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Aula 8

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Fundamentos de Direito Empresarial - Unidade 8 – Títulos de Crédito:
Unidade 8 – Títulos de Crédito:
 
8.1- Introdução:
 
Ao f inal você será capaz de:
 
-definir o conceito e características dos títulos de crédito;
-enumerar os atributos dos títulos de créditos;
-identificar os agentes cambiários atuantes nas relações cambiárias;
-diferenciar os instrumentos cambiários nas diversas modalidades de títulos de crédito.
- o significado de Direito Cambiário.
 
Além disso, você poderá observar como foram criadas as casas de câmbio, o surgimento do papel como instrumento de pagamento
e como é a sua relação creditícia na atualidade.
 
Você verá que esse instrumento está inserido nas relações jurídicas contemporâneas, quer no contexto empresarial, ou no mundo
extra negocial.
 
Verif icaremos, também, como resolver questões práticas que invadem o dia-a-dia das empresas e das pessoas, como:
 
O que fazer quando um cheque volta sem provisão de fundos?
Por quanto tempo uma pessoa pode executar uma nota promissora não paga?
A empresa pode se recusar a pagar uma duplicata?
 
Esses e outros questionamentos contribuíram para que o Direito disciplinasse normas de uniformização das relações cambiárias,
que vão desde a legislação aplicada, atributos e características dos títulos, até o estudo de instrumentos cambiários que tramitam
ao redor da cártula, com objetivo de fornecer segurança nas relações jurídicas.
 
Dentre eles, é imprescindível o exame do endosso e seus desdobramentos jurídicos, bem com do aceite e aval cambiário.
 
Você poderá perceber que não se pode fugir da apreciação de instrumentos mais agressivos e utilizados quando –
lamentavelmente – o crédito não é honrado no vencimento pactuado, que é o caso do protesto e do processo de execução do título,
medidas coercitivas implementadas pela lei.
 
A proposta é descrever e identif icar os atributos, características e institutos cambiários dos títulos de crédito.
 
8.2.Conceito:
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8.2.Conceito:
 
Seu conceito clássico foi trazido pelo professor e jurista Cesare Vivante, que afirma “ser o título de crédito todo documento
necessário para o exercício de um direito literal e autônomo nele contido”.
 
8.2.1-Características:
 
Título de Crédito é todo documento que o portador necessita ter em mãos para poder exigir ou provar o seu direito de crédito contra
aquele que assinou o título, dentro dos limites dos valores, datas e segurança de vícios contidos nesse título.
 
 
 
 
 
 
8.2.2- Atributos:
 
Os atributos do Título de Crédito são:
 
-Literalidade- Somente será considerado o que nele estiver escrito;
 
-Cartularidade- É o documento por uma cártula (papel). Para o possuidor exercitar os direitos decorrentes do crédito, é necessária
sua apresentação;
 
- Autonomia- Representa uma independência nas relações obrigacionais que se f irmam no próprio título.
 
8.3. Instrumentos cambiais:
 
8.3.1. Quanto ao modelo:
 
Livres: não existe um padrão definido para sua confecção, podendo ser emitidos de forma livre, observados os requisitos da lei.
Exemplos: nota promissória e letra de câmbio.
 
Vinculados: a lei atribuiu um padrão específ ico, não permitindo sua livre confecção. Exemplos: cheque e duplicata.
 
8.3.2. Quanto à circulação:
 
Ao portador: títulos em que o emitente não identif ica seu beneficiário. Estão praticamente abolidos desde o início dos anos 90.
 
Nominativos: títulos em que o emitente identif ica o beneficiário, registrando-o em livro próprio. Exemplo: ações nominativas das S/A.
 
À ordem: títulos passíveis de endosso, em branco (lança-se a assinatura sem indicar a favor de quem se endossa) ou em preto
(endosso com indicação do nome do beneficiário).
 
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8.3.3. Quanto à emissão:
 
Não causais: títulos cuja criação independe de uma origem específ ica. Exemplos: nota promissória e cheque.
 
Causais: necessitam de uma origem para sua criação. Exemplo: duplicata mercantil.
 
8.3.4. Quanto à estrutura:
 
Promessa de Pagamento: o título apresenta duas relações jurídicas, o emitente – sacador – e o beneficiário – tomador. Exemplo:
nota promissória.
 
8.4 Agentes Cambiários:
 
São as pessoas envolvidas nas relações cambiárias que, de acordo com a sua posição, apresentam direitos e obrigações
diferenciadas.
 
Sacador – aquele titular que emite o título de crédito.
Sacado - quem é indicado a pagar o título.
Aceitante – o sacado que aceita a indicação de pagar o título.
Avalista – terceiro que garante o pagamento daquele obrigado a pagar o título.
Endossante – aquele que transfere os direitos contidos no título para um endossatário.
Beneficiário (ou tomador) – aquele que recebe a quantia estabelecida no título.
8.5 - Conheça os Institutos Cambiários:
 
Aceite – A letra de câmbio é uma ordem de pagamento dada pelo sacador em face no sacado. E este não é obrigado a obedecer à
ordem contra sua vontade; somente após o ato do aceite o sacado estará vinculado ao cumprimento da obrigação cambial.
 
Endosso – É o ato cambial pelo qual o credor de um título de crédito com cláusula “à ordem” transfere seus direitos a uma terceira
pessoa. Dessa forma, produzem-se dois efeitos: transferência e coobrigação. O endosso pode ser em branco ou em preto,
devendo ser puro e simples, sendo nulo o endosso parcial (art. 12, LU).
 
Cessão de crédito – O portador do título cambial pode não permitir sua circulação por endosso, inserindo, assim, cláusula “não à
ordem”. Com tudo, o título ainda poderá circular, utilizando-se da cessão civil, em que o cedente transfere o crédito a um terceiro, o
cessionário.
 
Aval – É o ato cambial pelo qual o avalista se compromete a garantir o pagamento do título de crédito em favor do avalizado. Ao
contrário do endosso o aval pode ser total ou parcial, isto é, o avalista garante o pagamento de toda a importância avalizada ou
apenas de uma parte.
 
Vencimento – É o ato cambial pelo qual se opera a exigibilidade da letra, podendo ocorre:
 
à vista – quando o sacado recebe o título, devendo honrar, imediatamente a obrigação;
a certo termo da data – o vencimento começará a ser contado da emissão da letra;
a certo termo da vista – o prazo para contagem do vencimento ocorrerá somente a partir do visto ou do aceite do
sacado;
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a dia certo – quando as partes estipulam um dia certo e determinado para seu vencimento.
 
A falta ou recusa de aceite, a falência do sacado ou a falência do aceitante poderão ensejar seu vencimento por antecipação.
 
Protesto – É o ato solene e formal pelo qual se comprova o descumprimento de uma obrigação. Encontra-se regulado pela Lei
9.492/97. Os prazos para protesto da letra de câmbio poderão variar conforme a obrigação assumida pelo devedor: por falta de
aceite – a letra deve ser entregue a protesto f indo o prazo de apresentação para aceite, ou no dia seguinte, se o sacado a
recebeu para aceite; por falta de pagamento – a letra deve ser apresentada a protesto no prazo de dois dias úteis após seu
vencimento.
 
8.6- Ação cambial e prescrição:
 
A ação cambial é um meio processual pelo o qual o credor visa a satisfazer os direitos decorrentes de um título. O portador da letra
deverá ingressar com a ação cambial em tempo hábil, sob pena de supressão do direito pelo decurso do tempo.
 
Assim, o prazo prescricional será: contra o aceitante e seu avalista, de três anos a contar do vencimento; contra os endossantes e
seus avalistas e contra o sacador, de um ano, a contar do protesto; dos endossantes, uns contra os outros, e contra o sacador, de
seis meses, a contar do dia em que o endossante pagou a letra ou em que ele próprio foi acionado.
 
8.7.Modalidades de Títulos de Crédito:
 
8.7.1.Letra de Câmbio:É regulada pela Lei 57.663/66 e parcialmente pelo Decreto 2.044/08 (Lei Uniforme).
 
 
 
São partes da letra de câmbio:
 
Sacador – aquele que dá a ordem para pagamento;
Sacado – a quem a ordem é dirigida e
Tomador – o beneficiário da ordem.
 
8.7.2.Nota Promissória:
 
Quando emitida, enseja duas relações jurídicas:
 
emitente ou sacador – aquele que se compromete a pagar;
beneficiário ou tomador – aquele a quem assiste o direito de receber.
 
Aplica-se à nota promissória a legislação da letra de câmbio no que couber.
 
Prazos para a apresentação – A letra deve ser apresentada a protesto no prazo de dois dias úteis após seu vencimento. A
inobservância do prazo acarretará a perda do direito contra os coobrigados, endossantes e seus avalistas.
 
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Ação cambial e prescrição – O prazo prescricional para a propositura da a ação cambial da nota promissória será: contra o
emitente e seu avalista, de três ano, a contar do vencimento; contra os endossante e seus avalistas de um ano, a contar do
protesto; dos endossante, uns contra aos outros, e contra o emitente, de seis meses, a contar do dia em que o endossante pagou a
nota.
 
8.7.3.Cheque
 
Previsto na Lei 7.357/85 (Lei do Cheque), estabelece as seguintes relações jurídicas:
 
sacador ou emitente – aquele que dá a ordem;
sacado ou banco – a quem a ordem é dirigida;
tomador ou portador – o beneficiário da ordem.
 
Aceite – O cheque não admite aceite, apesar de uma ordem de pagamento, uma vez que o banco (sacado) não é o devedor da
relação jurídica.
 
Endosso – Assim como na letra de câmbio e na nota promissória, o cheque admite endosso e produz os mesmos efeitos já vistos.
 
Aval – O pagamento do cheque pode ser garantido no todo ou em parte, por aval prestado por terceiro exceto o sacado ou o
mesmo pelo signatário do título.
 
Modalidades:
 
Cheque visado – O sacado, a pedido do emitente ou do portador legitimado, lança e assina, no verso do título, visto,
certif icado ou declaração de suficiência de fundos para f ins de liquidação (só pode ser emitido de forma nominativa e não
endossável – art. 7º, LC);
 
Cheque Administrativo - é emitido pelo próprio sacado para liquidação em uma de sua agências;
 
cheque cruzado – tem dois traços transversais e paralelos no anverso do título ( art. 44, LC);
 
cheque para se levar em conta – o emitente ou portador legitimado proíbe o pagamento do título em dinheiro, mediante
inscrição transversal, no verso do título da cláusula “para se creditado em conta”, ou outra equivalente.
Prazo para apresentação - O cheque deve ser apresentado para pagamento, a contar do dia da emissão, no prazo de trinta dias,
quando emitido na mesma praça, e sessenta dias, quando emitido em praça diversa no exterior.
 
Prazos para protesto – O cheque deverá ser apresentado para protesto a cartório no prazo de 30 dias, a contar da emissão,
quando emitido na mesma praça, e 60 dias, em praça diversa.
 
Ação cambial e prescrição – A ação de execução do cheque prescreve em seis meses, contados da expiração do prazo de
apresentação (art. 59, LC). Por sua vez, a ação de regresso de um obrigado ao pagamento do cheque contra o outro prescreve em
seis meses, contados do dia em que o obrigado efetuou o pagamento ou do dia em que foi acionado.
 
OBS: Alíneas para devolução de cheques Anexo 1:
 
8.7.4.Duplicata
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Regulada pela Lei 5.474/68 (Lei das Duplicatas), é um título causal, pois só pode ser emitida para documentar uma compra e venda
mercantil ou uma prestação de serviço. Representa uma ordem de pagamento que estabelece as seguintes relações jurídicas:
 
sacador ou vendedor;
sacado ou comprador;
tomador ou vendedor.
 
Aceite – A duplicata deverá ser enviada ao sacado para aceite, reconhecendo a exatidão das informações e da obrigação de
pagar.
 
O aceite é obrigatório; o devedor se obriga ao pagamento ainda que não assine a letra.
 
O prazo para remessa da duplicata será de 30 dias, contados da emissão, quando emitida pelo próprio sacador. O comprador
poderá liberar-se da obrigação de aceitar somente nas hipóteses previstas no art. 8º da LD: avaria ou não recebimento das
mercadorias, quando não expedidas ou não entregues por sua conta e risco; vícios, defeitos e diferenças na qualidade ou na
quantidade das mercadorias, devidamente comprovados; divergência nos prazos ou nos preços ajustados.
 
Endosso – A duplicata circula livremente, isto é, admite endosso e produz os mesmos efeitos da legislação cambiária.
 
Aval – O pagamento da duplicata poderá ser assegurado por aval, sendo avalista equiparado àquele cujo nome indicar.
 
Prazo para protesto – A duplicata será entregue a cartório para protesto dentro de 30 dias, a contar de seu vencimento. A
duplicata é protestável por: falta de aceite; falta de devolução; falta de pagamento. O protesto será tirado conforme o caso,
mediante apresentação da duplicata, da triplicata ou por simples indicações do portador, na falta de devolução. Caso o portador não
tire o protesto da duplicata em forma regular e dentro de 30 dias, contados da data de seu vencimento, perderá o direito de
regresso contra os endossantes e seus avalistas (art. 13, § 4º, LD).
 
Duplicata de prestação de serviço – Os prestadores de serviços poderão emitir fatura e duplicata para documentar as
obrigações assumidas entre o sacador e o sacado
 
Se quiser saber mais sobre o tema desta aula no site Valor Econômico – Os três anos da cédula de crédito bancário. Endereço
eletrônico:
 
http://w w w .via6.com/topico.php?tid=125833.
 
8.8. Anexo 1:
 
MOTIVOS DE DEVOLUÇÃO DE CHEQUES NA CENTRALIZADORA DA COMPENSAÇÃO DE CHEQUES E OUTROS PAPÉIS
(COMPE)
 
MOTIVO
BASE REGULAMENTAR
TAXA
DESCRIÇÃO A SER PAGA PELO
insuficiência de fundos - 1ª apresentação
Anexo à Res. 1.682,
art. 6º
insuficiência de fundos - 2ª apresentação
Anexo à Res. 1.682,
arts. 6º, 7º
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arts. 6º, 7º
banco sacado, transferível ao cliente
emitente
 
conta encerrada
Anexo à Res. 1.682,
art. 6º
prática espúria (Compromisso Pronto Acolhimento)
Anexo à Res. 1.682,
arts. 6º, 8º e 13; Comunicado 4.014
folha de cheque cancelada por solicitação do
correntista
Circ. 3.050, art. 1º
contra-ordem ou oposição ao pagamento
Anexo à Res. 1.682,
art. 6º
 
divergência ou insuficiência de assinatura
cheques de órgãos da administração federal em
desacordo com o Decreto-Lei 200
bloqueio judicial ou determinação do BACEN
cancelamento de talonário pelo banco sacado banco sacado
inoperância temporária de transporte
banco remetente
feriado municipal não previsto
contra-ordem ou oposição ao pagamento motivada por
furto ou roubo
Circ. 2.655, art. 1º não há pagamento de taxa
falta de confirmação do recebimento do talonário pelo
correntista
Circ. 2.655, art. 3º 
banco remetentefurto ou roubo de malotes
Cta-Circ. 3.173, MNI 03-06-04, item
7
erro formal de preenchimento
Anexo à Res. 1.682,
art. 6º
 
banco remetente, transferível ao cliente
depositante
ausência ou irregularidade na aplicação do carimbo de
compensação
 banco remetente
 
divergência de endosso
cheque apresentado por estabelecimento que não o
indicado no cruzamento em preto, sem o endosso-
mandato
cheque fraudado, emitido sem prévio controle ou
responsabilidade do estabelecimento bancário ("cheque
universal"), ou ainda com adulteração da praça sacada
Anexo à Res. 1.682, art. 6º; Circ.
2.313, art. 4º
cheque emitido com mais de um endosso - Lei 9.311/96
Cta-Circ. 3.173, MNI 03-06-04, item
7
banco remetente
 
registro inconsistente - CEL Circ. 2.398, art.15
moeda inválida
Cta-Circ. 3.173, MNI 03-06-04, item
7
cheque apresentado a banco que não o sacado
Anexo à Res. 1.682,
art. 6º
cheque não compensável na sessão ou sistema de
compensação em que apresentado e o recibo bancáriotrocado em sessão indevida
Anexo à Res. 1.682,
art. 6º;
Cta.Circ. 3.173,
MNI 03-06-04, item 20
cheque devolvido anteriormente pelos motivos 21, 22,
23, 24, 31 e 34, persistindo o motivo de devolução
Anexo à Res. 1.682,
art. 6º;
Cta-Circ. 3.173,
MNI 03-06-04, item 7
cheque prescrito 
Anexo à Res. 1.682,
art. 6º
 
cheque emitido por entidade obrigada a emitir Ordem
Bancária
CR - Comunicação de Remessa cujo cheque
correspondente não for entregue no prazo devido
Cta-Circ. 3.173,
MNI 03-06-04, item 7
CR - Comunicação de Remessa com ausência ou Cta-Circ. 3.173,
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CR - Comunicação de Remessa com ausência ou
inconsistência de dados obrigatórios
Cta-Circ. 3.173,
MNI 03-06-04, item 7
cheque de valor superior a R$ 100,00 sem identif icação
do beneficiário
Circ. 2.444, art.1º
remessa nula, caracterizada pela reapresentação de
cheque devolvido pelos motivos 12, 13, 14, 20, 25, 35,
43, 44 e 45
Anexo à Res. 1.682,
art. 6º;
Cta-Circ. 3.173,
MNI 03-06-04, item 7
inadimplemento contratual da cooperativa de crédito no
acordo de compensação
Circ. 3.226, art. 6º, item I 
contrato de compensação encerrado (cooperativas de
crédito)
Circ. 3.226, art. 6º,
item II
 
 
Nota 1: Taxa de devolução - Anexo à Resolução 1.682, de 31.1.90, art 14; MNI 03-06-04, anexo à Carta-Circular 3.173, de
28.2.2005, item 29.
Nota 2: Taxa de exclusão do CCF - Resolução 1.682, de 31.1.90; Comunicado 4.014, de 30.6.94, f ixa a taxa de exclusão do
Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos (CCF) em R$ 6,82.
Nota 3: Banco remetente - é o banco que recebe o cheque em depósito e o remete para a troca na Compe.
Nota 4: Banco sacado - é o banco que tem a conta-corrente do cliente emitente do cheque.

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