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Carreiras 
Bancárias 
Comentadas e Gabaritadas da 
Fundação Cesgranrio
MR026-2018
DADOS DA OBRA
Título da obra: Livro de Quetões - Carreiras Bancárias 
• Língua Portuguesa 
• Matemática 
• Cultura Organizacional
• Técnica de Vendas 
• Atendimento 
• Informática
• Inglês 
• Conhecimentos Bancários
• Atualidades
Autores
Zenaide Auxiliadora Pachegas Branco 
Bruno Galelli Chieregatti
João de Sá Brasil Lima
Silvana Guimarães Ferreira
Ovidio Lopes da Cruz Netto
André Ensinas
Leticia Veloso
Gestão de Conteúdos
Emanuela Amaral de Souza
Diagramação/Editoração Eletrônica
Elaine Cristina
Igor de Oliveira
Camila Lopes
Thais Regis
Produção Editoral
Suelen Domenica Pereira
Capa
Joel Ferreira dos Santos
LIVRO DE QUESTÕES
Língua Portuguesa ............................................................................................................................................................................................................01
Matemática ..........................................................................................................................................................................................................................19
Cultura Organizacional ....................................................................................................................................................................................................49
Técnica de Vendas .............................................................................................................................................................................................................55
Atendimento .......................................................................................................................................................................................................................67
Informática ............................................................................................................................................................................................................................85
Inglês ................................................................................................................................................................................................................................... 103
Conhecimentos Bancários ........................................................................................................................................................................................... 105
Atualidades ........................................................................................................................................................................................................................ 125
1
LIVRO DE QUESTÕES
Prof. Zenaide Auxiliadora Pachegas Branco
Graduada pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras 
de Adamantina. Especialista pela Universidade Estadual 
Paulista – Unesp
LÍNGUA PORTUGUESA
Questões Comentadas – Banco do Brasil – 
Cesgranrio
	 Os “l” entre parênteses, acompanhados de 
números, referem-se ao número da linha do texto à qual 
a questão faz referência, o que pode ser alterado devido à 
diagramação.
Banco do Brasil – Escriturário - 2010
Considere o texto abaixo para responder às questões 
de nos 1 a 9
O sabiá político
Do ano passado para cá, o setor canoro das árvores, 
aqui na ilha, sofreu importantes alterações. Aguinaldo, o 
sabiá titular e decano da mangueira, terminou por falecer, 
como se vinha temendo.
Embora nunca se tenha aposentado, já mostrava 
sinais de cansaço e era cada vez mais substituído, tanto 
nos saraus matutinos quanto nos vespertinos, pelo sabiá-
tenor Armando Carlos, então grande promessa jovem do 
bel canto no Recôncavo. Morreu de velho, cercado pela 
admiração da coletividade, pois pouco se ouviram, em 
toda a nossa longa história, timbre e afinação tão maviosos, 
além de um repertório de árias incriticável, bem como 
diversas canções românticas. (...) Armando Carlos também 
morava na mangueira e, apesar de já adivinhar que o velho 
Aguinaldo não estaria mais entre nós neste verão, eu não 
esperava grandes novidades na pauta das apresentações 
artísticas na mangueira. Sofri, pois, rude surpresa, quando, 
na sessão alvorada, pontualmente iniciada às quinze para 
as cinco da manhã, o canto de Armando Carlos, em pleno 
vigor de sua pujante mocidade, soou meio distante.
Apurei os ouvidos, esfreguei as orelhas como se 
estivessem empoeiradas.
Mas não havia engano. Passei pelo portão apreensivo 
quanto ao que meus sentidos me mostravam, voltei o olhar 
para cima, vasculhei as frondes das árvores e não precisei 
procurar muito. Na ponta de um galho alto, levantando 
a cabeça para soltar pelos ares um dó arrebatador e 
estufando o peito belamente ornado de tons de cobre 
vibrantes, Armando Carlos principiava a função.
Dessa vez foram meus olhos incrédulos que tive de 
esfregar e, quando os abri novamente, a verdade era 
inescapável.
E a verdade era – e ainda é – que ele tinha 
inequivocamente se mudado para o oitizeiro de meu 
vizinho Ary de Maninha, festejado e premiado orador da 
ilha (...).
Estou acostumado à perfidez e à ingratidão humanas, 
mas sempre se falou bem do caráter das aves em geral 
e dos sabiás em particular. O sabiá costuma ser fiel à sua 
árvore, como Aguinaldo foi até o fim. Estaríamos então 
diante de mais um exemplo do comportamento herético 
das novas gerações? Os sabiás de hoje em dia serão 
degenerados? Eu teria dado algum motivo para agravo 
ou melindre? Ou, pior, haveria uma possível esposa de 
Armando Carlos sido mais uma vítima do mico canalha que 
também mora na mangueira? Bem, talvez se tratasse de 
algo passageiro; podia ser que, na minha ausência, para não 
ficar sem plateia, Armando Carlos tivesse temporariamente 
transferido sua ribalta para o oitizeiro. Mas nada disso. À 
medida que o tempo passava, o concerto das dez também 
soando distante e o mesmo para o recital do meio-dia, 
a ficha acabou de cair. A mangueira agora está reduzida 
aos sanhaços, pessoal zoadeiro, inconstante e agitado; 
aos cardeais, cujo coral tenta, heroica mas inutilmente, 
preencher a lacuna dos sabiás. (...)
RIBEIRO, João Ubaldo. O Globo, 14 fev. 2010. (Adaptado)
Banco do Brasil – Escriturário – 2010 – Questão 01. 
As “... importantes alterações.” (l. 2) a que se refere o autor 
são:
A. a morte inesperada de Aguinaldo e sua substituição 
por Armando Carlos.
B. a qualidade inigualável do canto de Aguinaldo e a 
tristeza da coletividade dos pássaros.
C. a escolha de Armando Carlos de não substituir 
Aguinaldo na mangueira e sua mudança para outra árvore.
D. a decisão de Armando Carlos cantar um dó e não 
árias como Aguinaldo.
E. o fato de Armando Carlos ter escolhido um oitizeiro 
e não uma mangueira, como Aguinaldo havia feito em
vida.
Ao texto: Do ano passado para cá, o setor canoro das 
árvores, aqui na ilha, sofreu importantes alterações (...) A 
mangueira agora está reduzida aos sanhaços.
GABARITO OFICIAL: C
Banco do Brasil – Escriturário – 2010 – Questão 
02. A reescritura da sentença “Embora nunca se tenha 
aposentado, já mostrava sinais de cansaço e era cada vez 
mais substituído,” (l. 5-6) só muda seu sentido em:
A. Mesmo que nunca tenha se aposentado, já mostrava 
sinais de cansaço e era cada vez mais substituído.
B. Apesar de nunca ter se aposentado, já mostrava 
sinais de cansaço e era cada vez mais substituído.
C. Já mostrava sinais de cansaço e era cada vez mais 
substituído, mas nunca se aposentou.
D. Já mostrava sinais de cansaço e era cada vez mais 
substituído, ainda que nunca se tivesse aposentado.
E. Já mostrava sinais de cansaço e era cada vez mais 
substituído porque nunca se aposentou.
2
LIVRO DE QUESTÕES
O enunciado pede: só muda seu sentido em
A. Mesmo que nunca tenha se aposentado, já mostrava 
sinais de cansaço e era cada vez mais substituído. = igual
B. Apesar de nunca ter se aposentado, já mostrava 
sinais de cansaçoe era cada vez mais substituído. = igual
C. Já mostrava sinais de cansaço e era cada vez mais 
substituído, mas nunca se aposentou. = igual
D. Já mostrava sinais de cansaço e era cada vez mais 
substituído, ainda que nunca se tivesse aposentado. = igual
E. Já mostrava sinais de cansaço e era cada vez mais 
substituído porque nunca se aposentou. = alteração
GABARITO OFICIAL: E
Banco do Brasil – Escriturário – 2010 – Questão 03. 
Analise as afirmativas a seguir, sobre os animais da ilha.
I - Os pássaros compõem uma organização de que não 
faz parte o mico.
II - O comportamento das aves serve de base à 
comparação do autor com o dos seres humanos.
III - Só o Armando Carlos se mudou de árvore; os 
outros sabiás permaneceram na mangueira.
Conforme o texto, é(são) correta(s) a(s) afirmativa(s)
A. I, apenas. 
B. II, apenas.
C. I e II, apenas. 
D. II e III, apenas.
E. I, II e III.
I - Os pássaros compõem uma organização de que não 
faz parte o mico. = correta
II - O comportamento das aves serve de base à 
comparação do autor com o dos seres humanos. = Estou 
acostumado à perfidez e à ingratidão humanas, mas sempre 
se falou bem do caráter das aves em geral e dos sabiás em 
particular = correta
III - Só o Armando Carlos se mudou de árvore; os 
outros sabiás permaneceram na mangueira. = A mangueira 
agora está reduzida aos sanhaços, pessoal zoadeiro, 
inconstante e agitado; aos cardeais, cujo coral tenta, heroica 
mas inutilmente, preencher a lacuna dos sabiás = incorreta
GABARITO OFICIAL: C 
Banco do Brasil – Escriturário – 2010 – Questão 
04. O autor sofreu “rude surpresa,” (l. 18/19) porque não 
esperava que
A. Armando Carlos cantasse com tanto vigor.
B. a sessão alvorada se iniciasse tão cedo.
C. algum sabiá ainda cantasse na mangueira.
D. suas orelhas estivessem empoeiradas.
E. o canto do sabiá soasse tão distante.
Sofri, pois, rude surpresa, quando, na sessão alvorada, 
pontualmente iniciada às quinze para as cinco da manhã, 
o canto de Armando Carlos, em pleno vigor de sua pujante 
mocidade, soou meio distante.
GABARITO OFICIAL: E
Banco do Brasil – Escriturário – 2010 – Questão 05. A 
“... função.” mencionada no texto (l. 32) se refere a
A. voar.
B. cantar.
C. encher o peito.
D. empinar a cabeça.
E. fazer vibrar as penas.
(...) estufando o peito belamente ornado de tons de 
cobre vibrantes, Armando Carlos principiava a função [de 
cantar].
GABARITO OFICIAL: B
Banco do Brasil – Escriturário – 2010 – Questão 
06. A única forma verbal que pode ser substituída 
adequadamente pela forma à sua direita é:
A. “...vinha temendo.” ( l. 4) – temeria
B. “...estaria mais entre nós...” (l. 16) – estava
C. “...estivessem empoeiradas.” ( l. 24) – estiverem
D. “...tive de esfregar...” (l. 33/34) – tinha de esfregar
E. “...tinha inequivocamente se mudado...” (l. 36/37) – se 
mudara
A. “...vinha temendo.” – (temia)
B. “...estaria mais entre nós...” – (deixaria de estar)
C. “...estivessem empoeiradas.” – (estariam) 
D. “...tive de esfregar...” – (esfreguei) 
E. “...tinha inequivocamente se mudado...” – se mudara 
= correta
GABARITO OFICIAL: E
Banco do Brasil – Escriturário – 2010 – Questão 07. 
Em “Mas não havia engano.” (l. 25), o sinal de pontuação 
que NÃO pode substituir o ponto (.) é
A. vírgula ( , )
B. ponto e vírgula ( ; )
C. dois pontos ( : )
D. travessão ( – )
E. reticências ( ... )
Pontuação que NÃO pode ser utilizada em: Mas não 
havia engano. Passei pelo portão apreensivo:
Mas não havia engano, passei pelo portão apreensivo 
= incorreta: a vírgula indicaria uma graduação de ações, 
o que não aconteceu ao lermos o período. As demais 
pontuações nos dão a noção de “pausa” entre as orações.
Mas não havia engano; passei pelo portão apreensivo 
= correta
Mas não havia engano: passei pelo portão apreensivo 
= correta
Mas não havia engano - passei pelo portão apreensivo 
= correta
Mas não havia engano... Passei pelo portão apreensivo 
= correta
GABARITO OFICIAL: A
3
LIVRO DE QUESTÕES
Banco do Brasil – Escriturário – 2010 – Questão 08. 
O sinal indicativo da crase deve ser aplicado em qual das 
sentenças abaixo?
A. Ele é um cavalheiro a moda antiga.
B. Estarei na ilha a partir de amanhã.
C. O sabiá é admirado devido a seu belo canto.
D. Daqui a uma hora se iniciará o recital.
E. O pomar fica próximo a uma horta.
O sinal indicativo da crase deve ser aplicado:
A. cavalheiro a moda antiga = à moda antiga
B. a partir de amanhã. = não se aplica sinal indicativo 
de crase antes de verbo no infinitivo
C. devido a seu belo canto = não se aplica sinal 
indicativo de crase antes de pronome possessivo
D. Daqui a uma = não se aplica sinal indicativo de 
crase antes de artigo indefinido
E. próximo a uma horta = não se aplica sinal indicativo 
de crase antes de artigo indefinido
GABARITO OFICIAL: A
Banco do Brasil – Escriturário – 2010 – Questão 09. 
Que sentença reescreve “... pouco se ouviram... timbre e 
afinação tão maviosos,” (l. 11-12) mantendo o mesmo valor 
da palavra “pouco” e assegurando a correção gramatical?
A. Poucas pessoas ouviram timbre e afinação tão 
maviosos.
B. Timbre e afinação tão maviosos pouco foram 
ouvidos.
C. Foi ouvido pouco timbre e afinação tão maviosos.
D. Poucos ouviram timbre e afinação tão maviosos.
E. Poucos timbre e afinação tão maviosos se ouviram.
pouco (como advérbio - então ficará invariável) se 
ouviram timbre e afinação tão maviosos. Os itens “A”, “D” 
e “E” alteraram o sentido do trecho. O “C” estaria certo se 
fosse “foram ouvidos”. Restou-nos a correta!
GABARITO OFICIAL: B
Banco do Brasil – Escriturário – 2010 – Questão 10. 
Em redações oficiais, é certo 
A. identificar o autor da correspondência com seu 
nome e cargo abaixo da assinatura.
B. escolher a forma de tratamento “Vossa Senhoria”, se 
o destinatário for mulher.
C. fechar o texto com “respeitosamente”, para pessoas 
do mesmo nível hierárquico.
D. usar a expressão “Digníssimo Senhor” para o 
destinatário em posição hierárquica superior.
E. usar o pronome “vosso”, no caso de ter sido escolhida 
a forma de tratamento “Vossa Excelência”.
A. identificar o autor da correspondência com seu 
nome e cargo abaixo da assinatura = correta
B. escolher a forma de tratamento “Vossa Senhoria”, se 
o destinatário for mulher = ou homem, tanto faz
C. fechar o texto com “respeitosamente”, para 
pessoas do mesmo nível hierárquico = deve ser usado 
“atenciosamente”
D. usar a expressão “Digníssimo Senhor” para o 
destinatário em posição hierárquica superior = De acordo 
com o Manual de Redação da Presidência da República 
está abolido o uso do tratamento digníssimo. A dignidade 
é pressuposto para que se ocupe qualquer cargo público, 
sendo desnecessária sua repetida evocação.
E. usar o pronome “vosso”, no caso de ter sido escolhida 
a forma de tratamento “Vossa Excelência” = De acordo 
com o Manual de Redação da Presidência da República, 
o gênero gramatical deve coincidir com o sexo da pessoa 
a que se refere. Assim, se nosso interlocutor for homem, o 
correto é “Vossa Excelência está atrasado”; se for mulher, 
“Vossa Excelência está atrasada”, “Vossa Senhoria deve estar 
cansada”.
GABARITO OFICIAL: A
Banco do Brasil – Escriturário - 2012
SORTE: TODO MUNDO MERECE
Afinal, existe sorte e azar?
No fundo, a diferença entre sorte e azar está no jeito 
como olhamos para o acaso. Um bom exemplo é o número 
13. Nos EUA, a expedição da Apollo 13 foi uma das mais 
desastrosas de todos os tempos, e o número levou a culpa. 
Pelo mundo, existem construtores que fazem prédios que 
nem têm o 13.º andar, só para fugir do azar. Por outro lado, 
muita gente acha que o 13 é, na verdade, o número da 
sorte. Um exemplo famoso disso foi o então auxiliar técnico 
do Brasil, Zagallo, que foi para a Copa do Mundo de (19)94 
(a soma dá 13) dizendo que o Mundial ia terminar com 
o Brasil campeão devido a uma série de coincidências 
envolvendo o número. No final,
o Brasil foi campeão mesmo, e a Apollo 13 retornou a 
salvo para o planeta Terra, apesar de problemas
gravíssimos.
Até hoje não se sabe quem foio primeiro sortudo que 
quis homenagear a sorte com uma palavra só para ela. 
Os romanos criaram o verbo sors, do qual deriva a “sorte” 
de todos nós que falamos português. Sors designava 
vários processos do que chamamos hoje de tirar a sorte e 
originou, entre outras palavras, a inglesa sorcerer, feiticeiro. 
O azar veio de um pouco mais longe. A palavra vem do 
idioma árabe e deriva do nome de um jogo de dados (no 
qual o criador provavelmente não era muito bom). Na 
verdade, ele poderia até ser bom, já que azar e sorte são 
sinônimos da mesma palavra: acaso. Matematicamente, o 
acaso – a sorte e o azar – é a aleatoriedade. E, pelas leis da 
probabilidade, no longo prazo, todos teremos as mesmas 
chances de nos depararmos com a sorte. Segundo essas 
leis, se você quer aumentar as suas chances, só existe uma 
saída: aposte mais no que você quer de verdade.
Revista Conhecer. São Paulo: Duetto. n. 28, out. 2011, 
p. 49. Adaptado.
Banco do Brasil – Escriturário – 2012 – Questão 11. 
De acordo com o texto, a pergunta feita no subtítulo “Afinal, 
existe sorte e azar?” é respondida da seguinte maneira:
4
LIVRO DE QUESTÕES
A. Depende das pessoas, umas têm mais sorte.
B. A sorte e o azar podem estar, ou não, no número 13.
C. Sorte e azar são frutos do acaso ou da aleatoriedade.
D. Como são ocorrências prováveis, pode-se ter mais 
azar.
E. A fé de cada um em elementos, como os números, 
pode dar sorte.
Ao texto: (...) azar e sorte são sinônimos da mesma 
palavra: acaso. Matematicamente, o acaso – a sorte e o azar 
– é a aleatoriedade.
GABARITO OFICIAL: C
Banco do Brasil – Escriturário – 2012 – Questão 12. 
O período em que a expressão no fundo está usada com
o mesmo sentido com que é empregada na primeira 
linha do texto é:
A. A horta está no fundo do quintal.
B. Procure na mala toda, até no fundo.
C. No fundo do corredor, está a melhor loja.
D. No fundo, acredito que tudo sairá bem.
E. No fundo do poço, ninguém vê saída para problemas.
Texto (sempre): No fundo, a diferença entre sorte e azar 
está no jeito como olhamos para o acaso.
A. A horta está no fundo do quintal = localização
B. Procure na mala toda, até no fundo = localização
C. No fundo do corredor, está a melhor loja = localização
D. No fundo, acredito que tudo sairá bem = ideia de 
que, no final, tudo dará certo
E. No fundo do poço, ninguém vê saída para problemas 
= localização
GABARITO OFICIAL: D
Banco do Brasil – Escriturário – 2012 – Questão 13. 
No trecho “Os romanos criaram o verbo sors, do qual
deriva a ‘sorte’ de todos nós que falamos português” (l. 
19-20), sorte designa 
A. uma ideia
B. uma palavra
C. um conceito
D. o contrário de azar
E. o adjetivo do verbo sortear
a ‘sorte’ de todos nós que falamos português = analisa 
o termo enquanto palavra - sua etimologia e derivações.
GABARITO OFICIAL: B
Banco do Brasil – Escriturário – 2012 – Questão 14. A 
oração “envolvendo o número” (l. 13) pode ser substituída, 
sem prejuízo do sentido original, pela seguinte oração:
A. por envolver o número.
B. que envolviam o número.
C. se envolvessem o número.
D. já que envolvem o número.
E. quando envolveram o número.
devido a uma série de coincidências envolvendo o 
número = coincidências que envolviam.
GABARITO OFICIAL: B
Banco do Brasil – Escriturário – 2012 – Questão 15. 
A palavra mesmo está sendo empregada com o sentido
igual ao que se verifica em “o Brasil foi campeão 
mesmo” (l. 14), na seguinte frase:
A. O diretor preferiu ele mesmo entregar o relatório ao 
conselho.
B. Mesmo sabendo que a proposta não seria aceita, ele 
a enviou.
C. Fui atendido pelo mesmo vendedor que o atendeu 
anteriormente.
D. Você sabe mesmo falar cinco idiomas fluentemente?
E. Ele ficou tão feliz com a notícia que pensou mesmo 
em sair dançando.
(...) dizendo que o Mundial ia terminar com o Brasil 
campeão devido a uma série de coincidências envolvendo o 
número. No final, o Brasil foi campeão mesmo (...) = de fato 
foi campeão.
A. O diretor preferiu ele mesmo = ele próprio
B. Mesmo sabendo = ainda que soubesse 
C. Fui atendido pelo mesmo = justamente aquele 
atendente
D. Você sabe mesmo = sabe de fato 
E. Ele ficou tão feliz com a notícia que pensou mesmo 
= pensou até em sair dançando.
GABARITO OFICIAL: D
Banco do Brasil – Escriturário – 2012 – Questão 16. 
O trecho “apesar de problemas gravíssimos”. (l. 15-16)
é reescrito de acordo com a norma-padrão, mantendo 
o sentido original, se tiver a seguinte forma:
A. ainda que houvessem problemas gravíssimos.
B. apesar de que aconteceu problemas gravíssimos.
C. a despeito de acontecesse problemas gravíssimos.
D. embora tenham ocorrido problemas gravíssimos.
E. não obstante os problemas gravíssimos que ocorreu.
Podemos eliminar itens encontrando os desvios que se 
encontram neles:
A. ainda que houvessem= houvesse
B. apesar de que aconteceu = de terem acontecido
C. a despeito de acontecesse = de terem acontecido
D. embora tenham ocorrido = correta
E. não obstante os problemas gravíssimos que ocorreu 
= que ocorreram
GABARITO OFICIAL: D
Banco do Brasil – Escriturário – 2012 – Questão 17. 
No texto, diz-se que “o criador provavelmente não era
muito bom [no jogo de dados]” (l. 25-26) porque
A. o jogo deu origem à palavra azar.
B. o jogo que criou continha imperfeições.
C. só um árabe sabe jogar dados bem.
D. em jogos de dados sempre alguém perde.
E. as pessoas que criam não sabem jogar bem.
(...) O azar veio de um pouco mais longe. A palavra vem 
do idioma árabe e deriva do nome de um jogo de dados (no 
qual o criador provavelmente não era muito bom).
GABARITO OFICIAL: A
5
LIVRO DE QUESTÕES
Banco do Brasil – Escriturário – 2012 – Questão 18. 
A frase em que a presença ou ausência da preposição está 
de acordo com a norma-padrão é:
A. A certeza que a sorte chegará para mim é grande.
B. Preciso de que me arranjem um emprego.
C. Convidei à Maria para vir ao escritório.
D. A necessidade que ele viesse me ajudar me fez 
chamá-lo.
E. Às dez horas em ponto, estarei à sua casa.
A. A certeza (de) que a sorte chegará para mim é 
grande.
B. Preciso de que me arranjem um emprego = pode 
ser: Preciso que me 
C. Convidei à Maria para vir ao escritório = Convidei 
Maria
D. A necessidade (de) que ele viesse me ajudar me fez 
chamá-lo.
E. Às dez horas em ponto, estarei à sua casa = 
preposições devem ser mantidas
GABARITO OFICIAL: B
Banco do Brasil – Escriturário – 2012 – Questão 19. 
O verbo entre parênteses está conjugado de acordo com
a norma-padrão em:
A. Desse jeito, ele fale a loja do pai. (falir)
B. O príncipe branda a sua espada às margens do rio. 
(brandir)
C. Os jardins florem na primavera. (florir)
D. Eu me precavejo dos resfriados com boa alimentação. 
(precaver)
E. Nós reouvemos os objetos roubados na rua. (reaver).
“Falir” é um verbo defectivo = não apresenta 
conjugações em algumas pessoas e tempos verbais.
A. Desse jeito, ele fale = no presente, apenas se conjuga 
“nós” (falimos) e “vós” (falis)
B. O príncipe branda = no presente, apenas “nós” 
(brandimos) e “vós” (brandis)
C. Os jardins florem = não há conjugação no presente. 
Correto: Ficam floridos.
D. Eu me precavejo = no presente, apenas “nós” 
(precavemos) e “vós” (precaveis)
E. Nós reouvemos = correta
GABARITO OFICIAL: E
Banco do Brasil – Escriturário – 2012 – Questão 20. 
O uso de sinais (aspas e travessão) está adequado à norma-
padrão, que deve ser observada em uma correspondência 
oficial, na seguinte frase:
A. O artigo sobre o “processo de desregulamentação” 
foi publicado na Folha de São Paulo.
B. As chuvas de verão — fenômenos que se repetem 
desde há muito tempo podem ser previstas.
C. “Mutatis mutandis”, as novas diretrizes da direção 
em nada alteram as antigas.
D. O cuidado com a saúde — meta prioritária do 
governo, será ainda maior.
E. — O diretor disse: Demita-se o funcionário.
A. O artigo sobre o “processo de desregulamentação” 
= retirar aspas
B. As chuvas de verão - fenômenos que se repetem 
desde há muito tempo – (faltou travessão) podem ser 
previstas.
C. “Mutatis mutandis”,as novas diretrizes da direção 
em nada alteram as antigas = correta 
D. O cuidado com a saúde - meta prioritária do governo 
- (faltou travessão e retirar a vírgula) será ainda maior.
E. — (retirar o travessão) O diretor disse: - (faltou 
travessão) Demita-se o funcionário.
GABARITO OFICIAL: C
Banco da Amazônia – Técnico Bancário – 2013
É preciso mudar a mentalidade sobre a Amazônia
Trabalho no projeto Saúde e Alegria, que começou 
com o apoio do BNDES em 1987, e hoje retomamos uma 
parceria com o Banco na área de saneamento, premiada 
pela Cepal, em Santiago do Chile.
O tiro que eu daria seria na mudança de mentalidade. 
O Brasil começaria a entender a Amazônia não como um 
ônus, mas como um bônus. Vivemos neste exato momento 
duas crises. Uma econômica internacional, outra ambiental. 
Apesar de serem duas, a solução para a saída de ambas 
é uma só: pensar um novo modelo de desenvolvimento 
que una a questão ambiental à econômica. Sobretudo, que 
traga alegria, saúde, felicidade, com base não apenas no 
consumo desenfreado.
A questão liga a Amazônia ao mundo não apenas 
pelo aspecto da regulação climática, mas também pela 
motivação na busca de uma solução para aquelas duas 
crises. Temos uma oportunidade única — principalmente 
por ser o Brasil um país que agrega a maioria do território 
amazônico — de construir, a partir da Amazônia, um modelo 
de desenvolvimento “2.0” capaz de oferecer respostas em 
um sentido inverso ao atual. Em lugar de importar um 
modelo de desenvolvimento do Sul, construído em outras 
bases, deveríamos levar adiante algumas iniciativas que 
podem ser, até mesmo, replicadas em cidades como Rio de 
Janeiro ou São Paulo.
Esse seria o tiro ligado à mudança de mentalidade. 
Às vezes, pensamos na Amazônia como um problema, 
como o escândalo do desmatamento. Raramente chegam 
às regiões Sul e Sudeste ou a Brasília notícias boas da 
Amazônia.
O novo modelo de desenvolvimento — se fosse 
reduzido a alguns pilares — incluiria, obviamente, zerar 
o desmatamento ( já há programas para isso) e combater 
a pobreza, entendendo-se que a solução para o meio 
ambiente passa, necessariamente, pela questão social.
Se analisarmos as áreas que mais desmatam hoje 
no mundo, constataremos que são áreas com menor 
Índice de Desenvolvimento Humano [IDH]. Portanto, há 
uma necessidade premente de se criar um ambiente de 
negócios sustentáveis, com uma economia ligada ao meio 
ambiente. O investidor precisa ter segurança de investir, 
de gerar emprego com o mínimo de governança, para que 
esses negócios se perpetuem ao longo do tempo.
6
LIVRO DE QUESTÕES
Destaco outros pontos, como a política de proteção 
e fiscalização. É preciso sair da cultura do ilegalismo e 
entrar no legalismo. O normal lá é o ilegal. Vamos imaginar 
que sou do Rio Grande do Sul, sou um cara do bem, 
quero investir em produção madeireira na Amazônia. 
Faço tudo corretamente, plano de manejo, obtenho as 
licenças necessárias, pago encargos trabalhistas, etc. Vou 
enfrentar uma concorrência desleal, e minha empresa 
fechará no vermelho. Como posso concorrer com 99% 
dos empreendimentos, que são ilegais? Ou volto para o 
Rio Grande do Sul ou mudo de lado. Essa é a prática na 
Amazônia. E essa prática precisa acabar.
Além da necessidade de governança, de gestão 
pública, há a necessidade de políticas que atendam ao 
fator amazônico. Às vezes, acho que o Brasil desconhece 
a Amazônia. Lido com políticos municipais, principalmente 
nas áreas de saúde e educação. Evidentemente, não 
podemos trabalhar com a mesma política de municípios 
como Campinas ou Santarém, equivalente ao tamanho 
da Bélgica. Na Amazônia, há comunidades que ficam 
distantes 20 horas de barco e são responsabilidade do 
gestor municipal. Imaginem um secretário de Saúde 
tentando cumprir a Constituição, o direito do cidadão, com 
o orçamento limitado, numa situação amazônica, com as 
distâncias amazônicas.
Outro ponto a ser levado em consideração é o 
ordenamento territorial. Também destaco os aspectos 
social e de infraestrutura, as cadeias produtivas, o crédito, 
o fomento e a construção de uma nova economia sobre 
REDD (do inglês Reducing Emissions from Deforestation and 
Degradation, que significa reduzir emissões provenientes 
de desflorestamento e degradação) e o pagamento de 
serviços ambientais.
Em resumo, se começarmos a pensar na Amazônia 
como uma oportunidade, acho que conseguiremos efetivar 
soluções em curto espaço de tempo. 
SCANNAVINO, Caetano. É preciso mudar a mentalidade 
sobre a Amazônia. In: BNDES. Amazônia em debate: 
oportunidades, desafios e soluções. Rio de Janeiro: BNDES, 
2010, p. 147-149. Adaptado.
Banco da Amazônia – Técnico Bancário – 2013 
– Questão 21. O texto busca refletir acerca de um novo 
modelo de desenvolvimento. Nesse sentido, seu autor 
conclui que
A. a ilegalidade é prática anormal no que diz respeito a 
questões relacionadas às madeireiras.
B. o trabalho na legalidade na Amazônia não compensa; 
é melhor ficar na ilegalidade.
C. o investidor deve abrir mão da produção madeireira 
na Amazônia, pois é muito complicada.
D. a política de fiscalização e de produção se caracteriza 
por apresentar, predominantemente, práticas lícitas.
E. a prática da ilegalidade, no que concerne à produção 
madeireira, deve ser suprimida.
(...) a política de proteção e fiscalização. É preciso sair 
da cultura do ilegalismo e entrar no legalismo. O normal lá 
é o ilegal.
GABARITO OFICIAL: E
Banco da Amazônia – Técnico Bancário – 2013 – 
Questão 22. O texto cultiva um registro predominantemente 
formal. No entanto, se uma das frases abaixo fizesse parte 
de um relatório enviado ao diretor de uma empresa, seria 
possível nela apontar uma inadequação de linguagem. A 
frase é a seguinte:
A. “O tiro que eu daria seria na mudança de 
mentalidade.” (l. 5-6)
B. “O Brasil começaria a entender a Amazônia não 
como um ônus, mas como bônus.” (l. 6-7)
C. “Raramente chegam às regiões Sul e Sudeste ou a 
Brasília notícias boas da Amazônia.” (l. 30-32)
D. “Destaco outros pontos, como a política de proteção 
e fiscalização.” (l. 48-49)
E. “Outro ponto a ser levado em consideração é o 
ordenamento territorial.” (l. 75-76)
O item que apresenta uma linguagem informal, com 
uso de uma expressão conotativa (o tiro), é: O tiro que eu 
daria seria na mudança de mentalidade.
GABARITO OFICIAL: A
Banco da Amazônia – Técnico Bancário – 2013 – 
Questão 23. No trecho “constataremos que são áreas com 
menor Índice de Desenvolvimento Humano” (l. 40-41), a 
palavra que tem a mesma classificação do que se destaca 
em:
A. “O tiro que eu daria seria na mudança de 
mentalidade.” (l. 5-6)
B. “pensar um novo modelo de desenvolvimento que 
una a questão ambiental à econômica.” (l. 10-12)
C. “principalmente por ser o Brasil um país que agrega 
a maioria do território amazônico”. (l. 19-20)
D. “deveríamos levar adiante algumas iniciativas que 
podem ser, até mesmo, replicadas em cidades como Rio
de Janeiro ou São Paulo.” (l. 25-27)
E. “Vamos imaginar que sou do Rio Grande do Sul,” (l. 
50-51)
constataremos (oração principal) que são áreas com 
menor Índice de Desenvolvimento Humano = oração 
subordinada substantiva objetiva direta (complementa 
o verbo da oração principal, função de objeto direto). O 
“que” tem função de conjunção integrante. Vamos aos 
itens:
A. “O tiro que eu daria = o qual (pronome relativo)
B. “pensar um novo modelo de desenvolvimento que 
= o qual (pronome relativo)
C. “principalmente por ser o Brasil um país que agrega 
= o qual (pronome relativo)
D. “deveríamos levar adiante algumas iniciativas que = 
as quais (pronome relativo)
E. “Vamos imaginar que sou do Rio Grande do Sul = 
oração subordinada substantiva objetiva direta. O “que” 
tem função de conjunção integrante.
GABARITO OFICIAL: E
7
LIVRO DE QUESTÕES
Banco da Amazônia – Técnico Bancário – 2013 – 
Questão 24. A mudança de pontuação manteve o sentido 
original do texto, bem como observou os preceitos da 
norma-padrão, em:
A. Vivemos neste exato momentoduas crises. Uma 
econômica internacional, outra ambiental.” (l. 7-9) / 
Vivemos, neste exato momento, duas crises: uma econômica 
internacional, outra ambiental.
B. Como posso concorrer com 99% dos 
empreendimentos, que são ilegais? (l. 57-58) / Como posso 
concorrer
com 99% dos empreendimentos? Que são ilegais?
C. Essa é a prática na Amazônia. (l. 59) / Essa, é a prática 
na Amazônia. 
D. Às vezes, acho que o Brasil desconhece a Amazônia.” 
(l. 63-64) / Às vezes, acho, que o Brasil desconhece
a Amazônia.
E. Outro ponto a ser levado em consideração é o 
ordenamento territorial. (l. 75-76) / Outro ponto a ser 
levado
em consideração, é o ordenamento territorial.
A. Vivemos, neste exato momento, duas crises: uma 
econômica internacional, outra ambiental = correta
B. Como posso concorrer com 99% dos 
empreendimentos? Que são ilegais? = incorreta
C. Essa, é a prática na Amazônia = incorreta 
D. Às vezes, acho, que o Brasil desconhece a Amazônia 
= incorreta
E. Outro ponto a ser levado em consideração, é o 
ordenamento territorial = incorreta
GABARITO OFICIAL: A
Banco da Amazônia – Técnico Bancário – 2013 – 
Questão 25. Na frase “Vou enfrentar uma concorrência 
desleal, e minha empresa fechará no vermelho.” (l. 55-56), a 
palavra em destaque pode ser substituída, sem prejuízo do 
sentido original do texto, por
A. ou
B. mas
C. portanto
D. visto que
E. no entanto
A conjunção “e”, no período, introduz uma oração que 
tem o sentido de consequência da ideia anterior. Seria 
corretamente substituída pela conjunção “portanto”.
GABARITO OFICIAL: C
Banco da Amazônia – Técnico Bancário – 2013 – 
Questão 26. Seguem a mesma regra de acentuação gráfica 
as seguintes palavras do texto:
A. também, saúde, econômica
B. climática, pública, Bélgica
C. áreas, sustentáveis, única
D. amazônica, só, bônus
E. ônus, até, inglês
A. também = oxítona / saúde = regra do hiato / 
econômica = proparoxítona
B. climática = proparoxítona / pública = proparoxítona / 
Bélgica = proparoxítona
C. áreas = paroxítona / sustentáveis = paroxítona / única 
= proparoxítona
D. amazônica = proparoxítona / só = monossílaba / 
bônus = paroxítona
E. ônus = paroxítona / até = oxítona / inglês = oxítona
GABARITO OFICIAL: B
Banco da Amazônia – Técnico Bancário – 2013 – 
Questão 27. Palavras como regulação e emissão, embora 
provenham igualmente de verbos (regular; emitir), 
apresentam uma divergência de grafia em sua terminação. 
É grafada com -ção a palavra criada a partir do verbo
A. omitir
B. competir
C. permitir
D. conceder
E. converter
A. omitir = omissão
B. competir = competição
C. permitir = permissão
D. conceder = concessão
E. converter = conversão
GABARITO OFICIAL: B
Banco da Amazônia – Técnico Bancário – 2013 – 
Questão 28. Está substituído pelo pronome adequado, 
de acordo com a norma-padrão, o termo destacado na 
seguinte passagem do texto:
A. “que começou com o apoio do BNDES” (. 1-2) – 
começou-o
B. “começaria a entender a Amazônia” (. 6) – entender-lhe
C. “pensar um novo modelo” (. 10-11) – pensar-lhe
D. “A questão liga a Amazônia” (. 15) – liga-a
E. “Às vezes, pensamos na Amazônia” (. 29) – pensamo-la
A. “que começou com o apoio do BNDES” = que o 
começou (“que” atrai o pronome)
B. “começaria a entender a Amazônia” = a entendê-la 
(“entender ela” – objeto direto)
C. “pensar um novo modelo” = pensá-lo (objeto direto) 
D. “A questão liga a Amazônia” = liga-a = correta
E. “Às vezes, pensamos na Amazônia” = pensamos nela 
GABARITO OFICIAL: D
Banco da Amazônia – Técnico Bancário – 2013 – 
Questão 29. O verbo obter está empregado de acordo com 
a norma-padrão em:
A. Quando eles obterem êxito, a situação da Amazônia 
melhorará bastante.
B. A manifestação dos representantes da Amazônia 
legal obtêm bons resultados.
C. Caso obtenham novos recursos, as cadeias 
produtivas continuarão proliferando.
8
LIVRO DE QUESTÕES
D. Na floresta, obtém-se materiais para diversas 
pesquisas científicas.
E. Seria necessário que os empresários obtessem 
licença para atuar nessa área.
A. Quando eles obterem = obtiverem
B. A manifestação dos representantes da Amazônia 
legal obtêm = obtém (singular)
C. Caso obtenham novos recursos = correta
D. Na floresta, obtém-se materiais = obtêm-se (plural) 
E. Seria necessário que os empresários obtessem = 
obtivessem
GABARITO OFICIAL: C
Banco da Amazônia – Técnico Bancário – 2013 
– Questão 30. De acordo com o Manual de Redação da 
Presidência da República, a clareza é a qualidade básica 
de todos os textos oficiais. Para tal, concorrem algumas 
características, EXCETO
A. a formalidade e a padronização, que possibilitam a 
imprescindível uniformidade dos textos.
B. a concisão, que faz desaparecer do texto os excessos 
linguísticos que a ele nada acrescentam.
C. a impessoalidade, que evita a duplicidade de 
interpretações que poderia decorrer de um tratamento 
personalista dado ao texto.
D. o emprego do mínimo de palavras para informar o 
máximo, o que significa eliminar passagens substanciais
do texto para reduzi-lo em tamanho.
E. o uso do padrão culto de linguagem, em princípio, 
de entendimento geral e por definição avesso a vocábulos 
de circulação restrita, como a gíria e o jargão.
Informação que não apresenta coerência com o que 
estabelece o Manual: o emprego do mínimo de palavras 
para informar o máximo, o que significa eliminar passagens 
substanciais do texto para reduzi-lo em tamanho.
O esforço de sermos concisos atende, basicamente, ao 
princípio de economia linguística, à mencionada fórmula de 
empregar o mínimo de palavras para informar o máximo. 
Não se deve, de forma alguma, entendê-la como economia 
de pensamento, isto é, não se devem eliminar passagens 
substanciais do texto no afã de reduzi-lo em tamanho. Trata-
se exclusivamente de cortar palavras inúteis, redundâncias, 
passagens que nada acrescentem ao que já foi dito.
Fonte: BRANCO, Zenaide. Redação Oficial – apostila 
GABARITO OFICIAL: D
Banco do Brasil – Escriturário – 2014
100 Coisas
É febre. Livros listando as cem coisas que você deve 
fazer antes de morrer, os cem lugares que você deve 
conhecer antes de morrer, os cem pratos que você deve 
provar antes de morrer. Primeiramente, me espanta o fato 
de todos terem a certeza absoluta de que você vai morrer. 
Eu prefiro encarar a morte como uma hipótese. Mas, no 
caso, de acontecer, serei obrigada mesmo a cumprir todas 
essas metas antes? Não dá pra fechar por cinquenta em 
vez de cem?
Outro dia estava assistindo a um DVD promocional que 
também mostra, como imaginei, as cem coisas que a gente 
precisa porque precisa fazer antes de morrer. Me deu uma 
angústia, pois, das cem, eu fiz onze até agora. Falta muito 
ainda. Falta dirigir uma Ferrari, fazer um safári, frequentar 
uma praia de nudismo, comer algo exótico (um baiacu 
venenoso, por exemplo), visitar um vulcão ativo, correr uma 
maratona [...].
Se dependesse apenas da minha vontade, eu já teria 
um plano de ação esquematizado, mas quem fica com 
as crianças? Conseguirei cinco férias por ano? E quem 
patrocina essa brincadeira?
Hoje é dia de mais um sorteio da Mega-Sena. O 
prêmio está acumulado em cinquenta milhões de reais. 
A maioria das pessoas, quando perguntadas sobre o que 
fariam com a bolada, responde: pagar dívidas, comprar um 
apartamento, um carro, uma casa na serra, outra na praia, 
garantir a segurança dos filhos e guardar o resto para a 
velhice.
Normal. São desejos universais. Mas fica aqui um 
convite para sonhar com mais criatividade. Arranje uma 
dessas listas de cem coisas pra fazer e procure divertir-se 
com as opções [...]. Não pense tanto em comprar mas em 
viver.
Eu, que não apostei na Mega-Sena, por enquanto sigo 
com a minha lista de cem coisas a evitar antes de morrer. É 
divertido também, e bem mais fácil de realizar, nem precisa 
de dinheiro.
MEDEIROS, Martha. Doidas e santas. Porto Alegre: 
L&PM, 2008, p. 122-123. Adaptado.
Banco do Brasil – Escriturário – 2014 – Questão 31. A 
afirmativa “É febre” (l. 1), com que é iniciado o texto, indica 
que há, nomomento, na sociedade um(a)
A. comportamento que afeta todas as pessoas.
B. doença para a qual não existe remédio.
C. desejo que se espalha entre pessoas.
D. infecção que se dissemina.
E. praga a ser evitada.
Ao texto: É febre. Livros listando as cem coisas que 
você deve fazer antes de morrer, os cem lugares que você 
deve conhecer antes de morrer, os cem pratos que você 
deve provar antes de morrer = desejo que se espalha entre 
pessoas.
GABARITO OFICIAL: C
Banco do Brasil – Escriturário – 2014 – Questão 32. 
O trecho que indica a crítica da autora sobre as listas das 
“100 coisas” é:
A. “Eu, que não apostei na Mega-Sena, por enquanto 
sigo com a minha lista de cem coisas a evitar antes de 
morrer.” (l. 36-38)
B. “O prêmio está acumulado em cinquenta milhões de 
reais.” (l. 25-26)
9
LIVRO DE QUESTÕES
C. “Livros listando as cem coisas que você deve fazer 
antes de morrer” (l. 1-2)
D. “Primeiramente, me espanta o fato de todos terem a 
certeza absoluta de que você vai morrer.” (l. 4-6)
E. “Hoje é dia de mais um sorteio da Mega-Sena.” (l. 
24)
Texto: (...) Eu, que não apostei na Mega-Sena, por 
enquanto sigo com a minha lista de cem coisas a evitar 
antes de morrer. É divertido também, e bem mais fácil de 
realizar, nem precisa de dinheiro.
GABARITO OFICIAL: A
Banco do Brasil – Escriturário – 2014 – Questão 33. 
A expressão “a gente precisa porque precisa fazer” (l. 13) 
quer dizer que é preciso fazer algo, pois
A. temos a obrigação, mas podemos não a aceitar.
B. temos de realizar algo a qualquer preço.
C. devemos fazer mas podemos optar por não fazer.
D. podemos não querer cumprir a ordem.
E. queremos realizar a tarefa, pois a desejamos.
A expressão “a gente precisa porque precisa fazer” quer 
dizer que temos de realizar algo a qualquer preço.
GABARITO OFICIAL: B
Banco do Brasil – Escriturário – 2014 – Questão 34. 
A substituição do termo destacado pelo pronome oblíquo 
adequado está de acordo com a norma-padrão em:
A. “Arranje uma dessas listas” (l. 32-33) – Arranje-lhes
B. “fica aqui um convite” (l. 31-32) – fica-o aqui
C. “listando as cem coisas” (l. 1) – Listando-as
D. “Eu prefiro encarar a morte” (l. 6-7) – Encarar-lhe
E. “Falta muito ainda” (l. 15) – Falta-o ainda
A. “Arranje uma dessas listas” = Arranje-a (objeto 
direto)
B. “fica aqui um convite” = fica aqui um convite = 
“fica” como verbo intransitivo – no caso
C. “listando as cem coisas” = Listando-as = correta
D. “Eu prefiro encarar a morte” = Encará-la (objeto 
direto)
E. “Falta muito ainda” = Falta muito ainda – “falta” 
como verbo intransitivo – no caso
GABARITO OFICIAL: C
Banco do Brasil – Escriturário – 2014 – Questão 
35. No fragmento “fazer um safári, frequentar uma praia 
de nudismo, comer algo exótico (um baiacu venenoso, por 
exemplo), visitar um vulcão ativo” (l. 16-18), são palavras de 
classes gramaticais diferentes
A. “praia” e “ativo”
B. “venenoso” e “exótico”
C. “baiacu” e “nudismo”
D. “ativo” e “exótico”
E. “safári” e “vulcão”
O enunciado quer classes gramaticais diferentes. 
Vamos às classificações:
A. “praia” = substantivo / “ativo” = adjetivo
B. “venenoso” = adjetivo / “exótico” = adjetivo
C. “baiacu” = substantivo / “nudismo” = substantivo 
D. “ativo” = adjetivo / “exótico” = adjetivo
E. “safári” = substantivo / “vulcão” = substantivo
GABARITO OFICIAL: A
Banco do Brasil – Escriturário – 2014 – Questão 
36. O emprego do verbo obter está adequado à norma-
padrão apenas em:
A. Com as apostas, obtém-se recursos para diversas 
pesquisas científicas.
B. Quando o pessoal obtiverem êxito, o grupo que faz 
aposta coletiva vai viajar pelo mundo.
C. Caso obtenham êxito na Mega-Sena, os apostadores 
farão as cem coisas possíveis antes de morrer.
D. A procura das pessoas pelo enriquecimento rápido 
obtêm bons recursos financeiros para o país.
E. Se obterem recursos, certamente as pessoas farão 
mais de cem coisas antes de morrer.
A. Com as apostas, obtém-se recursos = obtêm-se 
(plural) 
B. Quando o pessoal obtiverem êxito = obtiver 
(singular)
C. Caso obtenham êxito na Mega-Sena, os apostadores 
farão = correta
D. A procura das pessoas pelo enriquecimento rápido 
obtêm = obtém (singular) 
E. Se obterem recursos= obtiverem
GABARITO OFICIAL: C
Banco do Brasil – Escriturário – 2014 – Questão 37. 
Os períodos “Hoje é dia de mais um sorteio da Mega-Sena. 
O prêmio está acumulado em cinquenta milhões de reais.” (l. 
24-26) foram reescritos, com adaptações, para transformá-
los em um único período. Aquele que mantém o sentido 
original e está adequado à norma-padrão é:
A. Embora o prêmio esteja acumulado em cinquenta 
milhões de reais, hoje é dia de mais um sorteio da Mega-
Sena.
B. Hoje é dia de mais um sorteio da Mega-Sena porque 
o prêmio está acumulado em cinquenta milhões de reais.
C. Desde que o prêmio da Mega-Sena está acumulado 
em cinquenta milhões de reais, hoje é dia do sorteio.
D. Hoje é dia em que o prêmio da Mega-Sena, 
acumulado em cinquenta milhões de reais, vai ser sorteado.
E. Hoje é dia de mais um sorteio da Mega-Sena já que 
o prêmio está acumulado em cinquenta milhões de reais.
A alternativa mais coerente é Hoje é dia em que o 
prêmio da Mega-Sena, acumulado em cinquenta milhões de 
reais, vai ser sorteado. 
GABARITO OFICIAL: D
10
LIVRO DE QUESTÕES
Banco do Brasil – Escriturário – 2014 – Questão 
38. Nos trechos abaixo, a expressão destacada pode ser 
substituída pela que vem ao lado, sem alteração do sentido 
e de acordo com a norma-padrão em
A. “Hoje é dia de mais um sorteio da Mega-Sena.” (l. 
24) – demais 
B. “pois, das cem, eu fiz onze até agora. Falta muito 
ainda.” (l. 14-15) – muitas
C. “livros listando as cem coisas” (l. 1) – listados
D. “serei obrigada mesmo a cumprir todas essas metas 
antes?” (l. 8-9) – obrigado
E. “assistindo a um DVD promocional que também 
mostra” (l. 11-12) – o qual
A. Hoje é dia demais um sorteio = a frase ficaria sem 
sentido
B. Falta muitas ainda. = o verbo deveria ser “faltam”
C. livros listados as cem coisas = sem sentido
D. serei obrigado mesmo = o texto teria que ser escrito 
por um homem
E. DVD promocional o qual também mostra = correta 
GABARITO OFICIAL: E
Banco do Brasil – Escriturário – 2014 – Questão 39. A 
seguinte frase está redigida com adequada grafia de
palavras, correta acentuação e pontuação de acordo 
com a norma-padrão:
A. A raiz, geralmente subterrânea, não abdica de 
compostos nitrogenados e outras substâncias orgânicas.
B. As raízes geralmente subterrâneas, não abidicam de 
compostos nitrogenados e outras substâncias orgânicas.
C. As raízes, crescem abaixo da superficie da terra, 
mas não abidicam de compostos nitrogenados e outras 
substâncias orgânicas.
D. A raíz é o membro das árvores que cresce abaixo da 
terra, mas não abdica de compostos nitrogenados e outras 
substâncias orgânicas.
E. A raíz é o membro das árvores que, apesar de crescer 
abaixo da terra não abdica de compostos nitrogenados e 
outras substâncias orgânicas.
Correções entre parênteses. Onde houver pontuação 
inadequada, assinalei com (X):
A. A raiz, geralmente subterrânea, não abdica de 
compostos nitrogenados e outras substâncias orgânicas = 
correta
B. As raízes, (faltou vírgula) geralmente subterrâneas, 
não abidicam (abdicam) de compostos nitrogenados e 
outras substâncias orgânicas.
C. As raízes, (X) crescem abaixo da superficie (superfície) 
da terra, mas não abidicam (abdicam) de compostos 
nitrogenados e outras substâncias orgânicas.
D. A raíz (raiz) é o membro das árvores que cresce 
abaixo da terra, mas não abdica de compostos nitrogenados 
e outras substâncias orgânicas.
E. A raíz (raiz) é o membro das árvores que, apesar 
de crescer abaixo da terra, (faltou vírgula) não abdica de 
compostos nitrogenados e outras substâncias orgânicas.
GABARITO OFICIAL: A
Banco do Brasil – Escriturário – 2014 – Questão 40. 
O conector que classifica-se diferentemente do que se 
destaca em “coisas que você deve fazer” (l. 1-2) em:
A. “Eu, que não apostei na Mega-Sena” (l. 36)
B. “coisas que a gente precisa porqueprecisa fazer” 
(l. 13)
C. “lugares que você deve conhecer” (l. 2-3)
D. “os cem pratos que você deve provar” (l. 3-4)
E. “terem a certeza absoluta de que você vai morrer” 
(l. 5-6)
O enunciado quer o item cuja classificação seja 
diferente: coisas que você deve fazer = dá para substituí-
lo por “as quais”, então ele é pronome relativo.
A. “Eu, que não apostei na Mega-Sena” = pronome 
relativo (oração subordinada adjetiva)
B. “coisas que a gente precisa porque precisa fazer” = 
pronome relativo
C. “lugares que você deve conhecer” = pronome 
relativo
D. “os cem pratos que você deve provar” = pronome 
relativo
E. “terem a certeza absoluta de que você vai morrer” 
= conjunção integrante (oração subordinada substantiva 
completiva nominal)
GABARITO OFICIAL: E
Banco do Brasil – Escriturário – 2015
Cartilha orienta consumidor
Lançada pelo SindilojasRio e pelo CDL-Rio,
em parceria com o Procon-RJ, guia destaca os principais
pontos do Código de Defesa do Consumidor (CDC),
selecionados a partir das dúvidas e reclamações mais
comuns recebidas pelas duas entidades
O Sindicato de Lojistas do Comércio do Rio de 
Janeiro (SindilojasRio) e o Clube de Diretores Lojistas do 
Rio de Janeiro (CDL-Rio) lançaram ontem uma cartilha 
para orientar lojistas e consumidores sobre seus direitos 
e deveres. Com o objetivo de dar mais transparência e 
melhorar as relações de consumo, a cartilha tem apoio 
também da Secretaria Estadual de Proteção e Defesa do 
Consumidor (Seprocon)/Procon-RJ.
Batizada de Boas Vendas, Boas Compras! – Guia 
prático de direitos e deveres para lojistas e consumidores,
a publicação destaca os principais pontos do Código 
de Defesa do Consumidor (CDC), selecionados a partir das 
dúvidas e reclamações mais comuns recebidas, tanto pelo 
SindilojasRio e CDL-Rio, como pelo Procon-RJ.
“A partir da conscientização de consumidores e 
lojistas sobre seus direitos e deveres, queremos contribuir 
para o crescimento sustentável das empresas, tendo como 
base a ética, a qualidade dos produtos e a boa prestação 
de serviços ao consumidor”, explicou o presidente do 
SindilojasRio e do CDL-Rio, Aldo Gonçalves.
11
LIVRO DE QUESTÕES
Gonçalves destacou que as duas entidades estão 
comprometidas em promover mudanças que propiciem o 
avanço das relações de consumo, além do desenvolvimento 
do varejo carioca.
“O consumidor é o nosso foco. É importante informá-
lo dos seus direitos”, disse o empresário, ressaltando que 
conhecer bem o CDC é vital não só para os lojistas, mas 
também para seus fornecedores.
Jornal do Commercio. Rio de Janeiro. 08 abr. 2014, A-9. 
Adaptado.
Banco do Brasil – Escriturário – 2015 – Questão 41. A 
comparação do título da reportagem com o texto integral 
permite afirmar que o
A. texto pode provocar dúvidas nos leitores porque 
contém muitas siglas desconhecidas.
B. texto contradiz o título, pois desqualifica a orientação 
aos consumidores.
C. título é inteiramente fiel ao conteúdo do texto, cujo 
foco é especificamente a defesa dos consumidores.
D. texto e o título focalizam os consumidores como o 
público-alvo da cartilha.
E. título destaca apenas parcialmente o conteúdo da 
cartilha de orientação.
O título Cartilha orienta consumidor destaca apenas 
parcialmente o conteúdo da cartilha de orientação, já que a 
cartilha não se destinada somente aos consumidores, mas 
também aos lojistas. 
GABARITO OFICIAL: E
Banco do Brasil – Escriturário – 2015 – Questão 42. 
A matéria informa que as orientações contidas na cartilha 
levaram em consideração alguns dados objetivos. Que 
dados são esses?
A. As queixas dos consumidores diante da má qualidade 
de atendimento dos lojistas
B. As desculpas dos lojistas diante da grande quantidade 
de reclamações dos consumidores
C. As queixas e as dificuldades declaradas tanto por 
compradores como por vendedores
D. O índice elevado de prejuízos dos varejistas diante 
da falta de pagamento dos consumidores
E. As pesquisas feitas por especialistas em técnicas de 
consumo e vendas
Ao texto: (...) a publicação destaca os principais pontos 
do Código de Defesa do Consumidor (CDC), selecionados a 
partir das dúvidas e reclamações mais comuns recebidas, 
tanto pelo SindilojasRio e CDL-Rio, como pelo Procon-RJ.
GABARITO OFICIAL: C
Banco do Brasil – Escriturário – 2015 – Questão 43. 
Na frase “‘É importante informá-lo dos seus direitos’”
(l. 28-29) emprega-se o verbo informar seguido 
do pronome oblíquo. Entretanto, o redator poderia ter 
optado por empregar, em vez de lo, o pronome lhe. A frase 
resultante, mantendo-se o mesmo sentido e respeitando-
se a norma-padrão, seria:
A. É importante informar-lhe sobre os seus direitos.
B. É importante lhe informar a respeito dos seus 
direitos.
C. É importante informar-lhe dos seus direitos.
D. É importante informar-lhe os seus direitos.
E. É importante lhe informar acerca dos seus direitos.
A forma correta seria É importante informar-lhe os seus 
direitos = informar a quem (a ele = lhe) informar o quê? (os 
seus direitos).
GABARITO OFICIAL: D
Banco do Brasil – Escriturário – 2015 – Questão 
44. Na última frase do texto, é transcrita a opinião de um 
empresário, para quem “conhecer bem o CDC é vital não só 
para os lojistas, mas também para seus fornecedores”. (l. 30-
31) Considerando-se o conteúdo dessa opinião, que outra 
estrutura frasal poderia representá-la?
A. Conhecer bem o CDC é vital tanto para os lojistas 
quanto para seus fornecedores.
B. Conhecer bem o CDC é vital em especial para os 
lojistas assim como para seus fornecedores.
C. Conhecer bem o CDC é vital nem tanto para os 
lojistas como para seus fornecedores.
D. Conhecer bem o CDC é vital inclusive para os lojistas 
sem falar em seus fornecedores.
E. Conhecer bem o CDC é vital não tanto para os lojistas 
bem como para seus fornecedores.
A estrutura coesa e coerente seria Conhecer bem o CDC 
é vital tanto para os lojistas quanto para seus fornecedores.
GABARITO OFICIAL: A
Banco do Brasil – Escriturário – 2015 – Questão 45. 
No trecho “Batizada de Boas Vendas, Boas Compras! – Guia 
prático de direitos e deveres para lojistas e consumidores, 
a publicação destaca os principais pontos do Código de 
Defesa do Consumidor (CDC)” (l. 10-13), são palavras de 
classes gramaticais diferentes
A. vendas e compras
B. prático e principais
C. publicação e pontos
D. direitos e lojistas
E. deveres e destaca
Procuremos o item que apresenta classes gramaticais 
diferentes:
A. vendas = substantivo / compras = substantivo
B. prático = adjetivo / principais = adjetivo
C. publicação = substantivo / pontos = substantivo
D. direitos = substantivo / lojistas = substantivo
E. deveres = substantivo / destaca = verbo
GABARITO OFICIAL: E
Banco do Brasil – Escriturário – 2015 – Questão 46. 
O emprego do verbo destacado no trecho “‘queremos 
contribuir para o crescimento sustentável das empresas’” (l. 
18-19) contribui para indicar uma pretensão do presidente 
12
LIVRO DE QUESTÕES
do Sindicato dos Lojistas, que começa no presente e se 
estende no futuro. Se, respeitando-se o contexto original, a 
frase indicasse uma pretensão que começasse no passado 
e se estendesse no tempo, o verbo adequado seria o que 
se destaca em:
A. quisemos contribuir para o crescimento sustentável 
das empresas.
B. quisermos contribuir para o crescimento sustentável 
das empresas.
C. quiséssemos contribuir para o crescimento 
sustentável das empresas.
D. quereremos contribuir para o crescimento 
sustentável das empresas.
E. quisera poder contribuir para o crescimento 
sustentável das empresas.
A. quisemos = pretérito perfeito 
B. quisermos = futuro 
C. quiséssemos = pretérito Subjuntivo (se quiséssemos)
D. quereremos = futuro do presente
E. quisera = pretérito mais que perfeito
GABARITO OFICIAL: A
Banco do Brasil – Escriturário – 2015 – Questão 47. 
Considere-se a hipótese de que, antes de publicado no
jornal, o texto foi revisto pelo seu editor, que propôs a 
alteração do trecho “‘tendo como base a ética, a qualidade 
dos produtos e a boa prestaçãode serviços ao consumidor’” 
(l. 20-21), pois o texto original continha uma vírgula antes 
da conjunção e. Se for considerado que ele se baseou nas 
regras de emprego da vírgula adequado à norma-padrão, 
a decisão do editor levou em conta a
A. proibição de colocar vírgula antes da conjunção e.
B. recomendação de separar por vírgula os elementos 
de uma enumeração.
C. interpretação de que a ênfase criada pela vírgula 
antes do e era desnecessária.
D. obrigatoriedade de colocar vírgula apenas nos 
elementos iniciais de uma enumeração.
E. suposição de que a vírgula criaria um efeito de 
ambiguidade no texto.
A decisão do editor levou em conta a interpretação de 
que a ênfase criada pela vírgula antes do e era desnecessária.
GABARITO OFICIAL: C
Banco do Brasil – Escriturário – 2015 – Questão 48. 
De acordo com a norma-padrão, se fosse acrescentado 
ao trecho “disse o empresário” (l. 29) um complemento 
informando a quem ele deu a declaração, seria empregado 
o acento indicativo de crase no seguinte caso:
A. a imprensa especializada
B. a todos os presentes
C. a apenas uma parte dos convidados
D. a suas duas assessoras de imprensa
E. a duas de suas secretárias 
A. disse o empresário à imprensa especializada
B. disse o empresário a todos os presentes
C. disse o empresário a apenas uma parte dos 
convidados
D. disse o empresário a suas duas assessoras de 
imprensa
E. disse o empresário a duas de suas secretárias 
GABARITO OFICIAL: A
Banco do Brasil – Escriturário – 2015 – Questão 49. 
Após ler o texto, que é uma reportagem, um funcionário
do jornal decidiu enviá-lo por e-mail a um colega, mas, 
além do texto completo, ele resolveu também anexar uma 
imagem com a capa do jornal. A mensagem enviada tinha, 
porém, uma concordância que desrespeitava a norma-
padrão. Essa concordância equivocada está exemplificada 
em:
A. Mando-lhe dois arquivos alusivos à matéria 
mencionada em epígrafe.
B. Segue os dois arquivos que mencionei sobre a 
cartilha do consumidor.
C. Envio dois arquivos atachados referentes aos itens 
que mencionei acima.
D. Veja nos anexos os dois arquivos sobre a matéria 
mencionada.
E. Anexo nesta mensagem dois arquivos relacionados 
com a reportagem.
A. Mando-lhe dois arquivos alusivos à matéria 
mencionada em epígrafe.
B. Segue (seguem) os dois arquivos que mencionei 
sobre a cartilha do consumidor.
C. Envio dois arquivos atachados referentes aos itens 
que mencionei acima.
D. Veja nos anexos os dois arquivos sobre a matéria 
mencionada.
E. Anexo nesta mensagem dois arquivos relacionados 
com a reportagem.
GABARITO OFICIAL: B
Banco do Brasil – Escriturário – 2015 – Questão 50. 
No seguinte período, a palavra em destaque está grafada
de acordo com a ortografia oficial:
A. O sindicato se preocupa com o aspécto educativo 
da cartilha.
B. Várias entidades mantêm convênio conosco.
C. O consumidor tem de ser consciênte de seu papel 
de cidadão.
D. O substântivo que traduz essa cartilha é “seriedade”.
E. No rítmo em que a sociedade caminha, em breve 
exerceremos plena cidadania.
A. o aspécto = aspecto 
B. Várias entidades mantêm convênio = correta
C. de ser consciênte = consciente
D. O substântivo = substantivo
E. No rítmo = ritmo
GABARITO OFICIAL: B
13
LIVRO DE QUESTÕES
Banco do Brasil – Escriturário – 2015
Moeda digital deve revolucionar a sociedade
Nas sociedades primitivas, a produção de bens era 
limitada e feita por famílias que trocavam seus produtos 
de subsistência através do escambo, organizado em locais 
públicos, decorrendo daí a origem do termo “pregão” 
da Bolsa. Com o passar do tempo, especialmente na 
antiguidade, época em que os povos já dominavam a 
navegação, o comércio internacional se modernizou e 
engendrou a criação de moedas, com o intuito de facilitar 
a circulação de mercadorias, que tinham como lastro elas 
mesmas, geralmente alcunhadas em ouro, prata ou bronze, 
metais preciosos desde sempre.
A Revolução Industrial ocorrida inicialmente na 
Inglaterra e na Holanda, por volta de 1750, viria a criar 
uma quantidade de riqueza acumulada tão grande que 
transformaria o próprio dinheiro em mercadoria. Nascia o 
mercado financeiro em Amsterdã, que depois se espalharia 
por toda a Europa e pelo mundo. A grande inovação na 
época foi o mecanismo de compensação nos pagamentos, 
mais seguro e prático, no qual um banco emitia uma ordem 
de pagamento para outro em favor de determinada pessoa 
e esta poderia sacá-la sem que uma quantidade enorme 
de dinheiro ou ouro tivesse de ser transportada entre 
continentes. Essa ordem de pagamento, hoje reconhecida 
no mundo financeiro como “título cambial”, tem como 
instrumento mais conhecido o cheque, “neto” da letra de 
câmbio, amplamente usada pela burguesia em transações 
financeiras na alta idade média. A teoria nos ensina que 
são três as suas principais características: a cartularidade, a 
autonomia e a abstração.
Ora, o que isso tem a ver com bitcoins? Foi necessária 
essa pequena exegese para refletirmos que não importa a 
forma como a sociedade queira se organizar, ela é sempre 
motivada por um fenômeno humano. Como nos ensina 
Platão, a necessidade é a mãe das invenções. Considerando 
o dinamismo da evolução da sociedade da informação, 
inicialmente revolucionada pela invenção do códex e da 
imprensa nos idos de 1450, que possibilitou na Idade Média 
o armazenamento e a circulação de grandes volumes de 
informação, e, recentemente, o fenômeno da internet, que 
eliminou distâncias e barreiras culturais, transformando 
o mundo em uma aldeia global, seria impossível que o 
próprio mundo virtual não desenvolvesse sua moeda, 
não somente por questão financeira, mas sobretudo para 
afirmação de sua identidade cultural.
Criada por um “personagem virtual”, cuja identidade 
no mundo real é motivo de grande especulação, a bitcoin, 
resumidamente, é uma moeda virtual que pode ser utilizada 
na aquisição de produtos e serviços dos mais diversos no 
mundo virtual. Trata-se de um título cambial digital, sem 
emissor, sem cártula, e, portanto, sem lastro, uma aberração 
no mundo financeiro, que, não obstante isso, tem valor.
No entanto, ao que tudo indica, essa questão do lastro 
está prestes a ser resolvida. Explico. Grandes corporações 
começam a acenar com a possibilidade de aceitar bitcoins 
na compra de serviços. Se a indústria pesada da tecnologia 
realmente adotar políticas reconhecendo e incluindo 
bitcoins como moeda válida, estará dado o primeiro passo 
para a criação de um mercado financeiro global de bitcoins. 
Esse assunto é de alta relevância para a sociedade como 
um todo e poderá abrir as portas para novos serviços 
nas estruturas que se formarão não somente no mercado 
financeiro, em todas as suas facetas — refiro-me à Bolsa de 
Valores, inclusive, bem como em novos campos do direito e 
na atividade estatal de regulação dessa nova moeda.
Certamente a consolidação dos bitcoins não revogará 
as outras modalidades de circulação de riqueza criadas 
ao longo da história, posto que ainda é possível trocar 
mercadorias, emitir letras de câmbio, transacionar com 
moedas e outros títulos. Ao longo do tempo aprendemos 
também que os instrumentos se renovaram e se tornaram 
mais sofisticados, fato que constitui um desafio para o 
mundo do direito.
AVANZI, Dane. UOL TV Todo Dia. Disponível em: 
<http://portal.tododia.uol.com.br/_conteudo/2015/03/
opiniao/65848-moeda-digital-deve-revolucionar-a-
sociedade. php>. Acesso em: 09 ago. 2015. Adaptado.
Banco do Brasil – Escriturário – 2015 – Questão 
51. No texto, afirma-se que “a necessidade é a mãe das 
invenções” (l. 36-37) para justificar a ideia de que
A. as moedas virtuais podem tornar obsoleta a 
emissão de letras de câmbio, de cheques e demais títulos 
monetários.
B. a criação de uma moeda virtual atende às exigências 
da sociedade atual, marcada pela globalização da 
informação.
C. a manutenção do sistema financeiro global depende 
da criação de mecanismos virtuais de circulação de
dinheiro.
D. a exigência de lastro para que as moedas virtuaissejam aceitas impossibilita o uso de bitcoins para transações 
na internet.
E. as transações financeiras devem ser realizadas 
virtualmente para que seja garantida maior segurança ao
sistema bancário.
(...) Considerando o dinamismo da evolução da 
sociedade da informação (...) seria impossível que o próprio 
mundo virtual não desenvolvesse sua moeda, não somente 
por questão financeira, mas sobretudo para afirmação de 
sua identidade cultural.
GABARITO OFICIAL: B
Banco do Brasil – Escriturário – 2015 – Questão 52. 
Para que a leitura de um texto seja bem sucedida, é preciso 
reconhecer a sequência em que os conteúdos foram 
apresentados. Esse texto, antes de explicar como eram 
realizadas as transações financeiras na época medieval, 
refere-se
A. à importância da criação de novos serviços na área 
financeira, o que é de grande relevância para a sociedade.
B. à possibilidade de criação de lastro para as moedas 
virtuais devido à adesão de grandes empresas mundiais.
14
LIVRO DE QUESTÕES
C. à invenção de um documento financeiro para evitar 
o transporte de valores entre grandes distâncias.
D. à criação de instrumento a ser utilizado na aquisição 
de produtos e serviços por meio eletrônico.
E. ao surgimento do fenômeno da internet, responsável 
pela transformação do mundo em uma aldeia global.
(...) Nascia o mercado financeiro em Amsterdã, que 
depois se espalharia por toda a Europa e pelo mundo. A 
grande inovação na época foi o mecanismo de compensação 
nos pagamentos, mais seguro e prático, no qual um banco 
emitia uma ordem de pagamento para outro em favor de 
determinada pessoa (...) 
GABARITO OFICIAL: C
Banco do Brasil – Escriturário – 2015 – Questão 53. O 
sinal indicativo da crase é obrigatório, de acordo com a norma-
padrão da Língua Portuguesa, na palavra destacada em:
A. O atendimento a necessidades de imediatismo 
da sociedade justifica o crescimento das formas de 
pagamentos digitais.
B. Os sistemas baseados em pagamentos móveis têm 
chamado a atenção pela sua propagação em todo o mundo.
C. A opção pelas moedas digitais está vinculada a 
possibilidade de diminuir as operações financeiras com a 
utilização do papel-moeda.
D. Algumas tendências observadas no comportamento 
do consumidor e nas tecnologias devem influenciar a 
infraestrutura dos bancos.
E. Os clientes tradicionais dos bancos já se acostumaram a 
utilizar suas agências para efetuar suas atividades de negócio.
A. atendimento a necessidades = não se aplica antes 
de palavra no plural e o “a” no singular (sem a presença 
do artigo)
B. têm chamado a atenção = objeto direto (sem 
preposição) 
C. está vinculada a possibilidade = à possibilidade 
(regência do nome “vinculada” pede preposição)
D. devem influenciar a infraestrutura = objeto direto 
(sem preposição)
E. já se acostumaram a utilizar = não se aplica antes de 
verbo no infinitivo
GABARITO OFICIAL: C
Banco do Brasil – Escriturário – 2015 – Questão 54. 
No texto, a palavra ou expressão a que o termo destacado 
se refere está corretamente explicitada entre colchetes em:
A. “A teoria nos ensina que são três as suas principais 
características” (l. 29-31) [ordem de pagamento]
B. “Criada por um ‘personagem virtual’, cuja identidade 
no mundo real é motivo de grande especulação” (l.49-50) 
[moeda virtual]
C. “trocavam seus produtos de subsistência através do 
escambo, organizado em locais públicos, decorrendo daí a 
origem do termo ‘pregão’ da Bolsa” (l. 2-5) [produção de bens]
D. “ela é sempre motivada por um fenômeno humano” 
(l. 35-36) [essa pequena exegese]
E. “o que isso tem a ver com bitcoins?” (l. 32) [transação 
financeira virtual]
Destaquei os termos que se relacionam: 
A - letra de câmbio, amplamente usada pela burguesia 
em transações financeiras na alta idade média. A teoria 
nos ensina que são três as suas principais características = 
correta
B - Criada por um ‘personagem virtual’, cuja identidade 
= errada
C- trocavam seus produtos de subsistência através do 
escambo, organizado em locais públicos, decorrendo daí a 
origem do termo ‘pregão’ da Bolsa” = errada
D - não importa a forma como a sociedade queira se 
organizar, ela é sempre = errada
E – Ora, o que isso tem a ver com bitcoins? Foi necessária 
essa pequena exegese = errada
GABARITO OFICIAL: A
Banco do Brasil – Escriturário – 2015 – Questão 55. 
De acordo com as regras de regência verbal estabelecidas 
pela norma-padrão da Língua Portuguesa, o elemento 
destacado está adequadamente empregado em:
A. Os inadimplentes infringem aos regulamentos 
estabelecidos pelas financeiras ao deixar de cumprir os
prazos dos empréstimos.
B. Os comerciantes elogiaram aos bancos às medidas 
tomadas a favor de seus empreendimentos.
C. Vários executivos procuram realizar cursos de 
especialização porque cobiçam aos estágios mais avançados
da carreira.
D. Os funcionários mais graduados das grandes 
empresas aspiram aos melhores cargos tendo em vista o
aumento de seu poder aquisitivo.
E. Algumas grandes empresas responsáveis pelas redes 
sociais ludibriam aos princípios estabelecidos por lei
ao permitir postagens agressivas.
A. infringem aos regulamentos = os regulamentos
B. elogiaram aos bancos às medidas = aos bancos as 
medidas
C. porque cobiçam aos estágios mais avançados = 
cobiçam os estágios
D. aspiram aos melhores cargos = correta
E. ludibriam aos princípios = os princípios
GABARITO OFICIAL: D
Banco do Brasil – Escriturário – 2015 – Questão 56. 
No texto, a palavra ou expressão a que se refere o termo
destacado está expressa adequadamente entre 
colchetes em
A. “a produção de bens era limitada e feita por famílias 
que trocavam seus produtos” (l. 1-3) [sociedades primitivas]
B. “poderá abrir as portas para novos serviços nas 
estruturas que se formarão não somente no mercado 
financeiro, em todas as suas facetas” (l. 66-68) [as portas]
C. “com o intuito de facilitar a circulação de mercadorias, 
que tinham como lastro elas mesmas.” (l. 9-10) [moedas]
D. “Nascia o mercado financeiro em Amsterdã, que 
depois se espalharia por toda a Europa e pelo mundo.” (l. 
17-18) [Amsterdã]
E. “uma aberração no mundo financeiro, que, não 
obstante isso, tem valor.” (l. 55-56) [mundo financeiro]
15
LIVRO DE QUESTÕES
Faz-se necessário recorrer ao texto. Sublinhei os termos 
que se relacionam:
A - a produção de bens era limitada e feita por famílias 
que trocavam seus produtos = errada
B - poderá abrir as portas para novos serviços nas 
estruturas que se formarão = errada
C - a criação de moedas, com o intuito de facilitar a 
circulação de mercadorias, que tinham = correta 
D - o mercado financeiro em Amsterdã, que depois se 
espalharia = errada
E - um título cambial digital, sem emissor, sem cártula, 
e, portanto, sem lastro, uma aberração no mundo financeiro, 
que, não obstante isso, tem valor = errada
GABARITO OFICIAL: C
Banco do Brasil – Escriturário – 2015 – Questão 57. 
A palavra destacada apresenta a concordância nominal de 
acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa em:
A. Várias agências bancárias estão implementando 
a biometria, nos caixas eletrônicos, baseados nas 
características físicas dos clientes.
B. O avanço dos serviços bancários e sucesso das 
moedas virtuais, ocorridas nos últimos anos, oferecem aos 
usuários conectados experiências prazerosas.
C. O aumento do uso dos cartões fornecido por vários 
bancos representa um dos elementos mais importantes
e característicos na área financeira do século XX.
D. A construção estratégica de curto e médio prazos, 
compatível com os padrões de competitividade do 
mercado bancário, tornou os mecanismos de prevenção 
mais eficientes.
E. As tecnologias de mobilidade e a competência 
dos funcionários são característicos da rede bancária na 
atualidade.
A. estão implementando a biometria, nos caixas 
eletrônicos, baseados (baseada) 
B. O avanço dos serviços bancários e sucesso das moedas 
virtuais, (ocorridos)
C. O aumento do uso dos cartões fornecido (fornecidos) 
D. A construção estratégica de curto emédio prazos, 
compatível com os padrões = correta
E. As tecnologias de mobilidade e a competência dos 
funcionários são característicos (características)
GABARITO OFICIAL: D
Banco do Brasil – Escriturário – 2015 – Questão 58. 
A frase que está adequadamente reescrita entre colchetes, 
de modo a manter a relação lógica entre suas ideias, 
estabelecida pela palavra ou pela expressão destacada, é:
A. “Foi necessária essa pequena exegese para refletirmos 
que não importa a forma como a sociedade queira se 
organizar, ela é sempre motivada por um fenômeno 
humano.” (l. 32-36) [Foi necessária essa pequena exegese 
à medida que refletimos que não importa a forma como a 
sociedade queira se organizar, ela é sempre motivada por 
um fenômeno humano.]
B. “Se a indústria pesada da tecnologia realmente adotar 
políticas reconhecendo e incluindo bitcoins como moeda 
válida, estará dado o primeiro passo para a criação de um 
mercado financeiro global de bitcoins.” (l. 60-64) [Quando 
a indústria pesada da tecnologia realmente adotar políticas 
reconhecendo e incluindo bitcoins como moeda válida, 
estará dado o primeiro passo para a criação de um mercado 
financeiro global de bitcoins.]
C. “o comércio internacional se modernizou e engendrou 
a criação de moedas, com o intuito de facilitar a circulação 
de mercadorias” (l. 7-10) [o comércio internacional se 
modernizou e engendrou a criação de moedas, embora 
facilitasse a circulação de mercadorias]
D. “A Revolução Industrial ocorrida inicialmente na 
Inglaterra e na Holanda, por volta de 1750, viria a criar 
uma quantidade de riqueza acumulada tão grande que 
transformaria o próprio dinheiro em mercadoria.” (l. 13-16) 
[A Revolução Industrial ocorrida inicialmente na Inglaterra 
e na Holanda, por volta de 1750, viria a criar uma grande 
quantidade de riqueza acumulada, para transformar o 
próprio dinheiro em mercadoria.]
E. “Trata-se de um título cambial digital, sem emissor, 
sem cártula, e, portanto, sem lastro, uma aberração no 
mundo financeiro, que, não obstante isso, tem valor.” (l. 53-
56) [Apesar de se tratar de um título cambial digital, sem 
emissor, sem cártula, e, portanto, sem lastro, uma aberração 
no mundo financeiro, tem valor.]
A. “Foi necessária essa pequena exegese para refletirmos 
= a fim de que refletíssemos
B. “Se a indústria pesada = caso a indústria 
C. “e engendrou a criação de moedas, com o intuito de 
= a fim de que
D. riqueza acumulada = tanta que 
E. Apesar de se tratar de um título cambial digital, sem 
emissor, sem cártula, e, portanto, sem lastro, uma aberração 
no mundo financeiro, tem valor = correta
GABARITO OFICIAL: E
Banco do Brasil – Escriturário – 2015 – Questão 59. A 
colocação do pronome destacado atende às exigências da 
norma-padrão da Língua Portuguesa em:
A. Os clientes mais exigentes sempre comportaram-se 
bem diante das medidas favoráveis oferecidas pelos bancos.
B. Efetivando-se os pagamentos com moedas virtuais, os 
clientes terão confiança para utilizar esse recurso financeiro.
C. Os usuários constantes da internet não enganam-se a 
respeito das vantagens do comércio on-line.
D. É preciso observar que a população interessa-se pelas 
formas de aprendizagem condizentes com a sua cultura.
E. Os turistas tinham organizado-se para viajar quando 
as condições econômicas melhorassem.
A. sempre comportaram-se = sempre se (advérbio atrai 
o pronome)
B. Efetivando-se os pagamentos = correta
C. não enganam-se = não se enganam (“não” atrai o 
pronome)
D. que a população interessa-se = população se interessa
E. Os turistas tinham organizado-se = tinham se 
organizado
GABARITO OFICIAL: B
16
LIVRO DE QUESTÕES
Banco do Brasil – Escriturário – 2015 – Questão 
60. A concordância do verbo destacado obedece ao que 
determina a norma-padrão da Língua Portuguesa em:
A. O financiamento de imóveis populares a baixo custo 
caracterizam a missão social dos bancos estatais.
B. Necessitam-se de muitas iniciativas para ampliar a 
informatização do acesso bancário de modo a aumentar
sua eficiência.
C. A criação de moedas digitais que tem ocorrido na 
internet devem provocar relevantes mudanças sociais.
D. A política de desenvolvimento social das 
comunidades carentes podem promover melhorias na vida 
de sua população.
E. Na última década, criaram-se muitas oportunidades 
de negociação para consumidores endividados.
A. O financiamento de imóveis populares a baixo custo 
caracterizam = caracteriza
B. Necessitam-se de muitas iniciativas = necessita-
se de (o “se” funciona como índice de indeterminação do 
sujeito – verbo no singular)
C. A criação de moedas digitais que tem ocorrido na 
internet devem = deve
D. A política de desenvolvimento social das 
comunidades carentes podem = pode
E. Na última década, criaram-se muitas oportunidades 
= correta (nesta, o “se” é partícula apassivadora: dá 
para eu transformar o período em voz passiva: muitas 
oportunidades foram criadas)
GABARITO OFICIAL: E
Banco da Amazônia – Técnico Bancário - 2015
Texto I
Agricultura familiar
O que é agricultura familiar?
A agricultura familiar consiste em uma forma de 
organização social, cultural, econômica e ambiental, 
na qual são trabalhadas atividades agropecuárias e 
não agropecuárias de base familiar, desenvolvidas em 
estabelecimento rural ou em áreas comunitárias próximas, 
gerenciadas por uma família com predominância de 
mão de obra familiar e apresenta papel relevante para o 
desenvolvimento do País.
Por que a agricultura familiar é importante?
A agricultura familiar apresenta importante função 
para garantir a segurança alimentar; preserva os alimentos 
tradicionais, além de contribuir para uma alimentação 
balanceada, para a proteção da agrobiodiversidade e para 
o uso sustentável dos recursos naturais.
No cenário nacional, a agricultura familiar responde 
por 38% do valor bruto da produção agropecuária e é 
responsável por mais de 70% dos alimentos que chegam à 
mesa dos brasileiros.
Considerando-se o número de estabelecimentos rurais, 
a agricultura familiar consegue empregar três vezes mais 
do que a agricultura não familiar.
Disponível em: <http://www.bancoamazonia.com.br/
index.php/agriculturaa-familiar>. Acesso em: 29 jul. 2015. 
Adaptado.
Banco da Amazônia – Técnico Bancário – 2015 – 
Questão 61. No Texto I, compreende-se a agricultura 
familiar como uma
A. mão de obra estabelecida em cooperativas de cunho 
pecuário.
B. atividade de base familiar e de mão de obra 
predominantemente familiar.
C. forma de organização social, na qual são trabalhadas 
apenas atividades agrícolas.
D. agricultura que exerce um papel dispensável para o 
desenvolvimento nacional.
E. atividade familiar de ênfase cultural.
Ao texto (sempre!): (...) gerenciadas por uma família 
com predominância de mão de obra familiar.
GABARITO OFICIAL: B
Banco da Amazônia – Técnico Bancário – 2015 – 
Questão 62. A concordância do verbo em destaque está 
adequada à norma-padrão em:
A. A agricultura de famílias cria estratégias capazes de 
melhorar a realidade dos produtores.
B. O agricultor, assessorado pelos órgãos responsáveis, 
são mais bem atendidos.
C. A predominância de mão de obra familiar 
apresentam um papel relevante para o desenvolvimento 
do país.
D. Os empreendimentos rurais desenvolvidos em 
estabelecimento rural compreende papel relevante para o 
desenvolvimento do país.
E. A geração de empregos e de rendas promovem a 
permanência do homem no campo.
A. A agricultura de famílias cria estratégias = correta
B. O agricultor, assessorado pelos órgãos responsáveis, 
são = é 
C. A predominância de mão de obra familiar 
apresentam = apresenta
D. Os empreendimentos rurais desenvolvidos em 
estabelecimento rural compreende = compreendem
E. A geração de empregos e de rendas promovem = 
promove
GABARITO OFICIAL: A
Banco da Amazônia – Técnico Bancário – 2015 – 
Questão 63. A palavra ou expressão em destaque está 
grafada corretamente e de acordo com a norma-padrão em:
A. A agricultura familiar é importante por que preserva

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