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Consiste no aumento do número da quantidade de células no órgão. Ocorre em células com a capacidade de divisão celular. Sendo assim resulta em um aumento do órgão. Pode ser uma hiperplasia fisiológica ou patológica. É causada por influência hormonal, fatores de crescimento, ou como forma de compensar uma perda tecidual. Apresenta grande risco para o surgimento de câncer. É a alteração no qual ocorre a alteração de um tipo celular adulto por outro tipo. Isso decorre devido a incapacidade de suportar o estresse pela célula que será substituída por uma que apresente uma grande capacidade de suportar o estresse. Acontece devido a uma reprogramação das células-tronco, para o surgimento do novo tipo celular. Refere a proliferação desordenada das células de um tecido ou órgão. Apresenta perda da uniformidade e uma orientação aleatória. Suas células possuem um núcleo hipercromado e extremamente grande. Sendo assim caracteriza um quadro de pleomorfismo celular, ou seja, variações de forma e tamanho das células e dos seus núcleos. Esse tecido expõe grande relação com o desenvolvimento de câncer. Equivale ao aumento do tamanho da células e consequentemente o aumento do órgão. Dessa forma, não apresenta o aparecimento de novas células, apenas o crescimento das células nativas. Acomete células que não possuem capacidade multiplicativa, ou apresentam de uma forma muito limitada. Pode ser causada por uma patologia ou por causas fisiológicas que demandam o aumento da funcionalidade. Além disso, também pode ser influenciada por fatores de crescimento ou pela estimulação hormonal. Representa o oposto da hipertrofia, de modo que ocorre uma diminuição no tamanho das células. Sendo assim, pode gerar uma diminuição tecidual e até mesmo no órgão. É causado pela diminuição do trabalho celular, perda da inervação, redução da vascularização, desnutrição, ausência hormonal e envelhecimento.
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