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Nível da consciência: Comportamento: Postura: Locomoção: Conformação: Condição corpórea: Pelame: Sons anormais: Anormalidades evidentes: Movimentos respiratórios. Pulso. Temperatura corpórea. Pelos e pele. Membranas mucosas. Linfonodos periféricos. Outras anormalidades observadas. Resenha, histórico (anamnese), observação do paciente (inspeção geral). CONCEITO: Alerta, responsivo. Andar compulsivo. Locomotor, compensação de dor, inclinação de cabeça. Claudicação, ataxia (incoordenação motora), paresia (fraqueza muscular). Desproporção cabeça, tronco, abdômen. Escore corporal. Emaciado = caquético. Alopecia, lesões. Flatulência, crepitação, estalidos, dispnéia, estridor respiratório. Tumor, hérnia. Visual e manual Sinais clínicos Manipulação do paciente EXAME GERAL SemiologiaSemiologia D A T A 0 2 - 0 8 - 2 0 2 1 Exame clínico geral Introdução Profundidade Tipo Ritmo Frequência Técnica Respiração e termorregulação. Comportamento: com medo ou ansiedade podem ofegar rápido. Apneia súbita: períodos de apneia devido ao medo e depois retorna a respiração. Ofegação: respiração rápida e superficial para termorregulação. Difícil de contar os movimentos respiratórios. Polipneia. Não reflete dificuldade na troca gasosa. Movimentos respiratórios observados ao olho. Se notar dificuldades respiratórias, partimos para um exame específico com auscultação e etc. Pelo estresse, a temperatura corpórea pode subir de 0,5 a 1°C e o pulso e a frequência respiratória podem se alterar abruptamente. Movimentos respiratórios: Introdução - Funções: Considerações: Profundidade: Dificuldade respiratória aumenta a profundidade de respiração. Dispneia: Movimento de respiração forçado, postura com pescoço distendido, cartilagem nasal distendida, membros para fora, estridor nasal. Escaleno Esternocefálico Nasal alae Costoabdominal: Respiração em pêndulo Dor no abdômen, compensação utilizando respiração torácica. Diminuição do abdômen por falta de pressão negativa. Costal (dispnéia severa): Abdominal: Respiração periódica = apneia. Dispneia de esforço: Dificuldade respiratória por movimento - anemia ou problema cardíaco. Estridor nasal. Músculos auxiliares: Tipo: Músculos intercostais e Diafragma. Normal: circunferência torácica e abdominal aumenta na inspiração. Pseudopêndulo Dor no tórax, compensação utilizando respiração abdominal. Fim da expiração Dispneia expiratória Dispneia inspiratória: colapso de traqueia, aumenta esforço inspiratório. Estreitamento passagem de ar Respiração labial Instabilidade torácica (flail chest). Ritmo: Períodos regulares e de apneia - ritmo irregular. SemiologiaSemiologia D A T A 0 2 - 0 8 - 2 0 2 1 Canina: 10-30 por minuto. Felina: 20-40 por minuto. Taquipneia: aumento da FC acima desse limite superior. Bradipneia: diminuição da FC abaixo desse limite. Introdução Uniformidade Amplitude Forma Ritmo Pulsos ausentes Frequência Simetria Técnica Frequência: Alterações: Técnica Inspiração e expiração Tórax Abdômen Observar: Duração da inspiração e expiração (1:1.3) Regularidade. Profundidade. Tipo. Dispneia expiratória: exacerbada com Pressão abdominal no fim da expiração. Dispneia quando há uso de músculos respiratórios auxiliares - esternocefálico, oblíquos externos e internos. Frequência. Pulso: Reflexo do componente arterial. Uniformidade Ritmo: intervalos regulares. Amplitude Pulsos ausentes Formas Frequência Simetria Volume de ejeção. Resistência periférica. Viscosidade do sangue. Esses fatores vão alterar a amplitude de puslo. Ansiedade: taquicardia, pulso mais forte. Febre: taquicardia, aumenta a F pulso, Pulso com mais amplitude (mais forte). Anemia: pulso fica mais forte, pois a viscosidade do sangue está alterada. Introdução: Ritmo: Alterações de ritmo podem ocorrer conforme a respiração. Arritmia fisiológica que aumenta o ritmo do pulso e depois diminui. Na inspiração aumenta o ritmo. Arritmia respiratória FC <120 por minuto. Inspiração: diminui tônus vagal e aumenta nó sinusal. Expiração: aumento tônus vagal e diminui nó sinusal. Amplitude (ritmo regular): Conceito Tamanho da onda de pulso/volume do pulso. Fatores: SemiologiaSemiologia D A T A 0 2 - 0 8 - 2 0 2 1 Arritmia Pulso paradoxal: na inspiração a amplitude fica menor e na expiração fica mais forte (maior). Efusão pericárdica: capacidade de bombeamento do sangue fica prejudicada. Na inspiração diminui amplitude e na expiração aumenta. Pulso alternado: Insuficiência ventricular esquerda (hipovolemia) - pulso presente e de repente desaparece. Estenose: pulso mais largo. Pulsus tardus (largo). Insuficiência: pulso mais curto. Pulsus celer (estreito). Obesidade. Pulsus Magnus, pulsus parvus, pulsus filiformus (pouco percebido). Uniformidade: Pulso igual (amplitude) Pulso desigual: I: amplitude baixa. E: amplitude alta. Forma: Válvula aórtica: Pulso ausente: Arritmia Déficit de pulso: Nem todo batimento cardíaco está gerando um pulso. Pulso maior que 100 quase impossível contar. Pulso femoral 5° EIC esquerdo. Detectar ponto de intensidade máxima posicionando o dedo lateralmente ao esterno debaixo do braço - foco na válvula mitral. SemiologiaSemiologia D A T A 0 2 - 0 8 - 2 0 2 1 Canina: 60-120 por minuto. Felina: 120-180 por minuto. Felinos podem chegar até 220 - estresse. Nosso ouvido não treinado não consegue contar mais de 200 por minuto. Frequência: Valores de referência: Pulsus frequens (frequente). Pulsus rarus. Verificar se há pulso em ambos os lados. Trombose, Strongylus vulgaris.
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