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RESUMO CAPÍTULO VI DO LIVRO CIÊNCIA E COMPORTAMENTO HUMANO

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Ana Paula Pereira – 3º período de Psicologia
RESUMO – CAPÍTULO VI – MODELAGEM E MANUTENÇÃO DO COMPORTAMENTO OPERANTE O LIVRO A ANÁLISE DO COMPORTAMENTO 
O capítulo VI trata sobre a modelagem e manutenção do comportamento operante e inicia com uma analogia ao trabalho com argila de um escultor. Nas palavras do autor “o condicionamento operante modela o comportamento como o escultor modela a argila.” (SKINNER, 1953, p.101)
Dessa forma, o autor emprega o experimento com pombo para exemplificar o comportamento modulado, e narra sobre os procedimentos adotados para observar as respostas do pombo aos estímulos. 
Nesse sentido, o comportamento operante pode ser entendido como aquele manifestado por ser compensador e agradável, ou seja, a criança que para ganhar uma guloseima faz escândalo no supermercado, repete o comportamento por ter recebido a “recompensa” após episódios dessa natureza. 
Nos experimentos supracitados Skinner usa comida para recompensar os comportamentos da ave. 
Skinner relata sobre os procedimentos para obter uma resposta complexa do pombo e a construção coerente do comportamento por meio de um processo contínuo de reforço diferencial de comportamento indiferenciado. 
Com a leitura do texto, entendi que o reforço diferencial refere-se a um determinado aprendizado originado pelo reforço de alguns comportamentos enquanto outros são eliminados, deixam de ser reforçados para, paulatinamente, ser extinto. Reforçando os outros que se deseja estimular por determinados períodos. 
Assim, Skinner (1953, p.105) afirma
Embora o reforço operante seja sempre um instrumento de seleção de certas magnitudes de respostas entre outras, é possível distinguir entre produção de uma nova unidade relativamente completa e a feitura de pequenas mudanças na direção de uma maior eficácia em uma unidade existente.
O reforço deve ser imediato e contínuo durante um determinado período do contrário o efeito se perde, estabelecendo com isso, o reforço em intervalos regulares ou reforço fixo. 
O texto aborda também o reforço de razão que é aquele reforço dado após um determinado número de respostas. “O efeito acentua-se sob razões fixas altas porque o organismo tem sempre ‘um logo caminho a percorrer’ antes do próximo reforço”. (Idem, p.114) 
Nesse contexto, Skinner fala sobre o esquema intercruzado que se caracteriza como aquele onde os intervalos entre as respostas aos estímulos variam conjuntamente, ou seja um afeta o outro.

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