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ATIVIDADE PRATICA SUPERVISIONADA SAÚDE DA CRAINÇA E DO ADOLESCENTE JANAINA MARQUES ATIVIDADE 1: De acordo com as discussões realizadas em sala de aula, conhecer a estrutura da família, sua composição, como os membros se organizam e interagem entre si e com o ambiente, os problemas de saúde, as situações de risco, os padrões de vulnerabilidade, é essencial para o planejamento do cuidado à saúde da família. Sendo assim, imagine que a partir de hoje você é enfermeiro da Estratégia Saúde da Família do seu bairro e tem como atribuição avaliar, acompanhar e propor intervenções de promoção e prevenção à Saúde para estas famílias. Considerando esse contexto realize as seguintes atividades: 1. Escolha uma família que tenha crianças ou adolescentes em sua composição e realize a avaliação desta elaborando os instrumentos Genograma e Ecomapa. 2. De acordo com os dados levantados realize o diagnóstico situacional e proponha intervenções de saúde à esta família. 3. Elabore o relatório e faça a entrega neste ícone (ambiente virtual) A família acompanhada é um casal com 2 filhos, Henrique e Ariane, que já tinham seu primeiro filho e agora acabaram de ter seu segundo filho, João Miguel. Nessa família, um dos membros, Henrique, que é portador de Hipertensão Arterial (HAS) e Diabetes Mellitus (DM), foi oferecido então, apoio e orientações voltados a novos hábitos na alimentação, atividades físicas, uso correto das medicações e acompanhamento clínico, assim como foi oferecido ao filho mais velho, Gabriel de 11 anos, consultas e orientações nessa fase de sua pré adolescência. O acompanhamento e assistência do bebe da casa é realizada desde o pré-natal, a mãe Ariane, recebeu orientações desde o parto e puerpério e orientações sobre métodos anticoncepcionais. As orientações sobre o aleitamento materno, até os 03 primeiros meses com uso exclusivo de leite materno, porém a mãe, na consulta de rotina menciona que o seu filho João Miguel, se recusava a aceita r o leite materno, foram realizadas várias tentativas para uma aceitação com orientação médica e de enfermagem, sem sucesso e assim foi sendo intercalado o aleitamento com a mamadeira com fórmula do terceiro ao quinto mês. Com a não produção do leite materno outras orientações alimentares foram sendo incluídas no cardápio do bebê a partir do quinto mês, frutas, sopinhas, papinhas liquidificadas. Sucessivamente a cada consulta, João Miguel apresentava desenvolvimento dentro do esperado para a idade, e a mãe sempre acatava as orientações e era bem participativa, fazendo perguntas de como garantir um crescimento saudável ao filho mais novo e como lidar com o filho Gabriel, agora na adolescência. O desenvolvimento físico e emocional foi satisfatório nas duas crianças em cada consulta, a carteira de vacinação de seus filhos sempre em dia. Percebe-se uma boa interação entre família X UBS. O Genograma a família em foco, apresenta relações familiares fortes com vínculos afetivos estáveis e bom relacionamento com a UBS onde consultam. O casal Ariane e Henrique , apesar de jovens, planejaram a segunda gravidez, a mãe optou, no momento, pela atenção exclusiva a criação dos filhos. ATIVIDADE 2: Pesquise nos bancos de dados um artigo científico que fale sobre os cuidados de enfermagem para crianças e adolescentes e elabore uma resenha sobre esse artigo. Os cuidados de enfermagem estão diretamente relacionados à alta hospitalar, solicitando que sejam executados de forma rápida e adequada para que melhorem e retornem para suas casas. Destacam a importância do cuidado ser realizado com carinho, afeto e respeito. Enfatizam a necessidade dos profissionais explicarem passo a passo os procedimentos, para que entendam a sua utilidade e se sintam mais seguros. Além disso, consideram a cordialidade algo essencial para se sentirem confortáveis no hospital. Verbalizam que, algumas vezes, os procedimentos simples acabam gerando dor, o que requer maior atenção e delicadeza do profissional. O brincar e a brincadeira foram apontados como recursos capazes de minimizar a ansiedade e o medo nestes momentos. Se afirma ainda que, para cuidar de criança, os profissionais de enfermagem precisam ser engraçados e brincar, o que revela a necessidade de incluir atividades lúdicas durante a assistência. O estudo mostrou a importância da visão da criança sobre os cuidados a ela oferecidos nas diversas ações de atuação da enfermagem durante sua hospitalização. Dessa forma, contribui para que os profissionais da unidade de internação pediátrica ofereçam cuidados a crianças hospitalizadas considerando o modo como elas gostariam de ser cuidadas. É preciso dar voz às crianças para que suas singularidades sejam respeitadas, caracterizando as ações de enfermagem segundo uma perspectiva de ser humano integral. Logo, recomendam-se novos estudos voltados para a percepção das crianças acerca da assistência de enfermagem, uma vez que a maioria das pesquisas sobre o cuidado à criança hospitalizada aborda o tema sob a perspectiva de acompanhantes ou dos profissionais de enfermagem. REFERÊNCIAS DO ARTIGO REBEN_69-4_POR.indd (scielo.br) Os cuidados de enfermagem na percepção da criança hospitalizada https://www.scielo.br/pdf/reben/v69n4/0034-7167-reben-69-04-0646.pdf
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