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Ordem : quirópteros – morcegos 1ºSLIDE RESUMO: A pesquisa foi realizado no ano de 2016 na qual foram apresentadas 49 espécies de ácaros associadas a morcegos, e foram distribuídas ao total em dez famílias e três subordens que são registradas no Brasil. Para verificar a ocorrência de ácaros nos morcegos, foram analisados amostras que foram depositados em um campo de estudo chamado Coleção Zoológica de Referência localizado na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul E além disso, foram consultados informações presente na literatura. Além disso, Foram registradas 25 espécies de ácaros de seis famílias e três subordens no Mato Grosso do Sul,especificamente . Todas as espécies constituem novo registro geográfico atualizado para o estado. E posteriormente , vocês vao verificar uma apresentação adicional da listagem de espécies de ácaros ectoparasitos de morcegos, com seus respectivos hospedeiros e estados em que ocorrem no Brasil. 2ºSLIDE Os morcegos são excelentes modelos para o estudo da relação hospedeiro-parasito, É importante destacar que os parasitas e os hospedeiros encontram-se bastante adaptados uns aos outros. Isso ocorre porque o parasita precisa retirar seus nutrientes, sendo assim, ele deve agir de modo que não leve o hospedeiro à morte. Se o hospedeiro morrer cedo, em pouco tempo o parasita não terá alimento principalmente seus artrópodes parasitos Quando ficam na superfície externa do hospedeiro, são chamados de ectoparasitas. Os morcegos apresentam uma rica fauna de ectoparasitas , não só de ácaros , como vai relatar nesse artigo , mas de outros artrópodes ectoparasitas que são .... aos animais pertencentes à subclasse Acari da classe (os aracnídeos). Algumas dessas ordens possuem famílias encontradas exclusivamente em morcegos (e.g. Labidocarpidae, Spinturnicidae e Spelaeorhynchidae). Aproximadamente 1.400 espécies de ácaros, enquanto que apenas cerca de 700 de insetos foram descritas sobre morcegos Esse valor duas vezes maior reflete a diversidade de formas, hábitos e micro-hábitats proporcionados pelo corpo desses hospedeiros, resultando uma grande diversidade de ácaros associados aos morcegos 3ºSLIDE TEMPORARIO- procura o hospedeiro para apenas se alimentar , abandonando após a sua eficácia de capturar sua alimentação, O HOSPEDEIRO PERMANENTE : permanece no hospedeiro durante todas as fases da sua vida. 4ºSLIDE O conhecimento dos ectoparasita (permanente ou temporário) vai facilitar o estudo para as coletas serem otimizadas , pois facilita o que é esses ácaros e onde capturar O estudo sobre a composição dos ácaros ectoparasitos e os padrões que ocorrem nas infestação é o ponto fundamental para a o artigo e a compreensão da ecologia do ectoparasitismo em morcegos. E esse estudo de ácaros relacionado aos morcegos foram recentemente feitos no Brasil. Na qual é oficializado que Atualmente são registradas no Brasil 49 espécies de ácaros associadas a morcegos, distribuídas em dez famílias e três subordens. Essas famílias apresentam distintas adaptações morfológicas, hábitos alimentarem e preferências por hospedeiros. CONCLUSÃO O conhecimento sobre a distribuição geográfica de ácaros ectoparasitos de morcegos é escasso no Brasil; somente em 15 estados (dos 26) e no Distrito Federal há registros desses grupos de ácaros registradas, sendo que no Brasil as espécies Chirnyssoides caparti, Macronyssus meridionalis, Mitonyssus noctilio, Parakosa rectipes, Periglischrus tonatii e Beamerella sp. foram encontradas somente no Mato Grosso do Sul As duas famílias com maior número de espécies registradas no país são Macronyssidae e Spinturnicidae CONCLUSAO No entanto, a distribuição das espécies apresenta padrões diferenciados para cada família. Os macronissídeos são conhecidos para quatro estados próximos DO MATO GROSSO DO SUL enquanto espinturnicídeos foram registrados em todas as regiões do país. DESAFIO : Um dos principais problemas que impedem um aumento no conhecimento da distribuição de ácaros em morcegos no Brasil é a ausência de INSTITUICOES DE PESQUISA e taxonomistas atuando no país. Os ácaros ectoparasitos de morcegos são frequentes, porém alguns grupos são pouco coletados, provavelmente devido seu tamanho corporal pequeno . Além disso, é necessária a elaboração de chaves de identificação recentes que incluam todas as espécies conhecidas, bem como a descrição dos táxons ainda não descritos.
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