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Revestimento do Crânio

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Face, Couro cabeludo e Regiões Temporal e Paratideomassetérica
Acidentes Ósseos:
Alvéolo – Uma escavação profunda, exemplo: Alvéolo dentário.
Cabeça -Extremidade articular proeminente e arredondada, exemplo: Cabeça do rádio.
Canal – Passagem tubular, exemplo: Canal carótico.
Côndilo – Projeção articular, também arredondada, exemplo: Côndilo medial do fêmur.
Crista – Projeção estreita, exemplo: Crista ilíaca.
Espinha- Processo agudo e fino, exemplo: Espinha da escapula.
Epicôndilo – Projeção lateral de um côndilo, exemplo: Epicôndilo do fêmur.
Face- Superfície articular achatada ou pouco profunda, exemplo: Face poplítea.
Fissura – Abertura em fenda estreita, exemplo: Fissura orbital
Forame – Abertura circular que atravessa o osso, exemplo: Forame estilo-mastoide.
Fossa – Depressão rasa, exemplo: Fossa intertrocantérica.
Fóvea- Pequena cavidade ou depressão, exemplo: Fóvea da cabeça do fêmur.
Incisura – Depressão em forma de “U”, exemplo: Incisura ulnar do rádio.
Processo – Proeminência acentuada do osso, exemplo: Processo mastoide.
Seio – Cavidade oca, cheia de ar exemplo: Seio frontal.
Sulco – Depressão ou ranhura alongada encontrada em superfícies que acomoda um nervo ou um tendão, exemplo: Sulco intertubercular do úmero.
Trocanter – Processo maciço que é encontrado, apenas, no fêmur, exemplo: Trocanter menor do fêmur.
Tubérculo – Processo arredondado, exemplo: Tubérculo maior do úmero.
Tuberosidade – Processo áspero, imaginem “rugas no osso”, exemplo: Tuberosidade do rádio.
1. Identifique as camadas do couro cabeludo e dê suas principais características.
Couro cabeludo propriamente dito: As 3 primeiras camadas. Se movimentam juntas sobre a quarta camada. 
Obs: Artérias e veias do couro cabeludo estão na tela subcutânea e vão também para a circulação intracraniana, as VEIAS se conectam com o sistema venoso de dentro da cabeça
Infecção do couro cabeludo que afeta a meninge: meningite – ler mais sobre no box azul do moore.
Anacorese (sangue) bactéria para regiões vizinhas, pode ser distante ou próximo (mais comum)
Escalpelamento = retirar o escalpe: É mais fácil separar o couro cabeludo no tecido aponeurotico do periósteo cortou o periósteo pra acessar o osso. Pensar na casca de mexerica, o SUBAPONEUROTICO é aquela pele branquinha entre a casca e a mexerica.
Couro cabeludo: Pele (normalmente com pelos) e tecido subcutâneo, que cobrem o neurocrânio desde as linhas nucais superiores no occipital até as margens supraorbitais do frontal. Lateralmente, o corpo cabeludo estende-se sobre a fáscia temporal até os arcos zigomáticos.
	Dividido em 5 camadas:
1ª Pele: fina, exceto na região occipital; contém muitas glândulas sudoríferas e sebáceas, além de folículos pilosos. A irrigação arterial é abundante e há boa drenagem venosa e linfática.
2ª Tecido conjuntivo: Forma a tela subcutânea espessa, densa e ricamente vascularizada, bem suprida por nervos cutâneos.
3ª Aponeurose (aponeurose epicrânica): A lâmina tendínea larga e forte que cobre a calvária e é o local de inserção dos ventres musculares que convergem da fronte e do occipício (o músculo occipitofrontal) e dos temporais de cada lado (os músculos temporoparietal e auricular superior). Juntas, essas estruturas constituem o epicrânio musculoaponeurótico. O ventre frontal do músculo occipitofrontal traciona o couro cabeludo anteriormente, enruga a fronte e eleva os supercílios. O ventre occipital do músculo occipitofrontal traciona o couro cabeludo posteriormente, esticando a pele da fronte. O músculo auricular superior (uma parte posterior especializada do músculo temporoparietal) eleva a orelha. Todas as partes do epicrânio (músculo e aponeurose) são inervadas pelo nervo facial.
4ª Tecido conjuntivo frouxo ou tela subaponeurótica: uma camada esponjosa contendo espaços virtuais, que podem ser distendidos por líquido em caso de lesão ou infecção. Essa camada permite o livre movimento do couro cabeludo propriamente dito (as três primeiras camadas – pele, tecido conjuntivo e aponeurose epicrânica) sobre a calvária. A infecção pode se difundir facilmente.
5ª Pericrânio: uma camada densa de tecido conjuntivo que forma o periósteo externo do neurocrânio. Está firmemente inserido, mas pode ser arrancado do crânio de pessoas vivas, exceto nos locais onde é contínuo com o tecido fibroso nas suturas do crânio.
2. Identifique em um atlas os músculos da face e do couro cabeludo. Observe a disposição de suas fibras e visualize suas funções. Qual a principal característica que os diferem dos demais músculos do corpo?
Os músculos da face (músculos da expressão facial) estão na tela subcutânea das partes anterior e posterior do couro cabeludo, na face e no pescoço. Eles movimentam a pele e modificam as expressões faciais para exprimir humor. A maioria dos músculos se insere ao osso ou fáscia e atua mediante tração da pele.
Resumo: Músculos da face e couro cabeludo movimentam a pele, enquanto os outros movimentam os ossos.
Características do M. epicrânico. Locais de fixação:
O M. epicrânico é formado pelos Mm. occipitofrontal e temporoparietal; sendo assim, é bilateral. O M. occipitofrontal é digástrico e plano; seu ventre occipital fixa-se na aponeurose epicrânica e no osso occipital, já o ventre frontal fixa-se na aponeurose e na tela subcutânea (2ª camada). O M. temporoparietal (fáscia temporoparietal) é muito delgado, fica junto dos Mm. auriculares e se fixa ao arco zigomático.
3. Identifique as artérias da face e do couro cabeludo. De quem elas são ramos?
Couro cabeludo: Irrigado por ramos das Aa. Carótidas externa e interna. A carótida externa dá origem às Aa. Occipital, auricular posterior e temporal superficial (que dá os ramos frontal e parietal); A. carótida interna origina a A. oftálmica, da qual saem as Aa. supratroclear e supraorbital. A drenagem da região é feita por veias acompanhantes das artérias.
A artéria temporal superficial faz anastomoses com a contralateral e com a artérias adjacentes (ressaltam-se a A. occipital e as Aa. supratroclear e supraorbital).
Face: É feita principalmente por ramos da A. carótida externa: a A. facial dá origem às Aa. labial inferior, labial superior, nasal lateral e angular; a A. temporal superficial dá origem aos Rr. frontal e parietal e à A. facial transversa. Há uma contribuição da A. carótida interna por meio da A. oftálmica, a qual dá origem às Aa. supratroclear e supraorbital. 
Resumo: Artéria Facial (da A. Carótida Externa) se anastomosa com a Artéria Oftálmica (da A. Carótida Interna).
3212 
Supraorbital e supratoclear anastomose / tambem tem ramo da oftalmica.
4. Como é realizada a drenagem venosa da face
A drenagem é feita por veias acompanhantes das artérias. A V. facial se comunica com a V. oftálmica superior (que drena para o seio cavernoso) e possui como tributária a V. facial profunda (que drena para o plexo pterigóideo). Ocorre uma importante anastomose entre a A. nasal lateral e o R. nasal dorsal da A. oftálmica. A. temporal superficial + Aa. supratroclear e supraorbital, A. facial + A. oftálmica
5. Quais são os acidentes ósseos palpáveis na face. E os forames?
Fáscia temporpoparietal = mm auriculares + mm temporoparietal.
Musculo temporal = contrai a mandíbula (se apertar os dentes, sente a contração)
Vista Frontal do Cânio: Frontal, zigomático, órbitas, região nasal, maxila e mandíbula.
Frontal: Osso pneumático com a presença do seio facial, visível num corte sagital mediano. Unido pela sutura frontal até os 6 anos, depois faz sinostose, se não fizer o nome vira sutura metópica. Possui essas estruturas:
Escama, Parte Frontal, Parte Nasal, Túber frontal, Glabela, Arcos superciliares (crista), Margem supra-orbital (com a incisura supra-orbital n oseu terço médio, mas, se for um furinho, é o forame supra-orbital), Processo zigomático do frontal (é uma projeção do osso frontal em direção ao osso zigomático, que dá a sutura frontozigomática), Linha temporal do frontal.
Maxilas: Ocupa a maior parte do maciço facial e são importantes na formação das fossas e cavidades. Unidas pela sutura intermaxilar.Possui:
Corpo, Processo Zigomático (quando se juntam, forma a sutura zigomaticomaxilar). Processo frontal, Processos alveolares (sustenta os dentes maxilares), Sutura intermaxilar (une as 2 maxilas), Margens infraorbitais, Forame infraorbital (dá passagem ao nervo e aos vasos infraorbitais), Incisura nasal (uma de cada lado, somadas a base dos ossos nasais forma a abertura piriforme, que é a abertura da cavidade nasal, e Espinha nasal anterior: extremidade medial da incisura.
Zigomáticos: Corpo, Processo frontal, Processo temporal, Face orbital (onde se encontra o forame zigomático-orbital), Margem orbital, Forame Zigomaticofacial (fica no corpo pela parte da face).
Nasal: Abertura piriforme inferiormente aos ossos nasais na face anterior, septo nasal ósseo dividindo a cavidade em partes direita e esquerda. Lateralmente, há lâminas ósseas curvas, as conchas nasais.
Mandíbula: Processo alveolar (sustenta os dentes mandibulares), parte horizontal (Corpo) e parte vertical (Ramo). Forames mentuais (inferiormente aos segundos dentes pré-molares, dá passagem para os nervos e vasos mentuais). Protuberância mentual (ponta no meio do queixo), Sínfise da mandíbula (união óssea da mandíbula do lactante), Margem anterior.
Vista Lateral do Crânio: Neurocrânio e Viscerocrânio,
Neurocrânio: Fossa temporal, poro acústico externo do meato acústico externo e processo mastoide do temporal.
Viscerocrânio: Fossa infratemporal, arco e faces laterais da maxila e mandíbula. 
Limite superior e posterior da fossa temporal: Linhas temporais superior e inferior.
Limite anterior: Frontal e Zigomático.
Limite inferior: Arco zigomático (união do processo temporal do zigomático e processo zigomático do temporal).
Temporal: Fusão de três ou quatro partes distintas (divergência de autores):
Parte escamosa: Sutura esfenoescamosa, processo zigomático [sutura temporozigomática (arco zigomático)].
Parte timpânica: Poro acústico interno, meato acústico externo.
Parte petrosa: Processo mastoide.
Vista Occipital do Crânio: Occipúcio, partes parietais e partes mastoideas dos temporais.
Protuberância occipital externa: Palpada com facilidade no plano mediano em homens, pode ser imperceptível nas mulheres.
	Ínio: Ponto craniométrico definido pela extremidade da protuberância externa.
	Crista occipital externa: Desce da protuberância em direção ao forame magno.
Linha nucal superior: Forma o limite superior do pescoço, estende-se de cada lado da protuberância lateralmente.
Linha nucal inferior: Menos evidente.
Lambda: Junção das suturas sagitais e lambdóidea. Pode haver um ou mais ossos acessórios no lambda ou perto do processo mastoide.
Vista Superior (vertical) do Crânio: Em geral, um pouco oval, alarga-se nas eminências parietais. Em algumas pessoas, as eminências frontais também são visíveis, conferindo aparência quadrada à calvária.
	Sutura Coronal: Separa frontal e os Parietais.
	Sutura Sagital: Separa os Parietais.
	Sutura Lambdóidea: Separa os Parietais e o Occipital.
Bregma: Ponto de referência craniométrico formado pela interseção das suturas sagital e coronal.
	Vértice: Ponto mais alto da calvária, perto do ponto médio da sutura sagital.
	Forame Parietal: Abertura pequena, inconstante e posterior. Podem ter dois.
Vista inferior da base do crânio: Arco alveolar da maxila, processos palatinos das maxilas, palatino, esfenoide, vômer, temporal e occipital.
	Parte anterior do palato duro (ósseo): Processos palatinos da maxila.
	Parte posterior do palato duro (ósseo): Lâminas horizontais dos palatinos.
	Espinha nasal posterior: Se localiza no plano mediano.
Fossa incisiva: Depressão na linha mediana do palato duro, na qual se abrem os canais incisivos.
Nervos nasopalatinos direito e esquerdo: Partem do nariz através de um número variável de canais incisivos e forames (podem ser bilaterais ou fundidos em uma única estrutura).
Região posterolateral: Forames palatinos maior e menor; Coános, grandes aberturas nasais, separados pelo Vômer, osso plano ímpar trapezoide que constitui uma grande prte do septo nasal ósseo.
Esfenóide: Está localizado entre o frontal, o temporal e o occipital. Osso ímpar irregular formado por um corpo e três pares de processos: Asas maiores, asas menores e processos pterigoides.
Ambas as asas se estendem lateralmente a partir das faces laterais do corpo do osso.
Asas maiores: Faces orbital, temporal, infratemporal, observadas nas vistas fascial, lateral e inferior do exterior do crânio.
Processos pterigoides: Formados pelas lâminas lateral e medial, estendem-se em sentido inferior, de cada lado do esfenoide, a partir da junção do corpo e das asas maiores.
O sulco para a parte cartilagínea da tuba auditiva situa-se medial à espinha do esfenoide, abaixo da junção da asa maior do esfenoide com a parte petrosa do temporal. 
As depressões na parte escamosa do temporal, denominadas fossas mandibulares, acomodam os côndilos mandibulares quando a boca está fechada.
Occipital: As 4 partes estão dispostas ao redor do forame magno. As principais estruturas que o atravessam são: Medula espinal; as meninges do encéfalo e da medula espinal; as artérias vertebrais; as artérias espinais anteriores e posteriores; e a raiz espinal do nervo acessório NC XI).
Forame jugular: Grande abertura entre o occipital e a parte petrosa do	 Temporal. É por ele que emerge a veia jugular interna (VJI) e vários nervos cranianos (NC IX ao NC XI).
A entrada da Artéria Carótida Interna no Canal Carótico situa-se imediatamente anterior ao forame jugular.
Forame estilomastóideo: Dá passagem ao nervo facial (NC VII) e à artéria estilomastóidea, situa-se posteriormente à base do processo estiloide.
Vista superior da base do crânio: Possui 3 grandes depressões situadas em diferentes níveis: as fossas anterior, média e posterior do crânio, que formam a cavidade do crânio. A fossa anterior está situada no nível mais alto e a fossa posterior está no nível mais baixo.
Fossa anterior do crânio: Parte inferior e anterior dos lobos frontais do encéfalo. A maior parte da fossa é formada pelas partes orbitais do frontal, que sustentam os lobos frontais do encéfalo e formam os tetos das órbitas.
	Crista frontal: Extensão óssea mediana do frontal.
Forame cego do frontal: Passagem de vasos durante o desenvolvimento fetal, insignificante depois do nascimento.
Crista etmoidal: Mediana e espessa, posteriormente ao forame cego. De cada lado dessa crista está a lâmina cribiforme do osso etmoide, semelhante a uma peneira. Seus muitos forames pequenos dão passagem aos nervos olfatórios (NC I), que seguem das áreas olfatórias das cavidades nasais até os bulbos olfatórios do encéfalo, situados sobre essa lâmina.
Fossa média do crânio: Em forma de borboleta, tem uma parte central formada pela sela turca no corpo do esfenoide e grandes partes laterais deprimidas de cada lado. Situa-se posteriormente à fossa anterior do crânio, separada dela pelas cristas esfenoidais salientes lateralmente e o limbo esfenoidal no centro.
Cristas esfenoidais: Formadas pelas margens posteriores salientes das asas menores dos esfenoides, que se projetam sobre as partes laterais das fossas anteriormente. Limites: Processos clinoides anteriores.
6. Delimite a fossa temporal.
Limite superior e posterior da fossa temporal: Linhas temporais superior e inferior.
Limite anterior: Frontal e Zigomático.
Limite Inferior: Arco zigomático (união do processo temporal do zigomático e processo zigomático do temporal).
7. Quais são as fixações do m. temporal e da fáscia temporal?
M. Temporal: Origina-se do assoalho ósseo e da fáscia temporal sobrejacente, que forma o teto da fossa temporal. Possui um feixe superficial e outro profundo.
Superficial: Origem na Fossa Temporal e inserção no processo Coronoide e margem anterior do ramo da mandíbula.
	Profundo: Origem no Tubérculo do Esfenoide e inserção na crista temporal.
A fáscia temporal cobre o músculo temporal e possui algumas fixações:
	Superiormente à linha temporal superior.
Inferiormente, divide-se em duas lâminas que se fixam às faces lateral e medialdo arco zigomático.
Obs: Quando o forte músculo masseter, que está fixado à margem inferior do arco, se contrai e exerce uma forte tração descendente sobre o arco zigomático, a fáscia temporal oferece resistência.
8. Delimite a Região parotideomassetérica. Quais estruturas estão aqui localizadas?
Limite Superior: Arco Zigomático.
Limite Posterior: Orelha externa e margem anterior do músculo esternocleidomastóideo.
Limite Medial: Ramo da mandíbula.
Limite Anterior: Margem anterior do músculo masseter.
Limite Inferior: Ângulo e margem inferior da mandíbula.
A região parotideomassetérica inclui a glândula parótida e seu ducto, o plexo intraparotídeo do nervo facial (NC VII), a veia retromandibular, a artéria carótida externa e o músculo masseter.
9. Qual o trajeto do ducto parotídeo?
O ducto parotídeo segue horizontalmente a partir da margem anterior da glândula. Na margem anterior do músculo masseter, o ducto volta-se medialmente, perfura o músculo bucinador e entra na cavidade oral através de uma pequena abertura em frente ao 2o dente molar maxilar. 
10. Quais estruturas vasculonervosas atravessam a glândula parótida?
Glândula Parótida: É a maior de três pares de glândulas salivares. 
Estruturas inseridas: Plexo intraparotídeo do nervo facial (NC VII) e seus ramos, a veia retromandibular e a artéria carótida externa. 
	Obs: Na fáscia parotídea e na glândula estão os linfonodos parotídeos.
11. Observe em um atlas a posição e a direção das fibras do músculo masseter. Visualize a sua função.
Masseter: Inserido no arco zigomático e origina o ramo da mandíbula.
Possui 2 feixes de fibras, um superficial e um profundo (que é mais vertical), sendo que as fibras profundas terminam antes das superficiais, ou seja, as superficiais se inserem mais na borda da mandíbula e as profundas um pouco mais acima.

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