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Enfermagem cirúrgica - resumo

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Prévia do material em texto

Segundo a urgência cirúrgica 
 Eletiva: programada 
 Urgência: dentro de 24h a 48h 
 Emergência: risco eminente de morte 
Segundo o risco cardiológico 
 Pequeno porte: pequena probabilidade 
de perda de fluidos corpóreos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Médio porte: media probabilidade de 
perda sanguíneas e fluidos 
 Grande porte: grande probabilidade 
de perda sanguíneas e fluidos 
Quanto ao tempo de duração 
 Porte 1: em até duas horas 
 Porte 2: entre duas e quatro horas 
 
Pré-operatório 
Mediato 
Imediato 
Inicia na indicação do procedimento 
Inicia 24h para o procedimento 
acontecer 
Transoperatório 
Entrada no centro cirúrgico 
Intraoperatório 
Começa quando o 
paciente é 
anestesiado 
Pós-operatório 
Imediato Primeiras 24h após cirurgia 
Mediato Após 24h da cirurgia 
PE
RI
O
PE
RA
T
Ò
RI
O
 
 Porte 3: Entre quatro e seis horas 
 Porte 4: duração acima de seis horas 
 
Segundo a finalidade 
 Paliativa 
 Radical 
 Plástica (reparação ou reconstrução) 
 Diagnóstico 
 Curativo 
 
 
 
 
 
 Diérese: Dividir, cortar, separar para ter 
acesso a região que vai ser operada. 
Pode ser mecânica (com instrumentos 
cortantes) e física (através de calor, frio 
e laser. 
 
 Hemostasia: é um conjunto de 
mecanismo que o organismo emprega 
para coibir hemorragia: com compressas 
pinças ou o eletrocautério. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Segundo o potencial de contaminação 
 Limpa – Eletivas, primeiramente 
fechadas e sem drenos 
 
 Potencialmente contaminada – 
Realizada em tecidos colonizados 
 
 Contaminada – Realizada em tecido 
aberto e recentemente traumatizado, 
com inflamação até 4h 
 
 Infectada – processo infeccioso 
 
 
 
 Exerése: é uma manobra cirúrgica 
utilizada para retirar parte ou totalidade 
de um órgão ou tecido; é a finalidade; é 
a cirurgia propriamente dita. 
 
 
 Síntese: é o procedimento para utilizado 
para unir e aproximar as bordas de uma 
ferida com a finalidade de estabelecer a 
continuidade dos tecidos; é o 
fechamento da incisão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conceito: É a forma como é colocado o 
paciente após anestesiado para ser 
submetido ao procedimento cirúrgico. 
Cuidados de enfermagem: Proteger 
proeminência ósseas; cuidar para que os MMII 
e MMSS nunca fiquem pendentes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 A área operatória deve estar exposta 
A indicação da posição dependerá do 
tipo de cirurgia e técnica cirúrgica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Posição Dorsal ou Supina 
 Posição Ventral ou Prona 
 Posição Ventral com 
suporte de Wilson 
 Posição Fowler 
 Posição Trendelemburg 
 Posição Trendelemburg Reversa 
 Posição Canivete ou Jackknife 
 Posição Litotômica ou ginecológica 
 Posição Sims 
 
 
 
 Pode ser feita pelo pessoal da unidade 
ou do CC. 
 
 Preparar a maca com roupas limpas do 
mesmo modo como se prepara a cama 
de um operado. 
 
 Verificar cuidados do período pré-
operatório e prontuário. 
 
 Apresentar-se a ele como funcionário 
do centro cirúrgico e responsável em 
transportá-lo para a referida unidade. 
 
 Verificar adornos, esmalte, próteses e 
indagar o esvaziamento da bexiga. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Ajudar o cliente vestir-se. Colocar 
prontuário sob o colchão da cama. 
 
 Conversar com paciente procurando 
encorajá-lo. 
 Entregar prontuário ao responsável. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O transporte deverá ser realizado trinta a quarenta minutos antes da cirurgia, o paciente 
deverá ser transportado de maca confortável e com proteção lateral e deverá estar protegido 
com lençóis, com a cabeceira da maca elevada. O mesmo deve ser acompanhado até a entrada 
do centro cirúrgico para que se sinta seguro e confiante (SOUZA, 2003), sendo também coberto 
com lençóis e cinto de segurança (BLACK; MATASSARIN–JACOBS, 1996). 
 
Os pacientes devem ser encaminhados ao centro cirúrgico de maca principalmente quando 
tomaram a medicação pré-anestésica. Este meio de transporte também pode ser instituía pela 
CCIH como norma do hospital. 
 
 
 
 
 Degermação cirúrgica 
Definição: ato de escovar e lavar as mãos e 
antebraços (áreas nobres) com soluções 
antisépticas visando a redução ao máximo de 
microrganismos nessas áreas. 
Degermação Cirúrgica constitui-se de 
degermação mecânica (uso da escova) + 
química (uso de antissépticos degermantes) 
PROCEDIMENTO: 
Material necessário: água corrente, 
degermante líquido, escova de cerdas macias 
esterilizada. 
Local para DEGERMAÇÃO CIRÚRGICA: Lavabo. 
Deve-se proceder à degermação somente em 
pele íntegra e sem solução de continuidade. 
 
• Paramentação cirúrgica: 
O que é paramentação cirúrgica? A 
paramentação é um conjunto de barreiras 
contra a invasão de microorganismos nos 
sítios cirúrgicos dos clientes/pacientes e para 
proteção de exposição dos profissionais a 
sangue e outros fluidos orgânicos de clientes. 
Constituem-se de: propés, uniforme 
privativo (jaleco e calça), gorro, máscara, 
capote , luvas estéreis e protetor ocular. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
qg 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Degermantes indicados pelo MS 
(Ministério da Saúde) são PVPI com 
base de iodo ou CLOROHEXIDINA. 
Paramentação I: pijama cirúrgico, gorro, 
máscara, propé. 
Paramentação II: avental (capote) estéril e 
luvas estéreis - utilizam somente àqueles que 
se aproximam do sítio cirúrgico. São eles: 
Cirurgião, auxiliares e instrumentador 
cirúrgico. 
 
 
A recepção do cliente na Unidade de CC é uma 
das atribuições do enfermeiro. Destacam-se 
os seguintes cuidados: 
 Receber cordialmente o cliente na área 
de recepção, identificando-o e 
verificando se o prontuário está 
completo. 
 
 Verificar as anotações referentes ao 
período pré- operatório, tais como: 
medicação pré-anestésica, sinais 
vitais, retirada de próteses, esmalte, 
adornos, problemas alérgicos, 
condições físicas e emocionais. A 
tricotomia tem sido realizada no CC 
caso haja necessidade (prevenção de 
infecção); 
 
 
 Checar consulta pré anestésica; 
 
 Checagem do termo de 
consentimento informado, anexar 
junto no prontuário. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Conferir se o paciente está com a 
pulseira de identificação posicionada 
em braço direito, preferencialmente. 
Caso não esteja, solicitar que o NIR 
(Núcleo Interno de Regulação) 
providencie a sua impressão; 
 
 Anotar o horário de admissão, as 
condições do paciente de acordo com 
o impresso de admissão do setor, 
colhendo seu histórico; 
Atribuições do enfermeiro na unidade de 
clínica cirúrgica 
✓ Recebimento do paciente e familiar; 
✓ Admissão de enfermagem; 
✓ Anexar e conferir exames pré 
operatórios; 
✓ Checar horário de cirurgia orientando 
paciente e família; 
✓ Checar jejum; 
✓ Orientar retirada de adereços e 
próteses; 
✓ Checar tricotomia; 
✓ Orientar quanto necessidade de banho 
e uso de sabão antisséptico; 
✓ Checar reserva de hemoderivados 
(banco de sangue) e UTI; 
✓ Aprazar medicação pré anestésica (se 
prescrita); 
✓ Informar admissão ao serviço de 
nutrição; 
✓ Orientar equipe de enfermagem; 
✓ Implementar plano de cuidados. 
Compete a circulante da Sala de cirurgia: 
Os procedimentos na sala (montagem da sala, 
atendimento durante a cirurgia e anotações); 
ANOTAÇÕES: Horário da chegada ao CC; 
Nome e função de quem o recebeu; 
Condições do paciente na chegada; Sinais 
vitais; Exames trazidos pelo cliente; 
 
Cuidados de enfermagem no Intra 
Operatório: 
✓ Receber o cliente ao chegar no Centro 
Cirúrgico e encaminhá-lo para a sala 
cirúrgica. 
 
✓ Manter diálogo e orientá-lo a cada 
passo do procedimento. 
 
 
✓ Nivelar a altura da mesa cirúrgica com 
a altura da maca e encostea maca 
paralelamente à mesa cirúrgica, 
lembrando de fixá-la. 
 
✓ Auxiliar o cliente na transferência para 
a mesa cirúrgica. 
 
✓ Auxiliar na transferência de soros e 
sondas quando presentes 
 
✓ Puncionar veia calibrosa 
 
✓ Colocar apoio de braço (braçadeiras) o 
mais anatômico possível. 
 
✓ Instalar os eletrodos do monitor 
cardíaco e instalar o aparelho de 
pressão arterial (P.A). 
 
✓ Instalar o oxímetro de pulso 
 
✓ Remover as cobertas e roupas do 
cliente. 
 
✓ Prender o campo no arco de narcose 
(divisório entre o anestesista e o 
cirurgião). 
 
✓ Colocar a placa do bisturi elétrico em 
contato com a pele do cliente. Colocar 
luvas de água nas proeminências 
ósseas ou utilizar coxins quando 
necessário. 
 
 
 
 
O eletrocautério ou bisturi elétrico é um 
aparelho usado com a finalidade de corte e 
coagulação dos tecidos, os quais podem 
ocorrer simultaneamente é chamada de 
mistura de Blender. 
Os bisturis mais comuns são chamados de 
monopolar (corte e coagulação ou ambos) e 
bipolar (apenas coagulação). 
 
 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM 
 
✓ Preparar o equipamento ligando em 
tomada elétrica para testá-lo. 
 
✓ Selecionar o local da placa, colocar 
pasta condutora (gel). O eletrodo 
neutro (placa) deve ser ligado de 
forma eficiente em toda sua 
superfície em contato com o corpo 
do paciente e posicionado tão perto 
quanto possível do campo operatório; 
 
✓ Verifique sempre o posicionamento 
da placa quando houver necessidade 
de reposicionamento do paciente ou 
quando houver longos períodos em 
que o eletrodo ativo permaneça 
ligado. 
 
 
 
 
 
 
✓ Forrar partes metálicas da mesa. O 
paciente não deverá entrar em 
contato com partes metálicas ligadas 
ao potencial de terra (por exemplo, 
mesa de operação, suportes, etc. – 
isolá-los com latex.); 
 
✓ Ligar o equipamento no painel. • 
Aproximar o pedal do bisturi elétrico 
para perto do cirurgião, se necessário 
colocar uma compressa sob o pedal 
ou tira de esparadrapo para que não 
deslize no chão durante o uso; 
 
✓ Conectar o eletrodo estéril no bisturi 
elétrico. • Ligar o fio terra. • Ajustar a 
intensidade do corte e coagulação 
conforme necessidade do cirurgião. • 
Observar interferências com outros 
aparelhos na sala de operação. 
 
✓ Evitar que a placa molhe com os 
campos cirúrgicos, com antissépticos 
que poderão tornar-se condutores de 
eletricidade. Certos materiais como o 
algodão hidrófilo, lã ou gaze podem, 
quando cheios de oxigênio, ser 
inflamáveis pelas faíscas produzidas 
na utilização normal do bisturi 
eletrônico 
 
CUIDADOS COM A COLOCAÇÃO DA PLACA 
 
✓ A intensidade do paciente no local da 
placa deve ser avaliada antes e depois 
da cirurgia particularmente nos 
pontos de pressão; 
 
✓ A placa dispersiva deve ser colocada só 
depois do paciente já está na posição 
definitiva para a cirurgia; 
 
✓ A placa dispersiva deve ser colocada 
em área limpa, sem pelos e seca; 
 
✓ Deve ser colocada (placa) mais perto 
possível do local da cirurgia e no 
mesmo lado da cirurgia; 
 
✓ Colocar a placa em ampla massa 
muscular evitando saliências ósseas, 
próteses de metal sobre a pele, pontos 
depressa; 
 
✓ Também tecidos escarificadas devem 
ser evitadas quando colocar a placa 
pois diminui o contato com o corpo. • 
Obs.: se precisar de gel, placa, deve 
estar limpa evitando resíduos. • 
Contato regular e homogênea da placa 
dispersiva com o corpo do paciente 
para permitir a boa distribuição da 
corrente 
 
 
 
 
 
 
 
 
✓ Observar que não haja deslocamento 
da placa da região de contato, quando 
se fizer necessário mobilizar o 
paciente durante o ato cirúrgico. 
Material Necessário: 
- 01 Bisturí elétrico; 01 Pedal; 01 Cabo da placa 
isolante; 01 Placa isolante descartável (adulto 
e infantil); 01 Caneta de bisturí esterilizada. 
Execução: 
- Conectar o bisturí na rede elétrica; 
- Conectar a placa isolante descartável no 
cliente mantendo amplo contato com a pele, 
em área que não corra risco de umidificá-la 
durante o ato cirúrgico, e sem contato com 
locais de protuberância óssea; 
- Conectar o cabo na placa isolante; 
- Aproximar o bisturí da mesa operatória; 
- Conectar o cabo na placa do bisturí; 
- Aguardar que o cirurgião forneça a 
extensão da caneta do bisturí e conectá-la 
no equipamento; 
- Aproximar o pedal do bisturí do elemento 
da equipe que irá comandar o equipamento; 
- Ligar o “Plug” do equipamento; 
- Selecionar o grau de corte e coagulação 
conforme orientação do cirurgião. 
 
 
O checklist de cirurgia segura da OMS tem 
três momentos: Entrada (antes da indução 
anestésica), Time Out ou Pausa (antes da 
incisão) e Saída (antes de o paciente deixar o 
centro cirúrgico). Seus elementos podem ser 
adequados às necessidades e realidade de 
cada instituição. 
 Para executar a checklist durante a 
cirurgia, só uma pessoa deve ser 
responsável por checar seus tópicos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Entrada (antes da indução anestésica) - O 
objetivo é confirmar a identidade do 
paciente e as informações necessárias para a 
realização do procedimento correto no sítio 
cirúrgico correto, além de revisar 
particularidades do paciente, como alergias, 
dificuldades respiratórias, risco de aspiração 
e de perdas sanguíneas significativas. Inclui-
se uma verificação dos equipamentos e das 
providências planejadas para casos de 
emergências. 
Time out (antes da incisão) - Mais uma vez se 
confirma as informações básicas do paciente 
e do procedimento e é a vez de conferir se a 
esterilização foi feita, assim como a 
realização da antibioticoterapia profilática e 
se os exames essenciais dos pacientes estão 
disponíveis para consulta. 
Saída (antes do paciente sair do SO): É a hora 
de confirmar que a contagem de agulhas, 
instrumentos e esponjas cirúrgicas confere 
com a inicial, revisar os cuidados que o 
paciente precisará no pós-operatório e 
relatar problemas com equipamentos que 
precisem ser revisados.

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