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E-book - TOPICO 3

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10/08/2021 Unidade 3
https://a13504-1796541.cluster99.canvas-user-content.com/courses/13504~16326/files/13504~1796541/course files/CONTEUDOS VG/TOPIC… 1/23
;
A anatomia do sistema respiratório é formada por um conjunto de órgãos
situados na cavidade torácica, no pescoço e na cabeça, sendo eles
responsáveis pela fonação e respiração. Assim como todos os sistemas
orgânicos, o sistema respiratório é vital para a sobrevivência e, juntamente
com o sistema cardiovascular, é responsável pela circulação pulmonar.
A+
A-Unidade 3
Introdução
10/08/2021 Unidade 3
https://a13504-1796541.cluster99.canvas-user-content.com/courses/13504~16326/files/13504~1796541/course files/CONTEUDOS VG/TOPIC… 2/23
O sistema respiratório é responsável pela fonação e respiração. A fonação é
um processo que ocorre devido à variação da tensão das pregas vocais, na
laringe, quando o ar expirado passa por meio delas e ressoa nas caixas de
ressonância do sistema. Na respiração são realizadas as trocas gasosas entre
o organismo e o meio ambiente. A respiração apresenta duas fases, a
inspiração e a expiração. Na inspiração ocorre a absorção de oxigênio ( )
pelo organismo e na expiração ocorre a eliminação de gás carbônico ( )
(DANGELO; FATTINI, 2012).
Durante a respiração ocorre a hematose, que é a troca gasosa que ocorre por
difusão, ao nível dos alvéolos dos pulmões, devido à diferença de gradiente
de concentração entre os capilares sanguíneos e os alvéolos.
Veja na imagem a seguir essas e outras estruturas do sistema respiratório:
A+
A-
Introdução à Anatomia do Sistema
Respiratório
O2
CO2
Figura 1. Estruturas do sistema respiratório. 
Fonte: Snapgalleria / 123RF.
10/08/2021 Unidade 3
https://a13504-1796541.cluster99.canvas-user-content.com/courses/13504~16326/files/13504~1796541/course files/CONTEUDOS VG/TOPIC… 3/23
As vias respiratórias são divididas em duas porções: condutora e respiratória.
A porção condutora compreende as cavidades nasais, nasofaringe, laringe,
traqueia e um par de brônquios principais. Já a porção respiratória localizada
nos pulmões é a parte onde ocorrem as trocas gasosas, que são constituídas
por bronquíolos respiratórios, ductos alveolares, sacos alveolares e alvéolos
(MIRANDA NETO, 2012).
Nariz
O nariz é uma saliência pirâmide-triangular ímpar, localizado medianamente
na face (viscerocrânio). Ele recobre a cavidade nasal, é formado por: base,
ápice, dorso, raiz, asas e narinas (direita e esquerda). O ápice é a região
inferior e livre do nariz. A raiz do nariz é a região superior e �xa, está
localizada entre os supercílios. O dorso é a região entre o ápice e a raiz. As
asas são as regiões laterais do nariz. As narinas comunicam a cavidade nasal
na região do vestíbulo com o meio externo (LAROSA, 2016). Na imagem a
seguir, você conseguirá observar algumas estruturas ósseas e cartilaginosas
do nariz.
O vestíbulo do nariz (nasal) é uma pequena depressão, limitada pelas
cartilagens do nariz e revestida internamente por pele, que apresenta pelos
bem desenvolvidos, denominados vibrissas. O nariz é responsável pela
�ltração do ar feita pelas vibrissas, umidi�cação feita pelo muco secretado
pelas glândulas presentes na mucosa e aquecimento do ar pelo contato com
a mucosa altamente vascularizada da cavidade nasal.
A+
A-
10/08/2021 Unidade 3
https://a13504-1796541.cluster99.canvas-user-content.com/courses/13504~16326/files/13504~1796541/course files/CONTEUDOS VG/TOPIC… 4/23
O esqueleto do nariz é formado pelo osso nasal, pelo processo frontal da
maxila e pelas cartilagens: alar maior, do septo do nariz; lateral do nariz;
alares menores; e músculos da mímica facial, que servem para dilatar as
narinas durante as inspirações e comprimir o nariz durante as expirações. O
septo nasal divide a cavidade nasal em dois compartimentos, direito e
esquerdo (DANGELO; FATTINI, 2012).
A+
A-
Figura 2. Anatomia interna do nariz. 
Fonte: Stockshoppe / 123RF.
10/08/2021 Unidade 3
https://a13504-1796541.cluster99.canvas-user-content.com/courses/13504~16326/files/13504~1796541/course files/CONTEUDOS VG/TOPIC… 5/23
Cavidade Nasal
A cavidade nasal �ca localizada no interior do viscerocrânio e apresenta duas
aberturas: a anterior é denominada de abertura piriforme, localizada no
esqueleto da face, local em que ocorre o nariz externo; e a posterior,
denominada de coana, faz a comunicação da cavidade nasal com a porção
nasal da faringe (DANGELO; FATTINI, 2012).
A cavidade nasal se divide em quatro paredes. As paredes laterais são
irregulares e complexas devido à presença de várias saliências e depressões.
São formadas por partes dos ossos palatinos, maxilares, conchas nasais
inferiores e etmoide. As saliências são chamadas de conchas nasais superior
e média, que fazem parte do osso etmoide, e de concha nasal inferior, que é
um osso independente (DANGELO; FATTINI, 2012).
Os meatos nasais são espaços localizados abaixo das conchas nasais, eles se
dividem três partes: meato nasal superior, localizado abaixo da concha nasal
superior; meato nasal médio, localizado abaixo da concha nasal média; meato
nasal inferior, localizado abaixo da concha nasal inferior.
A+
A-
Figura 3. Anatomia externa do nariz. 
Fonte: Peter Lamb / 123RF.
10/08/2021 Unidade 3
https://a13504-1796541.cluster99.canvas-user-content.com/courses/13504~16326/files/13504~1796541/course files/CONTEUDOS VG/TOPIC… 6/23
No meato nasal médio são encontrados os orifícios que fazem a comunicação
da cavidade nasal com os seios paranasais. No meato nasal superior é
encontrada a abertura das células etmoidais do grupo posterior. No meato
nasal inferior é encontrado o orifício de abertura do ducto lacrimonasal que
faz a comunicação da cavidade nasal com a cavidade da órbita. Atrás e acima
da concha nasal superior localiza-se o recesso esfenoetmoidal, que comunica
a cavidade nasal com o seio esfenoidal (DANGELO; FATTINI, 2012).
Os seios paranasais são espaços existentes nos ossos pneumáticos situados
ao redor da cavidade nasal e que se comunicam com ela, abrindo-se ao nível
dos meatos do nariz. No interior dos seios paranasais existe presença de ar
em seu interior. Os seios paranasais são denominados conforme o osso em
que se encontra, são eles: seios maxilares, seios frontais, seios etmoidais e
seios esfenoidais.
A principal função dos seios paranasais é participar da umidi�cação,
aquecimento e �ltração do ar inspirado, ele é considerado um órgão erétil. A
parede medial é representada pelo septo nasal, que é formado pela
cartilagem do septo do nariz, pela lâmina perpendicular do osso etmoide e
pelo osso vômer. O teto ou parede superior representa o limite entre a
cavidade craniana e a cavidade nasal. O centro do sentido da olfação é
formado por: fossa anterior do crânio, espinha nasal do osso frontal, lâmina
cribiforme do osso etmoide e corpo do osso esfenoide (LAROSA, 2016).
A+
A-
REFLITA
Correlação entre o bruxismo e as infecções crônicas das vias
aéreas.
Diversos fatores podem levar ao desenvolvimento das infecções
crônicas, como rinite e sinusite, em crianças. Entre estes fatores pode
ser citado o bruxismo. O bruxismo é uma desordem funcional
caracterizada pelo apertar ou ranger dos dentes no período do sono.
Sendo assim, qual é a relação do bruxismo com as infecções crônicas
das vias aéreas?
Fonte: Gomes et al. (2010).
10/08/2021 Unidade 3
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A parede inferior do assoalho é a mais larga das paredes e separa as
cavidades do nariz e a cavidade própria da boca entre si, que é denominada
de palato duro. É formada pelos processos palatinos dos ossos maxilares e
pelas lâminas horizontais dos ossos palatinos. Estruturalmente, a cavidade
nasal é revestida por uma camada mucosa que recobre suas paredes e as dos
seios paranasais, podendo ser dividida em:
Parte respiratória: possui glândulas mucosas e serosas que a mantêm
úmidas, assim como uma vascularização abundante, responsável pela
elevada temperaturada cavidade nasal. As secreções glandulares (muco) e
a temperatura elevada determinam duas funções da cavidade nasal, a
umidi�cação e o aquecimento do ar inspirado. A camada mucosa que
reveste os seios paranasais é contínua com a cavidade nasal, as diferenças
encontradas entre elas são: escassez de glândulas, baixa vascularização e
cor mais pálida.
Parte olfatória: representada pelo terço (1/3) superior da cavidade nasal
propriamente dita. Apresenta mucosa caracteristicamente amarelada por
apresentar os corpos celulares dos neurônios bipolares que originam o
nervo olfatório (I).
A+
A-
Figura 4. Seios paranasais. 
Fonte: Alila / 123RF.
10/08/2021 Unidade 3
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Veja a seguir a localização do nervo olfatório.
Área olfatória é a região responsável pela sensibilidade olfatória. É revestida
por um epitélio olfatório, que é um neuroepitélio formado por três tipos
celulares. As células de sustentação são células altas com microvilosidades
que se projetam para o muco. Elas apresentam seu ápice mais alargado. As
células basais são arredondadas baixas. São células-tronco, podendo se
diferenciar em células de sustentação ou células receptoras olfatórias. As
células olfatórias são, na verdade, neurônios bipolares, que captam os sinais
químicos e os levam ao sistema nervoso central. Essa área apresenta também
glândulas olfatórias, cuja secreção atua como solvente para as substâncias
odoríferas (DANGELO; FATTINI, 2012).
Faringe
A faringe apresenta aspecto de um hemitubo músculo-membranoso
afunilado, se desenvolve da boca até o esôfago e está localizada no pescoço,
entre a base do crânio e a vértebra C6. É formada por uma via de
entroncamento que ocorre entre os sistemas digestório e respiratório. É
A+
A-
Figura 5. Nervo olfatório. 
Fonte: PABLO FERNANDEZ RIVERA / 123RF.
10/08/2021 Unidade 3
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dividida didaticamente em três partes: nasal, oral e laríngea. A maior parte
do anel linfático é composta pelas tonsilas: faríngeas, tubárias, linguais e
palatinas (MOORE; DALLEY; AGUR, 2014).
A mucosa da faringe é contínua com a da tuba auditiva, cavidade nasal, boca,
laringe e esôfago. A faringe é dividida em:
Parte nasal da faringe (nasofaringe): situa-se posteriormente à cavidade
nasal e acima do palato mole. Suas paredes são relativamente imóveis, com
exceção do palato mole, que é móvel. A nasofaringe se comunica
anteriormente com as cavidades nasais por meio das coanas, que são
espaços ósseos semelhantes a janelas ovais. Apresenta comunicação na
sua porção inferior com a parte oral da faringe por meio do istmo faríngeo
que, durante atos como a deglutição, é obliterado pela elevação do palato
mole. Comunica-se súpero lateralmente com a tuba auditiva por meio dos
óstios faríngeos das tubas auditivas, limitados pelos toros tubários, que são
projeções bilaterais da porção cartilagínea das tubas auditivas, atrás das
quais ocorre o recesso faríngeo. Na mucosa do teto da parte nasal da
faringe existem as tonsilas faríngeas, conhecidas vulgarmente como
adenoides. Essas são bastante proeminentes, principalmente na infância,
cujos prolongamentos laterais ocupam o recesso faríngeo, constituindo as
tonsilas tubárias.
Parte oral da faringe (orofaringe): estende-se do palato mole, que é seu
teto, até a margem superior da cartilagem epiglótica ao nível do corpo da
2ª vértebra cervical. A orofaringe em sua porção anterior faz comunicação
com a cavidade oral por meio do istmo das fauces. O assoalho da
orofaringe é a porção faríngea da língua; suas paredes laterais são, na parte
anterior, o arco palatoglosso e, na parte posterior e medial, o arco
palatofaríngeo. Esses arcos delimitam um espaço denominado fossa
tonsilar, que aloja um órgão linfoide e as tonsilas palatinas (amígdalas).
Parte laríngea da faringe (laringofaringe): �ca desde a margem superior da
cartilagem epiglótica localizada no nível da terceira vértebra cervical até o
limite inferior da cartilagem cricoide localizada no nível da sexta vértebra
cervical. A laringofaringe é achatada anteroposteriormente, e se expande
durante a passagem dos alimentos. Ela se comunica em sua porção anterior
com a laringe por meio do ádito da laringe, no qual encontra-se o recesso
piriforme. Inferoposteriormente à parte laríngea da faringe, é contínua
com o esôfago. De forma estrutural, a faringe é formada por quatro
camadas: mucosa, �brosa – que constitui a fáscia faringobasilar –, muscular
e fáscia bucofaríngea.
Segundo Dangelo e Fattini (2012), a maior parte da faringe compõe-se de
dois estratos musculares: a camada circular, que é formada pelos músculos
constritores — superior, médio e inferior —, que comprimem a parede da
A+
A-
10/08/2021 Unidade 3
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faringe contra o seu conteúdo, atuando na fala, no ato de assoprar e na
deglutição; e a camada longitudinal, que é formada pelos músculos
estilofaríngeo, palatofaríngeo e salpingofaríngeo, que elevam e encurtam a
faringe.
Laringe
Continuando nas estruturas do sistema respiratório, temos a laringe, que é
um órgão ímpar, simétrico, mediano e músculo-cartilaginoso. A laringe está
localizada na parte mediana do pescoço na altura das vértebras cervicais
inferiores, anteriormente à parte laríngea da faringe, que se comunica por
meio do ádito da laringe, e inferiormente faz ligação com a traqueia por meio
de sua continuidade com esse órgão, sendo maior no homem que na mulher.
O osso hioide e todas as estruturas que constituem a laringe auxiliam a
manutenção da posição do órgão. A laringe funciona como uma válvula
durante a deglutição, impedindo a entrada de alimentos nas vias aéreas
inferiores. Mantém aberta a passagem de ar e participa da fonação
(DANGELO; FATTINI, 2012).
A+
A-
Figura 6. Anatomia da laringe — vista interna. 
Fonte: Alila / 123RF.
10/08/2021 Unidade 3
https://a13504-1796541.cluster99.canvas-user-content.com/courses/13504~16326/files/13504~1796541/course files/CONTEUDOS VG/TOPIC… 11/23
Estruturalmente, o arcabouço da laringe é constituído por nove cartilagens,
duas membranas, quatro ligamentos, duas articulações e sete músculos,
revestidos internamente por mucosa. As membranas e os ligamentos do
órgão são responsáveis pela �xação das cartilagens ao osso hioide e/ou entre
elas próprias, enquanto as articulações unem as cartilagens entre si,
permitindo o movimento delas. Os músculos extrínsecos da laringe são
responsáveis por movimentá-la em bloco, e os intrínsecos atuam direta ou
indiretamente sobre as pregas vocais durante a fala, o canto, o riso etc., pois
modi�cam seu estado de tensão, permitindo sua aproximação ou
afastamento. São do tipo estriado esquelético e, portanto, de ação
voluntária, inervados por �bras motoras especiais do nervo vago (MOORE;
DALLEY; AGUR, 2014).
Durante a deglutição, ocorrem os movimentos verticais, em que a laringe se
eleva na passagem do bolo alimentar da cavidade própria da boca para a
faringe. Durante o canto, ela se eleva, provocando sons agudos, ou se
deprime, provocando sons graves. As cartilagens servem para �xação de
membranas, músculos e do próprio órgão, há três pares localizadas
posteriormente na laringe: aritenoidea, corniculada e cuneiforme; e três
ímpares: tireoidea, cricoidea e epiglótica. As cartilagens tireoidea, cricoidea e
aritenoidea são do tipo hialina, podendo sofrer sinostose com o avançar da
idade. As demais são do tipo elástica.
Cartilagem tireoidea: apresenta o formato de um “H”, formando um
escudo anterolateral no órgão, denominado proeminência laríngea (vulgo
“pomo de Adão”), palpável no vivente na região anterior do pescoço.
Cartilagem cricoidea: possui formato de um anel de sinete e localiza-se na
parte inferior da laringe abaixo dacartilagem tireoidea.
Cartilagem aritenoidea: tem a forma de uma pirâmide de base inferior e
apresenta importante papel na �xação do ligamento vocal e músculos,
sendo que seus movimentos modi�cam a tensão do ligamento vocal e
amplitude da rima glótica.
Cartilagem corniculada: apresenta formato cônico e localiza-se sobre o
ápice da cartilagem aritenoidea, responsável por estendê-la para cima e
para trás.
Cartilagem cuneiforme: possui formato circular e localiza-se à frente da
cartilagem corniculada na prega ariepiglótica, que deve endurecer.
Cartilagem epiglótica: tem o formato de uma folha de roseira (peciolada),
sendo sua margem superior livre e inferiormente �xa na cartilagem
tireoidea. Localiza-se no plano frontal, atrás da língua e à frente do ádito da
laringe, que é a abertura do órgão, permitindo a passagem do ar. Durante a
deglutição, cobre o ádito da laringe para impedir a entrada de alimentos e
A+
A-
10/08/2021 Unidade 3
https://a13504-1796541.cluster99.canvas-user-content.com/courses/13504~16326/files/13504~1796541/course files/CONTEUDOS VG/TOPIC… 12/23
corpos estranhos nas vias aéreas inferiores (traqueia, brônquios e
pulmões).
Veja na �gura a seguir a anatomia da laringe:
A cavidade da laringe pode ser dividida em três porções, por meio de dois
pares de pregas horizontais: as vestibulares e as vocais. Conforme Larosa
(2016), são elas:
Vestíbulo: porção superior da laringe que se estende do ádito da laringe
até as pregas vestibulares superiormente.
Ventrículo: localiza-se entre as pregas vestibular e vocais. Permite
movimentos livres das pregas vocais.
Cavidade Infraglótica: estende-se inferiormente da prega vocal até a
traqueia. A mucosa da laringe apresenta duas pregas vestibulares e duas
pregas vocais, além da glote e das rimas do vestíbulo e da glote.
As pregas vestibulares, vulgarmente conhecidas como cordas vocais falsas,
são responsáveis pela proteção das pregas vocais. A rima do vestíbulo é o
A+
A-
Figura 7. Anatomia da laringe – vista externa. 
Fonte: Alila / 123RF.
10/08/2021 Unidade 3
https://a13504-1796541.cluster99.canvas-user-content.com/courses/13504~16326/files/13504~1796541/course files/CONTEUDOS VG/TOPIC… 13/23
espaço entre as duas pregas vestibulares. As pregas vocais estendem-se da
cartilagem tireoidea à cartilagem aritenoidea e controlam a corrente de ar
que passa por meio da rima. A glote compreende as pregas vocais,
juntamente com o espaço entre elas. A rima da glote é uma fenda com cerca
de 2,5 cm no homem, que se abre durante a inspiração e se estreita na
expiração, funcionando como um esfíncter na tosse ou espirro, devido à
pressão abdominal exercida, e se fecha durante os atos de micção, defecação
ou parto (MOORE; DALLEY; AGUR, 2014).
A laringe se fecha durante a deglutição, quando a epiglote (cartilagem
epiglótica e seu revestimento mucoso) é empurrada para trás pela língua,
desce sobre o ádito da laringe e protege as vias respiratórias inferiores
contra a entrada de alimentos. Durante a micção e a defecação há o
fechamento das pregas vestibulares durante a fonação, em que as pregas
vocais se aproximam ou se afastam.
Traqueia
A traqueia é uma víscera tubular oca, de aspecto cilíndrico, achatada
póstero-anteriormente, que comunica a laringe com os brônquios, tendo
cerca de 10 cm a 11 cm de comprimento. Situa-se na região torácica
mediana, no mediastino superior. É a continuação direta da laringe,
estendendo-se da margem inferior de 6ª vértebra cervical até a altura de 5ª
vértebra torácica, onde se bifurca nos brônquios principais direito e
esquerdo. É responsável pela passagem de ar da laringe até os brônquios.
Apresenta duas partes: cervical no pescoço e torácica no tórax. É constituída
por 16 a 20 anéis com forma de “C” incompletos, posteriormente
constituídos de cartilagem hialina e denominados cartilagens traqueais.
Ligando uma cartilagem traqueal à outra, há o ligamento anular da traqueia,
constituído de tecido conjuntivo. A parede posterior da traqueia,
denominada parede membranácea, é constituída de tecido �broso e elástico
e pelo músculo traqueal que se insere nas extremidades das cartilagens
traqueais (LAROSA, 2016).
A+
A-
10/08/2021 Unidade 3
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Brônquios
Inferiormente, os brônquios terminam formando uma bifurcação, os
brônquios principais direito e esquerdo. Em relação ao nível da bifurcação, a
última cartilagem traqueal forma uma projeção interna chamada carina da
traqueia, que separa a traqueia em dois brônquios principais.
Os brônquios são dois condutos tubulares e ocos, direito e esquerdo,
resultando na bifurcação da traqueia e que continuam até o interior dos
pulmões, onde suas rami�cações formam a árvore bronquial. Estão no
mediastino superior, localizado no interior da cavidade torácica, e sua função
é conduzir o ar desde a traqueia até o interior dos pulmões (DANGELO;
FATTINI, 2012).
O brônquio principal direito é mais curto, apresentando cerca de 2,5 cm de
comprimento, mais vertical, mais calibroso, mais próximo à traqueia e menos
inclinado que o brônquio principal esquerdo. Ao penetrar no pulmão direito,
divide-se, dando origem aos três brônquios lobares, e esses se rami�cam em
10 brônquios segmentares e distribuem-se para unidades separadas e
A+
A-
Figura 8. Laringe e traqueia – vista externa. 
Fonte: Stockshoppe / 123RF.
10/08/2021 Unidade 3
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funcionalmente independentes de tecido pulmonar, chamados segmentos
broncopulmonares.
O brônquio principal esquerdo é mais longo, apresentando cerca de 5 cm de
comprimento, mais oblíquo transversalmente e inclinado, mais distante da
traqueia e menos calibroso que o brônquio principal direito. Ao penetrar no
pulmão esquerdo, divide-se, dando origem a dois brônquios lobares, e esses
rami�cam-se em nove brônquios segmentares, sendo distribuídos um para
cada segmento broncopulmonar.
Os brônquios segmentares, por sua vez, continuam a se dividir
repetidamente até formar os bronquíolos. Esses são pouco calibrosos e
também se dividem inúmeras vezes, originando os bronquíolos terminais,
que dão origem a diversos bronquíolos respiratórios. Os bronquíolos
respiratórios se subdividem em vários ductos alveolares e terminam em
diminutos sacos de paredes �nas conhecidas como alvéolos pulmonares.
Muitas vezes, diversos alvéolos pulmonares abrem-se em uma câmara
comum, denominada saco alveolar. Os brônquios se rami�cam, formando os
bronquíolos, que fazem parte da porção condutora e se segmentam para
formar os bronquíolos terminais. Estes também se rami�cam, originando os
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Figura 9. Anatomia do sistema respiratório. 
Fonte: Peter Lamb / 123RF.
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bronquíolos respiratórios, que fazem parte da porção respiratória. São
desprovidos de cartilagem e glândulas em suas paredes.
Os bronquíolos terminais têm a mesma estrutura dos bronquíolos, no
entanto apresentam uma parede mais delgada. Bronquíolos respiratórios são
estruturas ocas tubulares, semelhantes aos bronquíolos terminais. No
entanto, apresentam descontinuidades em sua parede, que se comunicam
diretamente com alvéolos pulmonares (MOORE; DALLEY; AGUR, 2014).
Nos alvéolos é que ocorre a troca de gases. São constituídos de espaços
aéreos que permitem a troca de gases entre o sangue e o ar. Para essa
�nalidade, os alvéolos são circundados por capilares, que apresentam uma
grande proximidade com o ar inalado.
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SAIBA MAIS
Bronquiolite
A bronquiolite é uma infecção, geralmente infantil, bastante comum.
Nessa infecção, ocorre o inchaço, a obstrução das vias aéreas, a
atelectasia localizada, a hiperinsu�ação, as alterações das trocas
gasosas, o chiado e o acúmulo de muco nos bronquíolos.A
bronquiolite aguda é causada por um vírus que se multiplica nas
células epiteliais ciliadas. O período desta infecção varia de sete a dez
dias, em alguns casos pode levar até semanas.
Fonte: Carvalho, Johnston e Fonseca (2007).
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Contamos com cerca de 150 a 250 milhões de alvéolos com uma área
super�cial aproximada de 75 m². Também apresentam os sacos alveolares
circundados por grupos de alvéolos (MOORE; DALLEY; AGUR, 2014).
Pulmões
Os pulmões são órgãos pares — direito e esquerdo — essenciais para a
respiração e responsáveis pela hematose. Eles estão situados lateralmente
na cavidade torácica, de cada lado do coração, superiormente ao músculo
diafragma, limitados lateralmente pelas costelas e medialmente pelo
mediastino. Possuem formato cônico, apresentando um ápice dirigido para
cima e levemente arredondado; uma face diafragmática, que forma a base do
órgão e �ca sobre o músculo diafragma, é larga e côncava; uma face costal,
convexa, voltada para as costelas, cartilagens costais e osso esterno, que
deixam nessa face depressões denominadas impressões costais; uma face
mediastinal, medial, quase plana, voltada para o mediastino e,
consequentemente, para o coração, no centro da qual está uma depressão, o
hilo do pulmão (DANGELO; FATTINI, 2012). Você conseguirá observar os
pulmões nas imagens anteriores. Veja a divisão do pulmão em lobos.
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Figura 10. Brônquios, bronquíolos e alvéolos. 
Fonte: Peter Lamb / 123RF.
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O hilo é a região onde penetram ou emergem as estruturas que formam a raiz
do pulmão (pedículo) – isto é, brônquios, artérias e veias pulmonares, artérias
e veias bronquiais, vasos sanguíneos, linfáticos e nervos. Apresentam ainda
as margens: anterior, posterior e inferior, que constituem os limites das faces
entre si. De acordo com Miranda Neto (2012):
O pulmão direito: é maior, mais pesado, tem cerca de 625 gramas no
adulto e é mais próximo da traqueia. É dividido por duas �ssuras: oblíqua e
horizontal; e em três lobos: superior, médio e inferior. Esses lobos visíveis
externamente são subdivididos na parte interna em unidades menores de
tecido pulmonar, por traves de tecido conjuntivo funcionalmente
independentes, denominadas segmentos broncopulmonares. Cada um
representa uma porção do pulmão, que é suprido por um brônquio
segmentar, recebendo as mesmas denominações dos brônquios
segmentares correspondentes. O pulmão direito apresenta ainda as
seguintes impressões: sulco da a. subclávia direita, sulco da veia cava
superior e sulco da veia ázigo; sobre o hilo do pulmão, ocorre ainda uma
impressão cardíaca pouco evidente.
O pulmão esquerdo: é menor, mais leve, tem o peso mais ou menos de 565
gramas no adulto e é mais afastado da traqueia que o direito. É dividido
pela �ssura oblíqua em dois lobos: superior e inferior; sendo que o lobo
superior apresenta uma expansão correspondente ao lobo médio do
pulmão direito, denominada língula do pulmão esquerdo. Apresenta
impressões denominadas sulco da a. subclávia esquerda, sulco do arco da
artéria aorta e uma impressão cardíaca com uma incisura cardíaca que
aloja o ápice do coração. O sangue transportado pelas artérias pulmonares
direita e esquerda é rico em CO2 (venoso), portanto vai aos alvéolos
pulmonares para que se dê a hematose e volte ao coração sangue
arterializado através das quatro veias pulmonares (duas direitas e duas
esquerdas), constituindo a circulação funcional.
A pleura é um saco de paredes duplas formadas por membranas serosas de
tecido conjuntivo revestido por mesotélio super�cial, brilhantes e
escorregadias que revestem os pulmões. A pleura visceral é a porção que
reveste e adere �rmemente aos pulmões. A pleura parietal é a porção que
reveste as paredes da cavidade torácica. As duas porções são contínuas ao
nível do hilo do pulmão, e entre essas camadas ocorre um espaço delgado, a
cavidade pleural preenchida pelo líquido pleural, secretado pela própria
pleura e que age como lubri�cante, reduzindo o atrito entre as duas camadas
durante os movimentos respiratórios. Veja na �gura a seguir as pleuras do
pulmão (MOORE; DALLEY; AGUR, 2014).
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A pleura parietal é dividida de acordo com suas relações em: cúpula da pleura
ou pleura cervical, pleura costal, pleura diafragmática e pleura mediastinal.
A pleura cervical é aquela localizada no ápice dos pulmões.
A pleura costal recobre as superfícies internas das costelas do esterno e
dos espaços intercostais até as proximidades das articulações
costovertebrais.
A pleura diafragmática é delgada e está intimamente aderida à membrana
do diafragma.
A pleura mediastinal forra as paredes laterais do mediastino,
interrompendo-se ao nível do pedículo do pulmão. Inferiormente a este
pedículo, a pleura mediastinal constitui o ligamento pulmonar.
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Figura 11. Pleuras do pulmão. 
Fonte: Peter Lamb / 123RF.
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FIQUE POR DENTRO
Faringite
A in�amação da faringe é denominada faringite, é transmitida por
meio de secreção e saliva de pessoas infectadas. Esta in�amação
costuma causar dor, irritação, coceira e desconforto na região da
faringe. A faringite é uma infecção muito frequente, na maioria dos
casos, é causada por bactérias do gênero Streptococcus. A infecção por
S. pyogenes envolve o trato respiratório e a pele, ela ocorre de dois a
quatro dias após o contato com a bactéria.
Fonte: Andreola e Goulart (2013).
INDICAÇÃO DE LEITURA
Livro: Sistema Respiratório e suas Implicações
Autor: Karla Alessandra Kronit Bastos
Ano: 2011
Editora: AB
ISBN: 9788574981949
Sinopse: O livro é sobre a �siologia, anatomia e cuidados relacionados
ao sistema respiratório. Além disso, são mostrados os procedimentos
relacionados ao sistema respiratório e técnicas e�cientes voltadas a
este sistema.
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Considerações Finais
A anatomia do sistema respiratório é formada por um conjunto de estruturas
conectadas entre si. O sistema respiratório, como o próprio nome já diz, tem
a principal função de promover a respiração e a troca gasosa (hematose),
juntamente com o sistema cardiovascular. Estruturas tubulares, ou não,
participam desse processo dinâmico de respiração.
Atividade
O sistema respiratório é formado por um conjunto de órgãos localizados na cavidade torácica,
pescoço e cabeça. Esse sistema é responsável pela fonação e respiração. Sobre a fonação e a
respiração, assinale a alternativa correta.
A fonação ocorre quando o ar entra pela laringe e movimenta as cordas vocais.
Durante a respiração ocorre a hematose nos alvéolos, que é a troca dos gases.
Na inspiração, o gás carbônico é eliminado, e na expiração ocorre absorção de oxigênio.
A porção condutora das vias respiratórias proporciona as trocas gasosas pelos alvéolos.
A porção respiratória das vias respiratórias tem a função de absorver e eliminar o ar.
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Atividade
A pleura é uma membrana de paredes duplas formadas por membranas serosas brilhantes,
escorregadias e de tecido conjuntivo revestido por mesotélio super�cial, que também
revestem os pulmões. Sobre a pleura, assinale a alternativa correta.
A pleura mediastinal recobre as paredes laterais do mediastino.A pleura parietal é uma membrana única e contínua por toda sua extensão.
A pleura diafragmática é uma camada espessa ligada ao diafragma.
A pleura parietal é uma membrana que reveste diretamente os pulmões.
A pleura visceral é uma membrana que reveste a cavidade torácica.
Atividade
Os pulmões são órgão vitais, são responsáveis por fazer as trocas gasosas da circulação
sanguínea. Estes órgãos são leves e esponjosos, apresentando grande elasticidade. Sobre os
pulmões, assinale a alternativa correta.
O pulmão é um órgão dividido em duas porções, a inferior e a superior.
O lado direito do pulmão é mais leve que o lado esquerdo.
Canal, código, mensagem e referente.
Referente, destinatário, mensagem e emissor.
Os pulmões estão localizados na cavidade torácica acima do diafragma.
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