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SEXUALIDADE e Infecção Sexualmente Tranmissivel na VELHICE

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Teresina – Piauí
2021
SEXUALIDADE E IST/AIDS NA VELHICE
hayandsbatistaalves@gmail.com
Hayands Batista Alves “Anny Batista”
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mailto:hayandsbatistaalves@gmail.com
• O envelhecimento humano é um processo universal, progressivo e gradual;
• Experiência diversificada entre os indivíduos;
• O envelhecimento nem sempre está associado às doenças ou à morbidade;
• Muitas mudanças físicas: Ganho de GORDURA generalizado, perda dos 
músculos, perda da estatura, má postura, manchas na pele muito expostas ao 
sol, entre outras;
• Processo do envelhecimento envolve tanto processo biológico quanto 
processos ambientais, sociais, culturais e econômicos.
Processo do Envelhecimento 
Fonte imagens: google imagens
• São alterações morfológicas e funcionais dos órgãos e tecidos do organismo;
• Perdas celulares; aumento do tecido conjuntivo no organismo; perda das 
propriedades elásticas, desaparecimento de elementos celulares do sistema 
nervoso; aumento da quantidade de gordura; 
• Diminuição do consumo de oxigênio; diminuição da quantidade de sangue 
que o coração bombeia em repouso; diminuição do processo respiratório; 
diminuição da força muscular; diminuição hormonal, entre outros;
Envelhecimento Biológico
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• Diminuição das acuidades auditiva e visual; 
• APARELHO LOCOMOTOR: ossos menos
sólidos, ligamento e tendões fracos, 
cápsula articular com menos líquido 
sinovial; 
• CORAÇÃO: diminuição da capacidade 
de performance devido a uma má 
circulação e perda da elasticidade das 
veias; 
• SISTEMA NERVOSO: diminuição de ação 
e reação, presença de fadiga e 
vertigens; insuficiência cardíaca; 
aneurisma dissecante.
Envelhecimento Biológico
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Envelhecimento Psicossexual
Na sociedade, a ATIVIDADE SEXUAL entre os idosos 
tende a ser encarada como 
Alterações físicas em todo o aparelho 
reprodutor feminino e alterações psicológicas.
NAS MULHERES:
As alterações em níveis hormonais, 
A menopausa
As paredes vaginais tornam-se menos 
elásticas, menos enrugadas e mais finas.
O tamanho da vagina diminui
as secreções tornam-se escassas e
aquosas
a lubrificação vaginal diminui;
ORGASMO em Menor Duração
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Envelhecimento Psicossexual
Na sociedade, a ATIVIDADE SEXUAL entre os idosos 
tende a ser encarada como 
Alterações apresentam 
gradualmente;
NOS HOMENS:
O tecido testicular diminui 
Testosterona permanece 
INALTERADO ou apresenta uma 
Redução Mínima.
Alguns homens podem apresentar
uma diminuição do desejo sexual e 
as respostas sexuais podem se 
tornar mais lentas e menos intensas.
EREÇÕES ocorrem com menor 
frequência.
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Vamos falar sobre???
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No Brasil, diversos mitos e atitudes sociais são 
atribuídos às pessoas com idade avançada, 
principalmente os relacionados à sexualidade;
preconceitos e estereótipos
Sexualidade na Terceira Idade
Na sociedade, a atividade sexual entre os idosos tende
a ser encarada como INDECENTE, levando os idosos a
terem VERGONHA e REPRIMIREM as mudanças; idosos
acabam se sentindo desvalorizados;
Através da perda da autoestima,
autoconfiança, sentem também sensações
de inutilidade, de estar perdido no tempo e
no espaço e de assexualidade;
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• Redução dos níveis e satisfação e de qualidade de vida;
É um componente fundamental da qualidade de vida,
essencial para manter as relações interpessoais
saudáveis, o autoconceito e um senso de integridade.
uma atividade que contribui positivamente para a
qualidade de vida da pessoa idosa.
Sexualidade na Terceira Idade
No atendimento aos idosos observa-se dois
problemas: o PROFISSIONAL DE SAÚDE SENTE-SE
ENVERGONHADO em fazer perguntas de âmbito
sexual para os idosos e o idoso ficar
envergonhado e não ter coragem de fazer
perguntas ao profissional;
Fonte imagens: google imagens
Socialmente, tem-se considerado a pessoa idosa como ASSEXUADA, DESPROVIDA DE DESEJOS E DE 
VIDA SEXUAL, como se os anos lhe trouxessem uma inapetência neste aspecto vital do 
desenvolvimento humano.
As Alterações fisiológicas e emocionais favorecem no declínio das atividades sexuais; 
A idade não dessexualiza o indivíduo, o que ocorre são modificações quantitativas da resposta sexual;
O idoso continua tendo IMPULSO e atividade sexual
A mudança no comportamento sexual é determinada por fatores biológicos, psicológicos e afetivos.
Sexualidade na Terceira Idade: 
os Aspectos Físicos e Emocionais 
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Infecções Sexualmente Transmissíveis 
na TERCEIRA idade
O aumento da prática sexual desprotegida entre idosos;
Há aumento na contaminação por Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST).
A RESISTÊNCIA ao uso do preservativo por parte dos idosos ESTÁ ASSOCIADA AO 
CONSTRANGIMENTO EM ADQUIRI-LO, ao desconhecimento de como usá-lo, ao medo de 
perder a ereção efetiva e ao conceito equivocado de que serviria apenas para evitar 
gravidez
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A fragilidade das campanhas de prevenção direcionadas a essa população no que tange à
criação de estratégias que incentivem a utilização de preservativos entre idosos;
Incentivar a prevenção, o cuidado e a atenção à saúde no que tange à sexualidade;
a NECESSIDADE de esclarecimentos e orientações aos idosos sobre os meios de
prevenção das IST e HIV.
Infecções Sexualmente Transmissíveis 
na TERCEIRA idade
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➢ Aumento do número de novos parceiros 
sexuais devido a um aumento de expectativa 
de vida
➢ Maior qualidade de vida
➢ Aumento da taxa de divórcio
➢ Falta de consciência dos profissionais de saúde 
que demoram a fazer o diagnóstico
➢ Falta de consciência da própria sexualidade
➢ Omissão dos programas de prevenção de ISTs
➢ Aumento do uso de medicamentos para 
disfunção erétil
Fatores sociais que podem 
causar o aumento das ISTs em idosos
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➢Mudanças psicológicas podem afetar a resposta
sexual
➢Alterações neurológicas podem causar mais
desinibição sexual
➢Nas mulheres, níveis baixos de estrogênio
diminuem a lubrificação genital, aumentando o
risco de micro lesões durante o ato sexual, com
consequente aumento de risco de se infectar
➢Enfraquecimento da imunidade
➢Algumas ISTs, como CLAMÍDIA E GONORREIA,
podem ter sintoma que se confundem com os da
menopausa, retardando o diagnóstico.
Fatores biológicos que podem 
causar o aumento das ISTs em idosos
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Isso está diretamente relacionado a falta de reconhecimento desses 
riscos pelos próprios idosos, ou então por profissionais de saúde, o 
que influencia diretamente na falta de diagnóstico de IST ou muitas 
vezes em diagnóstico tardio, elevando a possibilidade de evolução 
dessas infecções.
INCIDÊNCIA DE ISTS NA TERCEIRA IDADE
Na população idosa o prolongamento da vida sexual aliado à 
ocorrência de práticas sexuais inseguras contribui para que 
essa população se torne mais vulnerável às infecções 
sexualmente transmissíveis.
A escassez de estudos epidemiológicos e campanhas de 
prevenção, somados à ampliação do período sexual ativo, 
processos fisiológicos do envelhecimento, aspectos 
comportamentais e aumento do envelhecimento de indivíduos 
soropositivos em terapia antirretroviral têm refletido no 
aumento da incidência de ISTS.
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Atualmente, no cenário mundial e no Brasil, registra-se um aumento do número de
diagnósticos de HIV/aids em idosos. Dentre o conjunto de estereótipos e
transformaçõesque acompanham o processo de envelhecimento atualmente,
destaca-se sua possibilidade de associação com o diagnóstico soropositivo para
HIV, quadro que deve ser analisado também em seu potencial de estigmatização,
seus efeitos sobre a identidade dos indivíduos, dos grupos e das relações sociais,
além de suas repercussões específicas nos processos de saúde e adoecimento.
HIV/AIDS HIV/AIDS
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A realidade de ser idoso e viver com o HIV/aids se coloca como uma realidade
muitas vezes surpreendente, impensada e de difícil aceitação, uma vez que
contraria os estereótipos especificamente vinculados aos idosos, principalmente
relacionados às concepções de assexualidade nesse momento da vida. Onde terá
como ponto importante a ser analisado o preconceito dos próprios idosos consigo
mesmos e com sua nova condição de saúde e na perspectiva dos estigmas e
preconceitos dos próprios profissionais de saúde em relação à realidade do
HIV/aids e da sexualidade da pessoa idosa.
HIV/AIDS HIV/AIDS
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Quando questionados sobre as
infecções sexualmente
transmissíveis, os idosos sabem
que são contagiosas, e que
acontecem durante o ato sexual.
Em contrapartida, alguns
mencionam que não correm risco
de se contaminarem, pelo fato
de serem casados e terem
contato com um único parceiro.
A percepção dos idosos sobre 
as infecções sexualmente transmissíveis
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A percepção dos idosos sobre 
as infecções sexualmente transmissíveis
Somado a isto, existe grande resistência por
parte dos idosos em usar preservativos, pois
existe uma falsa impressão da inutilidade dele
na vida sexual, visto que as mulheres com
mais de 60 anos não podem engravidar.
Os idosos possuem conhecimento acerca das
infecções sexualmente transmissíveis e sua
forma de prevenção. Porém, em sua maioria
NÃO realizam a prevenção por confiar no
parceiro ou por NÃO considerar necessário
na sua condição atual.
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O entendimento dos Idosos 
sobre a prevenção de ISTs
O GRANDE DESAFIO da assistência em saúde 
consiste em prevenir o aumento do número de 
idosos contaminados, assegurando uma longevidade 
bem-sucedida. Para isso, na prevenção das IST em 
idosos, se vê a necessidade em educação em saúde 
na abordagem deste assunto.
Para a população idosa a importância para prevenção das IST, ocorre 
devido às mudanças fisiológicas do processo de envelhecimento, pela 
queda da imunidade, estando suscetíveis a um tratamento mais 
complicado, evidenciando a auto atenção dessa população , em 
razão da natureza preventiva de suas preocupações, considerando a 
fragilidade de sua saúde em razão da idade, o que os induz a terem 
certas atitudes no sentido de minimizar riscos.Fo
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Papel do Enfermeiro na assistência aos idosos
→Diante da dificuldade de abordar
temas relacionados a sexualidade
com idosos devido a presença de
ESTIGMAS, os profissionais de
enfermagem devem estar cientes de
que a população idosa ainda é
atingida pelo preconceito em relação
à vida sexual ativa.
→Portanto, na abordagem a pessoa
idosa além de ser necessário
conhecimento técnico-científico, é de
extrema importância estar sempre
atento à HUMANIZAÇÃO NO
ATENDIMENTO A ESTA POPULAÇÃO.
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 Devido à falta de informação dos idosos, estes não se consideram
vulneráveis à infecção por uma IST. O ACOLHIMENTO da equipe de
enfermagem ao idoso em relação à sua sexualidade deve está presente
independentemente da existência de campanhas direcionadas a este
público.
Papel do Enfermeiro na assistência aos idosos
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 É necessário que o profissional de enfermagem esteja ciente da escolha de
uma linguagem clara e simples, para que possibilite um real entendimento,
de forma que estes possam se adequar aos meios preventivos, evitando o
contágio por uma IST , além de garantir o atendimento de suas
necessidades individuais básicas.
Papel do Enfermeiro na assistência aos idosos
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O enfermeiro DEVERÁ PROVER UMA ATENÇÃO DE ENFERMAGEM DE
QUALIDADE, LIVRE DE RISCOS, desenvolvendo ações de saúde junto aos
idosos, visando, dentre outros aspectos, orientá-los quanto à prevenção de
tais enfermidades, objetivando assim, manter sua qualidade vida.
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 Através do estímulo ao acesso e utilização correta de preservativos
masculinos e femininos e a lubrificação; realização de PALESTRAS
EDUCATIVAS, abordando os principais sinais e sintomas, os diversos meios de
transmissão e principalmente a profilaxia incentivando o uso do
preservativo;
Papel do Enfermeiro na assistência aos idosos
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BRASIL. MINISTERIO DA SAÚDE. Caderno de atenção básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa.
Brasilia-DF, 2006. Nº-19.125-127. Disponivel em: 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/evelhecimento_saude_pessoa_idosa.pdf. 
THEIS, Laís Carolini; GOUVÊA, Diandra Leite. Percepção dos Idosos em Relação a Vida Sexual e as 
Infecções Sexualmente Transmissíveis na Terceira Idade. Rev. bras. ciênc. saúde; 23(2): 197-204, 2019. 
tab. Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1015130. Biblioteca responsável: BR8.1. Localização: BR8.1, 
v. 23 , n. 2. Disponivel em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-1015130. 
VIEIRA, Kay Francis Leal; COUTINHO, Maria da Penha de Lima; SARAIVA, Evelyn Rúbia de Albuquerque. 
A Sexualidade Na Velhice: Representações Sociais De Idosos Frequentadores de Um Grupo de 
Convivência. Psicol. cienc. prof., Brasília , v. 36, n. 1, p. 196-209, Mar. 2016 . Available from 
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932016000100196&lng=en&nrm=iso>. 
https://doi.org/10.1590/1982-3703002392013.
ANDRADE, Juliane et al . Vulnerabilidade de idosos a infecções sexualmente transmissíveis. Acta paul. 
enferm., São Paulo , v. 30, n. 1, p. 8-15, Jan. 2017 . Available from 
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002017000100008&lng=en&nrm=iso>. 
https://doi.org/10.1590/1982-0194201700003.
DORNELAS NETO, Jader et al. Doenças sexualmente transmissíveis em idosos: uma revisão 
sistemática. Ciência & Saúde Coletiva, v. 20, p. 3853-3864, 2015. Disponivel em: 
https://www.scielosp.org/article/csc/2015.v20n12/3853-3864/pt/. 
REFERÊNCIAS
http://centros.bvsalud.org/?search=BR8.1&prefix=search&lang=pt

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