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Sistema Digestório: Anatomia Resumida

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RESUMO ANATOMIA
 
SISTEMA DIGESTÓRIO 
O esôfago transporta o alimento deglutido até o 
estomago por meio de peristaltismo. 
• Cervical – inicio a partir do 
musculo cricofaríngeo e extensão 
até a T1 
• Torácico – Superior (entre cervical 
e a carina); Médio (abaixo da 
carina até meia distancia do 
diafragma); Inferior (após esôfago 
médio até inicio do diafragma) 
• Abdominal – Abaixo da linha 
diafragmática 
Constrições: 
• Faringo-esofágica: mais estreito 
• Broncoaórtica: altura da T4 
• Diafragmatica: cruzamento do esôfago 
com o diafragma 
 
 
 
 
 
 
Irrigação arterial: Artéria tireóidea inferior, 
brônquica, aórtico e gástrica esquerda. 
Drenagem venosa: tireóideas inferiores, 
braquiocefálica esquerda, hemiázigos acessoria, 
azigos, hemiazigos, gástrica esquerda e porta. 
Drenagem linfática: 
 
 
Inervação: Nervo vago, tronco simpático 
torácico, tronco vagal anterior 
Deglutição: 
• Fase voluntária: saliva com o alimento 
formando o bolo alimentar. Lingua leva 
alimento para a porção mastigatória além 
de mistura-lo com a saliva. Ocorre a 
impulsão posterior do bolo alimentar em 
direção aos pilares amigdalianos e a 
faringe 
• Fase faríngea: impulsos aferentes da 
mucosa para o bulbo; impulsos aferentes 
via nervo trigêmeo, glossofaríngeo e vago; 
contração muscular; relaxamento do 
cricofaríngeo; elevação e anteriorização da 
laringe com seu fechamento; relaxamento 
do cricofaríngeo 
• Fase esofágica: contração da faringe 
transmitida ao esôfago proximal; 
esvaziamento incompleto; relaxamento do 
esfíncter esofágico inferior via reflexo de 
arco longo pelo nervo vago; esvaziamento 
do bolo alimentar para o estômago 
ESTÔMAGO 
Entre o esôfago e o intestino delgado 
Digestão enzimática (quimo) 
Localização: epigástrio, mesogástrio, 
hipocôndrio e flanco esquerdo OU quadrante 
superior direito 
Dividido em: 
• Cárdia 
• Fundo gástrico 
• Corpo gástrico 
• Parte pilórica 
Com duas curvaturas: maior e menor 
 
Cárdia: circunda o óstio cárdico, posterior à 6° 
cartilagem costal esquerda 
Fundo gástrico: cúpula esquerda do diafragma, 
incisura cárdica 
Corpo gástrico: parte principal 
Parte pilórica: subdividida em: antro pilórico; 
canal pilórico; piloro (esfíncter); óstio pilórico 
 
Em seu interior, o estomago é recoberto por uma 
camada de muco e possui pregas gástricas 
(mudança de tamanho ao longo da digestão) 
É coberto por peritônio (exceto em locais em que 
há vasos em suas curvaturas) 
Duas lâminas de omento menor (contínuas) e 
omento menor (apenas na curvatura menor) 
Relações anteriores: diafragma; lobo hepático 
esquerdo; parede anterior do abdome 
Relações posteriores: bolsa omental (entre 
estomago e omento menor), pâncreas 
Relações laterais e inferiores: colo transverso 
Leito do estômago: local onde se apoia o 
estômago em decúbito dorsal 
• Cupula esquerda do diafragma; Baço; 
Rim esquerdo; Glândula suprarrenal 
esquerda; Artéria esplênica; Pâncreas; 
Mesocolo transverso. 
Irrigação: ramos da artéria gastroduodenal, 
gástrica esquerda, tronco celíaco, ramos 
esplênicos , hepática comum 
Drenagem: paraumbilicais, gástrica esquerda, 
esplênica, mesentérica superior, cava inferior, 
porta do fígado 
Drenagem linfática: 
 
Inervação: esplâncnico, tronco simpático e 
gânglio, gânglio celíaco, mesentérico inferior 
FÍGADO 
Maior glândula do corpo 
Todos os nutrientes absorvidos pelo sistema 
digestório são levados primeiro ao fígado pelo 
sistema venoso porta 
Armazena glicogênio e secreta bile 
Localização: quadrante superior direito do 
abdome; protegido por caixa torácica e diafragma; 
ocupa maior parte do hipocôndrio direito e do 
epigástrico superior e estende-se até hipocôndrio 
esquerdo 
Faces: 
Diafragmatica convexa 
Visceral relativamente plana (côncava) 
 
Lobos anatômicos: hepático direito (grande) e 
esquerdo (pequeno) 
Lobos acessórios: quadrado (anterior e inferior) e 
caudado (posterior e superior) 
 
Lobos portais: direito e esquerdo 
Lobo caudado 
Irrigação: arteriar menor, hepática (ramificação 
do tronco celíaco – comum e própria) 
Drenagem: venosa dominante, veia porta 
(mesentérica superior +esplênica) 
Drenagem linfática: linfáticos superficiais, 
profundos 
Inervação: Plexo hepático 
VESÍCULA BILIAR 
Situada na fossa da vesícula biliar na face visceral 
do fígado 
Armazena bile, que atua na digestão de gorduras 
no intestino 
Tem de 6 a 10cm de comprimento e volume de 30 
a 50ml 
Partes: fundo; corpo; colo 
Ductos: 
 
Trígono de Calot: 
Delimitado pela direita (ducto hepático comum), 
esquerda (ducto cístico) e superior (borda inferior do 
fígado, artéria cística superior) 
Identificação e proteção das estruturas diante de 
quaisquer variações anatomicas 
• Erros durante a cirurgia da vesicula biliar 
comumente resultam da não observação das 
variações comuns 
Colelitíase: remoção de pedras na vesícula 
É a formação de cálculos na vesícula constituídos 
por componentes do suco biliar 
Sintomas: dor aguda contínua (hipocôndrio 
direito/epigástrico), náuseas, febre 
Causas: sexo feminino, idade fértil, obesidade 
Tratamento: acompanhamento, remoção da 
vesícula (muitas pedras, risco dos cálculos 
migrarem, única pedra grande) 
Colecistectomia: evitar lesões no ducto cístico – 
laparoscópica ou aberta 
 
Irrigação: artéria cística (ramo da hepática 
comum) 
Drenagem: veia cística (do SPH) e parte é 
realizada diretamente para o fígado 
Drenagem linfática: linfonodos hepáticos e 
cístico para os celíacos 
Inervação: plexo nervoso celíaco, nervo vago, 
nervo frênico direito 
PÂNCREAS 
Glandula anexa do sistema digestório; mista 
Secreta o suco pancreático 
Produz hormônios 
Dividido em: cabeça, colo, corpo e cauda 
Localização: retroperitoneal, duodeno à direita, 
baço à esquerda, posterior ao estomago, 
transversal e sobrejacente as vertebras L1 e L2, 
mesocólon transverso na margem anterior. 
 
Ductos: principal (papilas maior – wirsung); 
acessório (papila menor – santorini) 
 
Irrigação: cabeça – pancreaticoduodenais 
superiores e inferiores; corpo e cauda – esplênica 
Drenagem: pancreáticas, porta, esplênica e 
mesentérica superior 
Drenagem linfática: linfonodos 
pancreatoesplenicos 
Inervação: SNA – nervos vago e esplâncnicos 
Glândula exócrina: composta por ácinos serosos 
Secreta suco pancreático (digestão) lançado no 
duodeno pelo ducto pancreático 
Enzimas (tripsinogênio) Estímulos (acetilcolina) 
Fases da secreção 
Glândula endócrina: composto por ilhotas de 
Langerhans 
Secreta insulina (estimula glicose) e glucagon 
(saída de glicose) 
Glicose; feedback 
Pancreatite aguda: inflamação aguda do 
pâncreas que pode envolver tecidos pancreáticos 
ou órgãos próximos 
Causas: ativação precoce das enzimas 
pancreáticas (1), migração de cálculos biliares (2), 
álcool 
(1) Tem como evento inicial a ativação prematura 
de enzimas (tripsinogênio) no interior das células 
pancreáticas – desencadeia resposta inflamatória 
sistêmica 
(2) Por meio do ducto biliar até o pâncreas, 
tendem a obstruir os ductos pancreáticos 
impedindo a circulação de secreções biliares em 
direção ao intestino 
Sintomas: dor abdominal, náuseas, gases 
Tratamento; involução da doença, interrupção da 
alimentação pela boca, retirada de calculos 
 
INTESTINO DELGADO 
Se inicia com o dueodeno na porção distal do 
canal pilórico e termina com o íleo na junção 
ileocecal 
É revestido pelo omento maior e menor 
 
Principal local de absorção dos nutrientes – quimo 
e quilo 
Dividido em: duodeno; jejuno e íleo 
 
Duodeno: inicia-se no piloro no lado direito e 
termina na flexura duodenojejunal 
É considerado parcialmente retroperitoneal 
Dividido em: superior, descendente, inferior e 
ascendente 
• Superior: superposta pelo fígado e 
vesícula, ampola ou bulbo duodenal 
• Descendente: à direita da veia cava 
inferior e paralela a ela, ampola 
hepatopancreática 
• Inferior: região mais longa do duodeno, 
passa sobre a veia cava inferior,a aorta e 
a vértebra LIII 
• Ascendente: ao longo do lado esquerdo da 
aorta e se une ao jejuno na flexura 
duodenojejunal, ligamento de Treitz 
(musculo suspensor do duodeno) 
 
Irrigação: se originam no tronco celíaco e artéria 
mesentérica superior, gastroduodenal, 
pancreaticoduodenal superior e inferior e 
mesentérica superior 
Drenagem: porta do fígado e mesentérica 
superior 
Inervação: nervos vagos e esplâncnicos através 
do plexo celíaco e mesentérico superior 
Drenagem linfática: acompanham as artérias 
Alças intestinais móveis e vasos sanguíneos 
dispostos posteriormente a elas podem ser 
pinçados (hérnia de Treitz), levar a obstrução 
intestinal e redução da irrigação sanguínea nas 
alças intestinais envolvidas por meio do 
pinçamento vascular (íleo paralitico) 
Úlcera duodenal: Infecções bacterianas que 
atrofiam as vilosidades da parte superior do 
duodeno. Podem evoluir para ulceras pépticas, 
com erosões inflamatórias da mucosa duodenal. 
Entrada do conteúdo na cavidade peritoneal 
causando peritonite e pode evoluir para câncer no 
duodeno. 
Mesentério: prega de peritônio em forma de 
leque que fixa o jejuno e o íleo à parde posterior 
do abdome. Entre suas duas camadas estão os 
vasos mesentéricos superiores, linfonodos, tecido 
adiposo e nervos autônomos 
Jejuno: 2/5 da parte intraperitoneal do intestino 
delgado, maior parte no quadrante superior 
esquerdo 
Íleo: se liga logo após o termino do jejuno e 
termina na junção ileocecal, 3/5 da parte 
intraperitoneal do intestino delgado, maior parte 
do íleo no quadrante inferior direito, duas em suas 
paredes numerosos folículos linfoides (placas de 
peyer) 
 
Vascularização: jejunais e ileais, retas 
Drenagem venosa: mesentérica superior, 
ileocólica, jejunais e ileais, retas 
Inervação: plexo nervoso periarterial, plexo 
mesentérico superior 
Drenagem linfática: justaintestinais, 
mesentéricos, centrais superiores 
INTESTINO GROSSO 
Absorção da agua dos resíduos indigeríveis do 
quimo liquido e conversão em fezes semi sólidas 
(armazenadas até que haja defecação) 
Dividido em: ceco; apêndice vermiforme; colo 
ascendente; transverso; descendente; sigmoide; 
reto; canal 
- Apêndices omentais, saculações e tenias 
 
Ceco: bolsa intestinal cega, na fossa ilíaca do 
quadrante inferior direito do abdome, quase todo 
revestido por peritônio, porem não possui 
mesentério. 
Apendice vermiforme: divertículo intestinal 
cego, não tem função digestiva (órgão de defesa) 
Irrigação: ileocólica e apendicular 
Drenagem linfática: mesoapendice e ileocólicos 
Inervação: plexo mesentérico superior 
Cólon ascendente: flexura hepática 
 
Irrigação: artérias ileocólica e cólica direta 
Drenagem: cólica direita e ileocólica 
Drenagem linfática: epicólicos e paracólicos  
mesentéricos superiores 
Inervação: plexo mesentérico superior 
 
 
Cólon transverso: flexura esplênica 
Irrigação: cólica média 
Drenagem: vms e linfonodos cólicos médios 
Inervação: plexo mesentérico superior 
Cólon sigmoide: onde ocorre a maioria dos casos 
de câncer de intestino 
Irrigação: cólica esquerda e sigmoide 
Drenagem: veia mesentérica e veia porta, vasos 
linfáticos cólicos intermediários 
Inervação: nervos esplâncnicos lombares e 
pélvicos 
RETO 
Reabsorção de agua e parte dos nutrientes 
Conecta o colon sigmoide ao canal anal. Continuo 
inferiormente com o canal anal 
As tenias do cólum sigmoide formam a lamina de 
tecido muscular liso. 
Segue a curva dos ossos sacro e cóccix (flexura 
sacral) 
Anus possui o musculo esfíncter para controle da 
saída de fezes 
Ampola retal fica na região das curvas média e 
inferior, levemente dilatada e muito distensível 
Exame retal: homem – próstata/ bexiga e 
vesículas seminais 
Mulher – colo do útero 
O terço superior é recoberto pelo peritônio 
anterior e lateralmente (intraperitoneal) 
O terço médio é recoberto apenas na superfície 
anterior (retroperitoneal) 
O terço inferior situa-se abaixo da reflexão 
peritoneal (extraperitoneal) 
Irrigação: retal superior e médios 
Drenagem: sistema porta pela veia retal superior; 
sistema cava pela veia retal média. 
Anastomose portacaval (importante quando o 
sistema porta está bloqueado) 
Metástase venosa do sistema porta pela retal 
superior 
Linha pectínea/pectinada: junção da parte 
superior e inferior do canal anal 
• Colunas anais: projeções teciduais que 
abrem e fecham cavidades 
• Seios anais: liberam muco na evacuação 
• Valvulas anais: limitam a linha pectínea 
 
Inervação: nervos esplâncnicos lombares  
plexo hipogástrico superior  nervos 
hipogástricos direito e esquerdo 
Nervo hipogástrico esquerdo (plexo retal superior, 
médio e inferior) 
Plexo sacral  nervo pudendo  nervos anais 
Drenagem linfática: mesentéricos inferiores  
lombares, sacrais e ilíacos internos 
Canal anal: junção anorretal e termina no anus, 
posterior à bexiga urinaria no homem e ao útero 
na mulher 
• M. esfíncter interno: involuntário, 
contraído, relaxa com a pressão das fezes 
• M. esfíncter externo: voluntario, relaxa na 
defecação 
Defecação: ação dos nervos esplâncnicos pélvicos 
que aumentam a acao peristáltica do reto; pressão 
no reto causa contração reflexa do m. esfíncter 
externo; contração do m. e redução da contração 
peristáltica; m. relaxa e ocorre a defecação 
A não defecação requer contração voluntaria do 
m. puborretal e esfíncter externo 
Inervação: superior a linha pectinada – sensível 
apenas a distensão – plexo hipogástrico inferior 
Inferior a linha pectinada – sensível à dor, toque e 
a temperatura – anais inferiores 
A parte superior do canal anal situa-se abaixo da 
linha de dor pélvica 
Hemorroidas anais: alargamento do plexo venoso 
no esfíncter do anus ou dentro dele. 
Predisposicao genética, sintomas incluem irritação 
dor e edema 
• Internas: indolor, sangram, pode prolapsar 
através do canal anal e formar edemas que 
podem trombosar e virar dolorosa 
• Externas: dolorosas, condições que 
aumentem a pressão abdominal (gravidez) 
Tratamento: ligadura acima da linha pectinada – 
internas; hemorroidectomia – externas 
Fissura anal: uma ou mais feridas na pele que 
reveste o canal anal 
Causas: prisão de ventre, diarreia crônica, doença 
de crohn 
Sintomas: sangue, dor, irritação. Cronica  
plicona 
Tratamento: banhos de assento, esfinterectomia 
 
Obstrução intestinal: passagem de alimentos ou 
líquidos pelo intestino é dificultada ou bloqueada 
Causas: câncer de colon e do reto; diverticulite; 
torção do cólon; fezes seca; estreitamento do 
cólon causada por inflamação e cicatrizes 
(estenose) 
BAÇO 
Quadrante superior esquerdo. Em contato com a 
parede posterior do estomago. Sua face superior 
fica em contato com o diafragma 
Revestido por uma capsula de tec. Conjuntivo que 
emite trabéculas para seu interior. Parenquima 
composto pela polpa branca (células linfoides) e 
vermelha (rede de células e fibras reticulares e 
células linfoides) 
Irrigação: esplênica 
Venosa: esplênica e mesentérica inferior que se 
une à mesentérica superior e forma a veia porta 
Drenagem linfática: linfáticos esplênicos 
Trauma graus I e II – tratados conservadoramente 
IV e V – cirurgicamente 
III- tanto conservador quanto cirúrgico 
A remoção do baço gera aumento da 
suscetibilidade a infecções, devido ao seu papel na 
função imune 
Pelve e períneo 
PELVE 
Pelve (maior e menor) e períneo 
Pelve subdividida em maior (falsa) que protege o 
íleo e o colo sigmoide e menor (verdadeira) que 
oferece estrutura óssea para a cavidade pélvica e o 
períneo 
O períneo é a região que inclui o ânus e os órgãos 
genitais externos, se estendendo do cóccix até o 
púbis e abaixo do diafragma pélvico 
A pelve promove a união entre a coluna vertebral 
e os membros inferiores, sustenta o tronco e 
protege os órgãos da região. 
Ossos da pelve: se unem anteriormente na sínfise 
púbica e posteriormente com o sacro 
Possuem função de movimento, defesa e de 
sustentação 
•Ílio, ísquio e púbis 
No homem, até a puberdade as três peças 
permanecem unidas por meio de uma cartilagem. 
Depois o osso passa a ser único 
Acetábulo: fossa articular que recebe a cabeça do 
fêmur. 
A parede do acetábulo é inferiormente 
interrompida pela incisura do acetábulo 
Porção lisa (face semilunar) e porção rebaixada 
(fossa do acetábulo – continua com a incisura do 
acetábulo) 
 
A cabeça do fêmur desliza na face semilunar – 
porção articular do acetábulo 
Inferiormente ao acetábulo existe o forame 
obturado – fechado exceto pela membrana 
obturadora 
 
Ílio 
Asa ilíaca; crista ilíaca; espinhas ilíacas ântero-
superior e ântero-inferior; espinhas ilíacas 
póstero-superior e póstero-inferior; tuberosidade 
ilíaca; corpo do ílio 
Ísquio 
Incisura isquiática maior e menor, corpo do 
ísquio, espinha isquiática, tuberosidade isquiática, 
ramo do ísquio. 
Púbis 
Ramo superior e inferior do púbis, linha pectínea, 
tubérculo púbico, sínfise púbica (articulação) 
A abertura superior da pelve humana pode ter 
até 4 formas: 
Ginecóide (arredondada +mulheres) Andróide 
(coração +homens) Antropóide (alongada) 
Platipelóide (achatada) 
Osso sacro 
Formado por 5 vertebras que se fundiram 
Tem o formato de pá, com o ápice apontado 
inferiormente e anteriormente 
Possui 4 conjuntos de forames sacrais que 
transmitem nervos e vasos sanguíneos 
 
 
Cavidade pélvica e diafragma: as vísceras 
pélvicas residem na cavidade pélvica (verdadeira) 
Localizada na parte inferior da pelve abaixo da 
borda pélvica. Com músculos obturador interno e 
piriforme. 
• Obturador interno: rotação lateral da coxa 
e manutenção da cabeça do fêmur no 
acetábulo 
• Piriforme: abdução e rotação lateral da 
coxa, manutenção da cabeça do fêmur no 
acetábulo 
O diafragma pélvico são os músculos coccígeos, 
levantador do ânus e as fáscias que os recobrem. 
Se situa na pelve menor separando a cavidade 
pélvica do períneo 
Componentes do assoalho pélvico: M. 
levantador do anus (maior), M. coccígeo. 
Coberturas de fáscia. 
• M. levantador do ânus: composto por – 
pubococcigeo; puborretal e iliococcigeo 
• Coccigeo: menor componente 
Síndrome do relaxamento pélvico: disfunções 
que surgem quando a musculatura do assoalho 
pélvico não funciona adequadamente 
Causas: obesidade; gestação; fatores hereditários 
Sintomas: constipação; incontinência fecal; 
disfunção sexual; vulvodínia 
Tratamentos: biofeedback; técnicas de 
relaxamento; cirurgia 
Prolapso dos órgãos pélvicos: herniação dos 
órgãos pélvicos através da vagina 
• Prolapso genital – bexiga caída 
• Parede vaginal posterior – retocele ou 
enterocele 
• Apical – prolapso uterino 
Irrigação: aorta abdominal se ramifica em ilíaca 
interna(cruzada pelo ureter) e externa 
• Ramos da ilíaca interna: umbilical, vesical 
inferior, uterina, vaginal, retal média, 
pudenda interna, glútea inferior e superior, 
iliolombar 
Artéria ilíaca pode sofrer estenose (redução do 
lúmen) em razão do deposito aterosclerótico ou 
pode ser ligada cirurgicamente para controlar 
hemorragia pélvica. 
As anastomoses permitem que a ligadura não 
interrompa o fluxo sanguíneo 
Artéria umbilical – após o nascimento se fecha, 
deixando o ligamento umbilical medial. Emite a 
vesical superior 
Vesical inferior – Só em homens. Origina a artéria 
do ducto deferente e a prostática 
Vaginal – corresponde a vesical inferior. Ramo da 
uterina mas pode se originar da ilíaca interna 
Uterina – borda lateral do útero; acima do ureter; 
no colo do útero se divide em ramo superior e 
vaginal; aumenta na gravidez 
Importancia clinica: Na histerectomia, são 
ligadas e existe o risco de lesão do ureter. O 
esquerdo é mais vulnerável porque está muito 
perto da face lateral do colo do útero 
Pudenda interna – principal do períneo; supre 
clitóris e pênis 
Retal média – se anastomosa com a retal inferior 
Glúteas 
Iliolombar – 2 ramos (ilíacos e lombar) 
Ureteres são vulneráveis quando os vasos ováricos 
são ligados durante uma ooforectomia (excisão do 
ovário) 
Drenagem: as veias seguem os cursos das artérias 
e drenam para as veias ilíacas internas  externa 
 comum  cava inferior. 
Não há veias acompanhando a artéria umbilical 
Inervação: plexo sacral  nervo obturatório  
genitofemoral 
Plexo sacral (pudendo, coccígeo, sacrais, 
isquiático – maior do corpo- , anais inferiores) 
Drenagem linfática: ilíacos interno e externo  
comuns  lombares/aórticos laterais  troncos 
lombares  ducto torácico 
• A pelve possui muitos linfonodos que se 
conectam, dessa forma, mesmo que haja a 
remoção dos principais linfonodos, não 
resultará em perda da drenagem. 
Essas interconexões permitem a disseminação de 
um câncer para qualquer víscera pélvica ou 
abdominal 
SISTEMA URINÁRIO 
Filtragem do sangue, reabsorção e excreção, 
homeostase do corpo, regulação da [ ] sanguínea 
de glicose 
RIM 
Entre o peritônio e a parede posterior do abdome, 
retroperitoneais 
O direito é levemente mais inferiorizado que o 
esquerdo por causa do fígado 
Protegidos pelas costelas flutuantes 
Hilo renal: artéria renal , veia renal e pelve renal 
Irrigação: renal  segmentares interlobares  
arqueadas  interlobulares  aferentes  
nefrons 
Nefron: unidade morfofuncional do rim 
Corpusculo renal  túbulo renal (contorcido 
proximal, alça de henle, contorcido distal) 
1500ml de urina a cada 24h 
Reabsorção e secreção tubular: processo que 
retém substancias do filtrado e as retonar para a 
corrente sanguínea 
Drenagem: interlobulares  arqueadas  
interlobares  renal  cava inferior 
GLÂNDULAS SUPRARRENAIS 
Acima dos rins 
Fascia renal: circunda as glândulas 
Cortex – secreta hormônios essenciais a vida 
(aldosterona, cortisol) 
Medula – secreta hormônios não essenciais 
(epinefrina e noradrenalina) 
URETERES 
Tubos musculares que conectam os rins à bexiga 
urinaria 
Contrações peristálticas 
Contraidos na: junção ureteropelvica, cruzamento 
com vasos ilíacos e entrada para a bexiga urinaria 
 
Variações: ureter duplo (incontinência urinaria e 
refluxo da urina) 
Cálculo renal: pequenos cristais 
Causado quando a urina apresenta quantidades 
maiores que o normal de determinadas substancias 
Sintomas: dor lombar, vômitos, ardência, sangue 
na urina 
Fatores de risco: masculino, falta de hidratação, 
histórico familiar 
Tratamento: espontâneo, litotripsia extracorpórea, 
ureteroscopia 
BEXIGA URINÁRIA 
Viscera oca com paredes musculares caracterizada 
por distensibilidade 
Reservatorio temporário de urina 
Adultos – pelve menor sobre a placa da 
musculatura do diafragma da pelve 
Nas mulheres fica abaixo do útero e à frente da 
vagina 
 
Divisao anatômica: ápice (anterior) aponta para a 
margem superior da sínfise púbica; corpo; fundo 
(posterior); colo 
Superficies: superior (peritoneo); 2 infero-laterais; 
posterior 
Trigono da bexiga: área da túnica mucosa, 
póstero-inferiormente 
Formação por óstios do ureter e ostio interno da 
uretra 
Úvula – elevação do trígono 
 
 
Inervação: Fibras simpáticas (ejaculação e 
contração do esfíncter interno da uretra) Fibras 
parassimpáticas (relaxamento do esfíncter interno 
da uretra) 
Esvaziamento da bexiga/ micção: 
Involuntária – contração musculo detrusor da 
bexiga; aumento da pressão interna; elevação do 
trígono e formação de um sulco; retração úvula da 
bexiga e constrição do óstio do ureter; 
alargamento uretra; relaxamento esfíncter; esvazia 
a bexiga 
Fechamento da bexiga urinária: 
Involuntário – algumas fibras da musculatura da 
parede da bexiga envolvem a abertura da uretra 
Voluntária – fibras descendentes derivadas do 
musculo do diafragma da pelve envolve a uretra 
formando uma alça 
• O enfraquecimento estrutural do diafragma 
da pelve faz com que tal mecanismo possa 
falhar, o que, em conjunto com a queda da 
bexiga ( descida do diafragma) pode 
acarretar em uma incontinência urinária. 
URETRA 
Se inicia na base da bexiga e termina com o ostio 
externoda uretra no períneo 
Masculina: dividida em intramural, prostática, 
membranácea e esponjosa 
Feminina: mais suscetível a infecções 
A homeostase renal regula três processos: 
equilíbrio hidroeletrolítico, pH e PA 
Hemodialise: pacientes com insuficiência renal 
aguda ou crônica 
Há necessidade da infusão de heparina para evitar 
a coagulação sanguínea 
É necessário fazer uma fistula arteriovenosa  
bomba  filtro de dialise 
Glicosúria: quando a concentração sanguínea da 
glicse é maior que 200mg/ml 
- parte da glicose permanece na urina 
O excesso de glicose no filtrado inibe a 
reabsorção de agua pelos túbulos, podendo causar 
poliuria, diminuindo o volume de sangue e 
desidratação 
Diuréticos: substancias que atuam nos rins 
diminuindo a reabsorção de agua e sais 
De alça – diminuem a reabsorção no segmento 
ascendente espesso da alça de henle ao bloquear o 
transportador de 1 sódio, 2 cloretos, 1 potassio, 
impedindo o fluxo de cloreto de sódio para fora do 
túbulo 
Tiazídicos: parte proximal dos túbulos ocntorcidos 
distais, bloqueando o transportador de sódio e 
cloreto 
Nefroptose ou rim flutuante: descolamento 
inferior ou prolapso do rim por estes não estarem 
bem presos no lugar 
Tratamento: nefropexia 
Megaureter: dilatação e eventual tortuosidade 
Prmario obstrutivo – disfunção peristáltica com 
anormalidades histológicas 
Secundario obstrutivo – doenças da bexiga ou 
uretra que comprometem o ureter, aumento de 
pressão 
Refluxivo – desarranjos da junção vesicoureteral – 
retorno da urina 
Não obstrutivo e não refluxivo primário – poliuria 
fisiológica do período neonatal 
Não obstrutitivo e não refluxivo secundário – 
atonia ureteral por toxina bacteriana 
OVÁRIOS 
Gonadas femininas 
Glandulas mistas 
Posteriormente às tubas uterinas 
Ovários policísticos: quando produz o folículo 
mas não é liberado para as tubas uterinas 
Portanto, o ovário possui cistos ovarianos, com 
folículos não viáveis e as células dos folículos de 
Graaf estão constantemente produzindo estrógeno 
e em altas quantidades. 
Tratamento com hormônios ou remoção do ovário 
Sintomas: aumento do sangramento durante 
menstruação 
TUBAS UTERINAS 
Dividida em: infundíbulo; ampola; istmo 
Gravidez ectópica: implantação e 
desenvolvimento do blastocisto fora da cavidade 
uterina 
Pode ser tubaria ou peritoneal 
Tratamento: metrotrexato ou cirurgia 
Endometriose: formação do tecido endometrial 
fora do útero, o qual sofre estímulos através do 
estrógeno, causando inflamação do peritônio e 
levando a mais cólicas e dores abdominais 
Diminui os níveis de progesterona 
Comum em pacientes com ovários policísticos 
UTERO 
Dividido em: fundo, corpo, istmo, colo ou cérvix 
Camada externa: peritônio (perimetrio) 
Camada media: muscular (miométrio) 
Camada interna: mucosa (endométrio) 
Histerectomia: excisão do útero através da parede 
abdominal anterior ou da vagina 
É necessário clampear a artéria uterina. Se caso, 
durante a cirurgia, a artéria não for separada do 
ureter pode haver campleamento dos dois, 
causando hidronefrose 
VAGINA 
Canal para o liquido menstrual, parte inferior do 
canal de parto 
Quatro músculos: pubovaginal, esfíncter externo 
da uretra, esfíncter uretrovaginal, bulboesponjoso 
Região urogenital feminina: órgãos genitais 
externos femininos, músculos do períneo, canal 
anal 
• Orgaos genitais externos femininos – 
monte do púbis, lábios maiores do 
pudendo e menores, clitóris, bulbos do 
vestíbulo, glândulas vestibulares maiores e 
menores 
Monte do púbis: A quantidade de tecido adiposo 
aumenta na puberdade 
Labios maiores do pudendo: proteção indireta 
para o clitóris e ostios 
Labios menores do pudendo: em mulheres jovens 
se unem pelo frenulo dos lábios 
 
Clitóris: órgão erétil, tem uma raiz e um pequeno 
corpo cilíndrico, formado por dois corpos 
cavernosos e a glande do clitóris 
É apenas um órgão de estimulação sexual 
Vestibulo da vagina: 
Espaço circundado pelos lábios menores no qual 
se abrem os ostios da uretra 
O tamanho e a aparência do ostio da vagina 
depende da condição do hímen 
Musculos do períneo feminino: transverso 
superficial, isquiocavernoso, bulboesponjoso 
SISTEMA GENITAL MASCULINO 
TESTICULOS 
 situados no escroto, suspensos pelo funículo 
espermático, gonada masculina 
Produzem espermatozoides e outros hormônios 
masculinos (testosterona) 
Esquerdo em nível mais baixo que o direito 
Túbulos seminíferos – onde se desenvolvem os 
espermatozoides 
Termorregulação testicular; fatores que auxiliam 
– fluxo sanguíneo regular, posição do testículo, 
sudorese, troca de calor 
Descida do testículo: 
 
EPIDIDIMO 
Ductos eferentes – chegada dos espermatozoides 
Amadurecimento dos espermatozoides 
DUCTO DEFERENTE 
Continuação do ducto do epidídimo 
Componente primário do funículo espermático 
Conduz espermatozoides do epidídimo para o 
ducto ejaculatório 
Contato direto com o peritônio 
Vasectomia: cirurgia que interrompe a circulação 
de espermatozoides conduzidos através do 
epidídimo para os canais deferentes que 
desembocam na uretra 
Torna o homem estéril mas não interfere na 
produção de hormônios masculinos nem no 
desempenho sexual 
GLANDULA SEMINAL 
Entre o fundo da bexiga e o reto 
Secreção: liquido alcalino espesso com frutose e 
um agente coagulante 
DUCTOS EJACULATÓRIOS 
Se originam pela junção dos ductos das glândulas 
seminais e o ducto deferente 
As secreções prostáticas só se juntam ao liquido 
seminal quando os ductos ejaculatórios terminam 
na parte prostática da uretra 
PRÓSTATA 
Maior glândula acessoria do sistema genital 
masculino, tamanho de uma noz 
Capsula fibrosa, densa e neurovascular 
Liquido prostático: 20% do volume do sêmen e 
ativação dos espermatozoides 
Se une ao liquido seminal quando os ductos 
ejaculatórios terminam ao final da uretra 
prostática 
 
 
Hipertrofia prostática benigna: hipertrofia da 
zona central causada pela ação de hormônios na 
idade avançada 
Cancer de próstata: 70% dos casos inicia na zona 
periférica 
Ao toque retal: consistência dura e irregular 
Metastases: linfonodos ilíacos internos e sacrais 
GLANDULAS BULBOURETRAIS 
Conhecidas como de Cowper 
Sua secreção mucosa entra na uretra durante a 
excitação sexual, a secreção protege 
espermatozoides e lubrifica 
 
 ESCROTO 
Saco fibromuscular cutâneo para os testículos e 
estruturas associadas 
PÊNIS 
Orgão de cúpula e excreção de urina e sêmen 
Raiz corpo e glande 
Formado principalmente por pele fina e móvel que 
cobre 3 corpos cilíndricos de tecido cavernoso 
erétil, os dois corpos cavernosos e um corpo 
esponjoso que contem a parte esponjosa da uretra 
O prepúcio, se não for removido por circuncisão, 
cobre o colo 
Ereção: 
 
Emissão: 
 
Ejaculação: 
 
Remissão: 
 
Torção de testículo: 
Durante o desenvolvimento dos testículos eles são 
fixados em um tecido dentro da bolsa testicular 
em sua porção inferior e na superior é suspenso 
pelo próprio cordão espermático 
Quando não ocorre de forma adequada a 
mobilidade no escroto aumenta e fica sujeito a 
torção no seu próprio eixo. 
Causa: problema genético que causa 
enfraquecimento do tecido que suporta os 
testículos, permitindo que ele gire livremente 
dentro do escroto ou por acidentes 
Sintomas: dor intensa, inchaço, testículo mais 
elevado 
Gera redução na entrada de sangue arterial e rico 
em oxigênio (isquemia testicular) 
Tratamento: cirúrgico ou manualmente 
Varicocele: O plexo venoso pampiniforme pode 
se tornar dilatado e tortuoso 
Defeito nas válvulas da veia testicular por 
problemas renais 
Predominantemente no lado esquerdo

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