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Monografia Afonso 2222

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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
Instituto de Educação à Distância 
 
A Importância dos Métodos Activos no Ensino de História na 8ª Classe- Caso Particular na Escola Secundária 16 de Novembro de Meluco-Sede (2017-2020)
	
 Nome do Estudante: Afonso Estevão Afonso
Nr. do Estudante: 708171596
	
Pemba,
Novembro de 2020
	
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
Instituto de Educação à Distância
A Importância dos Métodos Activos no Ensino de História na 8ª Classe, Caso Particular na Escola Secundária 16 de Novembro de Meluco-Sede, (2017-2020).
Nome do Estudante: Afonso Estevão Afonso 
 Nr. do Estudante: 708171596
	Monografia a ser submetido ao Instituto de Educação à Distância da Universidade Católica de Moçambique, para elaboração de monografia científica para a conclusão do grau de Licenciatura em Ensino de História 
 Supervisor: dr Pedro Benjamim Mpalangila
Pemba,
Novembro de 2020
Declaração de Honra
Declaro por minha honra que esta monografia é resultado da minha pesquisa pessoal e das orientações do meu supervisor, o seu conteúdo é original e todas as fontes consultadas estão devidamente mencionadas no texto, nas notas de rodapé e na bibliografia final.
Declaro ainda, que esta monografia não foi apresentada em nenhuma outra instituição para obtenção de qualquer grau académico.
Pemba aos, _____de ______________2021
_____________________
(Afonso Estevão)
ii
Dedicatória
Quero por via desta monografia dedicar a toda minha família, que sempre esteve comigo, e dando o seu grande contributo para a elaboração desta monografia com muito amor, carinho, respeito, simpatia e honestidade. A minha namorada e meu filho Estefâno Yasser pela paciência que tiveram nos momentos em que estive ausente a efectuar trabalhos em grupos.
Desejando-os para que tenham sucessos nas suas tarefas quotidianas.
iii
Agradecimentos
Estando ciente de que a vida é uma oportunidade que Deus nosso Pai nos ofertou, primeiro e antes de tudo, quero agradecê-Lo por tudo quanto fez por mim desde a primeira hora que abracei este desafio. 
Ao meu supervisor dr Pedro Benjamim Mpalangila;
Permitam-me também dirigir uma palavra aos digníssimos aos professores do curso de História pelos conhecimentos transmitidos durante os 4 anos do curso. A todos eles, mais do que um simples agradecimento, quero manifestar-lhes o sentimento de muito respeito e consideração. 
A todos que, directa e/ou indirectamente, ajudaram de modo tão relevante na realização desta monografia, na recolha de dados e na dactilografia ou na digitação deste trabalho.
iv
Lista de imagens
Imagem 1: Escola Secundaria de 16 de Novembro de Meluco-sede……………………..22
v
Lista de Gráficos
Gráfico 1: Representação gráfica percentual de contribuição dos alunos na aula de História………………………………………………………………………………………...…28
Gráfico 2: Representação gráfica percentual de relacionamento dos factos local com aula de História…………………………………………………………………………………………...29
Gráfico 3: Representação gráfica percentual a disposição do aluno com a contribuição da aula de História…………………………………………………………………………………………………………………………………………..…30
vi
Lista de tabelas
Tabela 1: População e Amostra…………………………………………………………………19
Tabela 2: Estratégia dos professores para dar espaço na aula de História……………………25
Tabela 3: tema da unidade temática para o uso do método activo…………………………….25
Tabela 4: o aproveitamento pedagógico do aluno com o uso do método Activo…………...26
vii
Lista de Abreviaturas e acrónimos
%- Percentagem
ES16N- Escola Secundaria 16 de Novembro
TL-Total
MAE- Ministério de Administração Estatal
viii
Resumo
O trabalho tem como tópico central a Importância dos Métodos Activos no Ensino de História na 8ª classe- caso particular na escola secundária 16 de Novembro de Meluco-sede (2017-2020) Elaborada com o propósito de Analisar a influência do uso dos métodos activos no ensino de história, na instituição em estudo. A presente Monografia teve como objectivos específicos Identificar a importância dos métodos activos no ensino de história; Descrever o impacto do uso dos métodos activos no ensino de histórias Propor medidas para que os professores usem os métodos activos com abundancia no PEA. A pesquisa foi classificada como descritiva qualitativa. Como instrumento de colecta de dados foram utilizados a entrevista e o questionário com perguntas fechadas. Os principais resultados apontam para o não uso satisfatórios dos métodos activos na escola em estudo. Foram identificados como factores que determinam o não uso perfeitamente dos métodos activos: falta de domínio da língua portuguesa dos alunos para fazer a interacção; falta de informações ou mesmo histórias locais para correlacionar com as unidades temáticas.
Palavras-chave: Métodos Activo; ensino de História
ix
Abstract
The main topic of this paper is the Importance of Active Methods in the Teaching of History in the 8th class - particular case in secondary school 16 de November de Meluco-sede (2017-2020) Elaborated with the purpose of Analyzing the influence of the use of active methods history teaching at the institution under study. This Monograph had the specific objectives of identifying the importance of active methods in the teaching of history; Describe the impact of using active methods in storytelling Propose measures for teachers to use active methods abundantly in PEA. The research was classified as qualitative descriptive. As an instrument of data collection, the interview and the questionnaire with closed questions were used. The main results point to the non-satisfactory use of active methods in the school under study. The following factors were identified as determining the failure to use the active methods perfectly: lack of mastery of the students' Portuguese language to make the interaction; lack of information or even local stories to correlate with thematic units.
Keywords: Active methods; history teaching
x
CAPITULO I: INTRODUÇÃO
1. Introdução
O presente trabalho com tema: A importância dos Métodos Activos no Ensino de História na 8ª classe, caso particular na Escola Secundária 16 de Novembro de Meluco-Sede, (2017-2020), com esse tema pretende-se abordar o impacto do uso do método activo naquela instituição em causa, para tal pretende-trazer um pouco daquilo que a educação a educação pretende desde da saída do ensino tradicional para o ensino reciproco, isto e onde o aluno e o centro do processo de ensino aprendizagem.
Partindo do pressuposto que a subjectividade presente nas inter-relações entre professor e alunos, desde os primeiros anos da educação básica, promove intencionalidade e significação conceitual/valorativa na interface entre práticas na área da educação, interferindo no desempenho do professor em sala de aula.
O processo de ensino e a aprendizagem esta se preocupando para perceber o que leva os alunos a desistirem a escola frequentemente, ou mesmo o autor desse trabalho sentiu se comovido para estudar este fenómeno.
Quanto A metodologia usada na elaboração deste trabalho foi a reflexão pessoal e à consulta de referência bibliográfica que consiste na leitura, os respectivos autores estão citados dentro do trabalho e vem na referência bibliográfica. 
O presente trabalho está organizado em cinco capítulos, dentre eles a parte introdutória que contem a visão geral do trabalho; Segundo Capitulo é a Revisão da Literatura, o terceiro é a Metodologia que espelha o desenho da pesquisa bibliográfica do tema em destaque, o quarto capítulo reflecte analise e interpretação de dados e o ultimo capítulo é a conclusão do trabalho. No primeiro Capítulo, tratar-se-á de aspectos relacionados com a fundamentação teórica do tema, conceitos ligados ao tema e ao problema. 
1.1. Tema
O trabalho tem como tópico central: A importância dos Métodos Activos no Ensino de História na 8ª classe.
1.2. Delimitação do tema
Trabalho limita se no estudo da importância dos Métodos Activos no Ensinode História na 8ª classe. Na escola secundaria 16 de Novembro, no distrito de Meluco dada a importância e relevância do tema abordou se com rigor. É necessário pois, analisar a importância de uso destes métodos activos na escola secundaria de 16 de Novembro. 
Nesta óptica, o tema é extremamente importante na medida em que este permitiu identificar o porquê da dificuldade do uso dos métodos activos naquela instituição de ensino. No período que varia entre 2017-2020.
1.3. Problematização
Com o tema a cima intitulado a Importância do métodos activos para o ensino de História pode-se observar que, Tal programa objectiva proporcionar formação continuada aos professores que atuam na Educação Básica, tendo como foco os grandes temas expressos nos referenciais legais e directrizes curriculares gerais para a educação básica, ensino fundamental e ensino médio. Também, integrar eixos norteadores da educação básica nas diferentes áreas do conhecimento, contemplando discussões atuais no sentido de provocar mudanças necessárias à educação escolar e fortalecer as práticas pedagógicas nos seus diferentes contextos. Há uma preocupação constante no quotidiano dos professores: a metodologia desenvolvida em sala de aula está oportunizando o desenvolvimento integral do aluno, com aprendizagens significativas e satisfação em aprender? Pensando nisto, destaca-se agora as características dos métodos activos, baseadas nos precursores desta ideia. Diversos autores causaram inquietações na sua época, discordando do método conservador e da dinâmica de sala de aula que ele impunha às crianças. Mas cabe ressaltar que seus estudos ainda cabem para a actualidade, na conquista de uma educação para todos. Com essa abordagem o proponente coloca a seguinte questão, Até que ponto uso dos métodos activos influencia positivamente o ensino de história?
1.4. Justificativa
O interesse pelo estudo da importância dos Métodos Activos no Ensino de História na 8ª classe, radica na necessidade de conciliar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso com a prática ou realidade empírica. Com este tema o proponente partiu do pressuposto da educação ou mesmo do ensino tradicional, onde o aluno era o centro das atenções no processo de ensino aprendizagem, isto é, o aluno era apenas um receptor, para tal o Piaget psicólogo já tinha proporcionado ao educador uma série importante de dados experimentais em apoio aos métodos activos – preconizados igualmente por Montessori et al.,” (SAHEB, 2010, p. 22) Estes estudiosos contestaram o modelo de escola até então existente (meados do século 20), propondo métodos centrados no aluno e não no professor. Acreditavam nos métodos activos, baseados na possibilidade de o aluno conduzir seu aprendizado, a fim de desenvolver-se. À escola cabia propor práticas pedagógicas baseadas na actividade e atenção, busca e experimentação. Trabalho este com organização. O aspecto sócia afectivo evidencia-se para eles na cooperação e socialização. Também no aprendizado prazeroso e ligado ao interesse da criança. Interessante colocar que teóricos como Decroly, Montessori e o próprio Piaget não eram pedagogos. Suas descobertas chegaram e serviram ao campo educacional por tratar do desenvolvimento humano. 
Teoricamente, o estudo pode trazer contributo para a área de educação na medida em que poderá constituir alternativa as abordagens sobre o processo de ensino aprendizagem que e um desafio para a educação na perspectiva actual, o aluno como o centro do PEA.
Socialmente o tema e que o professor-mediador sente maior realização profissional com o saber construído, com a socialização dos conteúdos e com a percepção da cultura reflectida na experiência dos alunos e nas trocas com o meio ambiente experimentadas na situação de campo. Logo, na metodologia activa de ensino, o professor e os alunos constroem melhor qualidade de vida física, emocional e mental como preparação para uma prática profissional mais saudável.
1.5. Objectivos
Os objectivos consistem na descrição clara dos resultados que se deseja alcançar com a actividade, cuja função é orientar o sistema de organização do ensino” (PILLETI 2004:80). Para realização desta monografia elaborou-se os seguintes objectivos que o proponente achou preponderante para materializar o tema.
1.5.1. Objectivo geral
· Objectivo Geral: compreender a importância dos métodos activos no ensino de história na 8ª Classe na Escola Secundária 16 de Novembro de Meluco-Sede;
1.5.2. Objectivos específicos: 
· Identificar a importância dos métodos activos no ensino de história; 
· Explicar a importância dos métodos activos no ensino de História
· Descrever o impacto do uso dos métodos activos no ensino de histórias e Propor recomendações para que os professores usem os métodos activos com abundancia no PEA;
1.6. Hipóteses
Como forma de responder esta questão em causa, o pesquisador levanta algumas hipóteses na medida de tentar responder a questão colocada na pesquisa: 
Hipótese 1: Permite o aluno ter mais criatividade de discutir na sala de aulas; 
Hipótese 2: Métodos activos estimulam o protagonismo de alunos, na construção colectiva do conhecimento; 
Hipótese 3: o aluno se torna o dono da aula, isto é o centro do processo de ensino aprendizagem.
CAPÍTULO II. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2. Revisão de Literatura
Neste capitulo, fez se um enquadramento teórico sobre a temática em causa, referindo-nos sobre alguns trabalhos já publicados sobre o assunto. E a presente revisão literária é constituído por três momentos fundamentais, a saber: Literatura teórica, onde discutimos alguns conceitos básicos sobre a pesquisa. Este referencial teórico tem o objectivo de apresentar percepções de diversos autores sobre a importância da utilização dos métodos activos no ensino de Historia.
2.1. Métodos Activos
Segundo NETTO & AMARO (2012), Método activo permite que o aluno desenvolva a sua capacidade de ser crítico, de se expressar, de questionar, de criar e de ter uma autodisciplina nas tarefas escolares, contribuindo para que da actividade individual parta para a construção colectiva.
Segundo FREIRE, (1996) diz que:
As metodologias activas caracterizam-se como métodos de ensino que fortalecem a formação de vínculos democráticos na relação entre professor, alunos e conteúdo. Apoiam-se na aprendizagem significativa por descoberta, que estimula a criatividade na construção de soluções para os problemas da prática. Essas metodologias se fundamentam nas concepções pedagógicas crítico-reflexiva 
2.2. Ensino
Segundo FERREIRA (s/d) “O ensino é a acção e o efeito de ensinar (instruir, doutrinar e amestrar com regras ou preceitos). Trata-se do sistema e do método de instruir, constituído pelo conjunto de conhecimentos, princípios e ideias que se ensinam a alguém”.
Na perspectiva SCHIMIDT (2004) sustenta que:
O ensino é uma forma de passar o conhecimento de uma pessoa para outra de maneira sistemática. E esse sistema pode existir tanto em escolas e universidade como também dentro de determinadas empresas, a fim de que seus colaboradores adquiram habilidades necessárias para desempenharem suas actividades de maneira ainda mais eficiente.
2.3. História
Segundo PELLEGRINI et al (2009, p. 10) 
“Ao descreverem a disciplina de história como ciência, relatam que: “É o estudo das acções dos seres humanos no tempo e no espaço”. Assim essa disciplina ensina aos alunos as transformações sofridas ao longo do tempo na sociedade, os porquês aconteceram, como elas foram desenvolvidas, e como influenciam no processo cultural e de desenvolvimento actual da população”.
Na perspectiva de BLOCH, (2001), história é o estudo das acções humanas no passado e no presente, a “ciência dos homens no tempo”.
Com esses autores acima citados pode-se ver que todos estão com um conceito ligado, ao tempo, espaço e o homem, todos tem uma ligação, como podemos compreender a definição clara de Bloch ele coloca o homem como sendo o fazedor de história, o tempo como sendo o período que o próprio homem faz acção.
2.4. Ensino de história
Na óptica de MIRANDA (2016), argumentaque:
O ensino da história vai além de transmitir conhecimentos de determinada localidade, ambiente em que os alunos vivem, por exemplo, é fundamental que o mesmo conheça a história de seu quotidiano, como também de seu Estado, País e do mundo, para assim compreender o porquê e como chegamos até aqui, como se desenvolveu as culturas, politicas, estrutura, economia, entre outras características.
De acordo com FLORESCANO (1997, p. 67): “a função da história é dotar de identidade a diversidade de seres humanos que formavam a tribo, o povo, a pátria ou nação”. Sendo assim, a história apresenta como era formada e a diversidade de cultura e quotidiano de diversas localidades.
Para PELLEGRINI et al (2009, p. 14), sustenta que:
“Os conceitos importantes para a história são: A política, a cultura, o trabalho, a economia e o capitalismo”. Esses são os principais aspectos que influenciam na formação e desenvolvimento da história independentemente ela sendo de uma determinada localidade, podendo ela ser pequena ou grande, como também de um Estado, Nação ou do Mundo.
2.5. Fundamentação teórico-empírica das metodologias activa
Segundo Morin et al (2005), percebemos que as trocas interpessoais dialógicas possibilitam a compreensão do interlocutor como ser inacabado, inconcluso-que se manifesta em uma realidade externa, que por ser histórica, está em constante movimento. Nessa perspectiva, podemos afirmar que a educação tem um carácter permanente em razão da inconclusa dos homens e do definir da realidade social que se materializa a cada momento.
Na contemporaneidade, novas formas de resistência política têm explorado saberes mais adequados à realidade social em uma aprendizagem significativa pelo eixo de formação das pedagogias inovadoras, que valorizam o vínculo entre acções e conhecimentos produzidos em diferentes espaços de locução: escolas, serviços de saúde e comunidade. Apesar dessa mudança estrutural paradigmática, ainda existem armadilhas que consideram eficiente um corpo disciplinado, que se organiza em conteúdos fragmentados por meio de especialidades. Esse pensamento hegemónico do mercantilismo neocapitalista garante neocapitalista garante a manutenção da conserva cultural, por meio da indústria da educação e da saúde, que desafia a subjectividade. Essa questão tem sido trabalhada de modo mecânico e interferido no adoecimento do professor. A falta de espaços de acolhimento nas áreas da saúde e da educação o levam ao desamparo, dificultando o exercício da tarefa de ensinar e aprender. Esse fato tem dificultado a capacidade de professores e alunos aprenderem pela experiência de conhecer, fazer, ser e pensar o próprio pensamento (Delors, 1998; Kim & Dias, 2017).
A educação permanente durante o ensino superior e a formação continuada da docente baseada em situações-problema e sua solução, tem sido, em algumas universidades, um investimento como acção estratégia do Estado e da Sociedade Civil, para concretizar os princípios de integralidade, pluralidade e equidade da pessoa humana como um todo. A partir desse modelo, os professores têm utilizado as metodologias activas em sala de aula, por meio de recursos didácticos do psicodrama pedagógico, jogos dramáticos e dinâmicas grupais, que possibilitam o desenvolvimento de uma postura crítica, criativa e responsável, em sua actuação profissional. As metodologias activas caracterizam-se como métodos de ensino que fortalecem a formação de vínculos democráticos na relação entre professor, alunos e conteúdo. Apoiam-se na aprendizagem significativa por descoberta, que estimula a criatividade na construção de soluções para os problemas da prática.
Segundo Libânio, (1984), Essas metodologias se fundamentam nas concepções pedagógicas crítico-reflexiva (e crítico-social dos conteúdos que permitem que o aluno conheça, critique e modifique a realidade. Trata-se de uma formação integral que implica uma passagem da disciplinaridade para a interdisciplinaridade. Nela o professor desenvolve a própria autonomia e responsabilidade nas estratégias de ensino relativas ao currículo, à avaliação e à selecção dos cenários de aprendizagem.
CAPITULO III: METODOLOGIAS
3. Metodologias 
Na presente monografia fez-se uma abordagem qualitativa de pesquisa, pois, com este método, pode-se descrever a complexidade de determinado problema, analisar a interacção de certas variáveis, compreender e classificar processos dinâmicos vividos por grupos sociais, contribuir no processo de mudança de determinado grupo e possibilitar, em maior nível de profundidade, o entendimento das particularidades do comportamento dos indivíduos (MARCONI e LAKATOS, 2003).
3.1. Método de procedimento
Quanto a método de procedimento, optou-se pelo método dedutivo e descritivo. O método dedutivo “onde o conhecimento é fundamentado na experiência, não levando em conta princípios preestabelecidos. No raciocínio dedutivo a generalização deriva de observações de casos da realidade concreta. As constatações particulares levam à elaboração de generalizações” (GIL, 2007). 
O preponente usou este método devido a limitações temporais e financeiras que podem impedir uso da população prevista para se fazer um estudo completo e total sobre o problema em causa, para tal pegou-se apenas um determinado número de actores para serem entrevistados e inquéritos e os resultados destes foram compilados, induzidos ou generalizados.
Quanto o método descritivo visa descrever as características conhecidas ou componentes de facto, fenómenos ou representações (TEXEIRA 2001:118). Com este método descreveu-se e analisou-se os resultados de avaliação do clima do processo de ensino e aprendizagem naquela instituição de ensino. 
3.2. Quanto a Abordagem do problema: Qualitativa 
Para o problema em causa nessa pesquisa usou-se os métodos qualitativos, visto que, descreve uma relação entre o objectivo e os resultados que não podem ser interpretadas através de números, nomeando-se como uma pesquisa descritiva. Todas as interpretações dos fenómenos são analisadas indutivamente (FERNANDES, 2009)
3.3. Natureza da pesquisa: Aplicada
Para esta pesquisa será uma pesquisa aplicada, isto porque Objectiva gerar conhecimentos para aplicação prática, dirigidos à solução de problemas específicos., Envolve verdades e interesses locais.
3.4. Quanto aos objectivos: Descritiva
Segundo GIL (2008:28) “As pesquisas deste tipo têm como objectivo primordial a descrição das características de determinada população ou fenómeno ou o estabelecimento de relações entre variáveis”. 
Para tornar possível realização dessa pesquisa foi imprescindível uso deste objectivo, para puder relacionar os professores, o aluno e o conteúdo.
3.5. Procedimentos técnicos: Bibliográfica
 A pesquisa foi uma pesquisa bibliográfica na qual tecnicamente buscou os resultados baseada em material já publicado como, livros, periódicos, fotos, documentos, cartas etc.
3.6. Técnicas de colecta de Dados
Instrumentos de pesquisa são os meios através dos quais se aplicam as técnicas seleccionadas. Se uma pesquisa vai fundamentar a colecta de dados nas entrevistas, torna-se necessário pesquisar o assunto, para depois elaborar o roteiro ou formulário. Evidentemente, os instrumentos de uma pesquisa são exclusivos dela, pois atendem às necessidades daquele caso particular. A cada pesquisa que se pretende realizar procede-se à construção dos instrumentos adequados. (ANDRADE, 2009, P. 132/133).
3.6.1. Questionário
Questionário é um instrumento de colecta de dados, constituído por uma série ordenada de perguntas, que devem ser respondidas por escrito e sem a presença do entrevistador. Para essa pesquisa será usado esta técnica sendo que pretende-se perceber um fenómeno de interesse social e intelectual.
Com esta técnica pretendeu-se elaborar questões abertas e fechadas para os diversos autores envolvidos na pesquisa, assim foram questionados alguns dos professores e alunos da escola em estudo.
Com o questionário pretendeu-se apurar, dos professore, alunos, qual o seu nível de satisfação em relação ao uso dos métodosactivos naquela instituição de ensino, bem como as suas pretensões em relação ao comportamento ou atitudes que desejam que a seus educandos se adaptem perante o PEA.
3.6.2. Entrevista semiestruturada
A entrevista é um encontro entre duas pessoas, a fim de que uma delas obtenha informações a respeito de determinado assunto, mediante uma conversação de natureza profissional. É um procedimento utilizado na investigação social, para a colecta de dados ou para ajudar no diagnóstico ou no tratamento de um problema social. Para GOODE e HATT (1969:237), a entrevista "consiste no desenvolvimento de precisão, focalização, fidedignidade e validade de certo acto social como a conversação". Trata-se, pois, de uma conversação efectuada face a face, de maneira metódica; proporciona ao entrevistado, verbalmente, a informação necessária. Nesta técnica adoptou-se o processo de comunicação bilateral com vista a entrar num diálogo bastante aberto entre o entrevistador, os alunos e transmissores de conhecimentos da instituição em estudo refere.se aos professores.
3.7. População e amostra
A população de estudo foi constituída por 80 indivíduos, esse número que pode ser universo, faz se uma selecção de 38 alunos da 8ª classe turma “A” e 38 alunos da 8ª classe turma “B” e que será amostra para a materialização do presente projecto de pesquisa serão submetidas para entrevista e questionário. Isto é, 3 professores de ensino de história dos quais 1 delegado de disciplina, 1 director Adjunto pedagógico.
Tabela 1: População e Amostra
	Ordem 
	Personalidades
	Técnica de recolha 
	1
	Adjunto pedagógico
	Entrevista
	3
	Professores
	Entrevista
	
38
	Alunos 8ª turma “A”
	
Questionário
	
	Alunos 8ª turma “B”
	
	Total
	80
CAPITULO IV: Apresentação, Análise e interpretação de Resultados
4. Caracterização do Distrito de Meluco
O Distrito de Meluco tem como área de influência a zona abrangida pelo Parque Nacional das Quirimbas, nomeadamente os Distritos de Macomia, Quissanga, Ancuabe e Pemba. A cidade de Pemba, como o principal centro político e administrativo da Província, desempenha obviamente, importante influência no desenvolvimento do distrito, pois é lá onde são tomadas as decisões jurídico-administrativas da Província, e é também por onde se canalizam os investimentos nacionais para o Distrito. Uma parte do Distrito encontra-se inserida dentro de uma área de conservação - o Parque Nacional das Quirimbas (MAE, 2005).
4.1. Localização, Limites e Divisão Administrativa 
Geograficamente, o Distrito de Meluco situa-se na zona Centro da Província de Cabo Delgado, e dista 215Km da capital da Província, Cidade de Pemba, e faz limite com os seguintes distritos: ao Norte com os Distritos de Mueda e Muidumbe, através do rio Messalo; ao Sul com Ancuabe e Montepuez, através do rio Montepuez; ao Leste com Quissanga e Nordeste com o Distrito de Macomia.
Os principais assentamentos humanos compreendem dois (02) Postos Administrativos, nomeadamente Meluco-Sede com quatro localidades (Sede, Ravia, Mitepo e Minhanha) e Muaguide com quatro (Sede, Mitambo, Iba e Sitate). Para além dos Postos Administrativos e localidades, o distrito conta com 32 aldeias espalhadas um pouco por todo o Distrito.
A ocupação nas aldeias para fins habitacionais é feita de forma concentrada, obedecendo normalmente a uma estrutura orientada para as vias de acesso interno que formam blocos residenciais, quarteirões, praças públicas e espaços para equipamentos sociais e outros serviços públicos. 
A maior parte das aldeias encontram-se localizadas ao longo das estradas, sobretudo na principal e secundária (MAE, 2005).
4.2. Principais vias de acesso que atravessam o distrito
O Distrito é atravessado pela Estrada Nacional (EN) 380 que liga a região Sul e Norte da Província e do País e estrada que liga o distrito de Montepuez.
4.3. Resenha histórica do distrito
De acordo relatos orais das populações locais, o nome de Meluco advém dum local onde se encontra uma pedra redonda, contendo uma fenda, na qual fica armazenada uma grande quantidade de água. Por estes motivos desenvolvia-se naquele locais actividades tais como: trituração de cereais em farinha, preparação de fava e prática de higiene individual.
O local em referência situa-se próximo da actual localidade de Ravia, portanto, a antiga Regedoria do regulado do mesmo nome e foi aí onde se instalou a primeira Administração Colonial. Na zona chama-se UNLUCUNI o que em língua local, que quer dizer “na pedra”. Com a chegada dos colonos portugueses acabaram baptizando-a de Meluco, nome pelo qual é hoje conhecido o Distrito.
O Distrito de Meluco, era um dos Postos Administrativos de Circunscrição de Quissanga. Por Portaria nº 996 do Boletim da República nº 136 de 16 de Novembro de 1972, o Posto Administrativo de Meluco (Kuero) foi elevado o seu estatuto, passando para a circunscrição de Meluco. Os primeiros edifícios com material de construção duradoiro começaram a ser erguidos na sede do Distrito nos anos da década 50.
4.4. Localização Geográfica da Escola Secundaria 16 de Novembro de Meluco-sede
Geograficamente a Escola Secundária 16 de Novembro e Meluco Sede Localiza se na região Oeste e há 1,5 km da vila da Sede com os seguintes limites:
Norte – É limitada pela região do nascente do Rio Ncucutuco;
Sul - É limitada pela estrada Meluco/Montepuez;
Este – pelo Bairro de Malema;
Oeste - É limitada pelo recinto da Igreja das Aguas Vivas;
Tem uma área de 4 km. 
4.5. Breve Historia da Escola em Estudo Secundária 16 de Novembro de Meluco-Sede 
Assim como está sabido no seu geral para se referir da Escola Secundária 16 de Novembro de Meluco-Sede, foi introduzida para responder a necessidade da política do governo sobre a expansão da rede escolar em todos níveis. A sua introdução resultou da maior procura do nível secundário para o Distrito. Em Março de 2011 foi introduzida o ensino secundário sob direcção do senhor Emílio Moisés, Celestino Aibo Silale, Benjamim Jaime Mpingo.
 Como tratou se do primeiro ano, funcionou uma turma da 8ª Classe. Devido a insuficiência de salas para o seu funcionamento em Escola Independente, esta ficou a funcionar nas salas da EP1/2 de Meluco Sede até então. 
Imagem 1: Escola Secundaria de 16 de Novembro de Meluco-sede
Fonte: adaptado pelo proponente, 2021
5. Apresentação, Análise e interpretação de Resultados
Os dados estão organizados em categorias correspondentes a quatro (3) categorias:
Categoria A: dados da entrevista dirigida a direcção da Escola
Categoria B: Apresentação de dados referente a entrevista dirigida aos professores
Categoria C apresentação dos dados do questionário dirigido aos alunos da 8ª classe.
5.1. Apresentação dos dados da entrevista dirigida a direcção da ES16N da C “A”
Com objectivo de saber o aproveitamento Pedagógico foi colocada a seguinte Questão: 
Q1: senhor pedagógico qual e o aproveitamento pedagógico na disciplina de História?
Em relação esta pergunta o entrevistado respondente a 100%, respondeu que, o aproveitamento pedagógico na disciplina de história tem sido positivo, a percentagem é de 98%, não só na disciplina de história, mas sim quase todas as disciplinas leccionadas naquela instituição de ensino.
Q2: senhor pedagógico, quantos professores de história a escola secundaria 16 N tem?
O entrevistado correspondente a 100%, face a pergunta acima colocada correspondeu que a escola secundaria de 16 de Novembro tem 3 professores de ensino de História, que lecciona naquela instituição de ensino.
Q3: o sector pedagógico tem supervisionado as aulas na disciplina de História?
Perante esta questão o entrevistado correspondente a 100% respondeu que sim, é imprescindível supervisionar as aulas em todas disciplinas, no sentido de averiguar o PEA. Fazer a supervisionar é a nossa maior obrigação.
Q4:senhor pedagógico tendo em conta com a escola nova, onde o aluno não e visto como tabular aza e o professor passa a ser mediador do PEA, o que a direcção pedagógica tem feito de modo os professores de ensino de história explorem as experiencias trazidas pelos alunos nas suasaulas?
Perante essa questão o entrevistado correspondente a 100% respondeu que os docentes entregam os alunos os temas de história, por exemplo: livros Moçambicanos através destes os alunos investigam ou mesmo fazem entrevista e elabora uma informação descritiva para abordagem das ideias que traz em casa.
Q5: O Senhor Pedagógico já ouviu falar Métodos activos? Se ouviu falar qual é a recomendação que deixa para os professores que leccionam na 8ª classe.
Face a esta questão, o entrevistado correspondente a 100%, respondeu sem hesitação de que, sim já ouviu falar de método activo, em seguida, e sustentou que os professores de ensino de história, mas concretamente na 8ª classe são atribuídos temas que falam de províncias, distrito, aldeia ou mesmo da história local onde os alunos residem.
5.2. Apresentação de dados referente a Entrevista dirigida aos Professores da Categoria B
No sentido de obter informações aos professores em relação as aulas de ensino de história foi colocada a seguinte questão. 
Q1: Senhor professor Como tem decorrido as aulas na disciplina de história?
Face a esta questão no total de 3 professores de ensino de história, todos correspondentes a 100%, responderam que sim a dinâmica na disciplina de história tem sido fantástico, ensinar história é uma viagem espectacular.
Na medida de poder fazer uma conciliação da pergunta colocada na categoria A dirigida ao director adjunto pedagógico. Colocou-se a mesma questão aos professores
Q2: Tendo em conta com a escola nova, onde o aluno não é visto como tábua rasa e o professor passa a ser um mediador do PEA, o que os professores de ensino de história têm feito na medida em que o aluno tenha espaço de participar na aula activamente?
Para essa questão no total de 3 professores de ensino de história, correspondentes a 100%, responderam que os professores tem dado espaço para que os alunos, contribuem na sala de aula, para tal, os professores dão TPC aos alunos, no sentido de o aluno resolver em casa e vir apresentar na aula. Não só, entregamos temas no sentido de investigarem em casa, para puderem ter um fio de pensamento sobre o assunto e ter espírito de contribuir na aula.
Tabela 2: Estratégia dos professores para dar espaço na aula de História
	Pergunta 
	Resposta
	No 
	%
	%total
	Tendo em conta com a escola nova, onde o aluno não é visto como tábua rasa e o professor passa a ser um mediador do PEA, o que os professores de ensino de história têm feito na medida em que o aluno tenha espaço de participar na aula activamente?
	Os professores dão TPC aos alunos, no sentido de o aluno resolver em casa e vir apresentar na aula. Não só, entregamos temas no sentido de investigarem em casa, para puderem ter um fio de pensamento sobre o assunto e ter espírito de contribuir na aula
	
3
	
33
	
100%
Fonte: autor, 2021
Q3:Existem temas na unidade temáticas que julga ser necessário recorrer a Métodos activos?
Quanto a essa questão, num total de 3 professores, todos correspondentes a 100%, responderam que sim existem temas que o professor se sente obrigado a recorrer métodos activos. Por exemplo, quando fala-se de origem do Homem, nos professores deixamos como TPC, e o aluno traz suas abordagens sobre a origem do Homem.
Tabela 3: tema da unidade temática para o uso do método activo
	Pergunta
	Resposta
	No
	%
	% TL
	Existem temas na unidade temáticas que julga ser necessário recorrer a Métodos activos?
	Sim existem temas que o professor se sente obrigado a recorrer métodos activos. Por exemplo, quando fala-se de origem do Homem, nos professores deixamos como TPC, e o aluno traz suas abordagens sobre a origem do Homem
	3
	33
	100%
Fonte: autor, 2021
Com essa resposta desses entrevistados podemos ver que existem formas de como usar os métodos activos sem hesitação no ensino de História, na medida em que o professor vai dar como TPC ao aluno, podemos dizer que estarias perante a um ensino híbrido, dizer que O Ensino híbrido é um modelo de educação formal que se caracteriza por misturar dois modos de ensino, Online onde o aluno possui controlo sobre algum elemento do seu estudo na escola ou fora dela, como o tempo, modo o ritmo ou o local; Offline: deve ser realizado na escola, e pode ter vários momentos diferentes. 
Que permitira Comummente, os alunos se empregarão em actividades pequenas ou grandes centradas em escrever, falar, resolver problemas ou reflectir o assunto sobre a origem do homem e na sala de aula participara activamente.
Q4:No seu ponto de vista, o método activo contribui para o bom aproveitamento dele?
Com essa pergunta num total de 3 professores, correspondentes a 100%, reponderam que sim, este método ajuda o aproveitamento pedagógico do aluno, Já na metodologia activa, o aluno é personagem principal e o maior responsável pelo processo de aprendizado.
Tabela 4: o aproveitamento pedagógico do aluno com o uso do método Activo
	Pergunta 
	Resposta
	No 
	%
	%TL
	No seu ponto de vista, o método activo contribui para o bom aproveitamento dele?
	Sim, este método ajuda o aproveitamento pedagógico do aluno, Já na metodologia activa, o aluno é personagem principal e o maior responsável pelo processo de aprendizado.
	
3
	
33
	
100%
Fonte: autor, 2021
Com as respostas dos entrevistados podemos ver que esse método ajuda 90 do aproveitamento pedagógico do aluno, Ademais, nesse modelo o aluno tem acesso aos conteúdos on-line, para que o tempo em sala seja optimizado. Isso faz com que ele chegue com um conhecimento prévio e apenas tire dúvidas com os professores e interaja com os colegas para fazer projectos, resolver problemas ou analisar estudos de caso. Tal fato incentiva o interesse das turmas nas aulas, fazendo com que a classe se torne mais participativa. 
Desse modo, temos como referência uma teoria do psiquiatra americano William Glasser para explicar como as pessoas geralmente aprendem e qual a eficiência dos métodos nesse processo. O aluno aprende 10% lendo; 20% escrevendo, 50% Observando e escutando, enquanto com metodologia activa o aluno aprende 70% Discutindo com outras pessoas, 80% Praticando, 95% Ensinando. 
Q5:Teve a necessidade de expor assuntos relacionado a sua experiencia pessoal com objectivo de fazer perceber o tema em destaque?
Com essa questão colocado ao entrevistado, no total de 3 professores de ensino de história, correspondentes a 100%, responderam que sim, já pude falar da minha experiencia na sala de aula no sentido de correlacionar o tema com objectivo de puxar o aluno para que pode participar a aula também trazendo a sua experiencia para tornar a aula mais participativa.
Q6: o Professor tem contado acontecimentos locais históricos como forma de motivar ao aluno ou forma de anunciar os objectivos da aula?
Para esta pergunta o entrevistado correspondente a 100%, respondeu que essa e a tarefa do professor de ensino de história, abordar acontecimentos locais na aula para conciliar o tema em destaque. Com esse meto como professor de ensino de história este método e fundamental, sempre tentamos colocar o aluno como centro do processo de ensino aprendizagem, contamos histórias locais, para o aluno, contribuir a aula. Usamos tecnologias como um filme histórico, para depois o aluno comentar aula.
5.3. Apresentação dos dados do inquérito dirigido aos alunos da ES16N da Categoria “C”
Q1:Já ouviu falar de Métodos activos?
Dado a essa pergunta num total de 76 alunos, correspondentes a 100%, 60 alunos correspondentes a 60% corresponderam sim, já ouviram falar do método activo já ouvira o professor a falar desse método, quando professor, falávamos das fontes de história. Enquanto 16 alunos, correspondentes a 40%, responderam que ainda não ouviram falar do método activo.
Q2:O seu Professor de História deixa-te contribuir a aula livremente?
Para essa questão o entrevistado correspondente a 100%, 70 alunos correspondentes a 60%, responderam que sim o professor tem dado espaço para falar durante a aula. 10 alunos correspondentes a 35%, responderam quem nem sempre o professor da espaço para falar durante aula, na mesmaquestão 6 alunos correspondentes a 15% responderam que num tiveram espaço para contribuir aula de história.
Gráfico 1: Representação gráfica percentual de contribuição dos alunos na aula de História
Fonte: autor, 2021
Com essas respostas dos entrevistado como ilustra o gráfico, da para ver que o uso das metodologias activas não e de tanta frequência, naquela instituição, visto que os método activos não são desconhecidos pelos docentes de ensino de história.
Q3:Seu Professor de História tem contado acontecimentos locais para fazer perceber a aula e você contribuir?
Com essa pergunta, o entrevistado, correspondente a 100%, 50 alunos correspondentes a 70%, responderam que sim, os professores tem contado acontecimentos locais na sala de aula, 6 alunos correspondentes a 30% diz o professor não contar acontecimentos locais na sala de aula.
Gráfico 2: Representação gráfica percentual de relacionamento dos factos local com aula de História
Fonte: autor, 2021
Com os entrevistado acima o proponente salienta que e fundamental que os professore de ensino de história, usem a história local no sentido de dar espaço aos alunos de contribuir a aula normalmente. O ensino de história local apresenta-se como um ponto de partida para a aprendizagem histórica, pela possibilidade de trabalhar com a realidade mais próxima das relações sociais que se estabelecem entre educador e o educando sociedade e o meio em que vivem e atuam. Nessa perspectiva, o ensino-aprendizagem da História Local configura-se como um espaço-tempo de reflexão crítica acerca da realidade social e, sobretudo, referência para o processo de construção das identidades destes sujeitos e de seus grupos de pertença. 
O ensino de História Local ganha significado e importância no ensino fundamental, exactamente pela possibilidade de introduzir a formação de um raciocínio de história que contemple não só indivíduo, mas a colectividade, apresentadas as relações sociais que ali se estabelecem na realidade mais próxima.
Q4: o seu professor de história quando te deixa contribuir aula tem sente bem?
Dado essa questão o entrevistado correspondente, 100%, 72 alunos correspondentes 89%, responderam que sim, têm-se sentido bem, 4 alunos correspondentes a 11% responder que têm-se sentido mal por ter dificuldades da língua portuguesa.
Gráfico 3: Representação gráfica percentual a disposição do aluno com a contribuição da aula de História
Fonte: autor, 2021
A partir com os entrevistados, podemos ver que nesse contexto as metodologias activas de aprendizagem ampliam o engajamento do aluno a partir do momento que ele passa a ser o protagonista do processo.
Apostar em metodologias activas de aprendizagem, seja no ensino básico ou superior, traz uma série de benefícios, tanto para os estudantes quanto para a instituição.
Os alunos ganham mais autonomia, o que colabora para a sua confiança e auto-estima nos estudos. Eles vão enxergar melhor o progresso de suas capacidades intelectuais e o resultado prático de seus esforços. Estimulados e capacitados a resolverem problemas em sala de aula, poderão fazer o mesmo no dia-a-dia. Assim, o aprendizado passa a ser encarado como algo tranquilo e útil.
6. Validação das hipóteses
Com objectivo de responder a questão de partida desse trabalho, foram erguidas três respostas possíveis que tentaram responder a questão, e validada a hipótese que diz : Permite o aluno ter mais criatividade de discutir na sala de aulas porque a questão3 da categoria C, eta questão foi dirigida a todos aluno correspondentes a o entrevistado correspondente, 100%, 72 alunos correspondentes 89%, responderam que sim, têm-se sentido bem, 4 alunos correspondentes a 11% responder que têm-se sentido mal por ter dificuldades da língua portuguesa. é considerada positiva A hipótese 2 que diz Métodos activos estimulam o protagonismo de alunos, na construção colectiva do conhecimento, esta hipótese e considerada valida na questão 2 da categoria B, Para essa questão no total de 3 professores de ensino de história, correspondentes a 100%, responderam que os professores tem dado espaço para que os alunos, contribuem na sala de aula, para tal, os professores dão TPC aos alunos, no sentido de o aluno resolver em casa e vir apresentar na aula. Não só, entregamos temas no sentido de investigarem em casa, para puderem ter um fio de pensamento sobre o assunto e ter espírito de contribuir na aula. É considerada negativa a Hipótese 3 que diz o aluno se torna o dono da aula, isto é o centro do processo de ensino aprendizagem: porque na questão 2 da categoria C, o entrevistado correspondente a 100%, 70 alunos correspondentes a 60%, responderam que sim o professor tem dado espaço para falar durante a aula. 10 alunos correspondentes a 35%, responderam quem nem sempre o professor da espaço para falar durante aula, na mesma questão 6 alunos correspondentes a 15% responderam que num tiveram espaço para contribuir aula de história.
CAPITULO V: CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
Conclusão 
De acordo com os resultados obtidos nos inquéritos, ficou claro que Na sala de aula o desenvolvimento mental não deve ser dissociado do ensino normal, como algo especial, à parte, mas como o resultado natural derivado das actividades próprias do Ensino-Aprendizagem. Para Piaget o desenvolvimento mental e a aprendizagem em seu sentido amplo são coincidentes. O Ensino-Aprendizagem desenvolvidos dentro dos princípios dos métodos activos fortalecem a motivação intrínseca para aprender e também tomam a aprendizagem mais segura e autónoma a longo prazo. Ao longo do século XX a pedagogia activa alcançou significativos avanços teóricos e práticos e acabou por influenciar todos os outros métodos de ensino. A gradual imposição dos métodos pedagógicos activos deve-se, principalmente, ao seu poder motivador junto aos formandos e às mudanças de paradigmas na educação em geral, em torno das questões da autoridade versus autonomia e liberdade. 
Nos métodos activos, o formando torna-se o centro e o actor principal do processo e o formador assume as funções de facilitador ou animador. 
Os métodos ativos de ensino envolvem principalmente o aluno como agente do processo de ensino aprendizagem, o professor agora é um facilitador e orientador do processo. Nos diferentes métodos os alunos devem estar cientes que eles (alunos) são os principais responsáveis pelo seu rendimento na aprendizagem, que, se alguma etapa for atropelada, o resultado final ficará comprometido.
Recomendações da pesquisa
A pesquisa deixa algumas recomendações, que o proponente julga ser imprescindível na utilização dos métodos activos que são:
Ao professor
· O professor deve sempre usar os meios didácticos no sentido de colocar o aluno mais activo, os computadores;
· O professor de ensino de história deve procurar assuntos locais para abordar na sala de aula para os alunos se beneficiarem ao contribuir a aula;
· A simples adopção de aprendizado activo, sem levar em conta suas delicadezas e exigências, pode não levar a um impacto positivo;
· As actividades em classe devem ser apropriadas aos objectivos;
· É necessário também um bom domínio dos temas sendo estudados, por parte do professor, pois as perguntas costumam ser mais elaboradas e complexas do que as que surgem em aulas convencionais;
· O professor precisa ficar atento para ver se o aluno leu sobre a matéria e verificar se isso não pode estar ocorrendo, e adoptar medidas para evitar que a prática não se consolide, o que pode comprometer os resultados do curso;
· É necessário também, desde o início, que os alunos compreendam muito bem como são as técnicas e qual a postura que precisarão ter durante o curso para que as técnicas sejam efectivas;
· Em alguns casos, é necessário todo um trabalho de "evangelização" para que os alunos se conscientizem de que a adopção das técnicas de aprendizagem activa está sendo usada para aumentar a eficiência da aprendizagem, e não é somente uma "experimentação" pitoresca;
· É necessário, principalmente, muito diálogo com a turma, para que todas as dúvidas sejam dirimidase os alunos se sintam confortáveis com a proposta pedagógica;
· Impor o uso das técnicas, sem um bom diálogo com a turma pode ser bastante contraproducente.
Aos alunos
· O aluno não pode boicotar a aula, só porque é centro do processo de ensino aprendizagem na sala de aula;
· É necessário que o aluno venha para as aulas com uma leitura prévia de um texto ou capítulo de livro direccionado pelo professor;
· Caso o aluno não faça a leitura, ou resolva fazer uma leitura dinâmica somente durante a aula,  os resultados podem ficar comprometidos. 
· Os alunos devem ter claro que a aula é o espaço para eles dirimirem todas as dúvidas pertinentes ao assunto, e que ao final da aula, terão que fazer individualmente um teste com uma única questão, em 15 minutos, onde terão o seu conhecimento testado.
Referência Bibliográfica
FREIRE, P. (1996). Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. (Coleção Leitura). Rio de Janeiro: Paz e Terra.
GIL, António Carlos. Como elaborar projectos de pesquisa. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2002. GIL, António Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo : Atlas, 2008. 
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 5 ed. São Paulo : Atlas 2003.
PELLEGRINI, M.; DIAS. A. A.; GRINBERG. K. Vontade de Saber História. Colecção Vontade de Saber História. 1° Edição. Editora FTD. São Paulo: 2009
 PRODANOV, Cleber Cristiano. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho académico. 2. ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013.
SCHIMIDT, M. A.; CAINELLI. M. Ensinar História. Editora Scipione. São Paulo: 2004.
SILVA, Aida M. Monteiro. Da Didáctica em Questão às Questões da Didáctica. CANDAU, Vera Maria (org) Didáctica, Currículo e Saberes Escolares X ENDIPE. 2ª Ed. Rio de Janeiro: DP&A,2002.p.187-197.
BLOCH, Marc. A história, os homens e o tempo. In: Apologia da História ou O ofício do Historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 2001.
NETTO, José Augusto Alves; AMARO, Hudson Siqueira. A arte e a história: diálogos com o ensino de história na pós-modernidade. In: Ensino de História e Educação: olhares em convergências. Ponta Grossa: Editora UEPG, 2012.
Delors, J. (1998). Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez.
Kim, L. M. V., & Dias, E. T. D. M. (2017). Angústia de separação e capacidade de simbolizar na inter-relação entre o professor e a turma de alunos. In: L. M. V. Kim, M. M. Baptista, & E. T. M. Dias (Orgs.). Polifonias psicológicas e educacionais. Olhares direccionados para a escola e a cultura. São Paulo: Paidós.Libâneo, J. C. (1984). Democratização da escola pública, a pedagogia crítico-social dos conteúdos. (9. ed.). São Paulo: Edições Loyola.
Morin, E. (2005). Ciência com consciência. (8. ed.). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil
 
Apêndices
Apêndices I
Questionário Dirigido Aos professores da Escola Secundária 16 de Novembro de Meluco-Sede 
Questões a responder 
Caro professor, o presente questionário é pertencente ao trabalho académico para aquisição de grau de licenciatura pela Universidade Católica de Moçambique. As respostas a este questionário serão somente objecto de tratamento estatístico e merecerão devido sigilo em relação a sua profissão. No entanto, sua colaboração é de agradecer de forma antecipada, portanto, mais do que um mero trabalho académico, a presente pesquisa pretende dar mais credibilidade no uso dos métodos activos, para um processo de Ensino e Aprendizagem centralizada no aluno.
Q1:Senhor professor Como tem decorrido as aulas na disciplina de história?
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
	Condições Éticas Do Inquérito
Estimado Participante: 
Este inquérito tem objectivo único no que concerne, a recolha de dados para investigação académica e conclusão de Monografia, Licenciatura em História pela Universidade Católica de Moçambique, o trabalho é da autoria do estudante Afonso Estevão. No entanto, dele pretende-se: Importância dos Métodos Activos no Ensino de História na 8ª classe. O Investigador agradece-lhe desde já por se dignar na colaboração para a realização deste. Desde já o meu muito obrigado pela magna colaboração.
Q2:Tendo em conta com a escola nova, onde o aluno não é visto como tábua rasa e o professor passa a ser um mediador do PEA, o que os professores de ensino de história têm feito na medida em que o aluno tenha espaço de participar na aula activamente?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Q3:Existem temas na unidade temáticas que julga ser necessário recorrer a Métodos activos?
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Q4:No seu ponto de vista, o método activo contribui para o bom aproveitamento dele?
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Apêndices II
Questionário Dirigido Destina-se a Direcção Pedagógica da Escola Secundária 16 de Novembro de Meluco-Sede
	Condições Éticas Do Inquérito. 
Estimado Participante: 
Este inquérito tem objectivo único no que concerne, a recolha de dados para investigação académica e conclusão de Monografia, Licenciatura em História pela Universidade Católica de Moçambique, o trabalho é da autoria do estudante Afonso Estevão. No entanto, dele pretende-se: Importância dos Métodos Activos no Ensino de História na 8ª classe. O Investigador agradece-lhe desde já por se dignar na colaboração para a realização deste. Desde já o meu muito obrigado pela magna colaboração.
Q1: senhor pedagógico qual e o aproveitamento pedagógico na disciplina de História?
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Q2: senhor pedagógico, quantos professores de história a escola secundaria 16 N tem?
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Q3: o sector pedagógico tem supervisionado as aulas na disciplina de História?
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________Q4:senhor pedagógico tendo em conta com a escola nova, onde o aluno não e visto como tabular aza e o professor passa a ser mediador do PEA, o que a direcção pedagógica tem feito de modo os professores de ensino de história explorem as experiencias trazidas pelos alunos nas suas aulas?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Q5: O Senhor Pedagógicojá ouviu falar Métodos activos? Se ouviu falar qual é a recomendação que deixa para os professores que leccionam na 8ª classe.
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Apêndices III
Questionário Dirigido Destina-se aos Alunos da Escola Secundária 16 de Novembro de Meluco-Sede
	Condições Éticas Do Inquérito. 
Estimado Participante: 
Este inquérito tem objectivo único no que concerne, a recolha de dados para investigação académica e conclusão de Monografia, Licenciatura em História pela Universidade Católica de Moçambique, o trabalho é da autoria do estudante Afonso Estevão. No entanto, dele pretende-se: Importância dos Métodos Activos no Ensino de História na 8ª classe. O Investigador agradece-lhe desde já por se dignar na colaboração para a realização deste. Desde já o meu muito obrigado pela magna colaboração.
Q1:Já ouviu falar de Métodos activos?
a. Sim ( )
b. Não ( )
Q2:O seu Professor de História deixa-te contribuir a aula livremente?
a. Sim ( )
b. Não ( )
Q3:Seu Professor de História tem contado acontecimentos locais para fazer perceber a aula e você contribuir?
a. Sim ( )
b. Não ( )
Q4: o seu professor de história quando te deixa contribuir aula tem sente bem?
Sim ( )
Não ( )
 
 
Anexos
Índice
Declaração de Honra	2
Dedicatória	3
Agradecimentos	4
Lista de imagens	5
Lista de Gráficos	6
Lista de tabelas	7
Lista de Abreviaturas e acrónimos	8
Resumo	9
Abstract	10
CAPITULO I: INTRODUÇÃO	11
1.Introdução	11
1.1.	Tema	11
1.2.Delimitação do tema	12
1.3.Problematização	12
1.4.Justificativa	12
1.5.Objectivos	13
1.5.1.Objectivo geral	13
1.5.2.Objectivos específicos:	14
1.6.Hipóteses	14
CAPÍTULO II. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	15
2.Revisão de Literatura	15
2.1.Métodos Activos	15
2.2.	Ensino	15
2.3.	História	16
2.4.Ensino de história	16
2.5.Fundamentação teórico-empírica das metodologias activa	17
CAPITULO III: METODOLOGIAS	19
3.Metodologias	19
3.1.Método de procedimento	19
3.2.Quanto a Abordagem do problema: Qualitativa	19
3.3.Natureza da pesquisa: Aplicada	19
3.4.Quanto aos objectivos: Descritiva	20
3.5.Procedimentos técnicos: Bibliográfica	20
3.6.Técnicas de colecta de Dados	20
3.6.1.Questionário	20
3.6.2.Entrevista semiestruturada	20
3.7.População e amostra	21
CAPITULO IV: Apresentação, Análise e interpretação de Resultados	22
4.Caracterização do Distrito de Meluco	22
4.1.Localização, Limites e Divisão Administrativa	22
4.2.Principais vias de acesso que atravessam o distrito	22
4.3.Resenha histórica do distrito	23
4.4.Localização Geográfica da Escola Secundaria 16 de Novembro de Meluco-sede	23
4.5.Breve Historia da Escola em Estudo Secundária 16 de Novembro de Meluco-Sede	23
5.1.Apresentação dos dados da entrevista dirigida a direcção da ES16N da C “A”	24
5.2.Apresentação de dados referente a Entrevista dirigida aos Professores da Categoria B	26
5.3.Apresentação dos dados do inquérito dirigido aos alunos da ES16N da Categoria “C”	29
6.Validação das hipóteses	32
CAPITULO V: CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES	34
Conclusão	34
Recomendações da pesquisa	35
Referência Bibliográfica	37
Apêndices	38
Anexos	45
		
contribuição dos alunos na aula de História
contribuição dos alunos na aula de História	responderam que sim o professor tem dado espaço para falar durante a aula	responderam quem nem sempre o professor da espaço para falar durante aula	responderam que num tiveram espaço para contribuir aula de história.	0.6	0.35	0.15	de relacionamento dos factos local com aula de História
de relacionamento dos factos local com aula de História	sim, os professores tem contado acontecimentos locais na sala de aula	o professor não contar acontecimentos locais na sala de aula	4° Trim.	0.7	0.3	Representação gráfica percentual a disposição do aluno com a contribuição da aula de História
Representação gráfica percentual a disposição do aluno com a contribuição da aula de História	sim, têm-se sentido bem	têm-se sentido mal por ter dificuldades da língua portuguesa.	0.89	0.11	27

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