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Por favor, deixe like e salve para eu ganhar pontos na plataforma. Se os procedimentos metodológicos são constitutivos dos conteúdos, torna-se relevante apresentar algumas exigências que se fazem necessárias para a ação de ensinar, tais como a ação fundamentada no domínio consistente de um saber resultante dos vários saberes formais e experienciais. Afinal, o professor é aquele que ensina não apenas porque domina os conteúdos, mas porque sabe ensiná-los (ROLDÃO, 2007), ou seja, é aquele que sabe promover a transposição didática adequada para a devida aprendizagem dos conteúdos. SILVA, E. R. da; ABUD, M. J. M. Estratégias de Ensino e Aprendizagem da Gramática: Apreciações Docentes na Formação Continuada. Disponível em https://revistas.gel.org.br/estudos-linguisticos/article/download/1324/869. Acessado em 13 de agosto de 2019, às 23h57. Muitas estratégias podem ser construídas para o ensino da Gramática. Marque a alternativa que apresenta coerência quanto ao planejamento do ensino das regras gramaticais. O professor pode assumir o lugar de intermediador do conhecimento e propor que os estudantes construam os hipóteses sobre as regras gramaticais. As regras gramaticais serão apresentadas pelo professor e este deverá memorizá-las para escrever com coerência e coesão. Para evitar o preconceito linguístico o professor deve adequar o ensino da Gramática à comunidade em que está inserido e aceitar os desvios da norma culta nas produções estudantis. Os textos que compõem os livros didáticos bastam para que sejam utilizados no processo de ensino da Gramática Normativa. Os textos utilizados para fins de estudos gramaticais não necessitam dialogar com a realidade do estudante, pois não são analisados semanticamente. Trabalhar os gêneros textuais em sala de aula é uma excelente oportunidade de se lidar com a língua nos seus mais diversos usos do cotidiano. Se a comunicação se realiza por intermédio dos textos, deve-se possibilitar aos estudantes a oportunidade de produzir e compreender textos de maneira adequada a cada situação de interação comunicativa. CALDAS, Lilian Kelly. Trabalhando Tipos/Gêneros Textuais em Sala de Aula: Uma Estratégia Didática na Perspectiva da Mediação Dialética. Disponível em http://alb.com.br/arquivo-morto/edicoes_anteriores/anais16/sem03pdf/sm03ss16_09.pdf. Acessado em 13 de agosto de 2019, às 19h11. Para que os aspectos linguísticos sejam trabalhados em sala, é necessário fazer um trabalho eficiente sobre os gêneros textuais. Analise as assertivas abaixo. I. Um professor consciente sobre os aspectos linguísticos a serem desenvolvidos por seus alunos propõe momentos de livre escolha dos gêneros textuais, incitando-os a criatividade. II. Expor aos estudantes uma variedade de gêneros textuais fortalece a compreensão das regras gramaticais, pois cada autor tem sua maneira de escrever e de utilizar as estruturas linguísticas. III. A oralidade também deve ser trabalhada em sala de aula, pois os estudantes serão expostos a situações em que exigem apropriação específica da fala. IV. Cada gênero textual apresenta a sua estrutura, por isso os estudantes devem conhecer os mais variados possíveis, para que identifiquem suas características. V. Apresentar a variedade de textos literários como fruição estética é, também, um mecanismo de poder, pois, historicamente, somente as classes dominantes tinham acesso à arte. É correto o que se afirma em I, II, III, IV e V. I, II, III e IV. II, III, IV e V. I, III, IV e V. I, II, IV e V 1. O verbo, quer na língua materna, quer nas línguas estrangeiras, é considerado «o centro, o sol da frase» (Nery, 1993, p.33), pois todas as palavras se organizam à sua volta. É através dele que nos situamos uns em relação aos outros e que estabelecemos uma relação temporal com a realidade linguística e extralinguística. XAVIER, Lola Geraldes. Ensino da Gramática: Reflexões em Torno do Verbo. Disponível em https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/3398352.pdf. Acessado em 13 de agosto de 2019, às 22h55. Sobre o estudo do verbo, analise as sentenças abaixo. I. O verbo é a parte da oração que apresenta maior número de variações de forma ou http://alb.com.br/arquivo-morto/edicoes_anteriores/anais16/sem03pdf/sm03ss16_09.pdf conjugações gramaticais. II. O verbo exprime cinco ideias, a partir das mudanças de suas formas: modo, tempo, número, pessoa e voz. III. Os verbos auxiliares são aqueles que contribuem para a plena compreensão da semântica da frase. IV. Verbos defectivos não são conjugados em todas as suas formas. O grupo dos verbos impessoais só conjuga-se em terceira pessoa, por não apresentarem sujeito. V. Os verbos só podem ser modificados pelos advérbios, que têm a função de apresentar as diferentes circunstâncias em que o significado do verbo pode alterar. É correto apenas o que se afirma em I, II IV. II, III e IV. III, IV e V. I, IV e V. I, II e III. [...] A língua portuguesa é, na prática, muitas vezes considerada homogênea, apesar de o Brasil ser um país marcado muitas vezes considerada homogênea, apesar de o Brasil ser um país marcado muitas vezes considerada homogênea, apesar de o Brasil ser um país marcado por grandes contrastes, aliás, em vários sentidos. A variedade padrão é aquela ensinada na escola, instituição que representa uma força corretiva e unificadora da língua. A despeito do que preconizam os manuais gramaticais, a heterogeneidade linguística está estabelecida no país e é influenciada tanto por fatores diatópicos, geográficos, quanto por fatores diastráticos, sociais. Devido ao acesso limitado à ampla e efetiva escolarização, as diferenças linguísticas tornam-se acentuadas e, sobretudo, cada vez mais distantes da norma culta. SILVA, K. A. Da; PILATI, E.; FREITAS, J. De F.; O Ensino de Gramática na Contemporaneidade: Delimitando e Atravessando as Fronteiras na Formação Inicial de Professores de Língua Portuguesa. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/rbla/v10n4/a08v10n4 . Acessado em 12 de agosto de 2019, às 18h29. Algumas reflexões acerca da Gramática Normativa podem ser realizadas. Analise as sentenças abaixo. I. O processo de elaboração da Gramática Normativa ocorreu em meio a uma sociedade excludente. Por isso, o preconceito linguístico é tão evidente. http://www.scielo.br/pdf/rbla/v10n4/a08v10n4 II. A variação linguística da língua portuguesa pode ser apresentada pela Gramática Descritiva, a qual não emite juízo de valor e fortalece a igualdade cultural da formação da língua. III. Há diversidade linguística também nos diferentes grupos da sociedade. Jovens tendem a falar diferente dos idosos, assim como os falantes digitais possuem sua própria linguagem. IV. Conhecer as regras gramaticais favorece os indivíduos a destacarem-se nas suas atividades laborais, pois emitirão mensagens mais coesas e coerentes, havendo comunicação mais rápida. V. A ortografia, como objeto de estudo, só deve fazer parte do contexto acadêmico dos professores de Língua Portuguesa, únicos responsáveis por ensinar tais regras. É correto apenas o que se afirma em I, II, III e IV. II, III, IV e V. I, II e III. III, IV e V. II, IV e V. Usamos a expressão gênero textual como uma noção propositalmente vaga para referir os textos materializados que encontramos em nossa vida diária e que apresentam características sócio-comunicativas definidas por conteúdos, propriedades funcionais, estilo e composição característica. Se os tipos textuais são apenas meia dúzia, os gêneros são inúmeros. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Gêneros Textuais: definição e funcionalidade. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/133018/mod_resource/content/3/Art_Marcuschi_G%C3%AAneros_textuais_defi ni%C3%A7%C3%B5es_funcionalidade.pdf . Acessado em 13 de agosto de 2019, às 19h. Muitas vezes, os professores também sentem-se confusos para abordarem e fazerem a diferenciação entre gêneros e tipos textuais. Analise as alternativas a seguir em relação à classificação dos gêneros e da tipologia textual e marque a alternativa correta. A carta é um gênero textual,pois é uma construção social que cumpre uma função, em uma situação específica. O tipo textual predominante na carta é o narrativo, pois tem como característica comum narrar algum fato a alguém. A carta é um tipo textual, pois apresenta características específicas, como uma mensagem, um interlocutor e um receptor. O gênero é narrativo, pois conta uma história em primeira pessoa. https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/133018/mod_resource/content/3/Art_Marcuschi_G%C3%AAneros_textuais_defini%C3%A7%C3%B5es_funcionalidade.pdf https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/133018/mod_resource/content/3/Art_Marcuschi_G%C3%AAneros_textuais_defini%C3%A7%C3%B5es_funcionalidade.pdf É considerada um gênero a novela, pois narra acontecimentos, apresenta clímax, tem personagens. Sua tipologia predominante é o diálogo, pois os atores conversam durante a maior parte da trama. A tipologia predominante do gênero textual monografia é o instrucional, pois direciona o leitor a construir algo, a partir de argumentos científicos, e a refletir acerca de suas atividades práticas. O gênero descritivo pode ser composto pela tipologia textual história de ficção, pois nesse tipo de história há descrições de acontecimentos e personagens fantásticos, os quais dão o caráter ficcional ao texto. A dificuldade que todos estão a ver – e em torno dela se pode orientar esta reflexão – é a de como ensinar àqueles meninos que não dominam o português da escola a falar com correção linguística e adequação pragmática, a compreender os discursos orais de outros falantes que utilizem a variante padrão (os professores, por exemplo), a lerem textos escritos cuja sintaxe se afasta da oralidade e cujo vocabulário é mais preciso, mais abstrato, mais vasto do que aquele pequeno mundo de 500 palavras que possuem e, sobretudo, como ensinar-lhes a escrever, sendo a escrita uma técnica tão difícil e complexa, que envolve competências tão variadas e finas como conhecer a relação fonemas / grafemas, as regras ortográficas, a morfossintaxe, a organização dos textos, a adequação pragmática etc. DUARTE, Isabel Margarida. Ensino da Língua Portuguesa em Portugal: o Texto, no Cruzamento dos Estudos Linguísticos e Literários. Disponível em https://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/5789.pdf. Acessado em 14 de agosto de 2019, às 11h55. A variação linguística, conforme apresentou o texto acima, pode ser um problema para o ensino de novas habilidades linguísticas. Assinale a alternativa correta quanto ao ensino da norma padrão e à variação linguística. É necessário apresentar aos estudantes que utilizam a linguagem desviando-se do padrão as regras da Gramática Normativa, mas sempre dialogando com a realidade deles e apresentando novas e reais possibilidades de uso significativo dessas aprendizagens. O professor pode ater-se ao tipo de linguagem utilizada na comunidade em que a escola está inserida, para desenvolver as suas propostas pedagógicas quanto ao ensino da língua portuguesa, sem apresentar a norma padrão a estes estudantes. https://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/5789.pdf https://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/5789.pdf Uma boa estratégia para que os alunos que não têm muito contato com a norma padrão familiarizem-se com estas regras, é estabelecer prazos para que eles decorem-nas e apresentem para a turma semanalmente. Apresentar a norma padrão a estudantes que não têm contato com ela é de extrema relevância para o desenvolvimento destes, mas o professor deve ater-se ao ensino das classes gramaticais, pois é o que mais cai nas provas. A norma padrão não precisa ser ensinada para os estudantes de comunidades remotas, visto que estes não a utilizarão em nenhuma ocasião, pois as relações sociais estabelecidas entre eles ocorre com pessoas da mesma localidade. 1. Antes do advento da Nomenclatura Gramatical Brasileira (NGB), o ensino de português, no Brasil, era marcado por um total conflito no emprego de termos. O espaço que cabia aos adjetivos, nesse cenário, refletia o excesso de nomenclatura existente para tratar, também, dessa classe gramatical. CARVALHO, R. S. de; KANTHACK, G. S.. Adjetivos nas Gramáticas do Português. Disponível em www.seer.ufu.br/index.php/dominiosdelinguagem/article/download/11557/6825/. Acessado em 14 de agosto de 2019, às 19h17. Os adjetivos são muito importantes para a compreensão exata da mensagem emitida. Leia as sentenças abaixo. I. O adjetivo restringe o sentido amplo e geral do substantivo. “Mulher alta”. “Casa antiga”. II. Os adjetivos são uniformes quando acompanham os substantivos de ambos os gêneros. III. Os elementos dos adjetivos compostos não assumem a forma feminina. IV. É um exemplo de adjetivo derivado a palavra “luso-brasileira”. V. São biformes os adjetivos que possuem palavras sinônimas para o mesmo significado. É correto apenas o que se afirma em I E II 1. A descrição histórica e cognitiva do funcionamento das poucas palavras que compõem esse conjunto lexical é um tema importante. Preposições são marcações linguísticas que perfilam relações físicas e psicológicas do mundo espacial e simbólico do qual participamos. SANTOS, Pedro P. F. da Mota. Epistemologia Cognitiva Pra o Uso de Preposições – o Caso da Preposição “de”. Disponível em http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/ALDR-73W http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/ALDR-73WQXZ/tese1.pdf?sequence=1 http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/ALDR-73WQXZ/tese1.pdf?sequence=1 QXZ/tese1.pdf?sequence=1. Acessado em 14 de agosto de 2019, às 17h49. Leia as afirmativas abaixo sobre a classe gramatical das preposições. I. Já que as preposições subordinam um termo da frase a outro, é correto afirmar que tornam o segundo é dependente do primeiro. II. As locuções prepositivas são formadas por duas preposições, sendo a última analisada para identificar o valor semântico da locução. III. É correta junção das preposições “a” e “de” aos artigos definidos e alguns pronomes, formando estruturas como “àquelas”, “deste”, “aos”. IV. A formação da palavra “nos” é a junção da preposição “no” acrescido da letra “s”, para indicar plural. V. As preposições sofrem as interferências de número, gênero e grau, logo, pode-se dizer que são variáveis. É correto apenas o que se afirma em IV e V. I e V. I e III. II e IV. III e IV. 1. Não há dúvida de que se deve ensinar a gramática normativa nas aulas de Língua Portuguesa, embora se sabe perfeitamente que ela em si não ensina ninguém a falar, a ler e a escrever com precisão. O dever da escola é ensiná-la oferecendo condições ao aluno de adquirir competência para usá-la de acordo com a situação vivenciada. Não é com teoria gramatical que ela concretizará o seu objetivo, pois isso leva os estudantes ao desinteresse pelo estudo da língua, por não terem condições de entender o conteúdo ministrado em sala de aula, resultando assim frustrações, reprovações e recriminações que iniciam pela própria escola e o preconceito linguístico. SANTOS, Gorete R. G.. O Ensino da Gramática Normativa em Sala de Aula: as Dificuldades de Aprendizagem no 6º Ano do Ensino Fundamental. Disponível em https://docplayer.com.br/12671824-O-ensino-da-gramatica-normativa-na-sala-de-aula-as-dificuldades -de-aprendizagem-no-6o-ano-do-ensino-fundamental.html. Acessado em 13 de agosto de 2019, às 21h44. Leias as assertivas sobre o ensino da Gramática Normativa na escola. I. Os estudantes devem ter a oportunidade de aprender as regras da Gramática Normativa, mesmo que utilizem a variação linguística em sua fala e que esta não http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/ALDR-73WQXZ/tese1.pdf?sequence=1 https://docplayer.com.br/12671824-O-ensino-da-gramatica-normativa-na-sala-de-aula-as-dificuldades-de-aprendizagem-no-6o-ano-do-ensino-fundamental.html https://docplayer.com.br/12671824-O-ensino-da-gramatica-normativa-na-sala-de-aula-as-dificuldades-de-aprendizagem-no-6o-ano-do-ensino-fundamental.html seja motivo de preconceito. II. Espera-se que nofinal do Ensino Fundamental os estudantes já tenham memorizado todas as classes gramaticais que compõem a Gramática Normativa. III. As regras gramaticais não têm relação com a semântica textual, pois, o mal uso dessas aprendizagens não altera o sentido do texto. IV. As classes gramaticais relacionam-se ao estudo da sintaxe e da morfologia do texto, ou seja, à composição dos elementos da frase. V. A Gramática Normativa é dividida em dez classes gramaticais, as quais apresentam os diferentes usos e funções das palavras que compõem a língua portuguesa. É correto apenas o que se afirma em I, IV e V. II, IV e V. II, III e V. III, IV e V. I, III e IV.
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