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Daniella Machado Turma XXVI SISTEMA URINÁRIO Os rins produzem urina que é conduzida pelos ureteres até a bexiga urinária na pelve. A face superomedial de cada rim está em contato com a glândula suprarrenal. Um delgado septo fáscia separa as glândulas dos rins. As glândulas suprarrenais ateiam como parte do sistema endócrino. CÁPSULA ADIPOSA É a gordura perirrenal circunda os rins e seus vasos, estendendo-se até suas cavidades centrais, os seios renais. Os rins, as glândulas suprarrenais e a gordura que os circunda estão encerrados por uma camada membranácea e condensada de fáscia renal, que continua medialmente e envolve os vasos renais, fundindo-se com as bainhas vasculares. FÁSCIA PERIURETRAL Delicada fáscia renal prolongada ao longo do ureter. CORPO ADIPOSO PARARRENAL É a gordura pararrenal, a gordura extra peritoneal da região lombar, que é mais visível posterior ao rim. A fáscia renal envia feixes colágenos através do corpo adiposo pararrenal. Os feixes de colágeno, a fáscia renal e a cápsula adiposa e o corpo adiposo pararrenal, os vasos renais e ureter mantem os rins fixos. Mas eles se movem durante a respira cação e na mudança de posição. A fáscia renal é contínua com a fáscia na face inferior do diafragma (fáscia diafragmática), a inserção primária das glândulas suprarrenais é no diafragma. RINS Formato renal, retiram o excesso de água, sais e resíduos do metabolismo proteico do sangue e devolvem nutrientes e substâncias químicas. Estão no retroperitônio sobre a parede posterior do abdome. Estão no nível das vertebras T XII a L III. O hilo renal conduz a um espaço no rim, o seio renal. As estruturas que servem aos rins (vasos nervos e estruturas que drenam urina do rim) entram e saem do seio renal através do hilo renal. Superiormente, os rins estão associados ao diafragma, que separa das cavidades pleurais e do 12º par de costelas. Inferiormente, as faces posteriores do rim têm relação com os músculos psoas maior medialmente e quadrado do lombo. O nervo e os vasos subcostais e os nervos ílio- hipogástrico e ilioinguinal descem diagonalmente através das faces posteriores dos rins. O fígado, o duodeno e o colo ascendente são anteriores ao rim direito. Esse rim é separado do fígado pelo recesso hepatorrenal. O rim esquerdo está relacionado com o estômago, baço, pâncreas, jejuno e colo descendente. Anatomia Sist. Urinário – Módulo 1 Daniella Machado Morfofuncional – 2º período UniEVANGÉLICA Turma XXVI 2 No hilo renal, a veia renal situa- se anteriormente à artéria renal que é anterior à pelve renal. No rim, o seio renal é ocupado pela pelve renal, pelos cálices, por vasos, nervos e por uma quantidade variável de gordura. Cada rim tem faces anterior e posterior, margens medial e lateral e polos superior e inferior. Devido à protrusão da coluna vertebral lombar para a cavidade abdominal, os rins estão posicionados obliquamente, formando um ângulo entre eles. Então, o diâmetro transverso dos rins é reduzido em vistas anteriores. A margem lateral de cada rim é convexa, e a margem medial é côncava, onde estão localizadas o seio renal e a pelve renal. A pelve renal é a expansão afunilada e achatada da extremidade superior do ureter. O ápice da pelve renal é contínuo com o ureter. A pelve renal recebe dois ou três cálices maiores, e cada um deles é formado por 2-3 cálices menores, sendo cada cálice entalhado por uma papila renal, o ápice da pirâmide renal, de onde a urina é excreta. As pirâmides e o cortes formam os lobos renais. VASCULARIZAÇÃO As artérias renais originam-se no nível do disco IV entre as vértebras LI e LII, a artéria renal direita, a mais longa, passa posteriormente à VCI. Cada artéria divide-se perto do hilo renal em cinco artérias segmentares, que são artérias terminais (não fazem anastomoses significativas com outras artérias segmentares) Artéria segmento superior (apical): segmento superior/apical Artérias do segmento anterior superior e do segmento anterior inferior: segmentos anterossuperior e anteroinferior Segmento anterior inferior: artéria do segmento inferior Artéria segmentar posterior: origina-se de uma continuação do ramo posterior da artéria renal, irriga o segmento posterior do rim. As artérias renais extra-hilares, ramos da artéria renal ou da aorta podem entrar na face externa do rim, muitas vezes em seus polos VEIAS RENAL ESQUERDA = veia suprarrenal esquerda, veia gonadal (testicular ou ovárica) esquerda em uma comunicação com a veia lombar ascendente e depois atravessa o ângulo agudo entre a AMS. Todas as veias renais drenam para a VCI. INERVAÇÃO Originam-se do plexo nervoso renal e são formados por fibras simpáticas e parassimpáticas. O plexo nervoso renal é suprido por fibras dos nervos esplâncnicos abdominopélvicos Anatomia Sist. Urinário – Módulo 1 Daniella Machado Morfofuncional – 2º período UniEVANGÉLICA Turma XXVI 3 GLÂNDULAS SUPRARRENAIS Estão localizadas entre as faces superomedial dos rins e o diafragma, onde são circundadas por tecido conjuntivo contendo cápsula adiposa. As glândulas suprarrenais são revestidas por fáscia renal, sendo fixadas aos pilares do diafragma. A glândula direita piramidal é mais apical em relação ao rim esquerdo, estando anterolateralmente ao pilar direito do diafragma e faz contato coma VCI anteromedialemnte e o fígado anterolateralmente. Enquanto a glândula esquerda em formato de crescente é medial à metade superior do rim esquerdo e tem relação com o baço, o estomago. o pâncreas e o pilar esquerdo do diafragma. Cada glândula tem um hilo, no qual entram as veias e os vasos linfáticos e saem das glândulas, enquanto as artérias e os nervos entram nas glândulas em diversos locais. Da direita para a esquerda, estão a VCI, o pilar direito do diafragma, o gânglio celíaco, o tronco celíaco, a MAS e o pilar esquerdo do diafragma. CORTEX SUPRARRENAL Secreta corticosteroides e androgênios. Esses hormônios causam retenção renal de sódio e água em resposta ao estresse, aumentando o volume sanguíneo e a pressão arterial, também afetando músculos e órgãos como o coração e os pulmões. MEDULA SUPRARRENAL Massa de tecido nervoso, as células cromafins estão relacionadas com os neurônios dos gânglios simpáticos (Pós-ganglionares) tanto na origem (células da crista neural) quanto em função. Secretam catecolaminas (em especial a adrenalina) para a corrente sanguínea em resposta a sinais de neurônios ré- ganglionares. A adrenalina e a noradrelina ativam o corpo para uma resposta de luta ou fuga ou estresse traumático, aumentando a FC e a PA, dilatam os bronquíolos e modificam os padrões de fluxo sanguíneo. VASCULARIZAÇÃO Artérias suprarrenais superiores das artérias frênicas inferiores Artérias suprarrenais médias da parte abdominal da aorta Artérias suprarrenais inferiores das artérias renais Veias suprarrenais calibrosas. A veia suprarrenal direita curta drena para a VCI, enquanto a veia suprarrenal esquerda, mais longa que se une à veia frênica inferior, drena para a veia renal esquerda. INERVAÇÃO Provém do plexo celíaco e dos nervos esplâncnicos abdominopélvicos (maior, menor e imo). As fibras simpáticas pré-ganglionares mielínicas - derivadas do núcleo intermediolateral ou corno lateral, da substância cinzenta dos segmentos medulares. Anatomia Sist. Urinário – Módulo 1 Daniella Machado Morfofuncional – 2º período UniEVANGÉLICA Turma XXVI 4 URETERES São ductos musculares com lúmens estreitos que conduzem urina dos rins para a bexiga. Os ápices das pelves renais nos hilos renais, passando sobre a margem da pelve na bifurcação dasartérias ilíacas comuns. As partes abdominais dos ureteres aderem intimamente ao peritônio parietal e tem trajeto retroperitoneal. Os ureteres apresentam constrições relativas na junção dos ureteres e pelves renais, onde os ureteres cruzam a margem da abertura superior da pelve e durante sua passagem através da parede da bexiga urinária, sendo possíveis locais de obstrução por cálculos ureterais. VASCULARIZAÇÃO Os ramos artérias para a parte abdominal do ureter originam-se regularmente das artérias renais, com ramos menos constantes originando-se das artérias testiculares ou ováricas, da parte abdominal da aorta e das artérias ilíacas comuns. Os ramos aproximam-se dos ureteres e dividem-se em ramos ascendente e descendente, formando uma anastomose longitudinal na parede do ureter. Os ramos uretéricos são pequenos e delicados, a ruptura pode causar isquemia, apesar do canal anastomótico contínuo formado. Em cirurgias na região abdominal posterior. As veias que drenam a parte abdominal dos ureteres drenam para as veias renais e gonadais (testiculares ou ováricas). INERVAÇÃO Os nervos da parte abdominal dos ureteres provêm do plexo renal, aórtico abdominal e hipogástrico superior. As fibras aferentes viscerais que conduzem a sensação de dor acompanham as fibras simpáticas retrógradas até os gânglios sensitivos espinais e segmentos medulares T11-L2. A dor ureteral é referida ao quadrante inferior ipsilateral da parede anterior do abdome. BEXIGA URINÁRIA Víscera oca que tem fortes paredes musculares, tendo alta distensibilidade. A bexiga é um reservatório temporário de urina varia em tamanho, formato, posição e relações de acordo com o conteúdo e com o estado das vísceras adjacentes. Quando vazia, a bexiga urinaria está localizada na pelve menor. É separada desses ossos pelo espaço de retropúbico (de Retzius) virtual e situa-se inferior ao peritônio, apoiada sobre a púbis e a sínfise púbica Anatomia Sist. Urinário – Módulo 1 Daniella Machado Morfofuncional – 2º período UniEVANGÉLICA Turma XXVI 5 anteriormente e sobre a próstata ou parede anterior da vagina. Está relativamente livre no tecido adiposos subcutâneo extraperitoneal, exceto por seu colo, que está firmemente no lugar pelos ligamentos laterais vesicais e o arco tendíneos da fascia da pelve, sobretudo seu componente anterior, o ligamento puboprostático em homens e o ligamento pubovesical em mulheres. Paracolpo: sustentação da bexiga por meio do arco tendíneo da fáscia da pelve na parede anterior da vagina Em lactentes e crianças pequenas, a bexiga urinária está quase toda no abdome, entrando na pelve menor após a puberdade. A bexiga urinária vazia no adulto situa-se quase toda na pelve menor, estando sua face superior no mesmo nível da margem superior da sínfise púbica. Quando ela fica cheia entra na pelve maior. Tem 4 faces (superior, duas inferolaterais e posterior) são mais aparentes na bexiga urinária vazia. O ápice da bexiga aponta em direção à margem superior da sínfise púbica quando a bexiga urinária está vazia. O fundo da bexiga é oposto ao ápice, formado pela parede posterior um pouco convexa. O corpo da bexiga é a principal. O fundo e as faces inferolaterais encontram-se inferiormente no colo da bexiga. O leito da bexiga é formado pelas estruturas que tem contato direto com ela. A bexiga é revestida por uma fáscia visceral de tecido conjuntivo frouxo. As paredes a bexiga urinária são formadas pelo músculo detrusor. Em direção ao colo da bexiga masculinas, as fibras musculares formam o músculo esfíncter interno da uretra involuntário. Esse esfíncter se contrai na ejaculação para evitar a ejaculação retrógada (refluxo ejaculatório) do sêmen para a bexiga. Algumas fibras seguem radialmente e ajudam na abertura do óstio interno na uretra, sendo as fibras musculares no colo contínuas com o tecido fibromuscular da próstata, enquanto nas mulheres as fibras são contínuas com fibras musculares da parede da uretra. Os óstios do ureter e o óstio interno da uretra estão nos ângulos do trígono da bexiga. A úvula da bexiga é uma pequena elevação do trígono IRRIGAÇÃO ARTERIAL Ramos das artérias ilíacas internas Artérias vesicais superiores irrigam as partes anterossuperiores da bexiga urinária. Nos HOMENS as artérias vesicais inferiores irrigam o fundo e o colo da bexiga. Nas mulheres as artérias vaginais substituem as artérias vesicais inferiores e enviam pequenos ramos para as partes posterioinferiores da bexiga urinária. As artérias obturatória e glútea inferior enviam pequenos ramos para a bexiga urinária. IRRIGAÇÃO VENOSA São tributárias das veias ilíacas internas. Nos homens, o plexo venoso vesical é contínuo com o plexo venosos prostático e o conjunto de plexos associados envolve o fundo bexiga e a próstata, as glândulas seminais, os ductos deferentes e as extremidades inferiores dos ureteres. O plexo venoso vesical. As veias vesicais inferiores para as veias ilíacas internas, drenando através das veias sacrais para os plexos venosos vertebrais internos. Nas mulheres, o plexo venoso vesical envolve a parte pélvica Anatomia Sist. Urinário – Módulo 1 Daniella Machado Morfofuncional – 2º período UniEVANGÉLICA Turma XXVI 6 da uretra e o colo da bexiga, recebe o sangue da veia dorsal do clitóris e comunica-se com o plexo venoso vaginal ou uterovaginal. INERVAÇÃO Fibras simpáticas conduzidas dos níveis torácico inferior e lombar superior da medula espinal até os plexos vesicais (pélvicos), principalmente através dos plexos e nervos hipogástricos, enquanto as fibras parassimpáticas dos níveis sacrais da medula espinal são conduzidas pelos nervos esplâncnicos pélvicos e pelo plexo hipogástrico inferior. As fibras parassimpáticas são motoras para o músculo detrusor e inibitórias para o músculo esfíncter interno da uretra na bexiga urinária masculina. As fibras aferentes viscerais são estimuladas por estiramento, ocorre contração reflexa da bexiga urinária, relaxamento do músculo esfíncter interno da uretra. As fibras sensitivas são viscerais, as fibras aferentes reflexas seguem o trajeto das fibras parassimpáticas, do mesmo modo que transmitem sensações de dor da parte inferior da bexiga urinária. A face superior da bexiga urinária é coberta por peritônio e está acima da linha de pélvica. As fibras de dor da parte superior da bexiga urinária seguem as fibras simpáticas retrogradamente até os gânglios sensitivos de nervos espinais torácicos inferiores e lombares superiores. URETRA MASCULINA Conduz urina do óstio interno da uretra na bexiga urinária até o óstio externo da uretra, na glande do homem. A uretra também é via de saída do sêmen (espermatozoides e secreções glandulares), A uretra é dividida em 4 partes, parte membranácea, parte esponjosa da uretra, distais. Parte intramural (pré-prostática) da uretra. No esvaziamento, o colo da bexiga é relaxado de modo que o óstio apresenta-se largo e baixo. A característica mais proeminente da parte prostática da uretra é a crista uretral, uma elevação entre sulcos bilaterais, os seios prostáticos. Os dúctulos prostáticos secretores abrem-se nos seios prostáticos. O colículo seminal é uma elevação arredonda no meio da crista neural, que se abre em um fundo de saco pequeno – utrículo prostático - vestígio do canal uterovagial embrionário Irrigadas por ramos prostáticos das artérias vesicais inferiores e retais médias. As veias das duas partes proximais da uretra drenam para o plexo venoso prostático Os nervos são derivados do plexo prostático (fibras simpáticas, parassimpáticas e aferentes viscerais mistas). O plexo prostático é um dos plexos pélvicos (extensão inferior do plexo vesical) que se originam como como extensões órgão-específicas do plexo hipogástrico inferior. Ejaculação: parassimpático Ereção: simpático Anatomia Sist. Urinário – Módulo 1 Daniella Machado Morfofuncional – 2º período UniEVANGÉLICA Turma XXVI 7 URETRA FEMININA Segue anteriormente do óstio interno da uretra da bexiga urinária, posterior e depois inferior à sínfise púbica, até o óstio externo da uretra. O óstio externo da uretra feminina está no vestíbulo da vagina, a fenda entre os lábios menores do pudendo, está anterior ao óstio da vagina. Há glândulas de cada lado – glândulas uretrais – sendo homologo à próstata. Essas glândulas têm um ducto parauretral comum, que se abre perto do óstio externo da uretra. O músculo esfíncter externo da uretra está localizado no períneo. VASCULARIZAÇÃO Artérias pudenda interna e vaginal, com veias que seguem as artérias e tem nomes semelhantes. INERVAÇÃO Os nervos que supre a uretra têm origem no plexo (nervo) vesical e no nervo pudendo. NOÇÕES CLÍNICAS PIELONEFRITE AGUDA Infecção aguda que atinge o trato urinário, podendo ser de origem bacteriana, fúngica (cândida) ou viral. CLÍNICAS • origem súbita • dor no ângulo costoverterbral • Febre e mal-estar • Irritação da bexiga e da uretra (disúria, frequência urinária, alterada, presença de leucócitos e grumos de pus na urina) • Predisposição: obstrução do trato urinário, diabetes mellitus, grávidas, instrumentação do trato urinário. • Diagnóstico laboratorial (urina) MORFOLOGIA Inflamação supurativa, agregados intratubulares, necrose tubular. COMPLICAÇÕES Necrose papilar (diabéticos/obstrução do trato urinário), pielonefrose (obstrução total ou parcial da pelve renal/ exsudato não drena, supurando a pelve), abscesso perinéfrico CISTOS RENAIS Tomografia computarizada com contraste O contraste realça as paredes e os septos Anatomia Sist. Urinário – Módulo 1 Daniella Machado Morfofuncional – 2º período UniEVANGÉLICA Turma XXVI 8 BOSNIAK Bosniak I: parede impregnada, preenchimento líquido Bosniak II: septos e paredes finas, não impregnados, com pequenas calcificações menores que 3 cm. Uniforme Bosniak IIF: septos mais espessos calcificações espessas e nodulares. Acompanhamento semestral podendo conter câncer. Diâmetro maior que 3 cm. Acompanhamento por 5 anos Bosniak III: paredes espessas e lisas. Realce constante mensurável. 40-60% são malignos Bosniak IV: paredes espessas com conteúdos sólidos, 85- 100% são câncer Ultrassom Doppler: ajudam a definir se sólidos ou líquidos. Tratamento por ablação por radiofrequências, crioterapia guiada por tomografia, nefrectomia parcial guiada por laparoscopia. CÁLCULOS RENAIS E URETERAIS Cálculos são formados por sais de ácidos inorgânicos ou orgânicos ou de outros materiais Podendo estar nos cálices, ureteres ou bexiga. O cálculo maior que a luz do ureter, podendo gerar distensão e dor intermitente. Dor referida as regiões lombar, inguinal ou genital. Pontos de constrição: entre artéria ilíaca interna e externa (estrangulamento), transição da pelve renal pro uretrer e na bexiga Sinal de Giordano: teste clínico TRANSPLANTE RENAL O rim é retirado, a adrenal ainda continua, artéria ilíaca externa e interna. HEMODIÁLISE Fístula com a artéria renal e veia renal, pra ter mais fluxo Anatomia Sist. Urinário – Módulo 1 Daniella Machado Morfofuncional – 2º período UniEVANGÉLICA Turma XXVI 9 BANCO DE IMAGENS
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