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COLETA DE SANGUE VENOSO

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COLETA DE SANGUE VENOSO 
PRÁTICAS FARMACÊUTICAS 
 
Instruções Gerais 
• Jejum de 10 a 14 horas; 
• Preferencialmente na primeira hora da manhã; 
• Convém que o paciente descanse por alguns minutos; 
• Evitar exercícios físicos antes da coleta. 
 
Fases laboratoriais 
 
• Pré-analítica – recepção, coleteta, transporte, triagem 
• Analítica - realização do exame e liberação dos resultados 
• Pós-analítica – digitação, importação, entrega do resultado e interpretação médica 
 
Pré-Analítica 
PUNÇÃO VENOSA 
• Sangue venoso que circula da periferia para o centro do sistema circulatório, o coração, é o 
mais usado em exames laboratoriais. 
• A coleta é feita com agulhas e seringas estéreis e descartáveis ou por meio de tubos com 
vácuo adaptados a agulhas estéreis, com ou sem anticoagulantes. 
• Preferência pelas veias intermediárias cefálica e basílica em adultos e crianças maiores. 
• Outras opções: veias jugulares, veia femoral, seio sagital superior, etc 
 
 
 
Veias da Dobra do Cotovelo 
• Retirar a agulha da embalagem estéril e acoplar à seringa estéril, deixando na própria 
embalagem estéril pronta para ser usada. 
• Colocar um garrote ao redor do braço do paciente, acima da dobra do cotovelo. Verificar o 
pulso para garantir que a circulação arterial não foi interrompida. 
• O paciente deve abrir e fechar a mão várias vezes para aumentar a circulação venosa. 
• Pela inspeção e palpação determinar a veia a ser puncionada, que deve 
ser calibrosa e firme. 
• Desinfetar a pele sobre a veia selecionada, com álcool a 70% e deixar secar. 
• Não tocar o local a ser puncionado, nem deixar que o paciente dobre o braço. 
• O paciente, agora, deve permanecer com a mão fechada 
• Pegar a seringa colocar o dedo sobre o mandril da agulha, para guiá-la durante a 
introdução na veia. 
• Esticar a pele do cotovelo, com a outra mão, uns 5 cm abaixo do local da punção, mas sem 
tocá-lo. 
• Introduzir a agulha na pele ao lado da veia que vai ser puncionada, paralelamente a ela, e, 
lentamente, penetrar em seu interior. 
• O sangue deverá fluir espontaneamente para dentro da agulha ou, então, deve-se puxar 
lentamente o êmbolo, para verificar se a agulha está na veia e, em seguida, retirar o sangue 
necessário. 
• Soltar o garrote, retirar a agulha e colocar um pedaço de algodão seco no local. 
• Retirar a agulha e transferir o sangue coletada para os tubos com ou sem anticoagulantes, 
de acordo com o exame solicitado, escorrendo lentamente o sangue, sem formar espuma. 
• Tubos com anticoagulantes devem ser invertidos, várias vezes, lentamente. 
 
Veias do Dorso da Mão 
• Em pacientes obesos, cujo acesso às veias do cotovelo é mais difícil, essas veias 
da mão são por vezes mais calibrosas. 
• São extremamente móveis em relação aos tecidos circunjacentes, o que dificulta 
a penetração da agulha em seu interior. 
• A perfuração é mais dolorosa e a hemostasia mais demorada, geralmente 
formando hematomas. 
 
AGULHAS PARA COLETA MÚLTIPLA 
• 25 x 7 mm (22 g1), em geral, preta: usualmente indicada para pacientes geriátricos, 
pediátricos e com acesso venoso difícil. 
• 
• 25 x 8 mm (21 g1), em geral, verde: usualmente indicada para pacientes com bom 
acesso venoso, é a agulha de coleta múltipla de sangue a vácuo mais utilizada. 
 
 
 
COLETA VENOSA PASSO A PASSO 
• Verificar se o local da coleta está arrumado 
• Identificar o paciente e pedido médico 
• Acomodar o paciente 
• Preparar o material a ser utilizado no paciente 
(verificar o pedido de exames) 
• Identificar os tubos 
• Informar o procedimento ao paciente 
• Higienizar as mãos 
• Calçar as luvas 
• Garrotear o braço do paciente e localizar a veia 
• Fazer a antissepsia 
• Realizar a punção e inserir o primeiro tubo 
• Realizar a troca dos tubos de acordo com a sequência recomendada 
- homogeneizar os tubos 
• Soltar o garrote 
• Retirar a agulha 
• Realizar a compressão no local da punção com gaze ou algodão seco (1 a 2 minutos) 
• Não dobrar o braço 
• Descartar a agulha no local recomendado 
• Orientação quanto a compressão 
INTRODUÇÃO DA AGULHA: ANGULAÇÃO DA AGULHA, BÍSEL PARA CIMA. 
 
SITUAÇÕES QUE PROPICIAM O HEMATOMA 
• Veia frágil ou muito pequena, em relação ao calibre da agulha. 
 
• A agulha ultrapassa a parede posterior da veia puncionada 
 
• A agulha perfura parcialmente a veia, não penetrando por completo. 
 
• Diversas tentativas de punção sem sucesso 
 
• A agulha é removida sem antes remover o torniquete. 
 
• Pressão inadequada aplicada no local da punção após a coleta. 
 
LOCAIS QUE DEVEMOS EVITAR PARA A VENOPUNÇÃO 
• Áreas com terapia ou hidratação intravenosa 
 
• Locais com cicatrizes de queimaduras 
 
• Áreas com hematomas 
 
• Perto de lesões 
 
• Membro próximo de mastectomia, cateterismo ou outro procedimento cirúrgico 
 
FATORES DE SUCESOS NA COLETA 
• Segurança – saber realizar o procedimento 
 
• Localizar a veia – verificar os 2 braços 
 
• Tranquilidade – s/atropelamento 
 
• Principal vilã do risco de infecção

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