Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 Alunos: Henrique Vieira, Larissa Victorien, Maria Clara, Monique Stéphany UNIVERSIDADE DE RIO VERDE – CAMPUS APARECIDA MORFOFUNCIONAL – HISTOLOGIA III PROFª DRª IANE DE OLIVEIRA PIRES PORTO Alunos: Henrique Vieira, Larissa Victorien, Maria Clara e Monique Stéphany Neurônios bipolares, pseudounipolares e multipolares De acordo com o número de prolongamentos, os neurônios podem ser classificados em: – Neurônios bipolares, que apresentam dois prolongamentos, um dendrito e um axônio. Ocorrem, por exemplo, na retina, na mucosa olfatória e nos gânglios coclear e vestibular. – Neurônios pseudounipolares, os quais surgem na vida embrionária como neurônios bipolares, mas os dois prolongamentos fundem-se próximo ao corpo celular. As arborizações terminais do ramo periférico recebem estímulos, funcionando como dendritos, e esses estímulos, sem passar pelo corpo celular, transitam pelo prolongamento que se dirige para o SNC, funcionando como axônio. Ocorrem nos gânglios sensoriais cranianos e espinais. – Neurônios multipolares, que apresentam mais de dois prolongamentos celulares. É a maioria dos neurônios. Estão presentes no cérebro, no cerebelo e na medula espinhal. Atlas de Histologia Sistema Nervoso: Componentes Celulares https://www.ufrgs.b r/auladehisto/pdf/4t ecnervoso.pdf https://www.ufrgs.br/auladehisto/pdf/4tecnervoso.pdf https://www.ufrgs.br/auladehisto/pdf/4tecnervoso.pdf https://www.ufrgs.br/auladehisto/pdf/4tecnervoso.pdf 2 Alunos: Henrique Vieira, Larissa Victorien, Maria Clara, Monique Stéphany A forma do corpo celular varia conforme a localização e a atividade funcional do neurônio, podendo ser piramidal, estrelada, fusiforme, piriforme ou esférica. https://www.ufrgs.b r/auladehisto/pdf/4t ecnervoso.pdf https://www.ufrgs.b r/auladehisto/pdf/4t ecnervoso.pdf https://www.ufrgs.br/auladehisto/pdf/4tecnervoso.pdf https://www.ufrgs.br/auladehisto/pdf/4tecnervoso.pdf https://www.ufrgs.br/auladehisto/pdf/4tecnervoso.pdf https://www.ufrgs.br/auladehisto/pdf/4tecnervoso.pdf https://www.ufrgs.br/auladehisto/pdf/4tecnervoso.pdf https://www.ufrgs.br/auladehisto/pdf/4tecnervoso.pdf 3 Alunos: Henrique Vieira, Larissa Victorien, Maria Clara, Monique Stéphany https://www.ufrgs.b r/auladehisto/pdf/4t ecnervoso.pdf https://www.ufrgs.b r/auladehisto/pdf/4t ecnervoso.pdf https://www.ufrgs.b r/auladehisto/pdf/4t ecnervoso.pdf https://www.ufrgs.br/auladehisto/pdf/4tecnervoso.pdf https://www.ufrgs.br/auladehisto/pdf/4tecnervoso.pdf https://www.ufrgs.br/auladehisto/pdf/4tecnervoso.pdf https://www.ufrgs.br/auladehisto/pdf/4tecnervoso.pdf https://www.ufrgs.br/auladehisto/pdf/4tecnervoso.pdf https://www.ufrgs.br/auladehisto/pdf/4tecnervoso.pdf https://www.ufrgs.br/auladehisto/pdf/4tecnervoso.pdf https://www.ufrgs.br/auladehisto/pdf/4tecnervoso.pdf https://www.ufrgs.br/auladehisto/pdf/4tecnervoso.pdf 4 Alunos: Henrique Vieira, Larissa Victorien, Maria Clara, Monique Stéphany Células de Purkinje Neurônios especializados, encontrados na interface entre as duas camadas do cerebelo. Correspondem à via efetiva ou de saída do córtex cerebelar. Seu axônio sai do polo inferior da célula e penetra na camada granulosa a caminho dos núcleos profundos do cerebelo, onde faz sinapse do tipo inibitória. O corpo celular volumoso e globoso origina no polo superior um elaborado dendrito que se ramifica no plano perpendicular ao do maior eixo da folha. O núcleo da célula de Purkinje é grande, com cromatina granulosa e nucléolo proeminente. Astrócitos Proeminentes, são vistos na substância branca profunda do cerebelo. As células não coradas são provavelmente oligodendrócitos. São as maiores e mais numerosas células da glia do SNC. Apresentam uma morfologia estrelada, devido aos prolongamentos, o que dá origem ao seu nome (do grego astron., estrela). Possuem um núcleo grande, ovoide ou ligeiramente irregular, com cromatina frouxa e nucléolo central. O citoplasma contém a proteína ácida fibrilar glial (GFAP de glial fibrillary acidic protein), um filamento intermediário exclusivo dessas células no SNC. Os astrócitos comunicam-se uns com os outros por junções gap. https://www.ufrgs.b r/auladehisto/pdf/4t ecnervoso.pdf Células da Glia – Neuróglia Central https://www.ufrgs.br/auladehisto/pdf/4tecnervoso.pdf https://www.ufrgs.br/auladehisto/pdf/4tecnervoso.pdf https://www.ufrgs.br/auladehisto/pdf/4tecnervoso.pdf 5 Alunos: Henrique Vieira, Larissa Victorien, Maria Clara, Monique Stéphany Funções: 1) Sustentação mecânica do tecido nervoso. Ambos tipos de astrócito contêm no citoplasma filamentos intermediários constituídos por vimentina e por uma proteína exclusiva, a proteína glial fibrilar ácida (glial fibrillary acidic protein ou GFAP). Estes filamentos, em microscopia óptica tradicional, denominam- se fibrilas gliais e podem ser demonstradas por imunohistoquímica para GFAP ou VIM. As fibrilas gliais têm função de sustentação mecânica: os astrócitos e seus prolongamentos constituem uma trama ancorada nos vasos, na qual se apoiam os neurônios e outras células. 2) Os prolongamentos astrocitários recobrem a superfície externa dos vasos, desde artérias e veias até capilares. A interação dos astrócitos com as células endoteliais dos capilares é essencial para a modificação destas, para constituir a barreira hemo-encefálica. 3) Na substância cinzenta os prolongamentos dos astrócitos protoplasmáticos envolvem os neurônios, mantendo um microambiente adequado às funções metabólicas destes. P. ex., a atividade neuronal causa aumento na concentração extracelular de potássio; o excesso deste íon seria captado pelos astrócitos. 4) Os prolongamentos dos astrócitos protoplasmáticos funcionariam como isolantes elétricos de certas sinapses, impedindo que a difusão de neurotransmissores excite indesejavelmente sinapses vizinhas. 5) Astrócitos captam neurotransmissores liberados e facilitam o retorno dos precursores aos neurônios para reutilização. P. ex., captam glutamato, um importante neurotransmissor excitatório, após a liberação, e o devolvem aos neurônios na forma de precursores. 6) As funções dos astrócitos na cicatrização do tecido nervoso serão descritas abaixo (astrócitos gemistocíticos e gliose). Oligodendrócitos Estão localizadas na substância cinzenta e na substância branca do SNC. São menores que os astrócitos e tem poucos prolongamentos. No microscópio eletrônico observa-se http://anatpat.unica mp.br/bineuisquemi aheih1.html#gfapnl http://www.ufrgs.br/ livrodehisto/pdfs/4 Nervoso.pdf http://anatpat.unicamp.br/bineuisquemiaheih1.html#gfapnl http://anatpat.unicamp.br/bineuisquemiaheih1.html#gfapnl http://anatpat.unicamp.br/bineuisquemiaheih1.html#gfapnl http://www.ufrgs.br/livrodehisto/pdfs/4Nervoso.pdf http://www.ufrgs.br/livrodehisto/pdfs/4Nervoso.pdf http://www.ufrgs.br/livrodehisto/pdfs/4Nervoso.pdf 6 Alunos: Henrique Vieira, Larissa Victorien, Maria Clara, Monique Stéphany retícula endoplasmático rugoso, ribossomos e mitocôndrias em abundância e ainda a presença de Golgi e microtúbulos, mas não tem filamentos intermediários e nem lâmina basal. - Na substância cinzenta, estão próximos aos corpos celulares dos neurônios. Na substância branca, os oligodendrócitos através de seus prolongamentos, envolvem segmentos de vários axônios. Os oligodendrócitos ajudam a controlar o PH extracelular através de enzima anidrase carbônica. Células Microgliais São as menores células da glia. Estão presentes na substância cinzenta e na substância branca do SNC. Com HE, é possível visualizar somente o núcleo. Apresentam filamento intermediário vimentina. Apresentam corpos alongados e pequenos, com o núcleo denso e também alongado, diferenciando-a das outras células da neuroglia que apresentam http://www.uel.br/ccb/hist ologia/portal/pages/arquivos/Atlas%20Digital%20de %20Histologia%20Basica. pdf http://www.uel.br/ccb/hist ologia/portal/pages/arquiv os/Atlas%20Digital%20de %20Histologia%20Basica. pdf http://www.uel.br/ccb/histologia/portal/pages/arquivos/Atlas%20Digital%20de%20Histologia%20Basica.pdf http://www.uel.br/ccb/histologia/portal/pages/arquivos/Atlas%20Digital%20de%20Histologia%20Basica.pdf http://www.uel.br/ccb/histologia/portal/pages/arquivos/Atlas%20Digital%20de%20Histologia%20Basica.pdf http://www.uel.br/ccb/histologia/portal/pages/arquivos/Atlas%20Digital%20de%20Histologia%20Basica.pdf http://www.uel.br/ccb/histologia/portal/pages/arquivos/Atlas%20Digital%20de%20Histologia%20Basica.pdf http://www.uel.br/ccb/histologia/portal/pages/arquivos/Atlas%20Digital%20de%20Histologia%20Basica.pdf http://www.uel.br/ccb/histologia/portal/pages/arquivos/Atlas%20Digital%20de%20Histologia%20Basica.pdf http://www.uel.br/ccb/histologia/portal/pages/arquivos/Atlas%20Digital%20de%20Histologia%20Basica.pdf http://www.uel.br/ccb/histologia/portal/pages/arquivos/Atlas%20Digital%20de%20Histologia%20Basica.pdf http://www.uel.br/ccb/histologia/portal/pages/arquivos/Atlas%20Digital%20de%20Histologia%20Basica.pdf 7 Alunos: Henrique Vieira, Larissa Victorien, Maria Clara, Monique Stéphany núcleo esférico. As células da micróglia são pouco numerosos com prolongamentos curtos, finos e ramificados, nas extremidades do corpo celular, conferindo um aspecto espinhoso. São macrófagos especializados, atuam como célula dendríticas apresentadoras de antígenos, secretam citocinas e removem restos celulares. De modo semelhante aos macrófagos, originam-se na medula óssea. Células ependimárias São células cúbicas ou colunares, com microvilosidades, algumas delas com cílios. O núcleo é ovóide, basal e com cromatina condensada. Se colocam lado a lado e são unidas por desmossomos, lembrando tecido epitelial, mas não são apoiadas sobre uma lâmina basal. Possuem prolongamentos que se colocam no interior no tecido nervoso, mesclando-se com os prolongamentos dos astrócitos subjacentes. Reveste as cavidades cerebrais (ventrículos) e o canal central da medula espinal. As células ependimárias que revestem os ventrículos são modificadas e formam o epitélio dos plexos coroides. Elas possuem microvilos, pregas basais, numerosas mitocôndrias, zônulas de oclusão e lâmina basal. Transportam água, íons e proteínas, produzindo o líquido cerebrospinal. https://medicina.ucpe l.edu.br/atlas/histolo gia/ https://medicina.ucpel.edu.br/atlas/histologia/ https://medicina.ucpel.edu.br/atlas/histologia/ https://medicina.ucpel.edu.br/atlas/histologia/ 8 Alunos: Henrique Vieira, Larissa Victorien, Maria Clara, Monique Stéphany Célula de Schwann Localizadas em volta dos axônios do sistema nervoso periférico. As células de Schumann são alongadas, com núcleo também alongado, Golgi pouco desenvolvido e poucas mitocôndrias. Contêm GFAP e são circundadas pela lâmina externa. Não possuem prolongamentos e com seu próprio corpo envolvem o axônio. As células de Schwann têm a mesma função dos oligodendrócitos (produzem as bainhas de mielina que servem de isolantes elétricos para os neurônios do sistema nervoso central. Cada célula de Schwann forma mielina em torno de um segmento de um único axônio. http://www.uel.br/ccb/hist ologia/portal/pages/arquiv os/Atlas%20Digital%20de %20Histologia%20Basica. pdf Células da Glia – Neuróglia Periférica http://histolog yguide.com/sl ideview/MH- 059- sympathetic- ganglia/06- slide- 1.html?x=118 00&y=36717 &z=100.0&pa ge=1 http://www.uel.br/ccb/histologia/portal/pages/arquivos/Atlas%20Digital%20de%20Histologia%20Basica.pdf http://www.uel.br/ccb/histologia/portal/pages/arquivos/Atlas%20Digital%20de%20Histologia%20Basica.pdf http://www.uel.br/ccb/histologia/portal/pages/arquivos/Atlas%20Digital%20de%20Histologia%20Basica.pdf http://www.uel.br/ccb/histologia/portal/pages/arquivos/Atlas%20Digital%20de%20Histologia%20Basica.pdf http://www.uel.br/ccb/histologia/portal/pages/arquivos/Atlas%20Digital%20de%20Histologia%20Basica.pdf http://histologyguide.com/slideview/MH-059-sympathetic-ganglia/06-slide-1.html?x=11800&y=36717&z=100.0&page=1 http://histologyguide.com/slideview/MH-059-sympathetic-ganglia/06-slide-1.html?x=11800&y=36717&z=100.0&page=1 http://histologyguide.com/slideview/MH-059-sympathetic-ganglia/06-slide-1.html?x=11800&y=36717&z=100.0&page=1 http://histologyguide.com/slideview/MH-059-sympathetic-ganglia/06-slide-1.html?x=11800&y=36717&z=100.0&page=1 http://histologyguide.com/slideview/MH-059-sympathetic-ganglia/06-slide-1.html?x=11800&y=36717&z=100.0&page=1 http://histologyguide.com/slideview/MH-059-sympathetic-ganglia/06-slide-1.html?x=11800&y=36717&z=100.0&page=1 http://histologyguide.com/slideview/MH-059-sympathetic-ganglia/06-slide-1.html?x=11800&y=36717&z=100.0&page=1 http://histologyguide.com/slideview/MH-059-sympathetic-ganglia/06-slide-1.html?x=11800&y=36717&z=100.0&page=1 http://histologyguide.com/slideview/MH-059-sympathetic-ganglia/06-slide-1.html?x=11800&y=36717&z=100.0&page=1 http://histologyguide.com/slideview/MH-059-sympathetic-ganglia/06-slide-1.html?x=11800&y=36717&z=100.0&page=1 http://histologyguide.com/slideview/MH-059-sympathetic-ganglia/06-slide-1.html?x=11800&y=36717&z=100.0&page=1 9 Alunos: Henrique Vieira, Larissa Victorien, Maria Clara, Monique Stéphany Células Satélites Estas células estão localizadas no SNP. As células satélites estão ao redor dos corpos dos neurônios nos gânglios nervosos. São pequenas, achatadas, com núcleo escuro, heterocromático. Possuem GFAP, junções gap e uma lâmina basal na face externa. Elas mantêm um microambiente controlado em torno do neurônio, permitindo isolamento elétrico e uma via para trocas metabólicas. Aquelas dos gânglios autônomos do intestino podem ainda participar na neurotransmissão. Cérebro Principal órgão do SNC, localizado na caixa craniana. Assim como o cerebelo, é um órgão suprassegmentar e, portanto, dividido em córtex de substância cinzenta e medula de substância branca. O córtex é a região responsável pelas funções de aprendizagem, análise de informações, respostas motoras e integração de sinais sensoriais. Ele é dividido em seis camadas compostas por neurônios com características diferentes para cada camada: Camada Molecular Camada granular externa Camada piramidal externa Camada granular interna http://histologyguide.com/sl ideview/MHS-285-286- spinal-ganglion/06-slide- 1.html?x=4147&y=4529&z =100.0&page=1 Cérebro e Cerebelo http://histologyguide.com/slideview/MHS-285-286-spinal-ganglion/06-slide-1.html?x=4147&y=4529&z=100.0&page=1 http://histologyguide.com/slideview/MHS-285-286-spinal-ganglion/06-slide-1.html?x=4147&y=4529&z=100.0&page=1 http://histologyguide.com/slideview/MHS-285-286-spinal-ganglion/06-slide-1.html?x=4147&y=4529&z=100.0&page=1 http://histologyguide.com/slideview/MHS-285-286-spinal-ganglion/06-slide-1.html?x=4147&y=4529&z=100.0&page=1 http://histologyguide.com/slideview/MHS-285-286-spinal-ganglion/06-slide-1.html?x=4147&y=4529&z=100.0&page=1 10 Alunos: Henrique Vieira, Larissa Victorien, Maria Clara, Monique Stéphany Camada piramidal interna Camada Fusiforme Nas lâminas do Laboratório de Histologia do ICB/UFAM infelizmente não é possível visualizar todas as camadas celulares do córtex, exceto a molecular. Cerebelo O cerebelo um órgão suprassegmentar, localizado dorsalmente ao bulbo e à ponte. Dividido em córtex periférico de substância cinzenta que envolve a medula, de substância branca. O córtex é rico em corpos celulares e axônios não mielinizados, o que lhe confere a coloração acinzentada. É a região do SNC responsável pela manutenção do equilíbrio, do tônus muscular e da coordenação dos músculos esqueléticos para a realização dos movimentos voluntários. Histologicamente é divido em três camadas:camada molecular, camada de células de Purkinje e camada granular. Camada molecular: A mais externa, localizada abaixo da pia-máter. Composta por células em cesto, estreladas e dendritos das células de Purkinje. Camada de Purkinje: É a camada intermediária, composta pelas células de Purkinje; Camada granular: Ultima camada do córtex, fica próxima a substância branca da medula. É composta por células granulosas e os axônios das células de Purkinje. https://histologiaufam.word press.com/tag/cerebro/ https://histologiaufam.wordpress.com/tag/cerebro/ https://histologiaufam.wordpress.com/tag/cerebro/ 11 Alunos: Henrique Vieira, Larissa Victorien, Maria Clara, Monique Stéphany https://histologiaufam.word press.com/?s=cerebelo https://histologiaufam.word press.com/?s=cerebelo https://histologiaufam.wordpress.com/?s=cerebelo https://histologiaufam.wordpress.com/?s=cerebelo https://histologiaufam.wordpress.com/?s=cerebelo https://histologiaufam.wordpress.com/?s=cerebelo 12 Alunos: Henrique Vieira, Larissa Victorien, Maria Clara, Monique Stéphany O giro denteado é constituído pelas células granulares, neurônios pequenos densamente agrupados em paliçada, que lembra um curral delimitando o setor CA4. Este abriga neurônios grandes, de contorno variável (triangulares, ovóides ou multipolares), sem orientação definida. Em relação à sensibilidade à anóxia, CA4 é considerado de sensibilidade intermediária entre CA1 (sensível) e CA2 e CA3 (resistentes). O alocórtex do giro denteado é, como o do hipocampo, constituído por 3 camadas, aqui mais simplificadas e facilmente identificáveis que naquele. A mais proeminente é a camada granulosa, formada pelos corpos celulares dos neurônios granulosos. Estas células lançam um dendrito único para a camada molecular e um axônio altamente ramificado e elaborado para a camada polimórfica e que se mescla ao setor CA4 do hipocampo. Estes axônios, chamados fibras musgosas (mossy fibers), dirigem-se a CA4 e CA3. Não aparecem em HE, mas, como são ricos em cromogranina, são demonstráveis por imunohistoquímica. http://anatpat.unicamp.br/bi neuhipocamponlhe.html Giro denteado e Hipocampo http://anatpat.unicamp.br/bineuhipocamponlcgr.html#ca4 http://anatpat.unicamp.br/bineuhipocamponlhe.html http://anatpat.unicamp.br/bineuhipocamponlhe.html 13 Alunos: Henrique Vieira, Larissa Victorien, Maria Clara, Monique Stéphany Hipocampo A formação hipocampal é composta por duas lâminas de córtex de 3 camadas (alocórtex), ambas em forma de U, que se encaixam uma sobre a outra: o hipocampo propriamente dito ou corno de Ammon, e o giro denteado ou fascia dentata. O hipocampo ou corno de Ammon faz proeminência na superfície inferior do corno inferior do ventrículo lateral. O giro denteado fica sob o hipocampo e não aparece externamente, exceto na sua margem http://anatpat.unicamp.br/bi neuhipocamponlhe.html http://anatpat.unicamp.br/bi neuhipocamponlhe.html http://anatpat.unicamp.br/bineuhipocamponlhe.html http://anatpat.unicamp.br/bineuhipocamponlhe.html http://anatpat.unicamp.br/bineuhipocamponlhe.html http://anatpat.unicamp.br/bineuhipocamponlhe.html 14 Alunos: Henrique Vieira, Larissa Victorien, Maria Clara, Monique Stéphany medial, chamada margo denticulatus. Na vida embrionária, as duas lâminas (do hipocampo e giro denteado) são uma placa contínua de córtex. A formação do sulco hipocampal na superfície cortical delimita as duas lâminas. A parte profunda do sulco hipocampal logo desaparece devido à fusão das duas lâminas durante a vida fetal. A parte superficial (mais medial) continua visível na superfície medial do lobo temporal. Tanto o hipocampo como o giro denteado são formados do córtex mais simples e primitivo, com 3 camadas (alocórtex ou arquicórtex). A transição para o córtex de 6 camadas ou isocórtex se dá através do peri-alocórtex, formado pelo subículo e zona entorrinal. Estrutura do córtex hipocampal. Da superfície ventricular em direção profunda, isto é, para o sulco hipocampal, o hipocampo apresenta 6 camadas. Excluída a primeira ou alveus, que é substância branca, e condensando-se as 3 últimas em uma, chega-se às 3 camadas clássicas do alocórtex, como discutido abaixo. 1) A camada mais superficial, imediatamente sob o epêndima do corno inferior do ventrículo lateral, é o alveus, composto por uma lâmina de substância branca, que contém os axônios dos neurônios hipocampais e neurônios do subículo. Estes são a principal via eferente de ambas estruturas (hipocampo e subículo) através da fímbria. O alveus também contém fibras aferentes provenientes principalmente da região septal. 2) Segue-se o stratum oriens, que é mal delimitado e mesclado ao stratum pyramidale, que é o seguinte. Contém neurônios em cesto esparsos e os axônios das células piramidais que se dirigem ao alveus. 3) O stratum pyramidale é a principal camada do córtex hipocampal e contém as células piramidais, com corpo tipicamente triangular e base voltada para o alveus. O dendrito apical está voltado para o sulco hipocampal. Os axônios piramidais projetam principalmente para os núcleos septais, mas alguns formam fibras de associação para outros neurônios piramidais e podem cruzar ao hipocampo contralateral. Alguns axônios soltam colaterais de Schaffer, que se curvam para o stratum radiatum e fazem sinapse nos dendritos apicais de outros neurônios piramidais. Os dendritos apicais dos neurônios piramidais atravessam toda a espessura do córtex hipocampal até o stratum moleculare, junto ao sulco hipocampal. 4) O stratum radiatum consiste dos dendritos apicais dos neurônios piramidais em arranjo paralelo. Estes dendritos são contactados por colaterais de Schaffer, fibras dos núcleos septais e fibras comissurais. 5) O stratum lacunosum contém numerosos fascículos axonais paralelos à superfície do corno de Ammon, formados principalmente por fibras perfurantes e colaterais de Schaffer. 6) O stratum moleculare fica junto ao sulco hipocampal. Devido ao desaparecimento do sulco hipocampal durante o desenvolvimento, o stratum moleculare do corno de Ammon se funde com o do giro denteado. O stratum moleculare tem poucos corpos celulares de neurônios, considerados interneurônios. Contém as arborizações finais dos dendritos 15 Alunos: Henrique Vieira, Larissa Victorien, Maria Clara, Monique Stéphany apicais dos neurônios piramidais que fazem contato com as colaterais de fibras perfurantes. Como o alocórtex é descrito como de 3 camadas, o alveus é excluído pois é substância branca. As 3 camadas são o stratum oriens, o stratum pyramidale e uma camada formada pela fusão dos strata radiatum, lacunosum e moleculare. Esta camada foi chamada de zona molecular por Ramon y Cajal e Lorente de No. Setores do hipocampo segundo Lorente de No (1934) – CA1 a CA4. CA1 é continuação do subículo, sendo os corpos celulares de seus neurônios piramidais tipicamente triangulares, relativamente pequenos e dispersos. CA2 é composto de neurônios grandes, ovóides e densamente agrupados, tornando o stratum pyramidale denso e estreito, em contraste com CA1. Este setor é nítido em hipocampos humanos e de primatas. CA3 corresponde à curva ou joelho do corno de Ammon, onde penetra na concavidade do giro denteado. Os corpos dos neurônios piramidais são semelhantes aos de CA2, mas a densidade é menor. As fibras musgosas do giro denteado circundam os corpos celulares dos neurônios piramidais. Estão também comprimidas entre os estratos radiado e piramidal, formando uma camada suplementar, o stratum lucidum, que é característico de CA3. CA4 está na concavidade do giro denteado. Os corpos neuronais são ovóides, grandes, pouco numerosos e espalhados entre as fibras musgosas e grandes fibras mielínicas características de CA4. http://anatpat.unicamp.br/bineuhipocamponlsnf.html http://anatpat.unicamp.br/bineuhipocamponlsnf.html http://anatpat.unicamp.br/bineuhipocamponlsnf.html 16 Alunos: Henrique Vieira, Larissa Victorien, Maria Clara, Monique Stéphany Medula Espinhal Se inicia logo abaixo do bulbo, no forame magno, atravessando o canal das vertebras, estendendo-se até a primeira ou segunda vértebra lombar. A medula espinhal ocupa toda a extensão do canal vertebral no indivíduo adulto É a porção alongada do sistema nervoso central, atingindo entre 44 e 46 cm de comprimento. Tem a forma de um cordão arredondado. A medula apresenta forma aproximadamente cilíndrica, sendo ligeiramente achatada no sentido antero-posterior. Seu calibre não é uniforme. A medula espinhal não é apenas um condutor de impulsos nervosos. Os circuitos neuronais medulares são importantes na produção dos movimentos musculares, pois eles exercem o controle direto sobre os músculos. A medula espinhal tem a função de conduzir impulsos nervosos das regiões do corpo até o encéfalo, produzir impulsos e coordenar atividades musculares e reflexos. O giro dentado (DG) é visto ao redor do CA4 pelos membros superiores e inferiores. Observe o ventrículo lateral (VE) relacionado a CA1 e CA2. M denota camada molecular dentro da concavidade de CA e de DG. (H & E × 40). O hipocampo propriamente dito é formado na região do Cornu Ammonis (CA) como CA1, CA2, CA3 e CA4, e continua como subículo (S). https://www.ncbi.nlm.nih.gov/ pmc/articles/PMC3901513/ Medula espinhal, Meninges e Plexo Coroide https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3901513/ https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3901513/ 17 Alunos: Henrique Vieira, Larissa Victorien, Maria Clara, Monique Stéphany Substância Cinzenta e Substância Branca Substância cinzenta: Localização: predomina na superfície do cérebro e do cerebelo, constituindo o córtex cerebral e o córtex cerebelar. A substância cinzenta localiza-se por dentro da branca. Morfologia: região em forma de borboleta que contém corpos de células nervosas e células glias de suporte. As sinapses ocorrem apenas na substância cinzenta. É formada por corpos de neurônios, dendrites, a porção inicial não mielinizada dos axônios e células da glia. Função: ocorrem as sinapses do sistema nervoso central. A substância cinzenta é composta de corpos celulares de neurônios, e é responsável por interpretar os impulsos nervosos das regiões do corpo até o encéfalo, produzir impulsos e coordenar atividades musculares e reflexos. A substância cinzenta inclui regiões do cérebro envolvidas no controle muscular, percepção sensorial - como visão e audição, memória, emoções e fala. Substância branca: Localização: predomina nas partes mais centrais, na substância branca encontram-se grupos de neurônios, formando ilhas de substância cinzenta, denominadas ní1cleos. Morfologia: envolve a substância cinzenta e contém axônios ascendentes e descendentes (agrupados em setores) e células gliais de suporte. A substâncias branca é formada por fibras, a maior parte delas mielínicas, que sobem e descem na medula e podem ser agrupadas de cada lado em três funículos ou cordões. Função: A substância branca é o tecido pelo qual as mensagens passam entre diferentes áreas da substância cinzenta dentro do sistema nervoso. A substância branca tem este nome devido a capa de gordura que envolve as fibras nervosas (axônios). Essa mielina é encontrada em quase todas fibras nervosas longas e atua como isolante elétrico. Isso é http://histologyguide.com/slidevie w/MHS-240-spinal-cord/06-slide- 1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1 http://histologyguide.com/slideview/MHS-240-spinal-cord/06-slide-1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1 http://histologyguide.com/slideview/MHS-240-spinal-cord/06-slide-1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1 http://histologyguide.com/slideview/MHS-240-spinal-cord/06-slide-1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1 18 Alunos: Henrique Vieira, Larissa Victorien, Maria Clara, Monique Stéphany importante porque permite que as mensagens passem mais rapidamente de um ponto a outro. http://histologyguide.com/slidevie w/MHS-240-spinal-cord/06-slide- 1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1 http://projetos.unioeste.br/projetos/microscopi o/index.php?option=com_phocagallery&view =category&id=85:medulaespinal&Itemid=54 http://histologyguide.com/slideview/MHS-240-spinal-cord/06-slide-1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1 http://histologyguide.com/slideview/MHS-240-spinal-cord/06-slide-1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1 http://histologyguide.com/slideview/MHS-240-spinal-cord/06-slide-1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1 http://projetos.unioeste.br/projetos/microscopio/index.php?option=com_phocagallery&view=category&id=85:medulaespinal&Itemid=54 http://projetos.unioeste.br/projetos/microscopio/index.php?option=com_phocagallery&view=category&id=85:medulaespinal&Itemid=54 http://projetos.unioeste.br/projetos/microscopio/index.php?option=com_phocagallery&view=category&id=85:medulaespinal&Itemid=54 19 Alunos: Henrique Vieira, Larissa Victorien, Maria Clara, Monique Stéphany Meninges O sistema nervoso central está contido e protegido na caixa craniana e no canal vertebral, sendo envolvido por membranas de tecido conjuntivo chamadas meninges. A função das meninges é cobrir e proteger o sistema nervoso central. Envolvem o SNC e são de extrema importância para a defesa do nosso corpo. Dura-máter: Cranialmente, a dura-máter espinhal continua com a dura-máter craniana, caudalmente termina em um fundo-de-saco no nível da vértebra S2. É a meninge mais externa, constituída por tecido conjuntivo denso, contínuo com o periósteo dos ossos da caixa craniana. A dura-máter, que envolve a medula espinal, é separada do periósteo das vértebras, formando-se entre os dois o espaço peridural. Este espaço contém veias de parede muito delgada, tecido conjuntivo frouxo e tecido adiposo. A parte da dura-máter em contato com a aracnoide constitui um local de fácil clivagem, onde muitas vezes, em situações patológicas, pode acumular-se sangue externamente à aracnoide, no chamado espaço sub-dural. Este espaço não existe em condições normais. A superfície interna da dura-máter e, na dura-máter do canal vertebral, também a superfície externa são revestidas por um epitélio simples pavimentoso de origem mesenqui- matosa. Aracnóide: A aracnoide espinhal se dispõe entre a dura-máter e a pia-máter. Apresenta duas partes, uma em contato com a dura-máter e sob a forma de membrana, e outra constituída por traves que ligam a aracnoide com a pia-máter. As cavidades entre as traves conjuntivas formam o espaço subaracnóideo, que contém LCR, comunica-se com os ventrículos cerebrais, mas não tem comunicação com o espaço subdural. O espaço subaracnóideo, cheio de líquido, constitui um colchão hidráulico que protege o sistema nervoso central contra traumatismos. A aracnoide é formada por tecido conjuntivo sem vasos sanguíneos e suas superfícies são todas revestidas pelo mesmo tipo de epitélio simples pavimentoso, de origem mesenquimatosa, que reveste a dura-máter. A aracnoide forma, em certos locais, expansões que perfuram a dura-máter e provocam saliências em seios venosos, onde terminam como dilatações fechadas: as vilosidades da aracnoide. A função dessas vilosidades é transferir LCR para o sangue. O líquido atravessa a parede da vilosidade e a do seio venoso até chegar ao sangue. Pia-máter Ela adere infimamente ao tecido nervoso da superfície da medula e penetra na fissura mediana anterior. Pia-máter continua caudamente e forma filamento terminal. A pia- máter é a meninge mais delicada e mais interna. Este filamento perfura o fundo-do-saco durai e continua caudalmente até o hiato sacral. Ao atravessar o saco durai, o filamento terminal recebe vários prolongamentos da dura-máter e o conjunto passa a ser denominado filamentoda dura-máter espinhal. Este, ao inserir-se no periósteo da superfície dorsal do cóccix, constitui o ligamento coccígeo. A pia-máter forma, de cada lado da medula, uma prega longitudinal denominado ligamento denticulado, que se dispõe em um plano frontal ao longo de toda a extensão da medula. 20 Alunos: Henrique Vieira, Larissa Victorien, Maria Clara, Monique Stéphany http://projetos.unioeste.br/projetos/m icroscopio/index.php?option=com_p hocagallery&view=category&id=89: meninges&Itemid=54 http://projetos.unioeste.br/projetos/microscopio/index.php?option=com_phocagallery&view=category&id=89:meninges&Itemid=54 http://projetos.unioeste.br/projetos/microscopio/index.php?option=com_phocagallery&view=category&id=89:meninges&Itemid=54 http://projetos.unioeste.br/projetos/microscopio/index.php?option=com_phocagallery&view=category&id=89:meninges&Itemid=54 http://projetos.unioeste.br/projetos/microscopio/index.php?option=com_phocagallery&view=category&id=89:meninges&Itemid=54 21 Alunos: Henrique Vieira, Larissa Victorien, Maria Clara, Monique Stéphany http://projetos.unioeste.br/projetos/m icroscopio/index.php?option=com_p hocagallery&view=category&id=89: meninges&Itemid=54 http://projetos.unioeste.br/projetos/microscopio/index.php?option=com_phocagallery&view=category&id=89:meninges&Itemid=54 http://projetos.unioeste.br/projetos/microscopio/index.php?option=com_phocagallery&view=category&id=89:meninges&Itemid=54 http://projetos.unioeste.br/projetos/microscopio/index.php?option=com_phocagallery&view=category&id=89:meninges&Itemid=54 http://projetos.unioeste.br/projetos/microscopio/index.php?option=com_phocagallery&view=category&id=89:meninges&Itemid=54 22 Alunos: Henrique Vieira, Larissa Victorien, Maria Clara, Monique Stéphany Plexo Coroide O plexo é constituído por eixos conjuntivo-vasculares revestidos por células neuroepiteliais especializadas, as células coróides. Os capilares são finos, envoltos em tecido conjuntivo fibroso frouxo. As células endoteliais não têm função de barreira. Esta é encontrada nas células coróides, que formam a chamada barreira hemo-liquórica. As células coróides são epiteliais cúbicas ou achatadas, não ciliadas, e unidas por junções especializadas. Retiram água, glicose e eletrólitos do sangue para produzir o líquor. Contrastes radiológicos iodados, e o gadolínio, usado como contraste em ressonância magnética, passam pelas células endoteliais do plexo coróide, que, portanto, se impregna. Porém, não passam para o líquor, devido à função de barreira das células coróides. É constituído por monocamada de células secretoras cúbicas apoiadas sobre tecido conjuntivo frouxo ricamente vascular. As células são neuroectodérmicas, e assemelham- se às do epêndima, mas são tipicamente epiteliais, citoplasma com limites nítidos, sem prolongamentos citoplasmáticos indo a vasos. As células do epitélio coróide, que secretam o líquor, formam uma monocamada sobre os eixos conjuntivo-vasculares do estroma, constituído por abundantes vasos em tecido fibroso frouxo. Em adultos, este torna-se mais espesso e calcifica, sendo visível em tomografia computadorizada e até em radiografias simples de crânio. http://anatpat.unicamp.br/bi neumedulanl.html http://anatpat.unicamp.br/bineumedulanl.html http://anatpat.unicamp.br/bineumedulanl.html 23 Alunos: Henrique Vieira, Larissa Victorien, Maria Clara, Monique Stéphany http://anatpat.unicamp.br/n ptcaplexo1d.html#masson http://anatpat.unicamp.br/n ptcaplexo1d.html#masson http://anatpat.unicamp.br/bin euependplexcornlautop.html http://anatpat.unicamp.br/nptcaplexo1d.html#masson http://anatpat.unicamp.br/nptcaplexo1d.html#masson http://anatpat.unicamp.br/nptcaplexo1d.html#masson http://anatpat.unicamp.br/nptcaplexo1d.html#masson http://anatpat.unicamp.br/bineuependplexcornlautop.html http://anatpat.unicamp.br/bineuependplexcornlautop.html 24 Alunos: Henrique Vieira, Larissa Victorien, Maria Clara, Monique Stéphany Fibras nervosas O SNP é composto por nervos e gânglios. O nervo é um agrupamento de fibras nervosas, ou seja, axônios e suas bainhas envoltórias. Grupos de fibras nervosas formam os feixes. O tecido de sustentação dos nervos é constituído por uma camada fibrosa mais externa de tecido conjuntivo denso, o epineuro, que reveste o nervo e preenche os espaços entre os feixes de fibras nervosas. Cada um desses feixes é revestido por uma bainha de várias camadas de células achatadas, justapostas, o perineuro. As células de bainha perineural unem-se por junções oclusivas, constituindo uma barreira à passagem de muitas macromoléculas e importante mecanismo de defesa contra agentes agressivos. Dentro da bainha perineural encontram-se os axônios, cada um envolvido pela bainha de células de Schwann, com sua lâmina basal e um envoltório conjuntivo constituído principalmente por fibras reticulares sintetizadas pelas células de Schwann, chamado endoneuro. Os nervos que contêm apenas fibras de sensibilidade (aferentes) são chamados de sensoriais, e os que são formados apenas por fibras que levam a mensagem dos centros para os efetores são os nervos motores. Nessa lâmina pode-se observar um nervo: estrutura maciça, envolta externamente por uma bainha de tecido conjuntivo denso, denominada Epineuro (E). Cada feixe de fibras nervosas é envolto por perineuro (P), também constituído por tecido conjuntivo denso. Já cada axônio e sua bainha de mielina, a qual foi produzida por células de Schwann, é envolto pelo endoneuro, uma membrana de tecido conjuntivo frouxo. Sistema Nervoso Periférico https://wp.ufpel.edu.br/histore p/files/2018/08/RESUMO- TECIDO-NERVOSO.pdf https://wp.ufpel.edu.br/historep/files/2018/08/RESUMO-TECIDO-NERVOSO.pdf https://wp.ufpel.edu.br/historep/files/2018/08/RESUMO-TECIDO-NERVOSO.pdf https://wp.ufpel.edu.br/historep/files/2018/08/RESUMO-TECIDO-NERVOSO.pdf 25 Alunos: Henrique Vieira, Larissa Victorien, Maria Clara, Monique Stéphany Nervos Periféricos São feixes ou fascículos contendo muitas fibras nervosas (axônios), cujos corpos celulares de seus neurônios se encontram no sistema nervoso central ou nos gânglios no sistema nervoso periféricos. Nos nervos podem ocorrer combinações de fibras eferentes (motoras), aferentes (sensitivas) que podem ser mielínicas e amielínicas. As fibras mielínicas são aquelas em que a célula de Schwann envolve várias vezes o axônio de um neurônio, formando a bainha de mielina. Já nas amielínicas a célula de Schwann envolve uma única vez o axônio e não forma a bainha de mielina; nesse último caso, a célula de Schwann envolve vários axônios ao mesmo tempo. Nervos Espinhais http://anatpat.unicamp.br/mus nlinervmot.html http://anatpat.unicamp.br/musnlinervmot.html http://anatpat.unicamp.br/musnlinervmot.html 26 Alunos: Henrique Vieira, Larissa Victorien, Maria Clara, Monique Stéphany São formados pela união de duas raízes que se conectam à medula espinal, sendo uma dorsal – que é composta por axônios sensitivos – e uma ventral, constituída por axônios motores. Assim, todos os 31 pares de nervos espinais são mistos. http://projetos.unioeste.br/projetos/ microscopio/index.php?option=co m_phocagallery&view=category& id=86:nervosespinais&Itemid=54 http://projetos.unioeste.br/projetos/microscopio/index.php?option=com_phocagallery&view=category&id=86:nervosespinais&Itemid=54 http://projetos.unioeste.br/projetos/microscopio/index.php?option=com_phocagallery&view=category&id=86:nervosespinais&Itemid=54 http://projetos.unioeste.br/projetos/microscopio/index.php?option=com_phocagallery&view=category&id=86:nervosespinais&Itemid=54 http://projetos.unioeste.br/projetos/microscopio/index.php?option=com_phocagallery&view=category&id=86:nervosespinais&Itemid=54 27 Alunos: Henrique Vieira, Larissa Victorien, Maria Clara, Monique Stéphany NervosCranianos Todos os 12 pares emergem de regiões do encéfalo e, funcionalmente, podem ser sensitivos, motores ou mistos. http://projetos.unioeste.br/projetos/m icroscopio/index.php?option=com_p hocagallery&view=category&id=88: nervoscranianos&Itemid=54 http://projetos.unioeste.br/projetos/microscopio/index.php?option=com_phocagallery&view=category&id=88:nervoscranianos&Itemid=54 http://projetos.unioeste.br/projetos/microscopio/index.php?option=com_phocagallery&view=category&id=88:nervoscranianos&Itemid=54 http://projetos.unioeste.br/projetos/microscopio/index.php?option=com_phocagallery&view=category&id=88:nervoscranianos&Itemid=54 http://projetos.unioeste.br/projetos/microscopio/index.php?option=com_phocagallery&view=category&id=88:nervoscranianos&Itemid=54 28 Alunos: Henrique Vieira, Larissa Victorien, Maria Clara, Monique Stéphany Gânglios Os acúmulos de neurônios localizados fora do sistema nervoso central são chamados de gânglios nervosos. Em sua maior parte, os gânglios são órgãos esféricos, protegidos por cápsulas conjuntivas e associados a nervos. Alguns gânglios reduzem-se a pequenos grupos de células nervosas situadas no interior de determinados órgãos, principalmente na parede do trato digestivo, constituindo os gânglios intramurais. Conforme a direção do impulso nervoso, os gânglios podem ser: sensoriais (aferentes) ou gânglios do sistema nervoso autônomo (eferentes). Gânglios sensoriais Os gânglios recebem fibras aferentes, que levam impulsos para o sistema nervoso central. Há dois tipos de gânglios sensoriais. Alguns são associados aos nervos cranianos (gânglios cranianos) e outros se localizam nas raízes dorsais dos nervos espinais (gânglios espinais). Os gânglios espinais são aglomerados de grandes corpos neuronais, com muitos corpos de Nissl e circundados por células da glia denomina- das células satélites. Os neurônios dos gânglios cranianos e espinais são pseudounipolares e transmitem para o sistema nervoso central as informações captadas pelas terminações sensoriais de seus prolongamentos periféricos. O gânglio do nervo acústico é o único gânglio craniano cujas células são bipolares. Um estroma de tecido conjuntivo apoia os neurônios e forma uma cápsula que envolve cada gânglio sensorial. http://projetos.unioeste. br/projetos/microscopio /index.php?option=com _phocagallery&view=c ategory&id=88:nervosc ranianos&Itemid=54 http://projetos.unioeste.br/projetos/microscopio/index.php?option=com_phocagallery&view=category&id=88:nervoscranianos&Itemid=54 http://projetos.unioeste.br/projetos/microscopio/index.php?option=com_phocagallery&view=category&id=88:nervoscranianos&Itemid=54 http://projetos.unioeste.br/projetos/microscopio/index.php?option=com_phocagallery&view=category&id=88:nervoscranianos&Itemid=54 http://projetos.unioeste.br/projetos/microscopio/index.php?option=com_phocagallery&view=category&id=88:nervoscranianos&Itemid=54 http://projetos.unioeste.br/projetos/microscopio/index.php?option=com_phocagallery&view=category&id=88:nervoscranianos&Itemid=54 http://projetos.unioeste.br/projetos/microscopio/index.php?option=com_phocagallery&view=category&id=88:nervoscranianos&Itemid=54 29 Alunos: Henrique Vieira, Larissa Victorien, Maria Clara, Monique Stéphany Fonte:http://histologyguide.co m/slideview/MHS-285-286- spinal-ganglion/06-slide- 1.html?x=4578&y=4251&z= 12.0&page=1 http://histologyguide.com/slidevi ew/MH-047-spinal-cord/06-slide- 3.html?x=0&y=0&z=-1&page=1 http://www.ufrgs.br/livrod ehisto/pdfs/4Nervoso.pdf http://histologyguide.com/slideview/MHS-285-286-spinal-ganglion/06-slide-1.html?x=4578&y=4251&z=12.0&page=1 http://histologyguide.com/slideview/MHS-285-286-spinal-ganglion/06-slide-1.html?x=4578&y=4251&z=12.0&page=1 http://histologyguide.com/slideview/MHS-285-286-spinal-ganglion/06-slide-1.html?x=4578&y=4251&z=12.0&page=1 http://histologyguide.com/slideview/MHS-285-286-spinal-ganglion/06-slide-1.html?x=4578&y=4251&z=12.0&page=1 http://histologyguide.com/slideview/MHS-285-286-spinal-ganglion/06-slide-1.html?x=4578&y=4251&z=12.0&page=1 http://histologyguide.com/slideview/MH-047-spinal-cord/06-slide-3.html?x=0&y=0&z=-1&page=1 http://histologyguide.com/slideview/MH-047-spinal-cord/06-slide-3.html?x=0&y=0&z=-1&page=1 http://histologyguide.com/slideview/MH-047-spinal-cord/06-slide-3.html?x=0&y=0&z=-1&page=1 http://www.ufrgs.br/livrodehisto/pdfs/4Nervoso.pdf http://www.ufrgs.br/livrodehisto/pdfs/4Nervoso.pdf 30 Alunos: Henrique Vieira, Larissa Victorien, Maria Clara, Monique Stéphany Gânglios do sistema nervoso autônomo Os gânglios parassimpáticos fazem parte do sistema nervoso autônomo. A maioria são pequenos gânglios localizados perto ou dentro dos órgãos que inervam. Os gânglios do sistema nervoso autônomo aparecem, geralmente, como formações bulbosas ao longo dos nervos do sistema nervoso autônomo, localizando-se alguns no interior de determinados órgãos, principalmente na parede do tubo digestivo, formando os gânglios intramurais, os quais contém pequeno número de células nervosas e não apresentam cápsula conjuntiva, sendo seu estrema continuação do próprio estroma do órgão em que estão situados. Nos gânglios do sistema nervoso autônomo os neurônios geralmente são multipolares e nos cortes histológicos mostram um aspecto estrelado. Frequentemente, a camada de células satélites que envolve os neurônios desses gânglios é incompleta, e os gânglios intramurais têm apenas raras células satélites. http://www.ufrgs.br/livrodehisto/ pdfs/4Nervoso.pdf http://histologyguide.com/slideview/MH-123-colon/06- slide-1.html?x=43055&y=11757&z=25.0&page=1 http://www.ufrgs.br/livrodehisto/pdfs/4Nervoso.pdf http://www.ufrgs.br/livrodehisto/pdfs/4Nervoso.pdf http://histologyguide.com/slideview/MH-123-colon/06-slide-1.html?x=43055&y=11757&z=25.0&page=1 http://histologyguide.com/slideview/MH-123-colon/06-slide-1.html?x=43055&y=11757&z=25.0&page=1
Compartilhar