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Apgar/ Fisiologia neonatal/ Enleamento e Alojamento em Conjunto

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PEDRO SANTOS – MEDICINA 2020.2 
 
1 
 
TUTORIA 4 – PROBLEMA 4 
OBJETIVOS: 
1- Descrever a avaliação do RN. 
2- Explicar a escala de Apgar. (manobras pós-parto). 
3- Explicar a fisiologia neonatal considerando as adaptações. (Circulatório – clampeamento do 
cordão – e respiratório). 
4- Explicar o enleamento e alojamento em conjunto. 
5- Explicar a importância dos formulários e preenchimentos da sala de parto. 
6- Explicar a importância do Hospital do Amigo. 
Descrever a Avaliação Do RN. 
Introdução: O preparo para atender o RN na sala de 
parto inclui necessariamente: 
 Realização de anamnese materna. 
 Disponibilidade do material para atendimento. 
 Presença de equipe treinada em reanimação 
neonatal. 
→ O exame pode ser diferenciado dependendo do 
tempo de vida do RN. A avaliação do RN na 
sala de parto e o roteiro do exame físico mais 
abrangente, que geralmente pode ser feito a 
partir de 12 horas de vida, podem seguir os 
seguintes procedimentos: 
Avaliação na sala de parto 
→ A primeira avaliação do RN realizada na sala de 
parto tem como objetivos determinar a 
vitalidade, fatores de risco, detecção precoce de 
malformações congênitas, traumas obstétricos e 
distúrbios cardiorrespiratórios que possam 
comprometer a saúde do neonato. 
Anamnese Materna 
A primeira etapa desta avaliação inicia-se antes do 
nascimento e consiste em adequada e detalhada 
anamnese com dados maternos e gestacionais, tais 
como: 
 Intercorrências clínicas; 
 Intercorrências gestacionais; 
 Intercorrências no trabalho de parto e no parto; 
 Líquido amniótico meconial? 
 A gestação é de termo? 
→ O conhecimento destes dados permite a 
detecção antecipada de situações de risco que 
podem auxiliar na recepção e assistência do 
RN. 
 
Material para atendimento 
→ Todo material necessário para reanimação deve 
ser preparado, testado e estar disponível, em 
local de fácil acesso, antes do nascimento. Esse 
material é destinado à manutenção da 
temperatura, aspiração de vias aéreas, 
ventilação e administração de medicações. São 
eles: 
 Fonte de calor radiante; 
 Fontes de O2, ar e vácuo; 
 Material para aspiração; 
 Material para ventilação; 
 Material para oxigenação; 
 Material para intubação; 
 Medicações. 
→ A temperatura ambiente na sala de parto deve 
ser, no mínimo, de 26° C para que se mantenha 
com maior facilidade a temperatura corpórea 
normal do RN. 
Equipe 
Pelo menos um profissional, cuja responsabilidade 
seja apenas o recém-nascido (RN) e capaz de 
iniciar todos os procedimentos de reanimação 
neonatal, deve estar presente em todo nascimento 
→ Sala de Parto 
Após o nascimento, o cuidado neonatal imediato 
inclui secar a criança, aspirar as secreções das vias 
aéreas e aquecê-lo. Durante o cuidado inicial na 
sala de parto se realiza a avaliação rápida do 
PEDRO SANTOS – MEDICINA 2020.2 
 
2 
 
estado clínico do neonato, respondendo as 
seguintes perguntas: 
 Ausência de mecônio? 
 Respirando ou chorando? 
 Bom tônus muscular? 
 Rosado? 
 Gestação a termo? 
 
→ Se todas as perguntas foram respondidas 
afirmativamente, o neonato não necessita de 
maiores intervenções, sendo realizado apenas a 
aspiração da boca e do nariz (vácuo ou bulbo), 
secagem e desprezo dos campos úmidos. 
→ RN sadio deve estar em contato pele a pele 
com sua mãe, aguardar cessar os batimentos 
do cordão 1-3 minutos para realizar o 
clampeamento tardio do cordão e propiciar este 
contato pele a pele durante uma hora, 
mostrando para a mãe os sinais que o bebê 
está pronto para mamar, dentro da primeira 
hora de vida. 
→ Neste momento procede-se o primeiro exame 
físico que deve ser objetivo e rápido, tendo 
como finalidade avaliar a vitalidade do RN para 
tomada de decisão. 
 
 Condições vitais: realizada 
concomitantemente com as manobras de 
recepção do RN quando são apreciadas a 
integridade cardiorrespiratória e a 
neuromuscular. Para se demonstrar as 
condições de nascimento é estabelecido o 
índice de Apgar no 1º e 5º minutos de vida que 
inclui a avaliação da frequência cardíaca, 
esforço respiratório, tono muscular, irritabilidade 
reflexa e cor. 
 Desconforto respiratório: avalia o esforço e 
ritmo respiratório. A presença de dificuldade 
respiratória pode revelar tanto 
comprometimento pulmonar (doença de 
membrana hialina, aspiração de mecônio, 
pneumotórax, etc.) como extrapulmonar 
(acidose, malformação cardíaca, hérnia 
diafragmática, atresia de coanas, etc.). 
 Traumas obstétricos: lesões de pele, de 
partes moles, fraturas, lesões do sistema 
nervoso central, do sistema nervoso periférico e 
lesões viscerais. 
 Defeitos externos: malformações externas que 
exigem atendimento de urgência, como 
onfalocele, gastrosquise, extrofia de bexiga, 
meningomielocele, síndrome de Pierre-Robin. 
 Exame dos orifícios: atresia de coanas; atresia 
anal, atresia esofágica. 
 Exame da placenta e cordão umbilical: as 
alterações grosseiras na placenta e cordão 
umbilical podem auxiliar no cuidado neonatal e 
contribuir para o esclarecimento diagnóstico de 
situações como desnutrição, asfixia, infecções, 
etc. 
 
 
Assistência ao RN com boa vitalidade 
→ No RN com boa vitalidade, ou seja, RN a termo, 
com tônus normal, choro ou respiração regular 
e movimentação ativa, com Apgar de 1 e 5 
minutos acima de 7, recomenda-se que após 1 
hora de contato pele a pele, sejam verificados: 
 Exame dos orifícios: permeabilidade dos 
orifícios naturais do corpo para o diagnóstico de 
fenda palatina, atresia de esôfago e anomalias 
anorretais. 
 Medidas do RN: realizar mensuração do peso 
de nascimento. A Antropometria (comprimento, 
perímetro cefálico e torácico) poderão ser 
postergados e realizados no momento antes do 
primeiro banho e comparar essas medidas com 
curvas padrões. 
 Classificação quanto à idade gestacional: 
A estimativa da idade gestacional permite a 
classificação do RN como 
→ Com base na idade gestacional, classifica-se 
cada neonato como: 
 
 Prematuro: < 34 semanas de gestação 
 Pré-termo tardio: 34 a < 37 semanas 
 A termo precoce: 37 0/7 semanas a 38 6/7 
semanas 
 A termo completo: 39 0/7 semanas a 40 6/7 
semanas 
 A termo tardio: 41 0/7 semanas a 41 6/7 
semanas 
 Pós-termo: > 42 semanas 
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/pediatria/problemas-perinatais/prematuros
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/pediatria/problemas-perinatais/prematuros
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/pediatria/problemas-perinatais/beb%C3%AA-p%C3%B3s-termo-p%C3%B3s-maturidade
PEDRO SANTOS – MEDICINA 2020.2 
 
3 
 
→ E auxilia no estabelecimento de risco de 
comprometimento neonatal ou de 
desenvolvimento em longo prazo. 
 Classificação do Recém Nascido quanto ao 
peso e idade gestacional: 
→ É realizada através da idade gestacional em 
semanas em relação ao peso de nascimento 
utilizando—se curvas de crescimento intra-
uterino como a de Alexander, 1966 ou a de 
Fenton, 2003. 
→ A análise da localização das medidas 
individuais dos RNs nos respectivos gráficos em 
questão, utilizados como referência, permite 
avaliar a situação nutricional de cada recém-
nascido ao nascimento e pode sinalizar a 
qualidade do crescimento intrauterino. 
→ A correlação entre peso-idade gestacional ao 
nascimento fornece uma estimativa do padrão 
de crescimento fetal, o qual pode ser expresso 
em percentis: 
 
 Adequado para a idade gestacional 
(AIG): peso compreendido entre os percentis 10 
e 90. 
 Grande para a idade gestacional (GIG): peso 
acima do percentil 90. 
 Pequeno para a idade gestacional 
(PIG): peso abaixo do percentil 10. 
 
Adendo: Exame Físico Do RN 
→ O exame físico do RN deve ser realizado 
considerando as características próprias de sua 
anatomia e fisiologia, integrado à história 
materna e evolução clínica da criança. 
 
→ De preferência, o exame deve ser conduzido 
em ambiente tranquilo, aquecido, iluminado, 
respeitando o estado de saúdeda criança e 
evitando manipulações excessivas, 
principalmente nas que são mais imaturas ou 
que estejam muito doentes. 
→ Deve ser realizado entre 12 e 24 horas de vida, 
portanto, após o término do período de 
transição. Nesse período, ocorre uma série de 
alterações para a recuperação dos estresses 
causados pelo trabalho de parto, pelo 
nascimento e pela adaptação às exigências do 
meio extrauterino. 
→ Essa transição requer ajustes do RN para 
tolerar a mudança de um meio líquido, 
relativamente estável (que proporciona nutrição 
e respiração adequada) para ambiente no qual 
ele deve ser muito mais independente 
fisiologicamente. 
→ Os neonatos a termo completam esse período 
em poucas horas; entretanto, para os RN pré-
termo, esse período pode ser mais longo e 
alguns podem necessitar de assistência 
especializada. 
 
 
EXPLICAR A ESCALA DE APGAR 
Conceito: o Escore de Apgar quantifica e sumariza 
a resposta do recém nascido à vida extra-uterina e 
às medidas de reanimação. 
 Um valor de 0 a 2 é dado a cada um dos cinco 
itens. 
 Os cinco valores são adicionados, sendo a 
soma dos itens o Escore de Apgar. 
 Essa avaliação é feita com 1 e 5 minutos após o 
nascimento.2,6 
 Se o escore é inferior a sete no 5º minuto, 
recomenda-se sua aplicação a cada cinco 
minutos até 20 minutos de vida. 
→ O Escore de Apgar não deve ser utilizado para 
determinar o início da reanimação nem as 
manobras a serem instituídas no decorrer do 
procedimento. No entanto, sua aferição permite 
avaliar a resposta do bebê às manobras 
realizadas e a eficácia dessas manobras. 
 
 
 
 
Manobras Reanimação Neonatal 
→ Em todo nascimento deve haver uma equipe 
treinada em reanimação neonatal, com o 
PEDRO SANTOS – MEDICINA 2020.2 
 
4 
 
material adequado disponível, devidamente 
inspecionado e em funcionamento. 
1) 1º Crianças que nascem em boas condições (a 
termo, com bom tônus, respirando ou chorando 
e com líquido amniótico claro) não devem ser 
separadas de suas mães após o parto. É 
importante que a pele seja enxugada com 
compressas secas e a criança mantida em 
contato pele a pele com a mãe. 
2) 2º A conduta do pediatra frente à presença de 
líquido tinto de mecônio depende da vitalidade 
ao nascer. Caso o neonato apresente, logo 
após o nascimento, movimentos respiratórios 
rítmicos e regulares, tônus muscular adequado 
e FC >100 bpm, levar o paciente à mesa de 
reanimação, colocar sob fonte de calor radiante, 
posicionar sua cabeça com uma leve extensão 
do pescoço, aspirar o excesso de secreções da 
boca e do nariz com sonda de aspiração 
traqueal no 10 e, a seguir, secar e desprezar os 
campos úmidos, verificando novamente a 
posição da cabeça e, então, avaliar a respiração 
e a FC. Se a avaliação resultar normal, o RN 
receberá cuidados de rotina na sala de parto. 
 
3) 3º Quando o neonato com líquido amniótico 
meconial fluido ou espesso, logo após o 
nascimento, não apresentar ritmo respiratório 
regular e/ou o tônus muscular estiver flácido 
e/ou a FC <100bpm , o pediatra deve realizar a 
retirada do mecônio residual da hipofaringe e da 
traqueia sob visualização direta , sob fonte de 
calor radiante. A aspiração traqueal 
propriamente dita é feita através da cânula 
traqueal conectada a um dispositivo para 
aspiração de mecônio e ao aspirador a vácuo, 
com uma pressão máxima de 100mmHg. 
Aspirar o excesso de mecônio uma única vez; 
se o RN permanecer com FC <100bpm, 
respiração irregular ou apneia, iniciar a 
Ventilação com Pressão Positiva (VPP). 
 
 
 
 
 
 Primeiros Passos da Reanimação: 
→ Colocar o RN sob calor radiante. 
→ Posicioná-lo em decúbito dorsal, com pescoço 
em leve extensão, para manter a 
permeabilidade das vias aéreas. Se necessário, 
aspirar inicialmente a boca e depois as narinas, 
lateralizando a cabeça para um dos lados, 
mantendo o pescoço em leve extensão. A 
aspiração não é um procedimento isento de 
riscos; portanto, não deve ser realizada 
rotineiramente em crianças hígidas, mas sim 
naquelas que necessitam de reanimação. 
→ Enxugá-lo e remover campos úmidos. 
→ Reposicioná-lo e avaliar frequência cardíaca e 
ritmo respiratório. 
→ A respiração deve ser regular e efetiva com 
expansão torácica visível. Respiração do tipo 
“gasping” é ineficaz e requer intervenção. A 
frequência cardíaca deve ser maior que 100 
bpm. 
 Ventilação com Pressão Positiva (VPP) 
→ Se a respiração for irregular ou ausente, iniciar 
ventilação com pressão positiva com máscara e 
reanimador neonatal em ar ambiente se RN 
com idade gestacional maior ou igual a 34 
semanas ou, com FiO2=0,4 se RN com idade 
gestacional < 34 semanas. A frequência da 
ventilação deve ser 40 – 60 ventilações por 
minuto, com reavaliações a cada 30 segundos. 
→ Colocar oxímetro de pulso em mão direita em 
Rn pré-termo ou pulso radial direito em Rn a 
PEDRO SANTOS – MEDICINA 2020.2 
 
5 
 
termo. Conectar cabo no oxímetro somente 
após colocar o sensor no RN. 
→ Se após 30 segundos, RN permanecer com 
FC<100 ou não iniciar respiração espontânea 
efetiva e regular, reavaliar técnica e iniciar ou 
aumentar oferta de oxigênio de acordo com 
oximetria de pulso (vide fluxograma 
reanimação). 
→ Se não houver resposta em 30 segundos, 
reavaliar técnica e considerar intubação. 
 Massagem Cardíaca 
→ Iniciar massagem cardíaca se, após 30 
segundos de ventilação com pressão positiva 
efetiva, a FC estiver abaixo de 60 bpm. Realizar 
massagem cardíaca de forma coordenada com 
a ventilação, sendo uma ventilação para cada 
três compressões torácicas, portanto 30 
ventilações e 90 compressões por minuto. 
→ Reavaliar a frequência cardíaca a cada 45-60 
segundos e suspender a massagem 
quando estiver acima de 60 bpm. 
→ Quando o RN apresentar FC acima de 100 bpm 
e respiração espontânea regular, pode-se 
interromper a ventilação e manter oxigênio 
inalatório com FiO2 de acordo com oximetria de 
pulso (vide fluxograma reanimação). Se o RN 
foi ventilado com ar ambiente, não há 
necessidade de O2 inalatório após suspender a 
ventilação. 
 
 
 
EXPLICAR A FISIOLOGIA NEONATAL CONSIDERANDO AS ADAPTAÇÕES (CIRCuLATÓRIO; 
CLAMPEAMENTO DO CORDÃO E RESPIRATÓRIO). 
Circulatório 
→ A circulação fetal difere da circulação pós-natal 
em alguns aspectos fundamentais, como 
elevada resistência vascular pulmonar e 
reduzido fluxo pulmonar no feto; baixa 
resistência vascular sistêmica decorrente da 
presença da placenta, que é o local das trocas 
gasosas na circulação fetal; mistura (shunt) ou 
desvio do sangue mais oxigenado através do 
duto venoso e forame oval, do átrio direito para 
o átrio esquerdo e ventrículo esquerdo e daí 
para aorta e cérebro do feto; e mistura (shunt) 
ou desvio do sangue menos oxigenado através 
do canal arterial, do ventrículo direito para a 
aorta descendente do feto (Figura 1). 
→ A transição da circulação fetal para a pós-natal 
envolve a eliminação da circulação placentária, 
o estabelecimento da circulação pulmonar 
efetiva e a separação entre as circulações 
pulmonar e sistêmica, o que ocorre com o 
fechamento dos locais de mistura entre elas 
(forame oval, duto venoso e canal arterial). 
→ As circulações sistêmica e pulmonar, que 
funcionavam em paralelo no feto, passam a 
funcionar em série. O ventrículo direito, que, no 
feto, trabalhava em um regime de alta 
resistência, torna-se responsável pela 
circulação pulmonar, que é de baixa 
resistência. Por outro lado, o ventrículo 
esquerdo fica responsável pela circulação 
sistêmica. 
→ As alterações hemodinâmicas da transição da 
circulação fetal para a neonatal podem ser 
divididas em duas fases: 
 Alterações perinatais imediatas que estabelecem 
a circulação neonatal nas primeiras 10 a 15 
horas de vida; 
 Alterações graduais na circulação e na 
resistência pulmonar que ocorre até a 6ª semana 
de vida. 
→ Um dos aspectos mais importantes da 
transição da circulação fetal para a neonatal é o 
fechamento do canal arterial. Esse processo 
começa logoapós o nascimento, por meio de 
uma constrição inicial, já nas primeiras horas 
de vida. Com a redução da resistência vascular 
pulmonar, o fluxo através do canal arterial 
passa a ser da esquerda para direita (aorta 
para pulmonar). 
→ A elevada incidência de persistência do canal 
arterial em recém-nascidos pré-termo é 
decorrente de maior sensibilidade do tecido do 
canal arterial às substâncias vasodilatadoras 
(prostaglandinas e óxido nítrico) e de menor 
resposta constritora ao oxigênio. 
→ A circulação em paralelo que ocorre nos fetos 
permite que a maioria dos bebês com 
PEDRO SANTOS – MEDICINA 2020.2 
 
6 
 
cardiopatia congênita apresente um bom 
desenvolvimento fetal e chegue ao termo. 
Tanto o forame oval quanto o canal arterial 
podem servir de escape para eventuais defeitos 
cardíacos fetais. 
 Ilustração mostrando a circulação fetal. 
Observam-se os locais de misturas entre as 
circulações: ducto venoso (1), forame oval (2) e 
canal arterial (3). O fluxo de sangue mais 
oxigenado e direcionado através do ducto 
venoso e forame oval para o atrio esquerdo, 
ventrículo esquerdo e aorta ascendente. Por 
outro lado, o fluxo de sangue menos oxigenado 
e direcionado através do canal arterial para 
aorta descendente e placenta, local em que se 
realizam as trocas gasosas no feto. 
 
Respiratório 
→ Durante a gravidez, o feto tem seu sangue 
oxigenado e gás carbonico eliminado através da 
placenta, uma vez que seus pulmões estão 
inativos. Logo após a expulsão, o recém-
nascido deve estabelecer sua respiração 
através dos alvéolos, substituindo o líquido 
pulmonar por ar atmosférico de maneira 
apropriada no primeiro minuto de vida. 
→ No decorrer da 24ª e 30ª semana de gestação, 
é produzido surfactante pelas células 
alveolares, que diminui a tensão superficial, 
evitando o colabamento dos alvéolos ao 
término da expiração. Por esse processo, o 
surfactante faz com que as trocas gasosas 
sejam facilitadas, a pressão para a insuflação 
necessária para abertura das vias respiratórias 
diminuída, a complacência pulmonar 
melhorada e o esforço respiratório reduzido. 
→ Antes do evento do nascimento, o pulmão 
permanece repleto de líquido e recebe de 10 a 
15% do débito cardíaco. O início da função 
respiratória é estabelecida por estímulos 
químicos, térmicos, físicos e sensoriais, como 
dor e luminosidade, sendo que a primeira 
respiração deve ocorrer dentro de 20 
segundos após o parto. Após os primeiros 
minutos de vida, com a expulsão e reabsorção 
do líquido presente nos pulmões, este enche-
se de ar e o fluxo sangüíneo aumenta 
consideravelmente, cerca de oito a dez vezes. 
→ Com a compressão do tórax ao passar pelo 
canal vaginal, cerca de um terço do líquido 
pulmonar, é expelido pela boca e nariz, e os 
dois terços restantes são absorvidos pela 
circulação pulmonar e sistema linfático, dentro 
de 6 a 24 horas após o nascimento. Após o 
nascimento, com a compressão mecânica do 
tórax e expulsão do líquido pulmonar, ocorre 
uma descompressão do tórax, criando-se 
assim, uma pressão negativa que traz o ar 
para dentro dos pulmões. A completa 
expansão pulmonar e distribuição do ar pelos 
alvéolos ocorre quando o recém-nascido 
chora, porque o choro cria uma pressão 
intratorácica positiva, mantendo os alvéolos 
abertos e forçando o restante do líquido 
pulmonar para os capilares pulmonares e 
sistema linfático. Após as primeiras 
respirações, o recém-nascido assume sua 
atividade ventilatória e de oxigenação, com a 
substituição do espaço antes ocupado pelos 
fluidos pulmonares por ar atmosférico. 
 
PEDRO SANTOS – MEDICINA 2020.2 
 
7 
 
Clampeamento do cordão 
→ Após o bebê ter nascido e ser secado com um 
pano limpo e seco, e se estiver completamente 
ativo e reativo, ele pode ser colocado de bruços 
sobre o abdome da mãe, onde pode ser coberto 
com um cobertor seco e quente. 
→ O momento ideal para pinçar o cordão de todos 
os recém-nascidos, independentemente de sua 
idade gestacional, é quando a circulação do 
cordão umbilical cessou, o cordão está 
achatado e sem pulso (aproximadamente 3 
minutos ou mais depois do nascimento). 
→ Depois de as pulsações do cordão terem 
cessado (aproximadamente 3 minutos após o 
parto), procede-se o clampeamento e o corte, 
de acordo com técnicas estritas de higiene e 
limpeza. 
 
 
 
EXPLICAR O ENLEAMENTO E ALOJAMENTO EM CONJUNTO 
Conceito: Alojamento em Conjunto é um sistema 
hospitalar em que o recém-nascido sadio, logo após 
o nascimento, permanece ao lado da mãe, 24 horas 
por dia, num mesmo ambiente, até a alta hospitalar. 
→ Tal sistema possibilita a prestação de todos os 
cuidados assistenciais, bem como a orientação 
à mãe sobre a saúde do binômio mãe e filho. 
→ A colocação do recém-nascido junto à mãe de 
forma descontínua não oferece as vantagens 
citadas e não é, por definição, considerada 
como "Alojamento Conjunto". 
Vantagens 
→ A permanência do recém-nascido sadio com 
sua mãe, com a prática de ações que 
configuram o sistema conhecido como 
"Alojamento Conjunto", tem por vantagens: 
 Estimular e motivar o aleitamento materno, de 
acordo com as necessidades da criança, 
tornando a amamentação mais fisiológica e 
natural. A amamentação precoce provoca a 
contração do útero e de seus vasos, atuando 
como profilaxia das hemorragias pós-parto; 
 Favorecer a precocidade, intensidade, 
assiduidade do aleitamento materno, e sua 
manutenção por tempo mais prolongado; 
 Fortalecer os laços afetivos entre mãe e filho, 
através do relacionamento precoce; 
 Permitir a observação constante do recém-nato 
pela mãe, o que a faz conhecer melhor seu filho 
e possibilitar a comunicação imediata de 
qualquer anormalidade; 
 Oferecer condições à enfermagem de promover 
o treinamento materno, através de 
demonstrações práticas dos cuidados 
indispensáveis ao recém-nascido e à puérpera; 
 Manter intercâmbio biopsicossocial entre a mãe, 
a criança e os demais membros da família; 
 Diminuir o risco de infecção hospitalar; 
 Facilitar o encontro da mãe com o pediatra por 
ocasião das visitas médicas para o exame do 
recém-nascido, possibilitando troca de 
informações entre ambos; 
 Desativar o berçário para recém-nascidos 
normais, cuja área poderá ser utilizada de 
acordo com outras necessidades do hospital. 
PEDRO SANTOS – MEDICINA 2020.2 
 
8 
 
 
População a ser Atendida 
 Mães - na ausência de patologia que 
impossibilite ou contraindique o contato com o 
recém-nascido. 
 Recém-Nascidos - com boa vitalidade, 
capacidade de sucção e controle térmico, a 
critério de elemento da equipe de saúde. 
→ 2.1. Considera-se com boa vitalidade os recém-
nascidos com mais de 2 quilos, mais de 35 
semanas de gestação e índice de APGAR maior 
que 6 no 5° minuto. Em caso de cesariana, o 
filho será levado para perto da puérpera entre 2 
a 6 horas após o parto, respeitando as 
condições maternas. 
Recursos para Implantação 
 Recursos Humanos. 
→ A dotação de recursos humanos deve depender 
da disponibilidade de cada serviço. 
→ As unidades hospitalares com sistema de 
Alojamento Conjunto devem manter uma equipe 
mínima de recursos humanos, de rotina e de 
plantão, respeitando seu grau de complexidade. 
Recomenda-se uma equipe multiprofissional 
treinada, constituída por: 
a) Enfermagem: 
 1 enfermeiro para 30 binômios; 
 1 auxiliar para 8 binômios; 
b) Médicos: 
 1 obstetra para 20 mães; 
 1 pediatra para 20 crianças. 
c) Outros Profissionais: 
 Assistente social; 
 Psicólogo; 
 Nutricionista. 
 
 Recursos Físicos 
→ Os quartos e/ou enfermarias devem obedecer a 
certo padrão, com tamanho adequado para 
acomodar a dupla mãe-filho, sendo a área 
convencionalmente estabelecida de 5m2 para 
cada conjunto leito materno/berço. 
→ De acordo com as disponibilidades locais, 
poderá haver modificação dessa metragem no 
sentido de dar prioridadeao alojamento 
conjunto. 
→ O berço deve ficar com separação mínima de 2 
m do outro berço. 
→ Objetivando melhor funcionamento, o número 
de duplas mãe-filho por enfermaria deverá ser 
de no máximo 6. As acomodações sanitárias 
serão estabelecidas de acordo com as normas 
de construção hospitalar do Ministério da 
Saúde. 
 
 
 
 Recursos Materiais 
→ Na área destinada a cada binômio mãe e filho, 
serão localizados: cama, mesinha de cabeceira, 
berço, cadeira e material de asseio. 
→ Para cada enfermaria são necessários 1 
lavatório e um recipiente com tampa para 
recolhimento da roupa usada. 
EXPLICAR A IMPORTÂNCIA DOS FORMULÁRIOS E PREENCHIMENTOS DA SALA DE 
PARTO 
→ Nos últimos anos, o Governo Federal tem 
realizado ações e campanhas para reduzir o 
sub-registro de nascimentos no país e 
possibilitar o acesso do brasileiro à 
documentação básica, o que lhe permite 
exercer seus direitos civis básicos. Uma ação 
fundamental tem sido a implantação do uso 
obrigatório em todo o território nacional da 
Declaração de Nascido Vivo – DN –, documento 
padrão do Ministério da Saúde, hábil para a 
lavratura da Certidão de Nascimento pelos 
Cartórios de Registro Civil e, portanto, para a 
garantia dos direitos de cidadania. 
Bloco I – Identificação do recém-nascido 
Campos de 1 a 6 
→ Este Bloco se destina a colher informações 
inerentes ao nascido vivo e contem seis campos 
 
Nome do Recém-nascido – preencher com o 
nome declarado pela mãe, escrito por extenso, sem 
abreviaturas, e em letra legível. Deve-se estimular 
fortemente a mãe a ter o nome da criança definido 
no momento do nascimento, e sempre que possível 
PEDRO SANTOS – MEDICINA 2020.2 
 
9 
 
que haja a participação do pai na escolha do nome 
da criança. Mas se após o nascimento isto não 
esteja ainda definido, ela poderá informar 
parcialmente o nome (apenas prenome por 
exemplo) para o preenchimento da DN. Deve-se 
informar à mãe e ao pai que o nome que constará 
do registro e certidão de nascimento será o que for 
declarado perante o oficial de registro, mesmo que 
seja diferente do que constar da DN, caso em que o 
cartório não deve recusar ou devolver a DN. 
 Data e hora do nascimento 
→ 2 Data – anotar a data do nascimento seguindo 
o padrão dia, mês e ano (dd / mm/ aaaa). Hora: 
anotar a hora exata ou aproximada em que 
ocorreu o nascimento, no padrão 24h. Atentar 
que não existe 24:00. Ou o nascimento foi às 
23h59 minutos ou foi às 00h00, que já será 
anotado quando ocorrido nos primeiros 
segundos de um dia que se inicia. 
→ 3 Sexo - assinalar com um “X” a quadrícula 
correspondente ao tipo de sexo. A alternativa 
“Ignorado” só deverá ser assinalada em casos 
especiais como genitália indefinida ou 
hermafroditismo (não esquecendo neste caso 
de também informar a anomalia congênita nos 
campo 6 e 41). 
→ 4 Peso ao nascer - colocar o peso em gramas, 
utilizando as quatro caselas. Este peso deve ser 
tomado até a 5ª hora após o nascimento, 
levando-se em consideração o fato de que após 
este tempo haverá uma redução ponderal. 
Quando o peso não é conhecido, colocar traço. 
→ 5 Índice de Apgar- anotar os valores do Índice 
de Apgar, medidos no 1º e no 5º minuto de vida, 
entre “00” e “10”, com dois algarismos. Quando 
for impossível conhecer os valores 
correspondentes, colocar um traço (-) nas 
respectivas caselas. Obs: No Anexo C - 
Definições, encontra-se uma descrição 
detalhada sobre este índice. 
→ 6 Detectada alguma anomalia congênita? 
Assinalar com um “X” a quadrícula 
correspondente. Caso exista alguma anomalia 
congênita detectável no momento do 
nascimento, informar sua presença neste 
campo e fazer uma descrição completa no 
campo 41 do Bloco VI (Anomalia congênita) 
 
Bloco II – Local da ocorrência Campos de 7 a 13 
→ Este Bloco se destina a colher informações 
sobre o local onde ocorreu o parto e contém 
sete campos. 
 
→ 7 Local da ocorrência - assinalar com um "X" a 
quadrícula correspondente ao local onde 
ocorreu o parto, de acordo com as alternativas 
seguintes: 
 Hospital: se o nascimento ocorreu em um 
estabelecimento de saúde que tem por 
finalidade básica prestar assistência médica em 
regime de internação, possuindo leitos e 
instalações apropriadas, com assistência 
médica permanente de pelo menos um médico 
 Outros estabelecimentos de saúde: se o 
nascimento ocorreu em outros 
estabelecimentos que prestam atenção à saúde 
coletiva ou individual, que não sejam hospitais 
(Postos/Centros de Saúde, Unidades Básicas 
de Saúde, dentre outros) 
 Domicílio: se o nascimento ocorreu em um 
domicílio, que poderá ser a residência da 
própria mãe ou de outra pessoa. 
 Outros: se o nascimento não ocorreu em um 
estabelecimento de saúde ou domicílio 
→ 9. Ignorado: quando não for possível identificar 
onde ocorreu o nascimento 
→ 8 Estabelecimento - preencher com o nome do 
hospital ou de outro estabelecimento de saúde 
onde ocorreu o nascimento. Código CNES: 
corresponde ao código do estabelecimento de 
saúde constante do Cadastro Nacional de 
Estabelecimento de Saúde. O código não 
precisa ser preenchido, exceto se orientado 
pela Secretaria de Saúde a fazê-lo. O digitador 
ou codificador preencherá a partir da tabela 
completa, disponível no sistema. 
→ 9 Endereço da ocorrência, se fora do 
estabelecimento ou da residência da Mãe 
(rua, praça, avenida, etc) preencher o 
endereço completo de onde ocorreu o 
nascimento, desde que este tenha se dado em 
outro local, fora do estabelecimento de saúde 
ou da residência da Mãe. Obs: Somente 
preencher este caso se a escolha no Campo 7 
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10 
 
(Local da ocorrência) tenha sido 3-Domicílio ou 
4-Outros. No caso de 3-Domicílio, este só 
deve ser preenchido quando o nascimento tiver 
ocorrido em domicílio diferente da residência da 
Mãe. 
→ 10 CEP - anotar o Código de Endereçamento 
Postal correspondente ao endereço constante 
do campo anterior. 
→ 11 Bairro/Distrito - preencher o nome do bairro 
ou distrito ao qual pertence o logradouro, 
conforme constam do respectivo Cadastro de 
Logradouros. Código: O código não precisa ser 
preenchido, exceto se orientado pela Secretaria 
de Saúde a fazê-lo. O digitador ou codificador 
preencherá a partir da tabela completa, 
disponível no sistema. 
→ 12 Município de ocorrência - preencher com o 
nome do Município onde ocorreu o nascimento. 
Código: O código não precisa ser preenchido. O 
digitador ou codificador preencherá a partir da 
tabela completa, disponível no sistema. 
→ 13 UF – preencher com a sigla da Unidade da 
Federação (Estado ou DF) à qual pertence o 
Município de ocorrência do nascimento. 
Bloco III – Mãe Campos de 14 a 27 
Este Bloco, contendo quatorze campos, contempla 
informações sobre a Mãe do recém-nascido e 
algumas de suas características tais como 
escolaridade, ocupação habitual e situação 
conjugal. 
 
→ 14 Nome da Mãe – preencher o nome completo 
da Mãe, sem abreviaturas. Sempre solicitar um 
documento de identificação, com foto. 
→ 15 Cartão SUS - anotar o número do Cartão 
SUS da Mãe. Quando não se dispuser desta 
informação deve-se passar um traço neste 
campo5 . 
→ 16 Escolaridade (última série concluída) – 
Esta pergunta deve ser respondida em duas 
etapas, informando inicialmente o “Nível” de 
escolaridade que a mãe cursou (1 - 
Fundamental I; 2 - Fundamental II; 3 – Médio; 4 
- Superior incompleto; 5 - Superior completo) e 
em seguida a última “Série” concluída com 
aprovação se no quesito “Nível” foi informada a 
alternativa 1, 2 ou 3. Caso não tenha estudado, 
anotar sem escolaridade (opção 0 – Sem 
escolaridade no campo Nível). 
BLOCO IV – Pai Campos 28 e 29 
Este Bloco, com apenas dois campos, se destina a 
colher informações sobre o nome e idade do Pai do 
nascido vivo a que se refere a DN. 
 
→ 28 Nome do Pai – preencher com o nome 
completo do pai do recém-nascido, escritopor 
extenso, sem abreviaturas, conforme informado 
pela mãe, em letra legível. 
BLOCO V – Gestação e parto Campos 30 a 40 
Este Bloco, com onze campos, se destina a colher 
informações sobre as gestações anteriores (campo 
30), a gestação atual (campos 31 a 35), o parto e 
suas intercorrências (campos 36 a 40).

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