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O Mundo do Polipropileno

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JULIANA COSTA
O MUNDO DO POLIPROPILENO E SEU AVANÇO NA SOCIEDADE MODERNA, BENEFÍCIOS E CONSEQUÊNCIAS PARA VIDA HUMANA E O MEIO AMBIENTE.
Salvador
2016
JULIANA COSTA
O MUNDO DO POLIPROPILENO E SEU AVANÇO NA SOCIEDADE MODERNA, BENEFÍCIOS E CONSEQUÊNCIAS PARA VIADA HUMANA E O MEIO AMBIENTE.
Artigo apresentado referente a avaliação da AV2, coordenado pela Prof.ª Vanjo, como parte integrante do processo avaliativo da unidade.
Salvador
2016
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................3
2 OBJETIVO................................................................................................................4
3 JUSTIFICATIVA.....................................................................................................5
4 REFERENCIAL TEÓRICO...................................................................................6 
5 METODOLOGIA...................................................................................................9
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................10
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................11
 INTRODUÇÃO
O Polipropileno (PP) é um plástico de desenvolvimento relativamente recente que conseguiu superar as deficiências que apresentava este material em seus inícios, hoje em dia ele é o terceiro termoplástico mais vendido do mundo, de baixo custo em função de seu fácil processamento, inércia química, versatilidade em relação à incorporação de cargas e reforços diversos, se tornou uma das mais importantes resinas termoplásticas da atualidade, ainda continuando como resina de maior crescimento. O Polipropileno deve ser visto hoje como um conjunto de três tipos: Homopolímero, Copolímero alternado e o copolímero estatístico (ou randômico). É utilizado em diversas aplicações, como peças para indústria automóvel, cordas e ráfias de elevada resistência, filme bi orientado com excelente transparência, mobiliário de jardim e diversos tipos de tampas e cápsulas e nas mais diversas aplicações e processos. A sua elevada resistência à fadiga faz do PP o material de eleição para a fabrica de peças com dobradiças integrais. O presente trabalho exemplifica a importância do impacto no processo de separação de plásticos, o estudo do reaproveitamento do polipropileno reciclado e a redução do impacto ambiental pela reciclagem de seus resíduos expandida na produção de autopeças. Observando algunsfatores como transparência, alta resistência a produtos químicos, a choques e atritos, moldagem, resfriamento, desmoldagem, condicionamento e agressão ao meio ambiente, que devem ser controlados rigorosamente e para cada um destes existem uma metodologia de determinação e de eliminação na etapa que podemos chamar de Processamento do Polipropileno.Atualmente, os plásticos têm uso extremamente diversificado sendo bastante úteis à população. Praticamente todos os setores da sociedade usam artefatos feitos a partir de plástico (têxtil, automobilístico, médico - farmacêutico, construção civil e outros). A indústria dos plásticos está em desenvolvimento constante com o surgimento de tecnologias para atender às novas demandas que surgem a cada dia, e não é surpresa que a produção mundial de plástico tenha chegado aos 288 milhões de toneladas em 2012 (PLASTIC EUROPE, 2013).
1.1 Polímeros
São macromoléculas constituídas por monômeros, que são agrupadas de acordo com várias classificações, quanto à natureza da sua cadeia, a sua estrutura a morfologia e a reação que lhe deu origem. [1] o seu baixo custo de processamento e a facilidade de encontrar esse material, explica a abundancia do mesmo em nosso cotidiano. Os materiais poliméricos estão presentes em todas as áreas da atividade humana, os quais abrangem a indústria de automóvel, as embalagens de revestimento e vestuário. Toda essa abrangência se deve ao fato dos polímeros sintéticos conquistarem cada vez mais os mercados na substituição por materiais como a madeira e o papel. Na engenharia nas três maiores classes de utilização encontram-se as borrachas, os plásticos e alguns adesivos.[1]
Quanto à divisão dos polímeros, classificam-se em termoplásticos, termorrígidos e elastômeros, que são as borrachas. Os Termoplásticos possuem como característica principal a de ser fundido diversas vezes, e a depender do tipo do plástico, este poderá dissolver-se em vários solventes. Esses polímeros são os que compõem a maior parte dos polímeros comerciais. Logo, a sua reciclagem é possível, uma característica bastante desejável nos dias de hoje. Os Termorrígidos são rígidos e frágeis, sendo muito estáveis a variações de temperatura. A sua reciclagem é considerada complicada, devido a decomposição do material antes de ocorrer a fusão, ao ser exposto a altas temperaturas. Já os elastômeros, as borrachas, apresenta alta elasticidade, e o seu processo de reciclagem é complicado devido à incapacidade de fusão.[2]
Tabela1- Exemplos de polímeros existentes no nosso quotidiano.
Fonte: MARQUES. L, 2009
EXPLICAR A TABELA**
1.1 Polipropileno e poliestireno( ESCREVER MAIS)
 Polipropileno (PP) e poliestireno de alto impacto (HIPS) são polímeros utilizados na fabricação de copos descartáveis
O polipropileno expandido é um tipo termoplástico propileno (PP) que sofre uma reação de polimerização, transformando-se em polipropileno e a seguir, o processo de granulação por meio de uma reação física de alta pressão e temperatura, provocando a expansão do material plástico e gerando um material cujo, estado se apresenta espumoso. Sua formulação química é [-CH(CH3)CH2-]n, semelhante a do polipropileno comum. Existe duas formas de se produzir o polipropileno expandindo: por extrusão e por impregnação.
1.3 RECICLAGEM DE POLIPROPILENO ( RESUMO DOS TEXTOS INICIA AQUI)
Os potes plásticos são leves, flexíveis e fáceis de usar, mas são os que apresentam maior risco de contaminação em comparação com os potes de vidro, pois possuem uma série de compostos químicos. Entre eles está o bisfenol-A ou BPA, que possui uma substância tóxica que não fica apenas no material plástico e passa para o alimento ou bebida contida no recipiente. Se o pote plástico for levado ao micro-ondas para aquecimento, a quantidade da substância tóxica aumenta e é liberada 55 vezes mais rápido que o normal.
Pare evitar danos à saúde, é aconselhável conferir no fundo do recipiente plástico o número de reciclagem que vem marcado dentro de um triângulo. Se estiver marcado com os números 1, 2, 4 ou 5 significa que o pote plástico não contêm BPA, mas não está livre de outros produtos químicos. (Feliz, 2010).
Diversos estudos têm sido realizados sobre os perigos ambientais das presenças de polímeros nos oceanos e nas regiões litorâneas ao redor do mundo. A produção mundial deste material é estimada em 280 milhões de toneladas em 2011, além de caracterizar-se por possuir uma manufatura constante com um crescimento médio de 9% ao ano, desde 1950. Entre os tipos de plásticos mais danosos ao meio ambiente encontram-se os microplásticos. Esta grande categoria caracteriza-se por pedaços de polímeros com dimensões menores que 5 mm, originados de grânulos que são utilizados como esfoliantes, na indústria de cosméticos
Possuindo uma grande área costeira e diversos ecossistemas passíveis de serem atingidos pela proliferação de microplásticos, foi conduzida a coleta de 88 amostras de fragmentos poliméricos retirados da região da Praia de Caburé, localizada no estado do Maranhão. Após limpas e dimensionadas, estas amostras foram catalogadas por FTIR (Espectroscopia no Infravermelho por Transformada de Fourier) quanto ao tipo de polímero que eram compostas, sendo selecionadas as de polipropileno, devido à sua diversa utilização pela indústria. Foi criada uma blenda contendo 5% deste polímero, tendo o restante composto por material virgem, que foram injetadas em corpos de prova.Estes foram testados via ensaio de tração que demonstrou não haver diferenças significativas no desempenho mecânico, em comparação com corpos de prova feitos inteiramente de material virgem. A posterior análise de EDS (Espectroscopia de Energia Dispersiva), através do MEV (Microscópio Eletrônico de Varredura) não revelou a presença de materiais contaminantes nas blendas.(PALOMBINI, 2013). 
Testes feitos por um aluno da URFGS comprova que a reciclagem de polipropilenos pode ser feitas diversas vezes que não afeta a qualidade do produto final. Portanto é uma maneira de colaborar com o meio ambiente, coletando os descartes desses polímeros que são encontrados nos lixos, costas marítimas, etc. O primeiro ensaio realizado em cada início de ciclo de reciclagem era o de impacto. No entanto, para a realização do ensaio de impacto o corpo de prova, devia ser provido de um entalhe de medidas padronizadas, concentrando, dessa forma, tensões na raiz do entalhe, provocando a fragilidade do material na vizinhança e elevando o limite elástico do material na área. No ensaio de impacto a principal característica que devia ser observada era a medida de energia absorvida pelo corpo de prova para se deformar e romper, calculada pela variação de energia potencial gravitacional do martelo antes e após o impacto. O próximo ensaio era o de tração. O corpo de prova era fixado nas garras de fixação da máquina de tração e submetido a um esforço, aplicando-se uma carga gradativa e registrando cada valor de força correspondente a um diferente tipo de alongamento do material. Nesse ensaio, era gerada um gráfico tensão-deformação no qual era possível analisar o comportamento do material ao longo do ensaio, sua deformação de ruptura, sua tensão máxima e o seu módulo elástico. Os resultados obtidos com esse estudo permitiram concluir que, não houve uma degradação acentuada do material, ao longo dos ciclos de reciclagem, permitindo o polipropileno ser reutilizado na fabricação de bens de consumo. (Lionello, 2013)
Os plásticos são materiais artificialmente produzidos que devido a sua diversidade de características, possibilitam a fabricação de uma grande quantidade de produtos, com as mais diversas aplicações. O aumento do custo das resinas plásticas, pressionado pelas constantes flutuações de preços do petróleo no mercado internacional, tem estimulado as pesquisas em reciclagem de polímeros. Normalmente o preço do polímero reciclado é 40% mais baixo do que da resina virgem. Portanto é uma maneira de ajudar o meio ambiente combatendo a poluição e a degradação dos solos, pois os materiais feitos de polímeros especialmente o polipropileno descartado nos solo leva cerca de 650 anos para se decompor. Além de a reciclagem trazer um beneficio de custo para as indústrias é um meio de ajudar a redução de poluentes no meio ambiente. Entretanto pode algumas vezes acarretar problemas de qualidade no produto final, tais como: instabilidade do processo de moldagem devido à má homogeneização do mateiral moído x “pallets” na alimentação das resinas; manchas e pontos pretos nas peças, devido à presença de finos e pó provenientes de moagem.
O polipropileno expandido é um tipo termoplástico propileno (PP) que sofre uma reação de polimerização, transformando-se em polipropileno e a seguir, o processo de granulação por meio de uma reação física de alta pressão e temperatura, provocando a expansão do material plástico e gerando um material cujo, estado se apresenta espumoso. Sua formulação química é [-CH(CH3)CH2-]n, semelhante a do polipropileno comum. Existe duas formas de se produzir o polipropileno expandindo: por extrusão e por impregnação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ( obs: falta arrumar estas referencias, so coloquei para tomar como base)
1- (ALMEIDA E MAGALHÃES, 2004). http://homepage.ufp.pt/madinis/Trabalhos/CMAT/2003_2004/Pedro%20e%20Victor.pdf
2- MARQUES.L Universidade de Évora • Departamento e Centro de Química, http://www.videos.uevora.pt/oquesaopolimeros.pdf 21:54 10/05/16

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