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Resumo de Sistematização do Cuidar I

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Resumo de Sistematização do Cuidar I – AV1 – Estácio – 2012 – 2° Período – Heloísa Nogueira
-Ambiente Terapêutico: Florence Nightingale, fundadora da enfermagem moderna, realizou sua obra na segunda metade do século XIX, na Inglaterra. Reformou hospitais militares de campanha, participou da administração sanitária do exército, contribuiu em políticas de saúde internas e externas ao seu país e lançou bases da enfermagem como profissão.
 Em 1854, a Inglaterra, a França e a Turquia declaram guerra à Rússia: é a Guerra da Criméia. Os soldados acham-se no maior abandono. A mortalidade entre os hospitalizados é de 40%. Florence partiu para lá com 38 voluntárias entre religiosas e leigas. A mortalidade decresce de 40% para 2%. Os soldados fazem dela o seu anjo da guarda e ela será imortalizada como a "Dama da Lâmpada" porque, de lanterna na mão, percorre as enfermarias, atendendo os doentes.
 Em meio à primeira metade do século XIX, publicou Notes on Nursing (Notas sobre Enfermagem), destinado às mulheres que emergiam como três possibilidades de inserção social: o lar, as escolas ou os hospitais. Já em meio ao século XIX, ressaltou a necessidade de um ambiente adequado para a manutenção da saúde ou terapêutico quando é necessário restaurá-la.
 O ambiente engloba os elementos externos ao paciente que afetam a saúde do mesmo e o processo de cura. Dentre estes elementos, segundo Florence, destacam-se os que se seguem:
 Ventilação: manutenção da qualidade do ar e moderação de sua temperatura.
 Ruídos: enfermeira deve evitar ruídos internos e externos e qualquer sacrifício é válido para assegurar o silêncio.
 Alimentação: a enfermeira deve observar a qualidade nutricional, os hábitos alimentares e o horário das refeições.
 Higiene: A enfermeira “deve estar sempre limpa” e deve “ter o cuidado de lavar as mãos freqüentemente durante o dia”, mantendo a limpeza pessoal, do ambiente e do vestuário.
 Iluminação: os doentes têm, depois do ar puro, a necessidade de iluminação, “e não é apenas a claridade que desejam, mas a luz solar direta”. Necessitam tanto da iluminação artificial quanto da natural (solar).
 A regeneração do estado de saúde exige um ambiente que favoreça a recuperação da saúde biopsicossocial do indivíduo, sendo desta forma parte do tratamento e, portanto terapêutico. A instalação física tem que prover segurança (agentes: físicos, químicos e biológicos), além de ser aconchegante confortável e atrativa.
 A estrutura do ambiente terapêutico tem seus fatores profiláticos (que geram a preservação da vida e a prevenção de acidentes) e os fatores estéticos (que geram o ajustamento ao hospital, promovendo uma rápida recuperação).
 Preservação da vida: doentes com ideia de suicídio, contaminações decorrentes de portadores de patologias contagiosas, complicações infecciosas, clientes acamados ou incapacitados.
 Prevenção de acidentes: educação e treinamento dos profissionais para segurança da equipe de saúde e do cliente.
 Ajustamento ao hospital + Recuperação Rápida: Efeitos das cores no ambiente: verde, cinza-azulado (sedativos); rosa (alegre); amarela e vermelha (estimulante); cheiro (remoção de odores desagradáveis); silêncio; e aparência do local (confortável e organizado).
-Teorias de Enfermagem: As teorias formam a base para a prática da enfermagem, ou seja, são formas sistemáticas de “olhar para o mundo para descrevê-lo, explicá-lo, prevê-lo e controlá-lo”. São compostas por conceitos, definições, modelos e proposições. Das teorias derivam a metodologia do cuidado, ou seja, o modo de fazer, de cuidar. As teorias são específicas, estritas e concretas. 
 Souza (2001) afirma que todas as teorias foram construídas pelo relacionamento dos metaparadigmas: ser humano, ambiente, saúde e enfermagem. Eles são a realidade do cuidado e, portanto, facilitam a compreensão e comunicação entre os profissionais.
Ciência do cuidado executado por meio de uma metodologia de trabalho
ENFERMAGEM
Arredores onde a pessoa recebe o cuidado
AMBIENTE
Finalidade da Enfermagem
SAÚDE
Receptor do cuidado
SER HUMANO
 Características das teorias: Lógicas por natureza e relativamente simples; São bases para hipóteses; São utilizadas por profissionais como guia e como algo que aprimora sua prática; são compatíveis com outras teorias.
 Teoria de Florence Nightingale: “O ambiente influencia a condição humana, com o trabalho de enfermagem tendo o papel de influenciar aquele ambiente, de modo que a saúde/doença passe a ser um processo reparador.”.
 Teoria do Autocuidado de Dorothea E. Orem: “A enfermagem tem como especial preocupação a necessidade de ações de autocuidado do indivíduo, e o oferecimento e controle dessa, numa base contínua para sustentar a vida”. O paciente tem que aprender a se cuidar mesmo na ausência do profissional. É a prática de cuidado pelo próprio indivíduo para seu benefício.
 Teoria do déficit do Autocuidado de Dorothea Orem: Quando há necessidade de enfermagem. Há cinco métodos de ajuda: Agir ou fazer pelo outro; Guiar o outro; Apoiar o outro; Ensinar o outro; e melhorar o ambiente.
 Teoria de Sistemas de Enfermagem (Dorothea Orem):
Sistema Totalmente Compensatório: Ou o enfermeiro fará pelo paciente ou achará um método para que ele faça. Compensa a incapacidade do paciente para atividades de autocuidado, apóia e protege o paciente.
Sistema Parcialmente Compensatório: A ação do enfermeiro consiste em efetivar algumas medidas de autocuidado e compensa as limitações. Atende o paciente quando solicitado, realizando algumas atividades de autocuidado. 
Sistema de Apoio-Educação: Nele o paciente consegue executar ou pode e deve aprender a executar medidas de autocuidado terapêutico. A ação do enfermeiro está relacionada à tomada de decisões, controle do comportamento e aquisição de conhecimentos e habilidades.
 Processo de Enfermagem de Wanda Horta: É um instrumento para o enfermeiro na condução de sua prática e para o alcance da autonomia profissional. Além disso, contribui para a promoção, manutenção ou restauração da saúde, bem como para o registro da assistência prestada com vistas à avaliação da qualidade da mesma.
 Horta propõe em seu modelo teórico o desenvolvimento do processo de enfermagem em seis etapas: Histórico, Diagnóstico, Plano Assistencial, Prescrição, Evolução e Prognóstico.
 Wanda tem por base a teoria das necessidades humanas básicas de Maslow:
Necessidade totalmente atendidas= pessoa sadia;
Uma ou mais necessidades não atendidas = risco para doença.
É válido ressaltar que tais necessidades são comuns a todos os seres Humanos. 
Necessidades Fisiológicas: Alta prioridade na hierarquia; Essenciais para a sobrevivência.
Necessidades de segurança e proteção: Segurança Física = Manutenção e redução ou eliminação das ameaças ao corpo e a vida. (doença, acidente); Segurança Psicológica = a pessoa deve saber o que esperar de outros.
Necessidades de Amor e Gregarismo: Precisamos nos sentir amados e aceitos pelos parceiros e pela comunidade. 
Necessidades de Auto-Estima: As pessoas precisam da sensação estável de auto-estima, assim como do sentimento de que estão incluídas; Pode estar relacionada à: força, realização, adequação, competência, confiança e independência. 
Necessidades de Auto-Realização: As pessoas auto-realizadas possuem uma personalidade madura; São capazes de assumir e realizar múltiplas tarefas e obtém a realização a partir do prazer de um trabalho bem feito.
Etapas da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE): A Sistematização da Assistência de Enfermagem organiza o trabalho profissional quanto ao método, pessoal e instrumentos, tornando possível a operacionalização do processo de Enfermagem. O processo de Enfermagem é um instrumento metodológico que orienta o cuidado profissional de Enfermagem e a documentação da prática profissional. A operacionalização e documentação do Processo de Enfermagem evidenciam a contribuição da Enfermagem na atenção à saúde da população, aumentando a visibilidade e o reconhecimentoprofissional Etapas do processo de enfermagem: 
Histórico: Levantamento de dados realizado com a aplicação de entrevista e exame físico, os quais objetivam vislumbrar o cliente sob suas múltiplas necessidades e propor condutas aos problemas levantados. A entrevista também pode ser chamada de ANAMNESE, onde são recolhidos os dados subjetivos (fornecidos pelo paciente) e objetivos (observados pelo profissional e passíveis de confirmação). O exame físico representa a coleta de dados de forma objetiva, por meio da utilização de instrumentos como a inspeção, palpação, percussão e ausculta (verificação dos sinais vitais).
Anamnese completa – Perguntas Certas:
Dados biográficos – nome, data nascimento, endereço, telefone, estado civil, religião e nacionalidade.
Queixa principal – motivo, quando começou e como afetou sua vida?
História clínica – internações (quando e por quê?), doenças da infância, tratamento, cirurgia, alergia a medicamentos?
História familiar – pais e irmãos vivos? Morreram de quê? Câncer, anemia falciforme, hemofilia, glaucoma, maus tratos
História psicossocial – relação consigo, com os outros e seu lugar na sociedade.
Atividades da vida diária - dieta e ritmo intestinal, exercício e sono, trabalho e lazer.
Uso de tabaco, álcool e outras substâncias (Quantidades?). 
Crenças religiosas - influência na dieta e práticas de saúde?
Diagnóstico: é o julgamento clínico do enfermeiro. É uma forma de expressão, ou seja, um método de descrever as necessidades do cliente. O diagnóstico de enfermagem determina as diretrizes para o planejamento dos cuidados de enfermagem, uma vez que alicerça a tomada de decisões do enfermeiro e possibilita a preparação de estratégias que permitam a implementação das ações de enfermagem de maneira consistente.
Prescrição ou Planejamento: Envolve o estabelecimento de prioridades, de resultados esperados e a determinação de prescrições de enfermagem, bem como o registro do plano de cuidados. Na Prescrição o enfermeiro aponta quais as intervenções de enfermagem são necessárias ao cliente, a fim de promover um cuidado individual e de qualidade. É o roteiro diário (ou aprazado) que coordena a equipe de enfermagem.
Implementação: Inclui comunicar as ações planejadas; estabelecer as prioridades diárias; investigar e reinvestigar as informações; realizar as intervenções e readequar as ações; e registrar as ações realizadas. O registro das informações e ações realizadas tem como finalidade comunicar os dados aos outros profissionais acerca do que foi feito e como está a pessoa; auxiliar na identificação dos padrões de respostas e as modificações no estado do paciente; proporcionar uma base para a avaliação da qualidade do cuidado; além de criar um documento legal, como respaldo às ações desenvolvidas.
Evolução ou Avaliação: Compreende a avaliação do cuidado realizado, tendo em vista o acompanhamento do cliente a fim de monitorar a qualidade e efetividade das ações propostas nas etapas anteriores. Aponta os efeitos e repercussões dos cuidados prestados, e que indica a necessidade de manter, modificar ou suspender a prescrição de enfermagem. 
-Medidas Antropométricas: “As medidas antropométricas mais comuns incluem a altura, o peso e as circunferências musculares do antebraço e braço” (Brunner & Suddarth, 2002)
Peso: Para que haja a manutenção da saúde de um indivíduo, entender seus hábitos alimentares torna-se fundamental. Através de uma avaliação nutricional adequada, existe a possibilidade de detectar informações sobre estados de obesidade, subnutrição, perda de peso, má nutrição, e outros. A aferição do peso é importante para avaliação do estado nutricional do cliente, administração de medicamentos, renal crônico, e outros. É importante avaliar a circunferência abdominal para cliente que apresenta ascite. O instrumento utilizado para determinação do peso é a balança.
 Como se calcula o peso ideal? (Regra de Broca)
 Homem: Altura de 1,80m, peso ideal de 80Kg
 Mulher: Mesma regra, subtraindo 5%. Ex: 1,60m, peso ideal de 57 Kg
E o peso máximo e mínimo normal?
Soma-se 10% do peso ideal (máximo) / Subtrai 10% do peso ideal (mínimo)
Índice de massa corpórea – IMC: Indicador mais adequado para observar as alterações do peso, relacionando também a altura do indivíduo.
IMC = Peso / altura ² 
 Baixo peso: IMC menor do que 20Kg/m²
Normal: IMC de 20 a 24,99 Kg/m²
Sobrepeso: IMC de 25 a 29,99 Kg/m²
Obesidade: de 30 a 39,99 Kg/m²
Obesidade Grave: IMC acima de 40 Kg/m²
OBS) Variações do peso: É importantíssimo saber, (principalmente quando em crianças) o período que ocorreu essa variação e quanto perdeu ou ganhou também são dados muito valiosos. Magreza: Pode ser constitucional ou patológica.
 Obesidade: Pode ser exógena ou endógena. E exógena reflete excesso de gordura corporal decorrente do equilíbrio energético positivo entre ingestão e demanda energética. A obesidade endógena tem causas hormonais provenientes de alterações do metabolismo tireodiano, gonadal, hipotálamo-hipofisário, de tumores e síndromes.
Altura: Na prática diária, a altura total é calculada rotineiramente, tendo-se como referência os seguintes pontos: Planta dos pés e vértice da cabeça. Instrumentos para se calcular a altura: Haste milimetrada na balança, fita métrica, sistema adaptado a própria mesa.
Nos primeiros anos de vida calcula-se da seguinte maneira: 
Ao nascer: estatura média de 50 cm;
10° ano de vida aumenta cerca de 25 cm;
20 e 30° ano: aumento de mais ou menos 10cm/ano;
30 ao 120° ano: de 5 a 7 cm/ano.
Perímetro para cliente adulto:
 Fator de risco cardiovascular - relação da adiposidade corporal com o desenvolvimento da hipertensão arterial.
 Clientes com ascite (barriga d’água) - é o excesso de líquido no espaço entre os tecidos que revestem o abdome e os órgãos abdominais (cavidade peritoneal). Surge um aumento excessivo do perímetro do abdome.
Prega Cutânea do Tríceps (PCT): Indica reserva de gordura. Homens: Padrão é 12,5mm. Mulheres: Padrão é 16,5mm
-Biótipo ou Tipo Morfológico – peso/Altura: É o conjunto de características morfológicas apresentadas pelo indivíduo.
a) Brevilíneo: Caracterizado pelo pescoço curto e grosso; tórax alargado e volumoso; membros curtos e relação ao tronco; e Angulo de Charpy maior que 900.
b) Mediolíneo: Suas características são: Equilíbrio entre membros e o tronco, desenvolvimento harmônico da musculatura e do panículo adiposo (camada subcutânea de tecido adiposo), e angulo de Charpy em torno de 900. 
c) Longilíneo: Apresenta pescoço longo e delgado, tórax afilado e achatado, membros alongados com franco predomínio sobre o tronco, angulo de Charpy menor que 900, musculatura delgada e panículo adiposo pouco desenvolvido, e tendência para estatura elevada.
-Processo de enfermagem para clientes com distúrbios alimentares: HISTÓRICO - Entrevista:
Hábitos alimentares; Fatores psicológicos; Sinais clínicos da condição nutricional; Distúrbios tais como: AIDS, câncer, doenças metabólicas, doenças renal, problemas de má absorção; Ganho ou perda de peso; Eliminação intestinal; Uso de medicamentos.
Possíveis diagnósticos: 
- Nutrição desequilibrada: mais do que as necessidades corporais relacionado com ingestão excessiva em relação às necessidades metabólicas caracterizada peso 20% acima do peso ideal. 
- Nutrição desequilibrada menos do que as necessidades corporais relacionada com incapacidade para ingerir alimentos por lesão na cavidade oral caracterizado por peso corporal 20% abaixo do peso ideal. 
- Baixa auto-estima crônica relacionada com obesidade mórbida caracterizada por verbalização autonegativa. 
- Isolamento social relacionado com alteração na aparência física caracterizado com aumento ponderal de 10 kg em dois meses. 
-Biossegurança: É o conjunto de ações voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços. Tipos de risco:
Risco de Acidentes: Qualquer fator que coloque o trabalhador em situaçãode perigo e possa afetar sua integridade, bem estar físico e moral. Ex.: as máquinas e equipamentos sem proteção, probabilidade de incêndio e explosão, etc.
Risco Ergonômico: Qualquer fator que possa interferir nas características psicofisiológicas do trabalhador causando desconforto ou afetando sua saúde. Ex.: o levantamento e transporte manual de peso, o ritmo excessivo de trabalho, a monotonia, a repetitividade, a responsabilidade excessiva, a postura inadequada de trabalho, etc.
Risco Físico: Diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores. Ex.:ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações, materiais cortantes e pontiagudos, etc.
Risco Químico: Substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão.
Risco Biológico: Bactérias, fungos, parasitos, vírus, entre outros. Classificação de risco biológico: São distribuídos em quatro classes de 1 a 4 por ordem crescente de risco, classificados segundo os seguintes critérios: Patogenicidade para o homem; Virulência; Modos de transmissão; Disponibilidade de medidas profiláticas eficazes; Disponibilidade de tratamento eficaz; e Endemicidade.
-Inflamação: Reação da proteção vascular, que consiste no fornecimento de líquidos, componentes sanguíneos e nutrientes aos tecidos intersticiais na área da lesão.
Sinais localizados: rubor, calor, edema, dor ou sensibilidade;
Sinais sistêmicos: febre, anorexia, leucocitose, vômitos e outros sintomas.
-Cadeia de Infecção:
 
Agente Infeccioso: É um micro ou macroparasita cujo poder de agressão pode produzir doença.
Bactéria: staphylococus aureus, streptococus b hemolítico, escherichia coli, etc;
Vírus: herpes;
Leveduras: candida albicans;
Fungos: aspergillus.
Os agentes infecciosos que residem no organismo sem causar danos são chamados de Flora Residente ou Transitória. A flora transitória é formada por microrganismos isolados ocasionalmente na pele que são rapidamente removidos pela lavagem ou anti-sepsia das mãos. A flora residente é formada por microrganismos persistentemente isolados da pele da maioria das pessoas. Eles são de mais difícil remoção e é necessária a fricção vigorosa durante a lavagem das mãos. Além dessas, todo organismo possui uma vasta flora microbiana localizada na pele, na mucosa oral e no trato gastrointestinal (FLORA NORMAL). Essa flora participa da manutenção da saúde, impedindo a multiplicação de microorganismos patógenos.
Meios de Transmissão: Pode ocorrer de forma direta, indireta (veículo ou vetor) ou aérea.
Ciclo de Infecção: 
Período de incubação: é o aparecimento dos primeiros sintomas no intervalo entre a entrada e saída do 
patógeno
 do organismo.
Estágio 
prodrômico
: transmissibilidade muito elevada;
Estágio da doença: sinais e sintomas específicos da doença;
Convalescência: desaparecimento dos sintomas.
-Assepsia Médica x Assepsia Cirúrgica:
ASSEPSIA MÉDICA: cuidados e técnicas para reduzir o número de microorganismos e evitar sua disseminação (lavagem das mãos, banho, etc).
ASSEPSIA CIRÚRGICA: métodos que impedem a penetração de microorganismos em áreas estéreis. Corresponde a total ausência de microorganismos (cirurgias, troca de curativos, cateterismo vesical, etc.).
-Esterilização: Processo que destrói todas as formas microbianas (bactérias, vírus, fungos e esporos). Esporos: são formas inativas das bactérias que em contato com o organismo humano transformam-se em forma ativa, capaz de causar infecção ou morte. 
Métodos de esterilização: 
Químicos:
Líquidos:
 
Ácido 
peracético
 0,2% e 
Glutaraldeído
 2%
Gasosos:
 
Óxido de etileno; Peróxido de hidrog
ê
nio; Autoclave de formaldeído; e Pastilhas de formaldeído.Físicos:
Radiação ionizante – raios ultravioleta e raios gama.
Calor
Úmido (autoclave) – 132 a 136ºC por 15 a 30 min.
Seco (estufa) – 160ºC por 2h ou 170ºC por 1h.
-Monitorização dos Processos: 
Monitorização física – verificação e registro dos parâmetros críticos do processo de esterilização.
Monitorização química – sistemas químicos para controle dos processos, avaliando se a esterilização foi atingida. 
Monitorização biológica – indicadores biológicos que simulam as condições reais de inativação de esporos.
-Métodos de Desinfecção:
Desinfetantes: soluções usadas para limpeza, desinfecção e desodorização das superfícies e equipamentos.
Ação: oxidação, coagulação, absorção, desintegração, mudança do Ph.
Tipos: iodóforos e fenólicos.
Saneantes: formulações destinadas à limpeza, desinfecção e desodorização simultânea de superfícies fixas e de equipamentos, em substituição ao sabão comum. Amônia sem formaldeído e hipoclorito de sódio. 
Anticépticos: substâncias de ação vital que aplicadas aos microorganismos tornam-nos inócuos, ou impedem o seu crescimento. Destinado a aplicação em pele e mucosa.
-Medidas de Controle e Prevenção da infecção: CDC = Centro de Controle de Doenças. Precauções: Conjunto de medidas técnicas, usadas para formar uma barreira e impedir a disseminação de agentes infecciosos de uma pessoa para outra. Precauções padrão: método para controle de disseminação de infecção e de proteção. Devem ser aplicadas quando existir o risco de contato com sangue, fluidos corpóreos, secreções, excreções, pele com solução de continuidade, mucosas.
-Barreiras primárias: 
Equipamento de Proteção Individual (EPI): São empregados para proteger o pessoal da área de saúde do contato com agentes infecciosos, tóxicos ou corrosivos, calor excessivo, fogo e outros perigos. São exemplos: luvas, jaleco/avental, máscara, óculos de proteção, botas/sapatos, gorros.
Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC): São equipamentos que possibilitam a proteção da equipe e do meio ambiente. São exemplos: fluxo laminar de ar, extintor de incêndio, exaustor, ar condicionado, vacina, etc.
-Descarte de materiais e resíduos perfurocortantes: Os resíduos perfurocortantes constituem a principal fonte potencial de riscos, tanto de acidentes físicos como de doenças infecciosas. São compostos por: agulhas, ampolas, pipetas, lâminas de bisturi, lâminas de barbear e qualquer vidraria quebrada ou que se quebre facilmente.
 Os resíduos perfurocortantes devem ser descartados em recipientes de paredes rígidas, com tampa e resistentes. Estes recipientes devem estar localizados tão próximo quanto possíveis da área de uso dos materiais. Embalar os recipientes, após tratamento para descontaminação, em sacos adequados para descarte identificados como material perfurocortantes e descartar como lixo hospitalar.
 A agulha não deve ser retirada da seringa após o uso. Não quebrar, entortar ou recapear as agulhas. 
-Precauções Especiais: Usadas para cuidar de clientes com suspeita ou infectados/colonizados por patógenos transmissíveis e epidemiologicamente importantes, com base nas principais vias de transmissão, tais como: 
Transmissão aérea por gotículas: quarto privativo, distância mínima de 1m, máscara, limitar transporte do cliente;
Transmissão por aerossol: quarto e máscara
Transmissão por contato: quarto, luvas de procedimento, lavar as mãos, avental e limitar transporte.
-Lavagem das mãos: Prevenção da transmissão das infecções hospitalares pela capacidade de abrigar microorganismos e de transferir de uma superfície para outra, pelo contato direto, pele com pele, ou indireto, pelos objetos. 
Antes e depois de qualquer procedimento, mesmo que exija o uso de luvas;
Antes e depois de atividade pessoais do funcionário;
Antes e depois de manusear materiais estéreis ou desinfectados mesmo que protegidos por luvas estéreis;
Depois de manusear materiais contaminados, mesmo após a retirada das luvas.
-Sinais Vitais: São parâmetros que são regulados por órgãos vitais e revelam o estado dos mesmos. A variação dos valores pode indicar problemas relacionados com insuficiência ou excesso de consumo dos órgãos. Devemos medir ossinais vitais: na admissão hospitalar; na consulta ambulatorial; antes e após qualquer procedimento cirúrgico, invasivo de diagnóstico ou administração de medicamentos que afetam as funções cardiovasculares, respiratórias e de controle de temperatura; sempre que as condições físicas gerais do cliente pioram repentinamente ou o cliente manifesta quaisquer sintomas inespecíficos de desconforto físico.
 Cuidados gerais na verificação dos sinais vitais: Lavar as mãos; Explicar ao cliente o que vai ser feito; Solicitar que o cliente sente-se ou deite-se na cama; e Respeitar princípios de ergonomia para preservar suas próprias condições de saúde.
TEMPERATURA: É a diferença entre a quantidade de calor produzida pelos processos corporais e a quantidade de calor perdida para o ambiente externo. Temperatura superficial – variação do fluxo sangüíneo para a pele e quantidade de calor perdido para o ambiente. Temperatura central – uma média da temperatura dos tecidos corporais.
Temperatura aceitável para os seres humanos: 36 ° C – 37,5 ° C. Porém a temperatura pode variar entre 35 a 41 °C.
< 36 °C = Hipotermia / 36 °C – 37,5 °C = Normotermia / > 37,5 ° C = Hipertermia.
Locais de mensuração da temperatura: axila, pele e oral (superficial) ou reto, membrana timpânica (central). Instrumento: termômetro milimetrado de 35 - 42 ° C com um bulbo e uma coluna de mercúrio. Antes e depois é necessária a desinfecção com algodão embebido no álcool 70 %, secagem da axila e diminuição da temperatura do termômetro até < 35 °C. 
O calor é produzido pelo corpo como produto secundário do metabolismo, cuja fonte primária é o alimento. + Metabolismo = + calor produzido. A taxa de metabolismo basal (TMB) é a medida da taxa de uso de energia no corpo em repouso absoluto. Ela se baseia, em parte, no consumo de oxigênio, exercícios e fatores hormonais. Os hormônios da tireóide aumentam o metabolismo basal pela produção da quebra de glicose e lipídios.
Perda de calor: Sudorese, Vasodilatação ou inibição da produção de calor.
Radiação: Através de ondas eletromagnéticas trocamos calor com o meio ambiente, sem contato real.
Convecção: Transferência de calor para longe do corpo pelo movimento do ar. Ex: Maior ventilação em um ambiente pela abertura de uma janela, corrente de ar.
Condução: Transferência de calor para um corpo mais frio por contato físico direto.
Evaporação: Transferência de energia de calor quando um líquido é transformado em um gás. Ocorre pela pele e pulmões, ex: transpiração. 
Mecanismos de conservação de calor: Vasoconstrição (reduz fluxo sangüíneo para a pele e extremidade); Contração muscular voluntária ou tremor muscular; Lesões no hipotálamo; e Diaforese: perspiração sobre a testa e tórax superior. As glândulas sudoríparas situam-se abaixo da derme da pele.
Regulação da temperatura: O Hipotálamo anterior controla a perda de calor e o posterior controla a produção de calor.
Pele: A pele, o tecido subcutâneo e a gordura mantêm o calor dentro do corpo. Isola o corpo, faz vasoconstrição e tem percepção de temperaturas. A vasoconstrição aumenta a temperatura, quando a temperatura central sobe o hipotálamo inibe a vasoconstrição.
Fatores que afetam a temperatura: Idade, exercícios, nível hormonal, ritmo cardíaco, estresse e ambiente.
Febre: Importante mecanismo de defesa e para propósito diagnóstico. O ponto de ajusto do hipotálamo se eleva. Os sinais são tremores, calafrios e frio. A febre aumenta o metabolismo basal e o consumo de oxigênio. Aumentando a freqüência cardíaca e a respiração para atender às necessidades metabólicas, isso gera hipóxia celular do miocárdio (angina) ou do cérebro (confusão).
Intermação: Exposição prolongada ao sol ou a temperatura ambientais elevadas pode sobrecarregar os mecanismos corporais de perda de calor. O calor deprime o hipotálamo. Sinais e sintomas: tonteira, confusão, delírio, sede excessiva, náuseas, cãibras musculares, distúrbios visuais e incontinência (temp. > que 40,5°C=lesão tissular).
Hipotermia: Pode ser induzida em cirurgias para reduzir demanda metabólica e necessidade do corpo quanto ao oxigênio.
PULSO: É o limite palpável do fluxo sanguíneo que acontece no momento que ejetamos um volume sistólico (que entra na aorta a cada contração) do ventrículo esquerdo (60-70 ml). Esse sangue faz uma pressão nas artérias e vai, em forma de onda, passar por todo o corpo. Quando medimos a pulsação, medimos quantas ondas passaram pelo nosso tato em 1 minuto, ou seja, a frequência da onda, a frequência cardíaca.
Fatores que controlam a força de contração e VS: mecânicos, neurais e químicos. Quando eles não conseguem controlar ocorre mudança na FC e na Pressão arterial (PA), estas são inversamente proporcionais.
Exame do pulso: Radial e carótida são os de mais fácil palpação. Débito Cardíaco (DC) = pulso fraco.
Radial e apical mais comum para palpação de FC. Lactentes e crianças o pulso apical é melhor, pois os periféricos estão profundos e de difícil palpação. Locais: Temporal, Femoral, Carotídeo, Poplíteo, Braquial, Tibial, Apical, Pedioso ou Radial.
Frequência do pulso: Alterada por mudança postural, alteração volume sangüíneo ou atividade simpática. Freqüência anormal em pulso periférico deve ser confirmada com a freqüência apical. Normotenso adulto = 60-100 btm. Taquicardia = > 100 btm. Bradicardia = < 60 btm.
Ritmo do pulso: Reflete a parte elétrica do coração. É a intervenção entre os pulsos ou batimentos. É regular ou irregular.
Amplitude: Tamanho e força na onda. Reflete o volume de sangue ejetado contra a parede arterial a cada contração.
Igualdade: Os pulsos de ambos os lados podem ser desiguais em amplitude ou ausência por estados de doença.
Fatores que influenciam as freqüências: Exercícios, temperatura, emoções, medicamentos, hemorragia, mudanças de postura e distúrbios alimentares.
RESPIRAÇÃO: É o mecanismo que o corpo utiliza para a troca de gases entre a atmosfera e o sangue e entre o sangue e as células. Envolve ventilação, difusão e perfusão. Se os níveis de oxigênio arterial caem, estes receptores sinalizam ao cérebro para aumentar a frequência e a profundidade da respiração. A respiração é geralmente um processo passivo. O centro respiratório no tronco cerebral regula o controle involuntário das respirações. Adultos normalmente respiram suavemente e de forma ininterrupta de 12 a 20 vezes por minuto. O trabalho muscular está envolvido na movimentação dos pulmões e da parede torácica. Durante a respiração normal e relaxada a pessoa inala 500 ml de ar que é igual ao volume residual. Eupnéia = freqüência e profundidade normal da ventilação.
Fatores que influenciam as respirações: Exercício, Dor aguda, ansiedade, tabagismo, anemia, posição corporal, medicação e lesão tronco cerebral (compromete todo o sistema respiratório inibindo a freqüência e o ritmo respiratório).
Frequência Respiratória: O enfermeiro observa uma inspiração e expiração completa quando conta a ventilação e a freqüência respiratória. A freqüência varia com a idade. O normal em adulto é entre 12-20 / minuto.
Profundidade ou Amplitude: É examinada pela observação do grau de excursão ou movimento na parede torácica. Os movimentos são descritos como: profundos, normais ou superficiais (essas são as respirações curtinhas).
Alterações: A hiperventilação causa desmaio, tem < 20 irpm
PRESSÃO ARTERIAL: É a força lateral, sobre as paredes de uma artéria, exercida pelo sangue pulsado devido à pressão do coração. Durante um ciclo cardíaco normal a pressão sangüínea atinge um pico, seguido de uma queda. O pico de pressão máxima ocorre durante a SÍSTOLE, quando o VE bombeia sangue para a aorta. A queda de pressão ocorre durante a DIÁSTOLE, quando os ventrículos relaxam. Por isso a Pressão mínima não pode aumentar ou estar muito alta, porque haveria uma pressão misteriosa em um momento de repouso do coração.
 A unidade padrão para a medida de pressão arterial é mmHg. A pressão arterial é registrada com o valor da sistólica seguido da diastólica. A pressão arterial normal para um adulto é de 80 / 120 mmHg(a partir da adolescência).
Fatores que influenciam a pressão arterial: idade, estresse, raça, medicamentos, variação diurna, emoções e gênero.
Situações que provocam alteração na pressão sanguínea:
Hipertensão: Distúrbio mais comum da pressão arterial caracterizado pela PA persistentemente elevada. Fator de elevado índice de morte por derrame e infarto do miocárdio. Riscos: História familiar, obesidade, fumo, consumo intenso de álcool, altos níveis de colesterol e fatores estressantes. Sintomas: inchaço, tonteira, dor de cabeça e sangramentos nasais. Hipotensão: Geralmente considerada quando a pressão sistólica cai a 90mmHg ou abaixo. Está associada com palidez, pele fria, umidade, confusão, freqüência aumentada ou diminuição do débito urinário. Hipotensão postural ou ortostática – queda da pressão quando o cliente sai da posição sentada para a de pé, é acompanhada de tonteira e mesmo desmaio.
Verificação da PA:
1- Lave as mãos e reúna o material e explique o procedimento ao cliente
2- Colocar o cliente confortavelmente sentado ou deitado com o braço apoiado e exposto, com a palma da mão virada para cima (coloque o barco na altura do coração). Limpar o diafragma e as olivas com álcool a 70%
3- Localizar com os dedos a artéria braquial. Coloque o centro da câmara de ar do manguito sobre a artéria braquial.
4 – Ajuste com segurança o manguito em torno do braço; coloque o manguito 2 cm acima do espaço antecubital.
5- Pergunte ao cliente qual é a sua pressão sanguínea normal e insufle 20 mmHg acima desse valor normal; se o cliente não sabe qual é o sue valor normal, infle 30 mmHg acima do valor normal esperado para esse grupo etário de clientes 
6- Colocar o estetoscópio no ouvido e o diafragma sobre a artéria braquial
7- Feche a válvula e infle rapidamente o manguito. Abrir a válvula vagarosamente e observar no manômetro em que ponto são ouvidos os primeiros batimentos (pressão sistólica-primeira bulha de Korotkoff) e os últimos batimentos ou alteração nítida de som (pressão diastólica- V bulha de Korotkoff) se o som continua até uma leitura muito baixa, registre o abafamento (IV bulha de Korotkoff) do som e a cessação do mesmo 
8- Liberar o ar e remover o manguito do braço do cliente. Limpar o diafragma e as olivas com algodão co álcool a 70 %
9- Em caso de dúvida aguarde 30 segundos para proceder outra avaliação 
10-Lavar as mãos 
11- Realizar o registro em impresso próprio

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