente em 
emulsão oleosa para lenta absorção, são comumente combinadas para a proteção contraoutras 
etiologias.
Doença de Gumburo
 É uma infecção viral aguda altamente contagiosa, causado por um Birnavírus. As aves infectadas 
desenvolvem um quadro de imunossupressão grave de difícil reversão. O Birnavírus possui predileção pelos 
tecidos linfóide presentes na Bolsa de Fabrícius, responsável diretamente pelo desenvolvimento do sistema 
imune das aves.
 A Doença de Gumboro pode se apresentar clinicamente por eriçamento das penas, diarreia aquosa ou 
com fezes esbranquiçadas, depressão, tremores, anorexia, desidratação e morte. A severidade da doença e 
suas consequências variam de acordo com a dose infectante, status imunológico e presença de fatores 
intercorrentes, que podem ocasionar quadros de mortalidade entre 5 a 30%.
 Causada pelo contagio a partir de outra ave que estava infectada, a Doença de Gumboro ou Doença 
Infecciosa da Bursa é uma infecção viral aguda altamente contagiosa das aves causado por um Birnavírus. 
As aves infectadas desenvolvem um quadro de imunossupressão grave de difícil reversão.
 Não existe tratamento para o lote doente – nesse caso, os antimicrobianos devem ser usados para controlar 
apenas as infecções secundárias bacterianas. A vacinação é considerada a forma mais eficiente para a 
prevenção do vírus; alguns trabalhos científicos apontam que a imunidade passiva - transmitida da galinha 
para a progênie pela gema do ovo, apresenta grande importância na defesa contra o vírus de Gumboro.
 Para controlar a doença são necessários investimentos em biosseguridade e vacinação para garantir a 
proteção contínua das aves contra infecção pela IBD, desde o alojamento dos pintos de um dia.
 Para a prevenção, pode-se necessitar o despovoamento (vazio sanitário) do núcleo, granja e/ou região, 
para a adequada desinfecção, mas o melhor caminho é a prevenção por meio da vacinação aliado a um 
programa de biossegurança adequado.
 A maior forma de prevenção da Doença de Gumboro é a vacinação, a vacinação materna (Matrizes) 
desempenha importante papel de proteção às aves nas primeiras semanas de vida, que, ao transferir 
anticorpos maternos (AM) à progênie, conferem uma imunidade passiva, e por outro lado, dificulta a 
imunização ativa pelas vacinas convencionais. Em frangos, é realizada através de vacinas aplicadas nos 
pintos durante os primeiros dias de vida, para estimular a imunidade ativa. Porém, as vacinações de pintos 
que possuem níveis elevados de AM podem não ser eficientes, devido á inibição que estes AM produzem na 
resposta à vacinação.
Doença de Marek
 A DM é causada por vírus denominado GaHV-2 – Marek’s disease virus ou GaHV-2 – Gallid herpesvirus 2, 
da família Herpesviridae, subfamília Alphaherpesvirinae e gênero Mardivirus. A patogenia de GaHV-2 está 
principalmente determinada pela habilidade em transformar linfoblastos T em tumorais. Os linfócitos T 
transformados colonizam diversos tecidos (metástases).
 Sinais associados variam de acordo com a síndrome específica.
Os sinais associados a forma visceral, são principalmente depressão, anorexia, perda de peso, palidez e 
diarreia. Já a forma nervosa, incoordenação, torcicolo, paresia ou paralisia espástica unilateral dos membros, 
dilatação do papo e paralisia flácida do pescoço.
A forma clássica de apresentação clínica é caracterizada por paralisias tipicamente unilaterais, decorrentes 
da infiltração dos linfócitos T transformados nos nervos, com intenso processo inflamatório e de progressão 
crônica com letalidade moderada, já a forma aguda é de emergência mais rápida e mais grave, com 
impacto de morbidade e mortalidade altas, que resultam de infiltração tumoral disseminada para órgãos 
vitais.
 A doença de Marek é causada por um alfaherpesvírus que afeta vários tipos de aves, porém, as afetadas 
com maior intensidade são as galinhas. Aves jovens, cujos sistemas imunológicos ainda estão em 
desenvolvimento, são mais suscetíveis à infecção. O vírus é altamente contagioso, transmitido através da 
poeira e fragmentos cutâneos de aves infectadas, e pode sobreviver por longos períodos na granja e no 
campo.
 Não existe tratamento, e o controle basea-se em medidas de biossegurança como eliminação de matéria 
orgânica, vassoura de fogo e vacinação das aves no incubatório. Devido a grande dificuldade de 
controlar a doença quando ela já esta instalada na propriedade o melhor método de controle é a 
introdução de aves vacinadas, afim de evitar contaminações futuras.
 Felizmente, ao mesmo tempo em que não há tratamento para a doença de Marek, a vacinação pode 
ajudar na prevenção e controle. Apesar de a vacinação ajudar a prevenir a infecção em aves, ela não 
é capaz de prevenir a disseminação do vírus— aves vacinadas podem ser carreadoras, de forma que a 
aplicação de boas práticas de higiene é igualmente importante.
 É importante manter uma completa higiene do galinheiro a vacinação dos pintinhos e algumas medidas 
de biossegurança como eliminação de matéria orgânica, vassoura de fogo e vacinação das aves no 
incubatório.
 A vacinação contra a DM é obrigatória para todas as galinhas e frangos industriais no Brasil e tem 
resultado em controle muito eficiente da ocorrência da doença. A vacinação in ovo é feita no 18º dia 
de incubação (ou seja, antes da eclosão), e a vacinação do primeiro dia de vida (ainda no incubatório) 
é feita via subcutânea.
Bouba Aviária
 Trata-se de uma doença viral que afeta a pele e as vias respiratórias, sendo uma das doenças mais 
comuns em galinhas. O causador é o vírus Variola avium, pertencente à família Poxviridae, muito resistente às 
condições ambientais. É capaz de sobreviver no ambiente por vários meses, especialmente com baixas 
temperaturas. O período de incubação da bouba aviária varia de 1 a 10 dias e o vírus pode ser transmitido 
por contato direto ou por qualquer objeto contaminado.
 Os sintomas incluem o aparecimento de lesões esbranquiçadas, semelhantes a bolhas, localizadas 
especialmente na barbela ou, em casos mais graves, nas pernas ou até no resto do corpo. Com o tempo, 
essas bolhas acabam se transformando em crostas que levam cerca de três semanas para cicatrizar e cair. A 
crista, face, olhos ou partes sem penas podem inchar como parte dos sintomas da bouba aviária em galinhas 
e qualquer outra ave. Esse quadro dermatológico é o mais frequente, mas não o único. Em algumas aves, as 
lesões do vírus afetam a boca e a garganta, com secreções oculares e nasais e problemas respiratórios que 
podem ser graves o suficiente para matar o animal. Estas são as duas possíveis manifestações da doença, 
sendo a segunda mais perigosa. Eles podem aparecer simultaneamente ou independentemente. Outros 
sintomas da bouba aviária são a letargia, perda de apetite, perda de peso, diarreia, crescimento lento e 
produção reduzida de ovos.
 Popularmente conhecida como pipoca ou caroço, a enfermidade é causada por um vírus(Variola avium, 
pertencente à família Poxviridae) de dispersão lenta e acomete tanto aves domésticas quanto selvagens, 
causando nódulos principalmente na região da cabeça e parte superior do pescoço. Ela pode ser transmitida 
tanto pelo contato direto com as escamas das aves e/ou objetos infectados, quanto pela picada do 
mosquito que transfere a doença de um animal acometido para o saudável. As aves também podem adquirir 
a doença pela ingestão de alimentos e água infectados pelo vírus.
 Não há um tratamento efetivo e específico para a doença, o que pode ser realizado é a terapia 
medicamentosa com antibióticos para evitar e tratar as infecções bacterianas secundárias nas aves 
infectadas com poxvirose. As aves doentes podem ser aliviadas com a remoção das crostas volumosas e 
cauterização das feridas com tintura de iodo ou nitrato de prata. As placas diftéricas podem ser lavadas 
com soluções fracas de permanganato de potássio. Ao primeiro sinal de caroço (pintinha escura) é 
necessário isolar a ave e solicitar auxílio de um veterinário.
 O controle é feitocom princípios da biosseguridade, nos ambientes domésticos com várias aves inclui 
isolamento das aves infectadas, controle dos mosquitos e desinfecção das superfícies expostas a aves 
infectadas.
 A forma de prevenção da bouba se dá através da vacinação de todo o plantel, com a vacina do vírus 
vivo, a desinfecção dos galinheiros ou granjas, o escoamento de poças de água paradas e também o 
combate dos mosquitos que são os vetores de transmissão da doença, utilizar telas para impedir a 
presença de mosquitos e impedir a superlotação do plantel.
 Existe uma vacina contra a bouba aviária que é aplicada por punção alar e pode ajudar a evitá-la, a 
vacinação é recomendável a partir de 21 dias de idade ou a critério do Médico Veterinário.
Síndrome da Cabeça Inchada
 O Metapneumovírus, pertencente à família Paramyxoviridae, é um dos agentes responsáveis por 
ocasionar a Síndrome da Cabeça Inchada, doença que afeta frangos de corte, poedeiras, galinhas 
reprodutoras e perus.
 Os sintomas mais comuns são espirros, secreção ocular e nasal, inchaço dos seios infra orbitais, edema 
abaixo da mandíbula, sonolência e depressão, anorexia, conjuntivite, queda na ingestão de alimentos. 
Por serem aves jovens e estarem mais susceptíveis ocorre um aumento da mortalidade. A evolução do 
quadro leva ao avermelhamento da conjuntiva, com inchaço da glândula lacrimal; 12 a 24 horas após o 
início dos sintomas ocorre edema subcutâneo na cabeça, iniciando ao redor dos olhos até o tecido 
submandibular e nuca. Após 72 horas iniciam-se sintomas neurológicos, que podem se agravar levando a 
dificuldades locomotoras. Em matrizes e poedeiras também são observadas lesões inflamatórias na região 
do ovário.
 O Metapneumovírus, é um dos agentes responsáveis por ocasionar a Síndrome da Cabeça Inchada 
causada diretamente pela via aérea, pelo contato de aves sadias e doentes, e indiretamente por 
contaminação da água, ração, cama, por transporte e outros.
 O tratamento medicamentoso não é o mais indicado por não ser muito efetivo, apenas controlar a 
infecção secundária. O mais recomendado é realizar um bom programa de manejo, diminuindo a 
densidade dos galpões, utilizando ventilação adequada, realizando troca de cama, investindo na 
biosseguridade.
 O controle da Síndrome da Cabeça Inchada não foge dos conceitos já conhecido, tais como manejo e 
densidades adequadas, controle de agentes imunossupressores, controle ambiental de poeira e amônia, 
condições de ventilação, apoio de terapia anti-bacteriana, controle microbiológico da água e esquema 
de vacinas adequados. 
 Como princípio geral, uma boa biosseguridade é essencial para prevenir a entrada e propagação do 
PVA para dentro das granjas. A desinfecção do caminhão de alimentos, motorista, equipamentos e 
grupos de apanha deve se tornar uma rotina, manter uma boa ventilação e realizar sempre a troca de 
cama favorece a diminuição da presença de amônia, que pode causar uma lesão no epitélio ciliar, 
auxiliando na replicação e disseminação do vírus.
 A vacinação é atualmente um método eficiente e mais indicado para a prevenção da síndrome da 
cabeça inchada, a melhor época para aplicação da vacinas nas aves é às 17 semanas de idade, 
entretanto, em casos especiais poderão ser indicadas duas vacinações, sendo a 1ª entre 8 e 10 semanas 
de idade e a 2ª entre 14 e 16 semanas de idade. O uso da vacina, todavia, pode ser modificado a 
critério do Médico Veterinário responsável pela aplicação
Salmonelose
 O termo Salmonelose é usado para denominar a infecção causada por bactérias do gênero 
Salmonella, da família Enterobacteriaceae. A Salmonella é um bacilo Gram negativo que infecta todos os 
animais, inclusive as aves e os homens.
 Os sintomas da doença não são específicos, como na maioria das doenças que acometem as aves, 
podemos citar diarreia, apatia, falta de apetite, penas eriçadas, ave dormindo durante o dia, problemas 
reprodutivos e emagrecimento progressivo, podendo até mesmo levar o animal ao óbito. A sua ave pode 
apresentar somente alguns desses sintomas, isso indica que a doença pode estar no começo, e vai 
depender diretamente do tamanho da população de Salmonella presente na ave.
 Salmonella é um gênero de bactérias, e nas aves ela faz parte da microbiota normal presente no intestino, 
microbiota essa necessária para que a ave consiga ter uma digestão correta dos alimentos, portanto, é 
normal que a Salmonella esteja presente nas fezes das aves.
A salmonelose surge no momento em que a população de salmonella aumentar além do máximo suportável 
pelo organismo causando uma quebra no equilíbrio da microbiota intestinal. Além da Salmonella existe uma 
grande gama de outras bactérias que são encontradas normalmente nos intestinos das aves, e para que a 
ave se apresente saudável todos os microrganismos tem que estar em equilíbrio.
 O tratamento para a salmonelose em aves consiste, basicamente, em aplicações de antibacterianos, que 
reduzem a mortalidade dos animais. Nos casos em que as aves se recuperam, é importante lembrar que elas 
continuam sendo portadoras do agente.
 É crucial fazer o controle de vetores na propriedade, visto que a Salmonella é uma bactéria de múltiplos 
hospedeiros e pode ser transmitida horizontalmente pelo contato com outros animais. Portanto, mantenha 
os galpões protegidos do acesso de ratos, gatos e aves silvestres. O controle de ácaros (chamados de 
piolhos) também deve ser rígido. Como eles estão, geralmente, presentes em frestas e sujidades, é 
fundamental evitar o acúmulo de poeira e fazer a manutenção periódica das telas de proteção.
 A água e o alimento oferecidos para as aves devem ser limpas e livres da contaminação por 
microrganismos. A higienização começa na porta de entrada da granja. É essencial que haja o controle 
dos veículos e das pessoas que têm acesso à propriedade, com pedilúvios nos galpões e vestimentas 
adequadas para os colaboradores. Toda a estrutura deve ser desinfetada, incluindo gaiolas, calhas, 
bebedouros, parede, telas, piso e teto. Ao fim de um ciclo produtivo, a granja deve passar pelo vazio 
sanitário (15 dias) após realizar os procedimentos de desinfecção. A higienização também vale para a 
cama aviária.
 A vacinação contra salmonelose ocorre antes de iniciar o ciclo produtivo, ainda no incubatório ou antes 
de iniciar a fase produtiva. 
Coriza infecciosa
 A coriza infecciosa, vulgarmente denominada gôgo, é uma doença bacteriana respiratória aguda, 
subaguda ou crônica, altamente contagiosa, que afeta, principalmente, o trato respiratório superior das aves. 
Causada pela bactéria Haemophilus paragallinarum, tem nas galinhas suas hospedeiras primárias, podendo 
atacar, também, outras aves.
 Seus sintomas são : Corrimento nasal, espirros e edema (inchaço) da face baixa dos olhos, conjuntivite catarral 
(lacrimejamento) e barbelas inchadas, especialmente nos machos. Muitas vezes, o sintoma mais visível e, às 
vezes, único, é a secreção nasal, que em aves com infecção recente é de cor clara, ficando mais consistente 
e amarelado com a persistência da doença. Essa secreção causa obstrução das vias respiratórias e leva a 
uma característica respiração pela boca.
 Causada diretamente pela via aérea, principalmente por contato direto entre aves doentes, por moscas, 
contato das aves com fômites, ou, pela ração e água contaminadas, sendo as aves infectadas de forma 
crônica e mesmo as portadoras que não apresentam os sintomas, podem ser importantes disseminadoras da 
bactéria
 O tratamento de aves contaminadas, à base de antibióticos, apresenta bons resultados de recuperação.
 Além da biossegurança, o controle da coriza aviária requer a determinação dos sorovares específicos 
presentes nas granjas afetadas. É preciso também avaliar a eficácia dos biológicos contra a colonização 
bacteriana, usando o sorovar presente como cepa de desafio nas aves imunizadas. Em aves de vida longa, o 
esquema de vacinaçãoinclui no mínimo duas vacinas inativadas oleosas antes de que as aves iniciem a 
produção
 A prevenção dessa e de outras doenças está na realização de um manejo sanitário eficiente, com 
medidas de biossegurança e limpeza, e desinfecção das instalações e dos equipamentos utilizados na 
criação. As medidas de higiene e de profilaxia tanto podem ser de caráter geral, quanto específicas, 
pelo uso de vacinas.
 Os programas de vacinação das aves variam de acordo com a região onde a criação está localizada, 
pois dependem do risco sanitário da mesma. No caso da vacina contra a coriza infecciosa, constituída 
da bacterina inativada a partir de Hemophillus gallinarum, a aplicação é feita por via subcutânea às 10-
15 semanas, com revacinação após três semanas, em zonas enzoóticas.
Verminoses
 A endoparasitose é uma patologia causada por parasitas, Em aves as verminoses que se destacam são: 
os vermes redondos (nematóides) e os vermes chatos (cestóides).
 Podemos citar como sintomas peito seco, perna bamba, emagrecimento, infertilidade temporária, fezes 
escuras e com sangue, baixo crescimento em filhotes, tosse e dificuldade respiratória, redução de peso e 
da produção de ovos e algumas aves abrem o bico e esticam o pescoço como se estivesse engolindo 
algo.
 De maneira geral a verminose é causada mediante a ingestão de ovos de parasitas, através de água e 
alimentos contaminados, outros fatores que favorecem a infestação dos animais são : higiene 
inadequada dos galpões, alta densidade de aves, erros de manejo sanitário e principalmente a falta de 
vermifugação preventiva.
 O tratamento consiste na utilização de vermífugos escolhidos de acordo com o parasita. Pode-se 
acompanhar o plantel com medicação suporte (soro e fontes nutritivas). Uma outra alternativa, é o 
tratamento homeopático, só que este requer uma avaliação do plantel pelo menos a cada 2 dias, pois se 
houver necessidade de mudança no medicamento ou da potência, estes devem ser feitos rapidamente.
 O controle dessas parasitoses se dá através de drogas, entretanto não se tem dados sobre a relação 
custo benefício especialmente nas aves produtoras de ovos, já que aquelas produtoras de carne têm seu 
ciclo de vida bastante curto. Por isso é importante adotar normas de biosseguridade na propriedade, 
como evitar superpopulação, manter sempre limpo o ambiente, quarentena das aves novas do plantel, 
usar medicamentos alopáticos ou homeopáticos de forma estratégica.
 A prevenção se dá através de vermifugação preventiva, a adoção de medidas higiênico sanitárias e 
manejo eficiente. Limpeza dos galpões após a saída das galinhas para o “passeio” diário, realizar o 
vazio sanitário após a saída do lote, limpeza do terreiro e pasto onde as galinhas realizam o passeio 
diário, limpeza dos ninhos onde as galinhas realizam a postura, troca ou higienização da cama 
sistematicamente e principalmente a retirada dos animais doentes.
 É feita a vermifugação das aves, normalmente duas vezes ao ano, a primeira aplicação é feita um mês 
antes e imediatamente após o período de reprodução.
Ectoparasitoses
 Os ectoparasitas vivem na pele e no corpo das aves e podem causar diversos problemas como lesões, 
perda de peso, estresse, doenças transmissíveis e até mesmo a morte. Os ectoparasitas mais comuns em 
aves são os piolhos (Dermanyssus galinae), também conhecidos como ácaro vermelho das galinhas, ácaro 
das galinhas, carrapato de galinha, piolho de galinha ou, ainda, ácaro vermelho.
 Causam grande irritação, lesões, perda de peso, diminuição da postura, anemia, doenças transmissíveis e, 
em alguns casos, Estímulo ao canibalismo entre as aves, e até mesmo a morte, em decorrência 
da debilidade nas aves.
 Ectoparasitoses é causada por ectoparasitas ou parasitas externos são parasitas que se instalam fora do 
corpo do hospedeiro, eles possuem hábitos noturnos e atacam as aves para sugar o sangue, fica no 
ambiente da criação e sobe nas aves durante a noite para se alimentar.
 O tratamento é feito com medicamentos que tratam diversas infecções causadas por vermes e parasitas 
que se instalam no organismo, sendo feita a aplicação em doses. E é fundamental fazer um tratamento 
através de banhos, pulverização, polvilhamento ou sistêmico.
 As medidas para o controle e combate de ectoparasitas partem da adoção de ações práticas de rotina, 
tais como: Controle de pássaros e animais silvestres e domésticos, com uso de telas nos galpões e cerca 
nas propriedades, desinfecção do galpão quando não houver aves (vazio), com cloro e soda, nas aves, é 
fundamental fazer um tratamento através de banhos, pulverização, polvilhamento ou sistêmico, fazer um 
correto manejo dos resíduos em toda a granja e aviário, evitando a proliferação dos ectoparasitas
 SANIDADE é de fundamental importância para garantir o bem estar dos animais. Limpar, higienizar e 
desinfetar equipamentos e instalações é indispensável para a redução de chances de infecções. Por 
isso, se deve usufruir dos melhores métodos de limpeza do aviário, fazer pulverizações no ambiente e 
cuidar também da limpeza ao redor do galpão, retirando plantas invasoras e fazendo controle de 
animais silvestres e domésticos. Favoreça a ventilação, descarte aves mortas, ovos quebrados e 
mantenha os bebedouros e comedouros limpos. Caso haja trânsito de veículos próximo, instale arcos de 
desinfecção para impedir a entrada de fontes de contaminação.
 Não há vacinas contra os ectoparasitas citados, a forma de prevenção se da através da higienização 
do ambiente e através de banhos, pulverização e polvilhamento nos animais.
Coccidiose
 É causada por um protozoário do gênero Eimeria, que se subdivide em sete espécies, a saber: E. 
acervulina, E. maxima, E. tenella, E. brunetti, E. necatrix, E. mitis e E. praecox. A contaminação ocorre 
quando a ave - geralmente a galinha doméstica (Gallus gallus), ingere oocistos presentes na cama do 
aviário, nas rações e na água. A coccidiose aviária afeta o aparelho digestivo das aves, mais 
especificamente o intestino e o ceco, e causa diarreia com muco ou sangue, além de outros sintomas.
 Os sintomas apresentados pelas aves variam conforme a espécie de Eimeira presente. Algumas das 
espécies patogênicas causam: diarréia que varia de mucóide à sanguinolenta, desidratação, penas 
arrepiadas, anemia, despigmentação da pele e prostração.
 É causada por um protozoário do gênero Eimeria, as aves que contraem a coccidiose facilitam a 
entrada do protozoário ao se hidratarem ou alimentarem. Os oocistos de eimérias podem ser 
encontrados em águas contaminadas, em excrementos e em detritos, principalmente quando estão 
úmidos; e podem ser ingeridos em sua forma infestante. Aves criadas sobre camas ou “no chão” podem 
contrair a doença mais facilmente do que as criadas sobre telas, uma vez que, no segundo caso, os 
animais não têm contato com o ambiente úmido ideal para o desenvolvimento dos protozoários 
causadores dessa doença.
 O Tratamento deve ser feito através da administração de antibióticos, anti-inflamatórios e hidratação dos 
animais contaminados.
 Para controle e prevenção desta doença, além de um manejo adequado, desinfecção e limpeza do 
ambiente, é necessário o uso de anticoccidianos nas rações, ou então, utilização de vacinas. Existem 
dois tipos de vacinas, as vivas atenuadas e a virulenta, sendo que a primeira opção oferece maior 
segurança em relação à segunda opção.
 Garantir a limpeza do local onde as aves vivem e a higiene rigorosa, além de fornecer rações 
balanceadas com coccideostáticos são medidas importantes para prevenir a criação dessa doença. 
Os galpões de criação das aves devem possuir boa ventilação, para o arejamento do ambiente e a 
redução da umidade local,a diminuição da densidade de aves por galpão reduz a umidade do 
ambiente, bem como o acúmulo de fezes na cama, a manutenção adequada dos nebulizadores e dos 
bebedouros evita o vazamento de água na camado aviário e, consequentemente, reduz a umidade 
ambiente. Ainda, aves doentes ou com suspeita devem ser mantidas longe das saudáveis, para que 
sejam curadas ou descartadas.
 A administração das vacinas pode ser efetuada por via oral (ração, água de bebida), spray ocular e 
spray no incubatório, a principal indicação é aplicação via spray no primeiro dia, ainda no incubatório. 
Devido ao apelo de consumo de produtos naturais (biologicamente corretos) avacinação contra 
coccidiose vem ser a ferramenta de controle indicada. 
Raquitismo
 É uma doença metabólica generalizada, caracterizada por menor mineralização da matriz óssea. É uma 
doença caracterizada pela deficiência de cálcio, fósforo ou vitamina D.
 Acomete aves nas duas primeiras semanas de vida e caracteriza-se pelo retardo no crescimento, 
dificuldade de locomoção, articulações aumentadas de volume, ossos e bico moles e flexíveis. As aves de 
crescimento rápido, principalmente frangos de corte, são os mais susceptíveis
 As principais causas da doença, estão relacionadas à ingestão inadequada de vitamina D, cálcio e/ou 
fósforo (rações desbalanceadas) e relação Ca/P inadequada ou baixa disponibilidade destes nos 
alimentos usados e mistura inadequada dos ingredientes. Outros fatores que concorrem para o 
aparecimento da doença são: problemas digestivos (enterites), distúrbios pancreáticos, contaminação por 
micotoxinas, distúrbios metabólicos, endócrinos e fisiológicos.
 Para o tratamento do raquitismo, devem ser dados ao bichinho suplementos minerais, é necessário 
aumentar a absorção de vitamina D e cálcio, com uma boa alimentação e banhos de sol periódicos. 
Podendo o tratamento ser auxiliado com lâmpadas de raios ultra-violeta.
 O raquitismo em animais domésticos frequentemente estar relacionado com erros nas formulações de 
rações com alterações de cálcio e fósforodietético ou concentração de vitamina D. A principal forma de 
controle dessa enfermidade é oferecer ração de forma balanceada, formulada para a primeira fase de 
crescimento dos frangos, onde o alimento atenda as exigências nutricionais dos minerais, cálcio e fósforo 
que o animal necessita.
 A prevenção do raquitismo é feita com a ingestão de alimentos que contenham cálcio, fósforo e 
vitamina D, como também a exposição à luz solar. Para pacientes cujo quadro se instalou pela falta 
desses fatores, a correção da dieta e a exposição diária à luz solar, em geral são suficientes, podendo o 
tratamento ser auxiliado com lâmpadas de raios ultra-violeta
 Não existe vacina contra o raquitismo o controle é feito somente com a introdução de uma 
alimentação balanceada onde oferece ao animal a quantidade adequada de cálcio, fosforo e 
vitamina D.

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