Buscar

Caso clinico cirurgico

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

Universidade Católica de Pernambuco 
Discente: Carlyane Eduarda Araújo Dos Santos.
Docente: Hirla Araújo
Disciplina: Cirúrgica - Ciclo III	
 Atividade extra 
 Caso Clínico 
ES: IS, sexo feminino, 70 anos. Refere taquidispnéia, oligúria e edema de face há 20 dias com piora hoje; sendo feito um primeiro diagnóstico de ITU e orientada quanto ao tratamento medicamentoso, sem sucesso. Evoluiu com aumento das escórias nitrogenada, picos hipertensivos e dispnéia, sendo necessário internação e tratamento dialítico. Realizado ECO que evidenciou dupla lesão mitral e aórtica, regurgitação tricúspide e aumento de AE, sendo indicado cirurgia cardíaca. AP: Aposentada, natural de Teófilo Otoni – MG. Sedentária. Evangélica. Calma. Alegre. Analfabeta. Mora em casa alugada, com três cômodos e com saneamento básico. Sem déficit aparente. Cardiopata de longa data, já submetida a plastia de valva mitral há 20 anos. Nos últimos dias vinha apresentando dificuldade para dormir, deambular, de higiene e alimentação devido a dispnéia. EF: Pós operatório imediato de troca de valvas mitral e aórtica (próteses mecânicas) e plastia tricúspide, com FC arrítmica. Emagrecida. Sob efeito anestésico. Anictérica. Cianótica. Hipotérmica. Mucosas hipocoradas +3/+4. Halitose. SNG aberta com baixo débito. Intubada. Dreno de tórax D + mediastino. Ferida operatóriaesternal com curativo limpo e seco. MV diminuídos em bases, com crepitações bibasais. Ventilação mecânica controlada. FR: 15 irpm, Pressão expiratória final positiva (PEEP):5, FiO2:100%, Sat. O:88%. Secreção traqueal fluida em grande quantidade. BNF e arrítmicas. Pulso filiforme. Hipotensa (60x 40mmHg). Abdome flácido. RHA +. SVD + oligúria. Evacuação ausente há 2 dias. Perfusão periférica diminuída. Acesso vascular periférico em MSD. Sem sinais flogísticos. Hiperemia sacra. EXAMES: RX tórax – imagens infiltrativas bilaterais. Uréia: 50, Creatinina: 3 mg/dl, Hemoglobina: 7,9 g/dl, Plaquetas.: 100.000, Leucocitos: 24.000. 
 Perguntas e Respostas:
1-Considerando a necessidade de intervenção cirúrgica, qual a terminologia empregada para classificar o período peri-operatório? 
 R= Pré-operatório, transoperatório e pós operatório.
2. Em quais momentos é empregado o check-list de cirurgia segura?
R= O check-list é empregado antes da indução anestésica, antes da incisão cirúrgica e antes que o paciente deixe a sala de cirurgia.
 3. Cite o posicionamento cirúrgico que foi empregado nesse ato operatório?
R= O posicionamento cirúrgico empregado foi a decúbito dorsal horizontal.
 4. Refira proeminências ósseas que merecem atenção redobrada por conta do posicionamento. 
R= As proeminências são: A cabeça, lombar, cotovelos, poplíteas e calcâneos.
5. Todo procedimento é classificado de acordo com o potencial de contaminação da incisão cirúrgica. Essa deve ser empregada no final do ato cirúrgico. Quais são as possíveis classificações?
R= Cirurgia limpa: Realizadas em tecidos estáveis ou passives de descontaminação na ausência de processo infeccioso local. 
Cirurgia potencialmente contaminada: Realizada em tecidos colonizados por flora microbiana, pouco numerosa ou difíceis descontaminação na ausência de processos infeccioso local.
Cirurgia contaminada: São as cirurgias realizadas em tecidos colonizados por flora microbiana, abundante de difíceis descontaminação. 
Cirurgia infectada: São realizadas em qualquer tecidos, na presença de processos infeccioso no local.
6. Ao admitir o paciente na SRPA é responsabilidade do enfermeiro checar quais informações para embasar sua assistência? 
R= Conferir sempre a identificação do paciente , fazer o exame físico , monitorar todos os sinais vitais , promover conforto , verificar condições do curativo , fixação de sondas e drenos ,anotar débitos de dreno e sondas, fazer o balanço hídrico , observar se o paciente está com náuseas ou vômitos e comunicar a anestesiologista ,administrar os anestésicos , antieméticos e antibióticos conforme a prescrição médica , manter infusões venosas e atentar para infiltrações e irritações cutâneas, minimizar fatores de estresse , orientar paciente sobre o término de cirurgia, garantir sua privacidade e zelar por sua segurança e providenciar ao destino os pacientes de alta médica .
7. Cite o nome escala empregada para dar alta da SRPA, seus indicadores e a nota mínima para alta . 
R= É utilizada a escala de Aldrete e Kroulik e seus indicadores são: atividade muscular, padrão respiratório eficaz, circulação, nível de do ciência e saturação. Sua nota mínima é de 8 para obter alta.

Continue navegando