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DPOC

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DPOCdoença pulmonar obstrutiva crônica
Sintomas
Fatores de risco
Dispneia
Escarro
Tosse crônica
Tabagismo
Ocupacional
Exposição a poluição
Deficiência de
 Ⲁ-1-antitripsina
Espirometria
VEF1/CVF < 0,7
pós broncodilatador
Inicia após os 40 anos
Está associado ao tabagismo (CT > 20)
Tosse produtiva crônica
Dispneia persistente e variável
Cefaleia matinal
Obstrução das vias aéreas é parcialmente reversível
Melhora parcial com o tratamento
enfisema
bronquite
Paciente emagrecido
Uso de musculatura acessória
Ausculta: silencio ou poucos sibilos
RX:
Paciente obeso, cianótico e
edemaciado
Ausculta: roncos e sibilos
RX:
Hiperinsuflação
Bolhas
Destruição do
parênquima pulmonar
Normal
Espessamento da
parede brônquica
asma
É uma doença inflamatória crônica, não DPOC.
Inicia na infância.
Histórico de atopias.
Histórico familiar de asma
É raramente associado a tabagismo
Dispneia é variável
Despertador noturno com dispneia ou sibilos
Sintomas variam durante o dia
Obstrução das vias aéreas é reversível
Melhora significativamente com o tto.
Espirometria melhora com
broncodilatador.
Júlia Malta Braga
FCM-TR Turma 01
0 -1 exacerbações sem
hospitalização
2 ou + exacerbações com histórico
de hospiralização
MRCm - dispneia
aos grandes esforços
ao andar rápido ou subir colinas
anda mais devagar que pessoas da
mesma idade
para para respirar
não sai de casa
Classificação da gravidade
GOLD (VEF1 % pós BD)
> 80%
80 a 51%
50 a 30%
< 30%
1
0
2
3
4
I
II
III
IV
Histórico de exacerbações
DPOC leve DPOC moderada DPOC grave DPOC gravíssima
tratamento
DPOC leve: usar broncodilatador de curta duração
DPOC moderada: usar broncodilatador LABA ou LAMA.
Se não melhorar, usar os 2 juntos.
DPOC grave: usar LAMA → Se não melhorar
 ↓
LAMA + LABA
ou
LABA + Corticóide inalatório
 
DPOC gravíssima: usar LAMA + LABA → Se não melhorar
 ↓
LAMA + LABA + corticoide inalatorio
 ↓
Se contraindicado, usar macrolídeo
 
Exacerbação
Pa02 < 60 mmHg e/ou SatO2 < 90%
Pa02 < 50 mmHg, PaCO2 > 70 mmHg e
pH < 7,3 - necessitam de monitorização
constante ou internação em UTI.
Raio-X identificando pneumonia ou outros 
diagnósticos associados. Nesse caso,
devemos iniciar corticoerapia oral e
antibioticoterapia.
É a mudança nos padrões dos sintomas.
Indicação para internação
↑ considerável da intensidade dos sintomas
Manifestação repentina de ortopnéia
Novos sintomas físicos (cianose, edema..)
Exacerbação não responde ao tto inicial
Comorbidades significativas
Incerteza do diagnóstico
Idade mais avançada
Apoio domiciliar insuficiente
LAMA
Antagonista muscarinico
Ex: Tiatrópico e 
 Glicopirronico
ABA
Beta agonista
 L: longa duração → Ex.:
formoterol, salmeterol,
indacaterol. 
 S: curta duração → Ex.:
salbutamol, fenoterol e
ipratrópio.
Júlia Malta Braga
FCM-TR Turma 01

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