Buscar

atividade contextualizado farmacia

Prévia do material em texto

No código de é ti ca é evi de nte que o f armacê uti co é um profi ssi onal da saúde, 
cump rindo- l he e xecutar todas as ati vi d ade s i ne re nte s ao âmb i to profi ssi on al f armacê uti co, de 
modo a contribui r para a sal vaguarda da saúde e , ainda, todas as açõe s de e du cação di ri gi das à 
col e ti vi d ade na promoção da saúde . 
Pri mei ramente, a f armacêuti ca inf ri ngi u uma p roi bi ção pres ente no códi go de é ti ca 
i ncis o 5 onde e l a dei xou de pre star assi s tê n ci a té cni ca efe ti v a ao e stabel e ci me nto com o qual 
mantém víncu lo profi ssi on al e ai nda no Art. 12 dos de ve re s di z que du rante o te mpo e m que o 
f armacê uti co pe rmane ce r i nscri to em um Co nsel ho Re gional de Farmáci a, inde pe nde nte me n te 
de estar ou não no e xe rcíci o efe tivo da prof i ssão, de ve : exe rce r a p rofi s são farmacê uti ca 
res pe itando os atos, as di re tri ze s , as normas té cni cas e a l e gi sl ação, o que não ocorre u is so. 
 
 A f armacê uti ca ao ter se ause ntado pelo arti go 13 dos deve res do código de é ti ca, 
de ve ri a te r comuni cado pre vi ame nte ao Consel ho Re gi onal de Farmácia, por e scri to , o 
afastame nto te mporári o das su as ativ idade s prof i ssionais pel as quai s de té m resp o nsabi li dade 
té cni ca, quando não h ouve r outro farmacê uti co q ue , le gal me nte , o sub sti tua. 
Como foi ave ri guado que e l a se ause ntou por moti v os tanto de doe nças e congre ssos 
se foi por moti vo de doença qu e re q uei ra avali ação pelo Con se lho Regi on al de Farmáci a, a 
comuni cação f ormal e documentada de ve ri a ocorre r e m 5 ( ci nco) di as úte i s após o f ato e 
quando o af astame n to ocorre u por causa do con gre sso s a comun i cação ao Consel ho Re gi o nal 
de Farmáci a de ve ri a ocorre r com ante cedênci a mínima de 48 (qu are nta e oi to) horas, o que 
não f oi fe i to. 
Os fiscai s ao cons tatarem ausê nci a da f armacê uti ca res ponsável duas ve ze s em 
e sp aços curtos de te mpo, i sso em meno s de em 24 ( v inte e quatro) me ses a con statação fi scal 
de ausê n ci a do farmacê uti co, logo de ve re al me nte faze r po r mei o de auto de inf ração ou 
te rmo de vi sita, para efei to de instauração de processo éti co, para anali s ar o caso por u m todo 
e el a dev e rá se apresentar q uando f or chamada p ara de por e ex pl i car o ocorri do
No código de é ti ca é evi de nte que o f armacê uti co é um profi ssi onal da saúde, 
cump rindo- l he e xecutar todas as ati vi d ade s i ne re nte s ao âmb i to profi ssi on al f armacê uti co, de 
modo a contribui r para a sal vaguarda da saúde e , ainda, todas as açõe s de e du cação di ri gi das à 
col e ti vi d ade na promoção da saúde . 
Pri mei ramente, a f armacêuti ca inf ri ngi u uma p roi bi ção pres ente no códi go de é ti ca 
i ncis o 5 onde e l a dei xou de pre star assi s tê n ci a té cni ca efe ti v a ao e stabel e ci me nto com o qual 
mantém víncu lo profi ssi on al e ai nda no Art. 12 dos de ve re s di z que du rante o te mpo e m que o 
f armacê uti co pe rmane ce r i nscri to em um Co nsel ho Re gional de Farmáci a, inde pe nde nte me n te 
de estar ou não no e xe rcíci o efe tivo da prof i ssão, de ve : exe rce r a p rofi s são farmacê uti ca 
res pe itando os atos, as di re tri ze s , as normas té cni cas e a l e gi sl ação, o que não ocorre u is so. 
 
 A f armacê uti ca ao ter se ause ntado pelo arti go 13 dos deve res do código de é ti ca, 
de ve ri a te r comuni cado pre vi ame nte ao Consel ho Re gi onal de Farmácia, por e scri to , o 
afastame nto te mporári o das su as ativ idade s prof i ssionais pel as quai s de té m resp o nsabi li dade 
té cni ca, quando não h ouve r outro farmacê uti co q ue , le gal me nte , o sub sti tua. 
Como foi ave ri guado que e l a se ause ntou por moti v os tanto de doe nças e congre ssos 
se foi por moti vo de doença qu e re q uei ra avali ação pelo Con se lho Regi on al de Farmáci a, a 
comuni cação f ormal e documentada de ve ri a ocorre r e m 5 ( ci nco) di as úte i s após o f ato e 
quando o af astame n to ocorre u por causa do con gre sso s a comun i cação ao Consel ho Re gi o nal 
de Farmáci a de ve ri a ocorre r com ante cedênci a mínima de 48 (qu are nta e oi to) horas, o que 
não f oi fe i to. 
Os fiscai s ao cons tatarem ausê nci a da f armacê uti ca res ponsável duas ve ze s em 
e sp aços curtos de te mpo, i sso em meno s de em 24 ( v inte e quatro) me ses a con statação fi scal 
de ausê n ci a do farmacê uti co, logo de ve re al me nte faze r po r mei o de auto de inf ração ou 
te rmo de vi sita, para efei to de instauração de processo éti co, para anali s ar o caso por u m todo 
e el a dev e rá se apresentar q uando f or chamada p ara de por e ex pl i car o ocorri do
	NOME: Alessandro Vinci Lucena Gomes
	MATRÍCULA:01431297
	CURSO: Farmácia 
	POLO: Campina Grande
A Farmacêutica infringiu uma proibição no código de ética, onde ela deixou de prestar assistência técnica ao estabelecimento com o qual mantem vinculo profissional 
Segundo a lei 5991/73 é obrigatório a presença do profissional durante todo o horário de funcionamento do estabelecimento. Sempre que o farmacêutico necessitar afastar-se de suas atividades, precisa comunicar ao CRF.
Ausência da farmacêutica responsável duas vezes em espaços curtos de tempo, isso em menos de em 24 (vinte e quatro) meses a constatação fiscal.
A principal Responsável Técnica da farmácia seria Cynthia, onde foi constatado a ausência pelo os fiscais que fizeram a visita e comprovou sua ausência duas vezes em um espaço de tempo, isso em menos de 24 (vinte e quatro) meses, logo deve de fazer por meio de auto infração ou termo de visita, para efeito de instauração de processo ético ele deverá se apresentar quando for chamada.
Ela deveria ter feito a comunicação de sua ausência ao conselho regional de Farmácia com antecedência mínima de 48 horas e sendo assim a farmácia não teria sido autuada por “ausência de farmacêutico” e nem ela teria sido notificada.
Fonte: https://www.cff.org.br/

Continue navegando