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Raciocínio clínico em Terapia Ocupacional

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ – UECE
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – CCS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO – PROGRAD
CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL
Aluna: Maria Eduarda Oliveira Pessoa
Caso clinico
Cascavel, 13 de Janeiro de 2021
G. é uma criança de oito anos de idade com diagnóstico de paralisia cerebral tipo
atáxica. Ela foi encaminhada para o serviço ambulatorial de Terapia Ocupacional por
apresentar dificuldades no desempenho de atividades escolares ( raciocínio
cientifico - definição do problema, identificação e conhecimento). Inicialmente, foi
feita uma anamnese com a mãe, a qual acompanhava a criança (raciocínio
narrativo). Em seguida, foram administrados os testes COPM (Medida Canadense
de Desempenho Ocupacional – LAW et al, 1994) e School Function Assessment
(Avaliação da Função na Escola – COSTER; HALTWANGER; HALEY, 1998) (RC –
diagnostico). Após análise da informação disponibiliza por esses dois testes, foram
caracterizados os problemas ocupacionais da criança e identificados os seguintes
desfechos ou metas terapêuticas: usar a tesoura para recortar; usar materiais
escolares, com apontador e régua. O terapeuta ocupacional identificou os seguintes
fatores como limitantes do desempenho da criança nos desfechos terapêuticos:
fraqueza da musculatura intrínseca da mão, tarefas escolares de recorte com
complexidade relativamente alta, régua com dimensões reduzidas dificultando o
apoio da mão não-dominante, apontador muito pequeno dificultando sua
manipulação (fator limitante centrado no contexto), tempo insuficiente para a criança
completar atividades de recorte e apontar lápis na sala de aula. (raciocínio
pragmático)

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