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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Curso de Licenciatura em Ciências Naturais-Biologia Disciplina: CNPI0106-Genética e Evolução I Professora: Elisangela Araújo Monitor: Vitor Discente: ADEILSON DE SOUZA GONCALVES 1. O Que você entende por especiação? É quando uma espécie, forma duas espécies diferentes. Consequência do estabelecimento dentro de uma população de mecanismos dificultando ou impedindo a troca de genes com outras populações. 2. indique dois fatores que podem contribuir para a ocorrência de especiação. Isolamento reprodutivo, isolamento geográfico 3. Distinga a especiação alopátrica de especiação simpátrica. Especiação alopátrica: o primeiro passo é acontece o isolamento geográfico entre populações de uma mesma espécie ancestral, a barreira física é necessária, impedindo o fluxo gênico Especiação simpátrica: não ocorre isolamento geográfico, nessa especiação, duas populações de uma mesma espécie vivem na mesma área, adquirem características diferentes, mas não há cruzamento entre as mesmas, resultando em diferenças que levarão à especiação, ou seja, a uma nova espécie. 4. Como se originam os corvos que habitavam a zona de hibridação? A separação de populações de corvos ocorreu durante a última glaciação ficando geograficamente isoladas, enquanto está durou. No final da glaciação, as duas populações voltaram a contatar numa zona restrita. A divergência genética que ocorreu durante o isolamento geográfico não foi suficiente para ocasionar o isolamento reprodutor, havendo ainda troca de genes, na zona de contato, entre as duas populações. Os indivíduos resultantes são híbridos e apresentam características intermédias podendo cruzar-se, apesar da fertilidade ser baixa. Os dois conjuntos de corvos não estão, portanto, ainda totalmente separados por um isolamento reprodutor, pertencendo à mesma espécie Corvus corone. 5. Realize um trabalho de investigação sobre a ocorrência de poliploidia em plantas e vantagens econômicas e agrícolas inerente. A ocorrência de poliploidia é rara nas gimnospermas e altamente variável nas angiospermas, sendo que 43% das dicotiledôneas (principalmente das famílias Rosaceae, Rubiaceae e Compositae) e 58% das monocotiledôneas (principalmente das famílias Iridaceae e Gramineae) são poliplóides (GRANT, 1971). A poliploidia é considerada como um dos processos evolutivos mais marcantes nas plantas superiores. Muitas espécies silvestres e cultivadas são poliplóides, tendo surgido na natureza através de gametas não reduzidos. A estimativa da frequência de poliplóides vem sendo reavaliada pela constatação de que a paleopoliploidia é muito comum. Estudos recentes mostram que as espécies poliplóides, ao contrário do anteriormente aceito, são em sua maioria de origem múltipla, e que o processo de poliplodização, além de ser um evento dinâmico e recorrente, foi acompanhado de mudanças genéticas e epigenéticas, levando a uma extensa reestruturação em todos os níveis do genoma, como repadronização cromossômica, silenciamento gênico, novos padrões de expressão gênica, ação de transposons, invasão Inter genômica e evolução coordenada. Nesta revisão são apresentados aspectos gerais da poliploidia e enfatizadas as informações mais recentes sobre a origem e evolução dos poliplóides. VANTAGENS 1. Homem pode originar novos indivíduos com as características desejadas, por exemplo, alteração na maturação de frutos, tolerância a condições ambientais adversas e melhoramento de qualidades nutritivas; 2. Com um maior aumento das defesas genéticas das plantas transgénicas, vai haver uma efetiva redução do uso de pesticidas e dos custos de produção, levando assim a um aumento da produção; 3. Os alimentos transgénicos podem ter uma função de prevenir, reduzir ou evitar riscos de doenças; 4. Em certos casos pode aumentar o tempo de validade do produto; 5. Obtenção de seres vivos vegetais que sejam resistentes a pragas e doenças 6. Possuem um ciclo de vida curto o que permite uma seleção rápida de novas características; 7. Produzem uma descendência numerosa; 8. Têm uma grande capacidade de autofecundação; DESVANTAGENS 1. Poucos laboratórios têm os dispendiosos equipamentos e reagentes necessários à obtenção de transgénicos, e também os pesquisadores capazes de manipula- los com toda a segurança requerida pela Lei da Biossegurança, fiscalizada pela Comissão Nacional Técnica de Biossegurança (CTNBio); 2. A manipulação desses alimentos é muito recente e podem surgir inconvenientes no futuro, por exemplo, efeitos tóxicos a partir do desenvolvimento de substâncias indesejáveis; 3. Com o cultivo de plantações de alimentos transgénicos é possível eliminar as pragas prejudiciais, mas também podem eliminar populações benéficas ao equilíbrio ecológico; 4. O lugar em que o gene é inserido não pode ser controlado completamente o que pode causar resultados inesperados uma vez que os genes de outras partes do organismo podem ser afetados; 5. A uniformidade genética leva a uma maior vulnerabilidade do cultivo, pois a invasão de pestes, doenças, e ervas daninhas sempre é maior em áreas que plantam o mesmo tipo de cultivo. Quanto maior for a variedade no sistema da agricultura, mais este sistema estará adaptado a enfrentar pestes e doenças; 6. Transferência da resistência a antibióticos para bactérias presentes no intestino humano; 7. Após a obtenção do organismo transgénico, segue-se a fase mais longa e dispendiosa, de cinco ou mais anos, e milhões de euros para selecionar e desenvolver o produto. Somente algumas empresas têm capacidade para aguentar com os custos necessários para lançar novos organismos transgénicos.
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