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TRABALHO URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

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URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
 Na urgência inicialmente não existe um risco grave. Entretanto é uma situação que também merece atenção e cuidado com certa agilidade. Caso uma situação de urgência não tenha o tratamento adequado, é possível que ela se transforme e uma situação de emergência, aumentando os riscos. Portanto, a situação de urgência deve ser atendida brevemente, em curto espaço de tempo.
 Emergência no âmbito da medicina a emergência é a circunstância que exige uma cirurgia ou intervenção medica de imediato, por isso, em ambulâncias está geralmente escrito emergência e não urgência. Estas situações possuem um caráter mais imediatista e emergencial, pois pode haver risco de morte.
 Assim, a situação de emergência, para evitar mortes ou danos grave, requer um atendimento imediato. A diferença principal entre as duas palavras concentra-se mais no campo da medicina, como por exemplo: hemorragia, parada respiratória e parada cardíaca são emergenciais. Por outro lado, luxações, torções, fraturas graves e dengues, por exemplo, são consideradas como situações de urgência.
 Emergência varia de acordo com os órgãos que respondem as situações de emergência, como bombeiros, ou pronto socorros em hospitais. O governo é responsável por estabelecer os padrões, pois são eles que gerenciam as emergências
 OUTROS TIPOS DE EMERGÊNCIAS E URGÊNCIAS
 A emergência e a urgência também podem ocorrer em outras situações; 
 São exemplos; na ocorrência de desastres ambientais que podem atingir grandes proporções, em situações como incêndios ou outros acidentes em geral. No âmbito do Direito também existem situações que podem necessitar de atendimento de urgência ou emergência, como o atendimento as vítimas de alguma violência ou as testemunhas que sofram ameaças.
 A principal diferença entre esses dois estados é que uma emergência apresenta ameaça imediata para o bem esta; enquanto a urgência é uma ameaça em futuro próximos, que pode vir a se tornar uma emergência se não for solucionada.
 Na emergência, o aparecimento é súbito e imprevisto, exigindo solução imediata, e na urgência não, porem a solução deve ser em curto prazo.
 TIPOS DE EMERGÊNCIAS
 Perigo para a vida: quando a vida está em perigo devido a desastre naturais, é a mais alta prioridade, uma vez que a vida humana é considerada a coisa mais importantes.
 Perigo para a saúde: quando alguém precisa imediatamente de alguma ajuda em relação a sua saúde, para que sua vida não esteja em perigo no futuro próximo;
 Perigo de prioridade: quando a prioridade está em perigo como um incêndio na construção;
 Perigo ao meio ambiente: como incêndio florestal e casamentos de óleo;
 POLI TRAUMA CONCEITO E ATENDIMENTO
 Traumatismo são lesões provocadas por forças externas, que podem ser tanto um objeto chocando-se contra o corpo humano, ou o corpo humano chocando-se contra um objeto. Poli traumatismos são lesões múltiplas de diversas naturezas que podem comprometer diversos órgãos e sistemas. O traumatizado deve ser considerado com um paciente prioritário, pela potencialidade de sua gravidade, pois pode ter suas funções vitais deterioradas em curto período de tempo. O trauma grave frequentemente produz lesões em vários órgãos dependendo do mecanismo de acidente e da região anatômica do organismo que foi atingido
 Atendimento Pré Hospitalar
 O atendimento Pré hospitalar compreende três etapas;
 Atendimento na cena do acidente
 Transporte rápido e com segurança até o hospital
 Chegada no hospital
 Atendimento inicial
 Planejamento;
 Triagem;
 Avaliação primaria
 Restabelecimento dos sinais
 Avaliação secundária;
 Reavaliação
 Tratamento definitivo;
 Avaliação primaria; avaliação inicial deve identificar lesões que comprometem a vida do paciente e, concomitantemente, estabelecer condutas para a estabilização dos sinais vitais e tratamento desta anormalidades. Abordagem das vias aéreas, com imobilização de coluna cervical. Controle da respiração e ventilação; circulação e controle de hemorragias; avaliação neurológica; exposição completa do paciente e medidas para evitar hipotermia.
 PRINCÍPIOS BÁSICOS DO TRATAMENTO DE EMERGÊNCIA
 Fazer uma avaliação rápida do estado geral do paciente, estabelecendo prioridade e dando atenção imediata aquele traumatismo que interfere nas funções vitais, pondo em risco sua vida, estabelecendo a seguinte ordem;
 Permeabilidade das vias aéreas (retirada de prótese); 
 Aspiração de secreções orofaríngeas;
 Avaliação das possíveis lesões intratorácicas;
 Colocação de cânula de guedelho;
 Intubação e uso de respirador;
 Avaliação da função respiratória (ritmo, frequência e movimento torácico);
 Avaliação das funções cardio- circulatórias usando manobras de ressuscitação quando houver parada cardio- respiratória;
 Controle de hemorragia se for detectado hemorragia interna, preparar o paciente para cirurgia; 
 Punção de veia para reposição das perdas sanguíneas e administração de medicamento;
 Preparação do material para flebotomia e PVC;
 Sondagem vesical, se prescrita, para avaliação do debito urinário;
 Controle rigoroso da administração e perda de líquidos, PVC e sinais vitais;
 Avaliação de trauma crânio encefálico e outras lesões;
 Imobilização das fraturas, observando as extremidades (coloração, temperatura e pulso);
 Avaliação da ansiedade do paciente, orientando e esclarecendo sobre seu estado, procedimentos e duvidas;
 Exame da vítima: É importante examinar a vitima por ocasião do socorro para que procure avaliar a probabilidade de certas lesões. Devendo-se observar;
 Pulso: quando a pulsação estiver abaixo de 60 batimento/ minuto pode indicar estado de choque. A ausência de pulsação pode indicar parada cardíaca, onde deverá ser feita a reanimação cardiopulmonar, imediatamente;
 Respiração: normalmente a respiração de um adulto é de 16 a 18 movimentos respiratórios por minuto, se a respiração estiver rápida e superficial pode indicar estado de choque, se profunda e penosa pode significar obstrução das vias respiratória, ou doença cardíaca. A ausência de respiração pode indicar parada respiratória, já a respiração com eliminação de sangue (boca ou nariz), e tosse pode indicar danos nos pulmões por fratura de costelas;
 Pupilas: pupilas contraídas podem indicar vícios de drogas ou doenças que afetam o sistema nervoso central, quando dilatadas podem significar estado de relaxamento e inconsciência. Essa dilatação pode ser devida a ataques cardíacos ou envenenamento por drogas ou álcool. As pupilas quando desiguais (aniso coria) denunciam traumatismo cranianos;
 Cor da pele; a pele pálida ou acinzentada indica circulação insuficiente, a pele azulada ou arroxeada significa queda da oxigenação no sangue, podendo ocorrer nas paradas cardio- respiratórias, já a pele avermelhada pode indicar inicio de envenenamento por monóxido de carbono ou traumatismo cranianos e envenenamento;
 Capacidade de movimentação: paralisia de um dos lados do corpo, inclusive da face, pode indicar hemorragia cerebral ou intoxicação por drogas, paralisia das pernas pode indicar fatura de coluna abaixo do pescoço, paralisia de braços e pernas pode denunciar fratura no nível do pescoço.
 Reação á dor: a incapacidade de movimentos geralmente esta associada a insensibilidade a dor. Queixa de topor ou formigamento (par estesia) nas extremidades pode significar trauma na coluna;
 Temperatura do corpo; temperatura baixa (menos de 36 graus) pode indicar estado dechoque, hemorragias, inicio de insolação, exposição prologada ao frio. Temperatura acima do normal pode ser decorrente de febre ou exposição a calor excessivo.
 Observando todos os critérios acima descritos, é importante proceder á imobilização da vitima e aguardar a chegada de socorro, para que a mesma possa ser imediatamente transferida para o hospital.
 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA CONCEITO E ATENDIMENTO
 Recebe o nome de parada cardiorrespiratória (PCR) a abrupta e inesperada interrupção da circulação sanguíneas, consequente da parada dos batimentos cardíacos que são responsáveis pela manutenção do debito cardíaco. A pós a ocorrência deste fenômeno o individuo perde a consciência dentro de 10 a15 segundos, em decorrência da ausência de circulação sanguínea no cérebro. A PCR pode apresentar-se em formas distintas. São elas:
 Fibrilação venticular ou taquicardia venticular sem pulso: caracteriza-se por um ritmo cardíaco acelerado, irregular e ineficaz.
 Assistolia ventricular; neste caso, há ausência de ritmo cardíaco;
 Atividade elétrica sem pulso; neste caso, há a presença de atividade elétrica na musculatura cardíaca; todavia, os batimentos são ineficazes e não há a presença de circulação sanguínea.
 Dentre os diferentes fatores capazes de causar PCR encontram-se
 Overdose; afogamento; palogias cardiovasculares; engasgo; demasiada perda de sangue; choque séptico; traumas; choque elétrico; envenenamento por monóxido de carbono.
 O socorro básico e feito e reconhecendo-se o estado de PCR, traduzindo na ausência de pulsos carotídea e de respiração, perda da consciência, palidez, cianose e pele marmórea. A massagem cardíaca consiste na manobra realizada inicialmente que, em minutos casos, apresenta resultados positivos. Habitualmente é feita a tórax fechado ou tórax aberto em locais adequado e executados por médicos. A técnicas é aplicada por meio de compressões rítmicas e seriadas sobre o terço inferior do esterno. O indivíduo que estiver realizando a mensagem deve apoiar a base de uma das mãos nesse local e a outra não sobre a primeira, entrelaçando os dedos, deixando seus braços retos, transpondo a para a vítima a pressão resultante do peso de seus ombros e tronco.
 Além da mensagem cardiorrespiratória, outras manobras auxiliam no retorno da circulação sanguínea, como ventilação, que deve ser alterada com a compressão torácica; aplicação de choque, capaz de reverter a fibrilação ventricular; e o uso de medicações vasopressoras (epinefrina, adrenalina e vasopressina).
 ORGANIZAÇÃO DO ATENDIMENTO PRÉ HOSPITALAR, NORMAS E ROTINAS
 O atendimento Pré hospitalar, o suporte basco de vida (SBV), oferecido aos pacientes no ambiente extra hospitalar, consiste no reconhecimento e na correção imediata da falência dos sistemas respiratório ou cardiovascular, ou seja, a pessoa que presta o atendimento deve ser capaz de avaliar e manter a vítima respirando, com batimento cardíaco e sem hemorragias graves, até a chegada de uma equipe especializada. Em outras palavras, o profissional de saúde que presta o socorro, (que aqui o identificaremos como “socorrista’’, para fins didáticos), ao iniciar o suporte básico estará garantindo, por meio de medidas simples, não invasivas e eficazes de atendimento, as funções vitais do paciente e evitando o agravamento de suas condições. São inúmeras as situações de urgências e emergências que necessitam do atendimento de um profissional de saúde ou de um socorrista especializado: traumatismos, queimaduras, doenças cardiovasculares, parada cardiorrespiratória, crise convulsiva, afogamento, intoxicações, etc. E para cada caso especifico, o profissional deverá estar apto a prestar um socorro adequado e de qualidade. E preciso definir e diferenciar o que vem a ser então uma situação de urgência ou emergência. Segundo o Conselho Federal de Medicina (Resolução CFM nº 1451/95), ‘’ define-se por urgência a ocorrência imprevista de agravo a saúde com ou sem risco potencial de vida, cujo portador necessita de assistência medica imediata’’ já o conceito de emergência é entendido como ‘’ a constatação medica de condições de agravo a saúde que impliquem em risco iminente de vida ou sofrimento intenso, exigindo, portanto, tratamento médico imediato’’.
 De forma mais objetiva, a urgência é uma situação onde existe risco imediato a vida (ou risco de morte). O atendimento requer rapidez, mas o paciente pode aguardar tratamento definitivo e solução em curto prazo (algumas literaturas se referem a um prazo de até 24 horas). A emergência geralmente implica estamos diante de uma situação de aparecimento súbito e imprevisto, grave, critica e que exige ação imediata, pois a ameaça a vida é grande. Como o próprio nome diz, o serviço de atendimento Pré hospitalar (APH) envolve todas as ações efetuadas com o paciente, antes da chegada dele ao ambiente hospitalar.
 Compreende, portanto, três etapas:
 Assistência ao paciente na cena (no local da ocorrência);
 Transporte de paciente até o hospital
 Chegada do paciente ao hospital
 O APH divide-se, ainda, basicamente em duas modalidades de atendimento:
 Suporte básico a vida (SAV): tem como característica a realização de procedimentos invasivos de suporte ventilatório e circulatório, como, por exemplo; a intubação oro traqueal, acesso venoso e administração de medicamento. Geralmente, o suporte avançado é prestado por equipe composta por medico e enfermeiro. O APH tem como objetivos específicos preservar as condições vitais e transportar a vítima sem causar traumas iatrogênicos durante sua abordagem, como por exemplo, danos ocorridos durante manipulação e remoção inadequada (do interior de ferragens, escombros, etc. O socorrista deve ter como princípio básico evitar o agravamento das lesões e procurar estabilizar as funções ventilatórias e hemodinâmicas do paciente. As condições essenciais para que esses objetivos sejam alcançados são: pessoal qualificao e devidamente treinado; veículos de transporte apropriados e equipamentos, sendo inclusive dotados de meio de comunicação direta com o centro que recebera a vítima e hospitais de referência estrategicamente localizados, com infraestrutura material e recursos humanos adequados.
 Uma atenção pré hospitalar qualificada é de suma importância para que a vítima chegue viva ao hospital. Nos locais onde esse sistema é inadequado, a mortalidade hospitalar por trauma, por exemplo; é baixa, porque os pacientes graves morrem no local do acidente, ou durante o transporte.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 
 
https://www,difereca.com/urgencia-e-emergencia/
https://www-infoescola.com.cdnampproject.org/v/s www.infoescola.com/saude/paradacardiorrespiratoria/am/?amjsv=a2&ampgsa=1&usqp=mq331aqcke%3#aoh15717023930946&referrer=
https://3a%2f%2fwww.google.com&amtf=fonte%3a%20%251%24s&ampshare
https://3a%2f/www.infoescola.com%2fsaude%2fparadacardiorrespiratoria%2f
https://www.inf.furb.br/sias/sos/textos/politraumatismos.htm
https://www.significados.com.br/urgenica-e-emergencia/
https://.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/infermagem/atendimento-pre-hospitalar-e-avaliacao-inicial-da-vitima/26943
TREVILATO,G.Guia ptatica de primeiros Socorros. O que fazer em caso de emergência. 3ºed.São Paulo 2001.
 
 
 
 
 LS EDUCACIONAL-ESCOLA TÉCNICA, FACULDADE E PÓS 
 GRADUAÇÃO
 Lucas Santana dos Santos
 Turma: TE3N4
 
 Brasília- DF, 29 de outubro