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@veterinariando_ Conhecidas também como miofibrilas Estão organizadas em arranjos tubulares dispostos em feixes longitudinais Possuem múltiplos núcleos na periferia Estão envolvidas pelo epimísio Presença de células satélites Existem grupos de miofibrilas que são envolvidas por tecido conjuntivo Há presença de vasos As miofibrilas são constituídas por actina, miosina e outras proteínas que levam ao processo de contração muscular Dependem do ATP para contrair • Mionecrose • Rabdomiólise Rabdomioma – neoplasia de musculatura estriada Rabdomiosarcoma – neoplasia de musculatura estriada Leiomioma – neoplasia de musculatura lisa Leiomiosarcoma – neoplasia de musculatura lisa São chamadas assim por estarem presentes próxima a região de epimísio São os mioblastos (célula percursora das fibras musculares) entre o sarcolema e a membrana basal São células capazes de fazer mitose, fusão (união entre as células) e reparo (regeneração ou fibrose) São envolvidas pelo endomísio Endomísio – tecido conjuntivo e vasos O reticulo sarcoplasmático apresenta um acúmulo de cálcio, isso é importante para o processo de contração muscular Durante o processo de despolarização das células musculares ocorre a liberação de Ca2+ das cisternas terminais É o local onde uma terminação nervosa se junta ao tecido muscular esquelético Os sinais de contração muscular são iniciados por substâncias químicas, como o neurotransmissor acetilcolina, que são transferidas da terminação nervosa, ou placa motora terminal, para o músculo ❖ Taxas de contração (rápida ou lenta) ❖ Taxa de fadiga (rápida ou lenta) ❖ Tipos de metabolismo (oxidativo, glicolítico ou misto) ❖ Diferenças por histoquímica FIBRA DO TIPO 1 → Faz contração do tipo lenta → Seu desgaste é lento → É uma fibra rica em mitocôndria – metabolismo oxidativo FIBRA DO TIPO 2 → Possuem 2 subtipos (2A e 2B) → São fibras com características glicolíticas → Fibra 2B ▪ Contração rápida e desgaste rápido ▪ Glicolíticas → Fibra 2A ▪ Contração rápida e desgaste lento ▪ Glicolíticas ▪ Possui características intermediarias entre tipo 1 e 2B As fibras demandam muita energia (ATP) para a que ocorra a contração – variação no rigor mortis O ATP é responsável pela liberação da actina e miosina Autólise e putrefação interrompe o rigor → Atrofia muscular – diminuição do volume muscular → Hipertrofia muscular – aumento de volume celular → Inchaço muscular – tumor, edema ... → Fraqueza – alteração nas fibras → Espasmo muscular – intoxicação, ataxia ... → Marcha anormal → Disfunção esofágica (cães, gatos, camelídeos) Alteração de volume – verificar simetria Alteração de cor – mais comum (pálido, avermelhado, esverdeado) Textura É recomendado exame histopatológico Atrofia Hipertrofia Necrose Regeneração Fibrose • Hipercontração segmental – alguns segmentos da miofibrila permanecem contraídas • Hipereosinofilia – a fibra muscular se torna lisa e sem estriação e coloração rosa mais intensa • Perda das estriações • Fragmentação • Alterações nucleares Pode ser caracterizada por lesão muscular com liberação de conteúdo intracelular, incluindo mioglobina, creatinoquinase, lactato desidrogenase e eletrólitos Concentração de cálcio no retículo facilita a mineralização Macroscopia esbranquiçada, arenoso Mionecrose – quando há morte celular Miosite – quando há processo inflamatório Infiltrado inflamatório diverso Irá depender da ativação de célula satélite A regeneração ocorre se for mantida a membrana basal – tubo sarcolemal – mioblasto ativados A fusão dos mioblastos forma os miotubos • Perda de orientação no crescimento – células gigantes musculares (fusões entre as células satélites de forma desorganizada) e fibrose • Pode ser visto em processo neoplásicos • Denervação (fibras tipo 1 e 2) – interrupção da propagação dos impulsos nervosos → Se ocorrer a reinervação, pode ocorrer o predomínio de um tipo muscular específico de miofibrilas, o resultado histopatológico é a ocorrência em um padrão em mosaico • Desuso (fibras tipo 2 predominantemente) – atrofia por compensação de um membro • Doenças endócrinas (fibras tipos 2 predominantemente) – associada a hipotireoidismo e hipercortisolismo • Desnutrição, caquexia e senilidade (fibras tipo 2 predominantemente) • Miopatia congênita (fibras tipo 1 geralmente) DIRETA HEMATÓGENA Lesões penetrantes Injeções intramusculares Fratura óssea que causa trauma ao músculo adjacente Pressão externa que causa lesão por esmagamento Patógenos carreados pelo sangue, toxinas, autoanticorpos e complexos imunes Linfócitos citotóxicos que causam danos imunomediados Outras células inflamatórias FISIOLÓGICAS GENÉTICAS NUTRICIONAIS/TÓXICAS • Tensão muscular excessiva que causa a ruptura muscular • Danos às Miofibras induzidos por exercícios • Perda da inervação • Perda do suprimento sanguíneo • Anormalidades endócrinas e eletrolíticas • Falhas congênitas do metabolismo • Defeitos genéticos de componentes estruturais da miofibra • Defeitos do desenvolvimento • Deficiência de vitamina E e selênio • Plantas ou produtos tóxicos de plantas • Aditivos alimentares • Outras toxinas (ex: veneno de cobra) Pode estar relacionada muitas vezes com a causa do problema ❖ Interrupção do fluxo sanguíneo para o músculo ❖ Síndrome de compartimentalização – necrose/tumor ❖ Pressão externa ❖ Vasculopatia ❖ Oclusão vascular por causas diversas Distrofia muscular – necrose progressiva da miofibra e regeneração (necrose polifásica) Miopatia congênita progressiva – alterações hereditárias distintas ❖ Foi descrita devido a uma mutação que ocorre em um gene quando associado ao halotano ❖ Ocorre a liberação do cálcio pelo sarcolema ❖ Quadro de hipertermia (aumento de temperatura) ❖ Síndrome do estresse (músculo pálido no exame necroscópico)
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